portfolio unopar 3º semestre

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO..........................................................................................................�
42 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................�
4 CONCLUSÃO.........................................................................................................14
REFERENCIAS.........................................................................................................15
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INTRODUÇÃO
	O termo Accountability está relacionado à responsabilidade, mas visto mais do ponto de vista da supervisão. Um empregado pode ser responsável, por exemplo, para garantir que uma resposta. Prestação de contas significa que o empregado é responsável por concluir com sucesso a tarefa e terá de pelo menos explicar por que eles não conseguiram fazê-lo.
	Responsabilidade corporativa envolve ser responsável perante todas as partes interessadas de uma organização para todas as ações e resultados. Através de desempenho e responsabilidade relatórios, por exemplo, uma organização compila e fatores que quantificam a sua rentabilidade, eficiência e aderência ao orçamento, comparando os resultados reais.
	Prestação de contas e transparência são geralmente considerados os dois principais pilares da boa governança pública.
ACCOUNTABILITY (PRESTAÇÃO DE CONTAS)
		A sensação geral de prestação de contas é necessário ou esperado para justificar ações ou decisões. Este é o significado do dicionário de prestação de contas. Mas nos assuntos governamentais particularmente na administração pública que tem implicações especiais e o conceito é considerado como uma parte importante. Isso implica que os representantes eleitos pelo povo deve dar explicações sobre o eleitorado de todas estas políticas e ações. Esta é uma parte muito importante de forma a democracia, particularmente representativa de governo. Esta é uma causa muito comum que uma pessoa por quem é eleito é responsável perante ele ou eles. Este não é apenas um caso de senso comum, mas o próprio fundamento da democracia. 
		Uma definição bastante razoável do termo é: “A exigência de representantes para responder à representada na alienação de suas atribuições e deveres e agir de acordo com as críticas.” Os ministros são responsáveis perante a legislatura, e os membros do Legislativo são responsáveis perante o eleitorado. Isso pode ser explicado de outra maneira. 
		Quando uma pessoa é confiada uma tarefa ou função ele deve fazê-lo com o melhor de sua capacidade, experiência, honestidade e eficiência. Mas se ele deixa de satisfazer seu empregador, este último pode reclamar explicação, ou o último pode pedir-lhe a causa da falha. Isso é chamado de prestação de contas. Daí a responsabilização significa um é obrigado a dar uma explicação para a política ou o trabalho feito por alguém.	
PRIMEIRO ARTIGO
		A democracia é uma forma de governo em que todos os cidadãos elegíveis participar igualmente, seja diretamente ou através de representantes eleitos. A democracia é a melhor forma de governo simplesmente porque nenhuma outra forma de governo é conhecido por funcionar bem. A democracia pode ter suas falhas mas no todo ele funciona muito fluida.
		Os escândalos vêm e vão, mas uma série de atores envolvidos no passado permanecem firmemente instalados na política estadual e nacional. Os efeitos dessa ausência de responsabilidade são tanto políticos como econômicos, com importantes repercussões na quarta maior democracia do mundo e no principal motor econômico da América Latina.
		O Brasil tem assistido a uma notável evolução em suas instituições de prestação de contas desde o início da transição democrática no início dos anos 80. Diversas burocracias anticorrupção foram criadas a partir do zero, como a CGU, outras foram transformadas além do reconhecimento, como a Polícia Federal e o Ministério Público, e a legislação subjacente que governa a prestação de contas tem sido Reescrito de forma importante. 
PRINCIPAIS CONCLUSÕES DO PRIMEIRO ARTIGO
	A prestação de contas tem sido tema de destaque dentro bolsa administração pública e prática. Mesmo assim, as preocupações de prestação de contas se tornaram mais urgentes em resposta a mudanças estruturais recentes na prestação de serviços públicos. Dentro de um modelo burocrático tradicional, a prestação de contas refere-se à expectativa de que os governantes devem ser responsabilizados por suas ações. Embora existam muitas e variadas formas de prestação de contas (os debates tradicionais de prestação de contas dentro do limite literatura administração pública o assunto de responsabilidade ao “governo” (ambos eleitos e funcionários do governo). Como as fronteiras que distinguem o sector público têm cada vez mais turva, no entanto, a simples questão de “Quem é responsável?” Tornou-se mais difícil de responder.
FINALIDADE DOS INDICADORES DE GESTÃO PROPOSTOS PELO SEGUNDO ARTIGO
		Um controle de gestão é um sistema que recolhe e usa informações para avaliar o desempenho de diferentes recursos organizacionais, como humanos, físicos, financeiros e também a organização como um todo, à luz das estratégias organizacionais prosseguidos.
		Tradicionalmente, a maioria das medidas usadas em sistemas de controle de gestão são de contabilidade baseado e de natureza financeira. 
