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PROJETO DE INTERVENÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL: SIM À VIDA – PALESTRAS SÓCIOEDUCATIVAS NO HOSPITAL DR.RADAMÉS NARDINI

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Identificação
Nome do Projeto:
SIM À VIDA – PALESTRAS SÓCIOEDUCATIVAS NO HOSPITAL DR.RADAMÉS NARDINI
Palestras Socioeducativas na Unidade Hospitalar Dr. Radamés Nardini, contribuído na prevenção ao uso abusivo de álcool e drogas, aos dependentes químicos e seus familiares e público em geral.
Local de Referência: Unidade de Internação da Clínica médica, Pronto Socorro, Pediatria, Maternidade, Clinica Cirúrgica UTI Neonatal e UTI Adulto.
Elaborado em: 22/04/2018
Duração: Seis meses
Início: Abril/2018.
Sumário da proposta
	Este projeto, em consonância com o Projeto Terapêutico vigente e das prerrogativas das políticas públicas de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS), tem como finalidade: incentivar, orientar e esclarecer, através de palestras com equipe multidisciplinar, sobre o uso abusivo do álcool e outras drogas, seus efeitos no organismo humano, além dos riscos pessoais, sociais e familiares, em conjunto com os profissionais de saúde que atuam na referida unidade hospitalar, de modo que os usuários da rede pública de saúde, através da promoção do conhecimento, da prevenção e tratamento dos problemas relacionados ao uso, abuso e dependência do álcool e outras drogas, e do incentivo à convivência cultural, social e familiar e de práticas saudáveis de recreação, lazer e esportes, além da disseminação da cultura de paz, noções de respeito e cidadania.
Justificativa 
	No intuito de ampliar o campo de conhecimento acerca da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), constata-se que, cerca de 70% dos pacientes atendidos pelo programa de prevenção ao álcool e outras drogas, são indivíduos adultos, na faixa etária entre 21 a 49 anos, do sexo masculino, verificou-se ainda a problemática dos jovens e adolescentes que ingressam nas drogas, e de quais abordagens podem ser utilizadas para chegar a este referido grupo social, cujas estatísticas apontam que o uso de drogas por crianças e adolescentes vem crescendo cada vez mais. Um estudo realizado no Brasil e amplamente publicado nas redes sociais mostra que 24,7% dos jovens entre 10 e 17 anos já experimentaram algum tipo de droga, sendo necessário um trabalho elaborado por profissionais qualificados e de forma continuada, incentivando a intersetorialidade dos setores de saúde e educação, de modo que uma efetiva abordagem a respeito da problemática seja exposta claramente discutida com a população, disseminando a participação e o debate. 	
Diante dessa realidade, é necessária uma intervenção com ações efetivas e eficazes, utilizando assim de conhecimentos e habilidades, tanto na prática clínico-profissional como na técnica de aconselhamento.
Objetivos
4.1 Geral
Orientar, através da promoção do conhecimento, da prevenção e tratamento dos problemas relacionados ao uso, abuso e dependência do álcool e outras drogas, aos dependentes químicos, seus familiares e a população em geral.
4.2 Específicos
Fornecer instruções e esclarecimentos sobre as questões relacionadas ao uso e abuso de álcool e outras drogas e formar multiplicadores de informação; 
Sensibilizar a comunidade a respeito dos prejuízos à saúde causados pelas substâncias químicas que determinam a dependência;
Promover a saúde física e mental dos usuários, através das práticas de recreação, lazer e esportes, o fortalecimento de vínculos e disseminação da cultura de paz;
Diminuição dos casos de envolvimento com substancias psicoativas nas unidades e os atendimentos sociais relativos à demanda na rede pública;
Metas
Contribuir, de forma efetiva e eficaz na promoção do debate e conscientização da população usuária dos serviços de saúde pública, acerca da rede de atenção psicossocial e sua importância na prevenção às drogas 
Procedimentos metodológicos
	Os procedimentos serão usados para uma ação efetiva de melhoria e contribuir para que a proposta de intervenção seja eficaz:
Reunião com os profissionais de saúde do HRN para coleta de informações e planeamento das ações.
Identificação e divisão das localidades cuja incidência de casos seja reconhecida como problemática a ser enfrentada.
Agendamento de reuniões com os interessados para apresentação da proposta e seu funcionamento.
Nas reuniões será aplicado um questionário para avaliação, que será elaborado pela equipe multidisciplinar, para conhecimento prévio da realidade a ser enfrentada, bem como do público-alvo e abordagem a ser utilizada. 
Transmissão de vídeos explicativos sobre o tema, slides e dinâmicas de grupo.
Palestras ministradas por profissionais da área de saúde, componentes da rede de atenção psicossocial, para fortalecimento do aprendizado e desmitificar conceitos errados sobre o tema em questão.
Requisitos técnicos ou recursos
Recursos Humanos: profissionais da área da saúde, que compõe a RAPS, como Psicólogo, Terapeuta Ocupacional, Enfermeira, Assistentes Sociais, Auxiliar de Enfermagem, podendo os mesmos serem da rede hospitalar ou parceiros interessados em contribuir como voluntários.
Recursos Materiais: papel, canetas, pranchetas, pastas, retroprojetor, ou equipamento audiovisual, camisetas, cartazes e panfletos confeccionados para divulgação nas unidades participantes do projeto.
Recursos Físicos: sala para reuniões com cadeiras e a possibilidade de uso de computador e impressora para preparação do material.
Recursos Administrativos: aprovação por parte da Diretoria Hospitalar e Supervisão de Estagio para execução do projeto, disponibilização dos profissionais e contribuição com os recursos necessários à implantação do projeto e toda a documentação necessária para as deliberações (Ofícios, Portarias e etc.).
Monitoramento e avaliação
O monitoramento será processado em todos os dias de cada etapa da intervenção assim como a avaliação dos indicadores de atendimento das metas propostas, que são essenciais para uma análise real e concreta se o projeto está de acordo com seu propósito inicial e sua eficácia.
Os principais indicadores analisados serão: a) nº de participantes nas palestras, b) efetiva participação da comunidade escolar e nível de participação e comprometimento com os temas abordados, c) análise da compreensão nas palestras ministradas, d) nº de unidades atendidas no projeto, e) avaliação do projeto pelas unidades participantes e um parecer técnico final por parte da equipe da Saúde quanto a melhorias, ajustes e mudanças necessárias para adequações do projeto. 
Cronograma
	ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
	ABRIL
	MAIO
	JUNHO
	JULHO
	AGOSTO
	SETEMBRO
	Coleta de informações
	X
	
