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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR trabalho 4º semestre

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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
HISTÓRIA 
 DANUZA DE SOUSA MOREIRA
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR
COLATINA
2017
 DANUZA DE SOUSA MOREIRA
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR
Trabalho apresentado ao Curso de História da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: História Moderna, História do Brasil Colonial, Cultura e Sociedade da Modernidade, Povo, Cultura e Religião Seminário da Prática IV e Estágio Curricular Obrigatório I 
Tutor a distância: Claudecir Ferreira Gundim
Tutor presencial: Creonice de Oliveira
Pólo de Apoio Presencial: Unopar Colatina-ES.
Colatina
2017
SUMÁRIO
1- RESUMO DO TEXTO: AS PRIMEIRAS ESCOLAS DO BRASIL.......................4
2- A POSSIBILIDADE DE CONSTRUÇÃÕ DA MEMÓRIA ESCOLAR	5
3- ROTEIRO DE PESQUISA	8
4- GANHOS DA COMUNIDADE ESCOLAR EM CONHECER A HISTÓRIA DE SUA PRÓPRIA INSTITUIÇÃO ESCOLAR.	......9
REFERÊNCIAS................................................................................................11
RESUMO DO TEXTO: AS PRIMEIRAS ESCOLAS DO BRASIL
O texto faz um relato histórico sobre o início da educação no nosso país.
A educação se iniciou após a vinda dos Jesuítas para o Brasil em 1549 na companhia de Tomé de Sousa o primeiro Governador geral.
Os Jesuítas começaram o ensino pelo básico “ler e escrever”, mais seus métodos educacionais eram de uma organização rígida, já que seguiam as ordens da Companhia de Jesus e da igreja Católica.
Depois da expulsão dos Jesuítas em 1759 foram instuídas as aulas régias durante as reformas de Marques de Pombal. Nesse período predominou no Brasil o poder do estado sobre os temas de ensino.
As aulas régias eram ensinos soltos direcionados por um professor denominado pelo rei, os alunos tinham idade diferenciada e conhecimento diversificado. O estudo acontecia em locais alugados ou na residência do próprio professor.
De certa nesse momento o professor seguia ordens denominadas pala coroa portuguesa ou poderio do rei. 
Em 1808 com a chegada da família real portuguesa começaram a surgir as primeiras escolas de ensino superior. Foram desenvolvidas no Rio de Janeiro as academias e aulas: Academia Real da Marinha , Aulas de Escola Política, Aula de Comércio e outras. As universidades surgiriam somente no século xx em 1913.
Depois da independência, a organizaçaõ de aulas, liceus, colégios, instituições de ensino primário, secundário e superior, estava associada a “formação do povo” e as intenções políticas mais amplas de construção da nacionalidade e dos espaços públicos. Escravos considerados não cidadãos, mantinham-se excluídos das políticas de instrução oficial.
Os procedimentos de escolarização do Brasil podem ser analisados por uma série de instrumentos burocráticos tais como legislação escolar e política educacional, constituição de aparato técnico e burocrático de inspeção e controle dos serviços de instrução e a produção de dados estatísticos para conhecer e construir representações sobre o próprio Estado e sua população.
Somente no período da República que o ensino Brasileiro se estabiliza alcançando parte da população.
Em 1931 foi elaborado o primeiro Ministério da Educação e Saúde Pública do Brasil e foi na Constituição de 1934 que colocava a exigência de fixação de diretrizes para a educação nacional e elaboração de um plano nacional de educação.
A primeira LDB da educação foi decretada em 1961.
A POSSIBILIDADE DE CONSTRUÇÃO DA MEMÓRIA ESCOLAR 
Conforme os textos analisados a pesquisa da memória escolar é um assunto que chama a atenção, mais que consiste num trabalho arduo e desafiador.
A pesquisa requer uma busca por documentos e papéis que necessitam ser organizados, nessa busca a internet tem sido um recurso bastante utilizado para acesso a informação.
Para Saviani (2007, as instituições escolares surgem para atender determinadas necessidades humanas, contudo não é toda e qualquer necessidade que requer a existência de uma instituição, pois o homem na procura de suas necessidades realiza-as num primeiro momento, como atividade espontânea e informal. Saviani acreditava a instituição escolar não é algo pronto e natural, mais produzida pela mão do homem.
