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Rifampicina e metronidazol Acadêmico : diogo Henrique vaz de souza rifampicina Ativa contra coccos gran positivos e gran negativos Algumas bactérias entéricas, clamídias e micobactérias Fármaco único e especial em pacientes com infecção ativa Rifampicina – mecanismo de ação Inibição da síntese de RNA por meio da ligação com a subinidade beta da RNA-poimerase dependente do DNA bacteriano É eficaz contra micobactérias Penetra de imediato na maioria das células de defesa e fagocíticas Pode matar antígenos no trato respiratório Bem absorvida pelo trato oral e excretada pela via biliar e fezes Sofre circulação enterro hepática Pacientes com insufiência hepática não precisa de ajustar dose Usos clínicos da rifampicina Infecções por micobactérias : trata pacientes com tuberculose ativa visando evitar o surgimento de micobactérias resistentes ao fármaco usa-se junto com ela a isoniazida Trata também a hanseníase Usada nas infecções bacterianas Portador de mingocócito Profilaxia no contato com crianças portadoras de influenzae do tipo B Endocardite com prótese valvular e osteomielite Reações adversas da rifampicina Coloração alaranjada à urina, Suor e lágrimas Nefrite, exantemas, trombocitopenia Icterícia colestásica Ocasionalmente hepatite Quando mais de duas vezes por semana causa uma síndrome semelhante à gripe Sua utilização foi associada à necrose tubular aguda Induz intensamente a maioria das isoformar do citocromo p 450 que são ( IA2, 2C9, 2C19, 2D6, 3A4) Reações adversas da rifampicina Rifampicina aumenta a excreção dos fármacos : anticonculsivantes, inibidores da proteases, ciclosporina, alguns inibidores da trasncriptase reversa dessa maneira diminuído a concetração sérica desses fármacos Referências bibliográficas Farmacologia Básica e clínica 12° edição lange – Bertram G. Katsung; Anthony J. trevor; capítulo 47 pg 841
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