	
	
	
	
	Planejamento das ações
	X
	
	
	
	
	
	Divisão de grupos
	
	X
	X
	
	
	
	Agendamento das palestras
	
	
	X
	X
	
	
	Apresentação do projeto
	
	X
	
	
	X
	
	Aplicação de questionário
	
	
	
	
	X
	
	Transmissão do material
	
	
	
	
	X
	X
	Palestras no HRN
	
	
	
	
	X
	X
	Preparação da equipe
	
	X
	X
	X
	X
	
	Monitoramento das etapas
	
	X
	X
	X
	X
	X
	Avaliação dos Indicadores
	
	
	
	X
	X
	X
	Parecer técnico da equipe da Saúde
	
	
	
	
	
	X
Referencias
BEZERRA, Suely de Oliveira; ARAÚJO, Maria Arlete Duarte. A inserção do Assistente Social no Complexo Hospitalar e de atenção à Saúde da UFRN no Contexto da Agudização da Questão Social. Disponível em <http://www.uel.br/revistas/ssrevista/c_v7n2_suely.htm>. Acesso em 22 de outubro de 2017.
BRASIL. Lei 8.142 de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS} Disponível em <http://www.conselho.saude.gov.br/web_confmundial/docs/l8142.pdf> Acesso em 28 de setembro de 2017.
______. Lei orgânica da saúde. 8.080 de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm>. Acesso em 29 de setembro de 2017.
CFESS. Código de Ética do AssistenteSocial. Lei 8662/93. Disponível em <http://www.cfess.org.br/arquivos/CEP_CFESS-SITE.pdf>. Acesso em 27 de setembro de 2017.
______. Legislação e Resoluções sobre o Trabalho do/a Assistente Social/ Conselho Federal de Serviço social – Gestão Atitude Crítica para avançar na Luta – Brasília: CFESS 2011. 
Sistema de Ensino Presencial Conectado
SERVIÇO SOCIAL – 6º SEMESTREs
SERGIO CORDEIRO NUNES
PROJETO DE INTERVENÇÃO do serviço social:
SIM À VIDA – PALESTRAS SÓCIOEDUCATIVAS NO 
HOSPITAL DR.RADAMÉS NARDINI
Santo André
2018.1
SERGIO CORDEIRO NUNES
PROJETO DE INTERVENÇÃO do serviço social:
SIM À VIDA – PALESTRAS SÓCIOEDUCATIVAS NO 
HOSPITAL DR.RADAMÉS NARDINI
Produção textual avaliativa pertinente ao Estágio Curricular Obrigatório II.
Coordenador do Curso:
Prof.ª Valquíria Aparecida Dias Caprioli
 
Santo André
2018.1

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