		Consequentemente, um sistema de controlo de gestão deve incluir um amplo conjunto de aspectos de desempenho que consiste em ambas as métricas financeiras e não financeiras. A inclusão de medidas não financeiras tornou-se uma característica essencial dos sistemas de controle de gestão atuais, a ponto de se tornar o principal critério em sistemas diferentes distintivas.
O SEGUNDO ARTIGO CONSIDERA COMO AUDITORIA DE GESTÃO
	Auditoria de gestão é um conceito emergente de auditoria. Auditoria de gestão é um ato de avaliação de todas as atividades de todos os departamentos , com vista a fornecer sugestões apropriadas para a gestão para ajudar no trabalho. Em outras palavras, auditoria de gestão é um futuro tarefa orientada que avalia oportuna em todos os níveis de gestão. O principal objetivo da auditoria de gestão é melhorar a capacidade de lucro salário, trabalho de gestão, objetivos do programa, objetivos sociais e desenvolvimento de recursos humanos para que meta organizacional pode ser facilmente alcançado. Refere-se à existência de sistema de controle , o cumprimento de normas e regulamentos, processo de decisões gerenciais etc.
PRINCIPAIS CONCLUSÕES QUE PODEMOS TIRAR DAS DISCUSSÕES DO SEGUNDO ARTIGO
		A auditoria da governança é uma ferramenta valiosa que pode responder a uma crescente demanda por responsabilidade gerencial que fortaleça uma despesa pública eficaz e eficiente. Por esta razão, existem muitos estudos nacionais e internacionais nesta área estão em andamento. 
		Neste contexto, é necessário exercer controle sobre a administração pública plurinacional e os gerentes e gestores de recursos, para este efeito, a auditoria interna é um controle de gestão que visa medir e avaliar a eficácia de outros controles. Auditoria Interna surge após a auditoria externa da necessidade de manter um controlo permanente e eficaz dentro das empresas e a necessidade de função mais rápida e eficaz do auditor externo. Aplicável ao Setor Público e das suas instituições que compõem situação.
		Enquanto auditoria interna dentro do sistema de controlo interno, tem por objetivo avaliar o conjunto de medidas, políticas e procedimentos das instituições estabelecidas para proteger os ativos, minimizar o potencial de fraude, aumentar a eficiência operacional e otimizar a qualidade da informação econômica e financeira, com foco em administração, contabilidade e questões financeiras. No entanto, a auditoriainterna é mais significativo à medida que aumenta o volume de operações das instituições e seu crescimento e desenvolvimento impossível o controle direto das operações pela liderança coletiva ou da autoridade executiva mais alta, por isso emerge a importância da auditoria interna dentro da governança multinacional.
OS CUSTOS NO SETOR PÚBLICO
		Sistema de custeio do setor público é baseado em custos históricos e orçados. O custo histórico é o elemento fundamental na integração entre o custo do sistema e sistemas de orçamento e contabilidade pública. Por sua vez, as estimativas de custos orçados pode ser baseado em ferramenta simples ou utilizar o custo padrão.
		A administração pública é responsável por resolver problemas públicos serem mais eficientes, mas não a qualquer custo. Os recursos confiados pelos cidadãos sem qualquer tipo de resíduos é gerido e sempre tentando para alcançar os objetivos planejados no menor custo possível. Qualquer equipe política e equipe de uma administração pública de gestão deve assumir definitivamente a cultura do custo.
O DESAFIO DAS ENTIDADES PÚBLICAS NO QUE SE REFERE À GESTÃO DE CUSTOS
		O sistema de custos dentro de qualquer organização é de suma importância e há tempos este sistema deixou de ser uma simples ferramenta para mensurar o estoque. Com os avanços na área contábil e com aperfeiçoamento da apuração de custos, a contabilidade de custos passou a ter um papel essencial dentro das organizações, contribuindo com informações para a prática da contabilidade gerencial e para a eficácia na tomada de decisão. 
	A contabilidade de custos, cuja função inicial era de fornecer elementos para avaliação dos estoques e apuração do resultado, passou, nas últimas décadas, a prestar duas funções muito importantes na contabilidade gerencial: a utilização dos dados de custos para auxílio ao controle e para tomada de decisões. (VICECONTI 2008 p.9)
		Um dos obstáculos para a avaliação e acompanhamento das atividades públicas é o fato do ente público não compreender as informações geradas pela Contabilidade de Custos, pois não adianta utilizar os recursos do orçamento se não há uma preocupação com os resultados obtidos a partir do uso desses recursos. As decisões devem visar uma melhor prestação de serviço, levando em consideração a qualidade e o número de serviços ofertados à população. 
O objeto da contabilidade de custos é a organização como um todo, pois atua sobre os produtos, serviços, componentes operacionais e administrativos que compõem sua estrutura funcional (MARTINS, 2008). 