Analisando a construção da memória escolar podemos compreender que no Brasil os arquivos são regulamentados mediante um arcabouço legais estando presente na Constituição Federal, decretos, portarias, resoluções, legislações estadual e municipal e instruções normativas.
Para Maria Elisabeth Blanck Miguel (2007), na educação escolar, querem pelo seu aspecto político ou de sua cultura escolar, seus questionamentos podem levar o pesquisador até a escola. Como a escola é considerada um local de transmissão e construção do conhecimento, pode-se entender que registros são importantes para toda pesquisa histórica.
Uma excelente pesquisa não deve se ater apenas aos documentos ou analises mais considerar todos os fatores, acontecimentos e fatos importantes que ocorreram no processo.
As instituições de ensino devem manter a memória viva através dos registros, arquivos e fontes contribuindo assim para os estudos da história nas entidades escolares. 
Sobre a instituição escolar, Sanfelice (2007), afirma que:
As instituições não são recortes autônomos de uma realidade social, política, cultural, econômica e educacional. Por mais que se estude o interior de uma instituição, a explicação daquilo que se constata não está dada de forma imediata em si mesma. Mesmo admitindo que as instituições adquiram uma identidade, esta é fruto dos laços de determinações externas a elas e, como já dito, “acomodadas” dialeticamente no seu interior. Ou seja, a escola não se define em um único mecanismo de conhecimento, não existe instituição sem história, significado ou contexto.
A Possibilidade de resgatar as fontes históricas das instituições escolares é como reescrever a história dessas escolas compreendendo a história da educação.
Para esse resgate o essencial está no conhecimento e veracidade das fontes que são o ponto de origem para o estudo historiográfico.
Para Miguel (2007) a documentação de instituições escolares, nem sempre está à disposição do pesquisador, em arquivos e de maneira organizada, o que faz com que esta busca, seleção e ordenação das fontes configurem-se como uma das primeiras etapas do trabalho a ser desenvolvido.
Quando o historiador entra em contato com os arquivos disponíveis é determinado um plano de ação de acordo com as fontes e documentos escolares e a investigação é realizada de acordo com os conteúdos que os materiais analisados contêm.
De acordo com Saviani (2004) o conceito de fonte precisa ser analisado em um determinado contexto, podendo assumir diversos significados no campo da historiografia.
Uma fonte a princípio tem dois sentidos: por um lado pode ser o ponto de partida, de onde procede algo planejado e este se desenvolve, e também por outro indica a base, o ponto de apoio, o local em que se encontram os elementos inesgotáveis e que permitem a possibilidade de explicação de um fenômeno.
Para Lombardi (2004), as fontes precisam da ação do homem para que sejam produzidas, registradas e analisadas, e é imprescindível que o historiador delimite o seu objeto de estudo e busque fontes que contribuam para reconstruí-lo no plano do pensamento. 
O pesquisador não deve ser ater unicamente as fontes encontradas no interior nas instituições escolares.
 Existem diferentes tipos de fontes que podem ser utilizadas pelo pesquisador. Além
da arquitetura da instituição, dos documentos oficiais, como: leis, decretos, pareceres ,testemunhos escritos, Ata de fundação, relatórios, fotos, jornais impressos e materiais da internet. Conforme já afirmamos, os relatos orais podem também ser considerados fontes de tal valor, quando direcionados pelo pesquisador.
Segundo Werle (2004), a históriadas instituições escolares possibilita falar sobre monumentos, monumentos/documentos, relatos orais e memórias, relacionando-se os termos uns com os outros. Explica que os monumentos são prédios estruturados vinculados à base material das instituições e que estes também são documentos.
Portanto cabe ao pesquisador investigar, averiguar, olhar para a escola numa reflexão completa de todas as fontes, sejam elas: materiais, documentos, monumentos dentro e fora da instituição escolar. 
A conservação da memória escolar é o caminho de aperfeiçoamento para o futuro do ensino.
ROTEIRO DE PESQUISA
1) Qual a escola mais antiga de sua cidade? 
