Prévia do material em texto
Igf23@yahoo.com.br Por Pedro Miranda Araújo Macapá-AP, 11 de dezembro de 2008 Derive pela definição a função Temos: = – = – = . – = . – – Usando o binômio de Newton: = .[ . . + . . + ... + ] – = . – – = – – = – = .{ . – x.∆x. . . . . – 1} = .{ . − 1 − x.∆x. . . . . } = .{ − x. . . . . Chegamos a uma parte interessante do nosso cálculo, onde se faz necessária a intervenção de um limite experimental bem conhecido. Segue: = .{ − x. . . . . } 1 Igf23@yahoo.com.br Por Pedro Miranda Araújo Macapá-AP, 11 de dezembro de 2008 Fazendo algumas modificações chegamos a um limite que pode ser usado para efeito de simplificação. Temos: = . → = .{ . – x. . . . . } = .{ – x. . . . . } Agora podemos concluir a demonstração do limite proposto inicialmente. Logo: = .{ – x. . . . . } = – x. ], casual! Chegamos ao resultado esperado: A derivada de y = é y’ = .( – x. ) ∎ 1 1 1 1 1 Observação do processo!