		Conforme Martins (2008, p.24), além dos termos “gastos, custos, perdas, investimento e despesa”, é necessário ainda classificar os custos de acordo com a identificação com a produção entre Custos Diretos (que podem ser diretamente apropriados aos produtos ou serviços) ou Indiretos (que precisam ser alocados de maneira estimada e muitas vezes arbitrária aos produtos ou serviços). Outra classificação pode ser atribuída a partir do volume da produção entre Custos Fixos (independem do volume de produção) ou Custos Variáveis (Dependem da quantidade de bens fabricados).
AS PRINCIPAIS CONCLUSÕES DO TERCEIRO ARTIGO
	A administração pública é subdividida em administração direta e indireta.
	A administração direta é composta por entidades ligadas diretamente ao poder central da União, Estados e Municípios, isto é, são os órgãos do Poder Executivo, Poder Legislativo e Judiciário que prestam bens e serviços à sociedade. Quando há a criação de entidades tais como autarquias, fundações, empresas públicas ou sociedades de economia mista a prestação de bens e serviços, dá-se a elas o nome de administração indireta.
		A contabilidade de custos, porque é utilizada como uma ferramenta interna pela administração, não tem de cumprir qualquer padrão específico estabelecido pelos Princípios Contábeis Geralmente Aceitos e como resultado varia de acordo com o uso de empresa para empresa ou de departamento para departamento.
A implantação do Sistema de Informação de Custos no Setor Público não é fácil, pois há pouca oferta e disponibilidade de cursos e treinamentos para capacitar os servidores nas tarefas exigidas. Os problemas são encontrados principalmente nas questões políticas e na disponibilidade de pessoal capacitado de informações. (GOULARTE, 2015, p.3).
A PRINCIPAL FINALIDADE DA CONTABILIDADE PÚBLICA
		Contabilidade é uma ciência social que tem por objetivo o estudo das variações quantitativas e qualitativas ocorridas no patrimônio (conjunto de bens, direitos e obrigações) das entidades. Já a contabilidade pública, uma das ramificações da contabilidade, registra, controla e demonstra a execução dos orçamentos, dos atos e fatos da fazenda pública, o patrimônio público e suas variações.	
O objetivo da Contabilidade é o controle de um Patrimônio. O controle é feito através de coleta, armazenamento e processamento das informações oriundas dos fatos que alteram essa massa patrimonial. Portanto, podemos definir Contabilidade como o sistema de informação que controla o patrimônio de uma entidade. Uma entidade contábil é o conjunto patrimonial pertencente a uma pessoa jurídica ou pessoa física. No caso de pessoa jurídica, esta pode ser com ou sem fins lucrativos. (PADOVEZE, 2012, p.3)
AS PRINCIPAIS MUDANÇAS NA CONTABILIDADE PÚBLICA TRAZIDAS PELAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE
		Contabilidade Aplicada ao Setor Público deve permitir a integração dos planos hierarquicamente interligados, comparando suas metas programadas com as realizadas, e evidenciando as diferenças relevantes por meio de notas explicativas (NBC T 16.3, 2008). Plano hierarquicamente interligado é um conjunto de documentos elaborados a fim de estabelecer diretrizes para o planejamento através de ações e programas que compreendam desde o nível estratégico até o nível operacional da entidade, facilitando a avaliação e o controle dos recursos públicos (NBC T 16.3, 2008). Tendo em vista que os instrumentos de planejamento sob o enfoque contábil são o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias, e o orçamento anual, a NBCASP traz em sua essência, dispositivos para ampliar o controle da contabilidade no setor público acerca desses instrumentos de planejamento, buscando evidenciar e acompanhar o cumprimento das metas estratégicas estabelecidas. 
AS PRINCIPAIS CONCLUSÕES QUE PODEMOS TIRAR DAS DISCUSSÕES DO QUARTO ARTIGO
		O campo de aplicação da Contabilidade Aplicada ao Setor Público abrange todas as entidades do setor público. 
		As entidades abrangidas pelo campo de aplicação devem observar as normas e as técnicas próprias da Contabilidade Aplicada ao Setor Público, considerando-se o seguinte escopo: (a) integralmente, as entidades governamentais, os serviços sociais e os conselhos profissionais; (b) parcialmente, as demais entidades do setor público, para garantir procedimentos suficientes de prestação de contas e instrumentalização do controle social.
III. Veículos zero quilômetro.
	
	
JUSTIFICATIVA DA ESCOLHA DE MODALIDADE E LEI. 
		Tomada de Preços é a modalidade é utilizada para contratações em que o valor estimado médio até 650.000,00 para aquisição de materiais e outros serviços. A lei que determina esse tipo de modalidade é a lei nº 8.666/93 (Lei de Licitações e Contratos).