EEEFM Aristídes Freire.
2) Ela ainda está em funcionamento?
 Sim. A escola funciona nos períodos: matutino, vespertino e noturno.
3) Onde está localizada?
 Praça Municipal, 70 - Centro, Colatina - ES, 29700-040. 
4) Esta escola é confessional ou não? 
Não.
5) A escola é pública ou privada?
 Pública.
6) Existem registros documentais (fotografias, diário oficial, atas) sobre esta escola? Identifique. 
Sim, fotografias e documentos relacionados à história da escola.
7) Onde se encontram esses registros documentais? 
Na instituição pesquisada: EEEFM Aristides Freire, na biblioteca municipal.
8) Os professores, ou a comunidade, fazem uso de tal documentação com intuito educativo? 
Sim, sempre que necessário.
9) De onde vieram às informações para responder as questões anteriores? .
EEEFM “Aristídes Freire”.
Biblioteca Pública Municipal.
Secretária Municipal de Educação.
“QUAIS SÃO (OU SERIAM) OS GANHOS, PARA A COMUNIDADE ESCOLAR PESQUISADA POR VOCÊ (S), EM CONHECER A HISTÓRIA DE SUA PRÓPRIA INSTITUIÇÃO ESCOLAR? ”. 
Examinar o estudo da história é mergulhar na busca de conhecimento pelo passado, elaborar o presente, para compreender o futuro. Ou seja, o que foi realizado, a custo do quê e como podemos aperfeiçoar isso valorizando cada conquista do passado. O estudo da história é de grande importância para formação da sociedade e do individuo enquanto cidadão dessa sociedade. Todo país, estado, cidade ou instituição enfrentam lutas e dificuldades para existir de forma independente e entrar na história. Toda instituição escolar para erguer-se necessita de elaboração, planejamento, instrução antes de sair como ideia simples do papel ou como projeto de ensino. Analisando a história da primeira instituição escolar da minha cidade, é possível compreender a importância e as mudanças que o ensino possibilitou a região. Numa comunidade outrora habitada somente por índios, ao ser colonizado e iniciado a construção da Escola “Aristides Freire”, o primeiro ganho para a comunidade foi o início do desenvolvimento. Seria impossível o crescimento de uma comunidade sem a existência de uma instituição de ensino. 
Mesmo que ao ser fundada, a Escola “Aristides Freire” atendia apenas alunos de 1º a 4º série iniciais, muitas famílias foram alfabetizadas , o que colaborou para o crescimento e emancipação da cidade. 
 Conhecer a história de uma instituição escolar é sem dúvidas um fator de suma importância para a comunidade atendida por essa instituição. Quando a comunidade escolar visa conhecer as raízes da instituição de ensino a qual faz parte, ela ganha em conhecimento e cultura. Ao se aprofundar nas origens da fundação histórica de uma escola, a comunidade passa a conhecer as lutas, as dificuldades e barreiras que essa instituição rompeu para se consolidar ao longo de sua trajetória. De certa forma tanto o corpo administrativo, docente e alunos que interagem com a história de sua instituição escolar assimilam que a mesma é digna de respeito e valorização. 
Portanto conhecer o passado histórico de uma instituição escolar não se baseia apenas no aspecto de saber pelo simples fato de saber. Mais a investigação do passado transmite a comunidade escolar uma reflexão sobre a importância de preservação de um patrimônio histórico. Uma instituição de ensino sempre será um ganho fundamental para a comunidade escolar e toda a sociedade. Portanto o passado histórico de uma instituição escolar não se qualifica apenas como mais uma matéria da disciplina de história, mais nos transmite um rico aprendizado que algo criado no passado deve ser sempre preservado, valorizado e guardado na memória do nosso conhecimento.
REFERÊNCIAS:
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8640108.
http://sbhe.org.br/novo/congressos/cbhe7/pdf/10-%20PATRIMONIOEDUCATIVO%20E%20CULTURA%20MATERIAL%20ESCOLAR/A%20ESCOLA%20COMO%20LUGAR%20PRIVILEGIADO%20DE%20MEMORIAS.pdf.

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