		Habilitação – na fase de habilitação, será analisada a documentação dos licitantes.
	Assim, os envelopes de documentação são abertos em sessão pública, examinados e rubricados pelos presentes (licitantes e comissão). Geralmente, são julgados na própria sessão em que foram abertos.
	C) Classificação e julgamento das propostas – transcorrido o prazo recursal da fase de habilitação sem interposição de recurso ou após o julgamento de todos os recursos interpostos ou, ainda, existindo a desistência expressa de todos os licitantes quanto ao direito de recorrer, passa-se à fase de classificação e julgamento das propostas.
	Nesta fase, são abertosos envelopes contendo as propostas apenas dos licitantes habilitados, em sessão pública previamente designada, onde o conteúdo dos envelopes serão examinados e rubricados pelos licitantes e comissão de licitação.
	Após, terá início o julgamento das propostas que poderá ocorrer na mesma sessão pública onde se deu a abertura dos invólucros ou, se necessário, em função da complexidade dos documentos ou de seu grande número, em sessão reservada, na qual apenas participará a comissão e, quando for o caso, seus assessores.
	Importante observar que o julgamento das propostas deverá ser feito com base no tipo de licitação e critérios objetivos estabelecidos no instrumento convocatório.
	Abertos os envelopes-propostas, a Comissão de Licitação deverá verificar se a proposta melhor classificada é micro ou pequena empresa.
	D) Homologação – com a conclusão da fase de classificação e julgamento das propostas, a comissão elabora relatório sobre o procedimento, indicando o vencedor do certame, e remete à autoridade superior.
	Esta, conforme o art. 43, inc. VI da Lei 8.666/93, é competente para homologar o procedimento e adjudicar o objeto da licitação ao vencedor do certame.
	A homologação consiste na aprovação do procedimento: a autoridade competente (indicada na lei ou regulamento) examinará todos os atos do procedimento, verificando sua legalidade e mérito.
	Se encontrar algum vício, poderá anular o procedimento ou, se couber, determinar seu saneamento; se verificar que o procedimento está em ordem, o homologará. Ainda, poderá a autoridade competente revogar a licitação, se houver interesse público devidamente justificado.
	E) Adjudicação – neste ato, a mesma autoridade competente acima mencionada, após homologar o procedimento, adjudicará o objeto da licitação ao licitante que venceu o certame.
	A adjudicação é o último ato do procedimento e é vinculado. A Administração apenas não efetuará a adjudicação nas hipóteses de anulação ou revogação da licitação (art. 49, Lei 8.666/93).
CONCLUSÃO
	Com o progresso da democracia e a responsabilidade dos representantes do governo ganhou importância acrescida. É principalmente devido ao fato de que não há possibilidade de participação direta do povo na administração. Mas enquanto as pessoas eleger alguém ou algum número de pessoas para a transação de algum trabalho, é uma expectativa geral de que ele ou eles vão fazer o trabalho de forma satisfatória. Qualquer falha vai pedir uma explicação. Esta é a responsabilidade. A ideia-chave da prestação de contas é garantir um equilíbrio no sistema administrativo.
	Aqui, a palavra equilíbrio é usado em um sentido especial. Isso significa que alguém é encarregado de um trabalho e ele é suposto fazê-lo. Mas se seu desempenho deixa de satisfazer, em seguida, ele é obrigado a ser chamado para uma explicação de seu fracasso. Aqui reside o equilíbrio e constitui o próprio fundamento da democracia. A idéia de prestação de contas tem outro significado, que é o controle. Sempre que se pede para fazer um trabalho, não deve situar-se o sistema de controle do processo. 
REFERÊNCIAS
ALOE, Armando. Contabilidade Pública. São Paulo, Editora Atlas, 1970.
KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública: Teoria e Prática. São Paulo, Editora Atlas, 2010. 
GIACOMONI, James. Orçamento Público. São Paulo, Editora Atlas, 1994.
SILVA, Lino Martins. Contabilidade Governamental: Um Enfoque Administrativo. São Paulo, Editora Atlas, 2008.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
gestão pública 
STANLEY SHERMAN DE SOUZA QUERINO
CONTABILIDADE NA GESTÃO PUBLICA
ITABUNA-BA
2017
STANLEY SHERMAN DE SOUZA QUERINO
CONTABILIDADE NA GESTÃO PUBLICA
Trabalho de Produção textual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Administração Pública, Metodologia cientifica; Licitação, contratos e terceirização; Direito Público; Seminário Interdisciplinar.
Orientador: Prof.ª Carla Patrícia Ramos, Prof.º Rinaldo José Barbosa Lima, Prof.ª Janaína Testa, Profº Antonio Ricardo Catanio, Prof.ª Hadassa de Oliveira Gomes Gabillaud, 
Tutora: Giane Chinaglia Jaculi
ITABUNA-BA
2017