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Programas publicos de saúde (1).pdf


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TRABALHO 
DE 
ORGANIZAÇÃO 
DE POLÍTICAS 
DE 
SAÚDE 
 
 
 
 
 
Alunos: 
Fernando Mota Sousa Matrícula: 2018040037861 
Marcelle Poletti Abreu Matrícula: 20180226631 
Alexandre Dutra Moura Matrícula: 201802173838 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Programa Academia da Saúde 
O programa Academia da Saúde, lançado em 2011, tem como objetivo contribuir para a 
promoção da saúde, produção do cuidado e de modos de vida saudáveis da população a partir 
da implantação de polos com infraestrutura, equipamentos e profissionais qualificados. Como 
ponto de atenção no território, complementam o cuidado integral e fortalece as ações de 
promoção da saúde em articulação com outros programas e ações de saúde como a Estratégia 
da Saúde da Família, os Núcleos de Apoio à Saúde da Família e a Vigilância em Saúde. 
Os principais objetivos do PAS são: 
Fortalecer a promoção da saúde como estratégia de produção de saúde; 
 Desenvolver a atenção à saúde nas linhas de cuidado, a fim de promover o cuidado integral; 
 Promover práticas de educação em saúde; 
Promover ações intersetoriais com outros pontos de atenção da Rede de Atenção à Saúde e 
outros equipamentos sociais do território; 
Promover a convergência e projetos ou programas nos âmbitos da saúde, educação cultura, 
assistência social, esporte e lazer; 
Ampliar a autonomia dos indivíduos sobre as escolhas de modos de vida mais saudáveis; 
Aumentar o nível de atividade física da população; 
Promover hábitos alimentares saudáveis; 
Desenvolver ações de controle do tabagismo; 
Promover mobilização comunitária com a constituição de redes sociais de apoio e ambientes 
de convivência e solidariedade. 
A ideia do programa surgiu inspirada em algumas inciativas que vinham sendo desenvolvidas 
em Recife, Curitiba, Vitória, Aracaju e Belo Horizonte. Essas experiências locais tinham em 
comum a prática da atividade física e outras práticas corporais, a presença de profissionais 
orientadores, o uso e a potencialização de espaços públicos como espaços de inclusão, de 
participação, de lazer, de promoção da cultura da paz, além de serem custeadas e mantidas 
pelo poder público. A avaliação positiva dessas experiências reforçou a ideia do fortalecimento 
de iniciativas semelhantes em todo o país. 
De acordo com meta estabelecida no Plano Plurianual 2016-2019, o Ministério da Saúde deve 
custear 3.500 polos do Programa Academia da Saúde. Trata-se de uma política pública 
capilarizada no território, visto que já alcançou cerca de 2.900 municípios brasileiros, de todas 
as unidades da federação. 
 
Programa Saúde na Escola 
O Programa Saúde na Escola (PSE) foi instituído em 2007. As políticas de saúde e educação 
voltadas às crianças, adolescentes, jovens e adultos da educação pública brasileira se unem 
para promover saúde e educação integral. 
Os principais objetivos deste programa são: 
Promover a saúde e a cultura de paz, reforçando a prevenção de agravos à saúde; articular as 
ações do Sistema Único de Saúde (SUS) às ações das redes de educação básica pública, de 
forma a ampliar o alcance e o impacto de suas ações relativas aos estudantes e suas famílias, 
otimizando a utilização dos espaços, equipamentos e recursos disponíveis; contribuir para a 
construção de sistema de atenção social, com foco na promoção da cidadania e nos direitos 
humanos; fortalecer o enfrentamento das vulnerabilidades, no campo da saúde, que possam 
comprometer o pleno desenvolvimento escolar; promover a comunicação entre escolas e 
unidades de saúde, assegurando a troca de informações sobre as condições de saúde dos 
estudantes; fortalecer a participação comunitária nas políticas de educação básica e saúde, 
nos três níveis de governo. 
A implantação do PSE de Nova Friburgo 
Em meio a um período de grande instabilidade política gerada pós-tragédia climática pela 
mudança de vários gestores num curto espaço de tempo, o PSE foi pactuado pelos gestores da 
Saúde e da Educação no final do ano de 2011, mas suas ações só começaram a ser 
implementadas a partir de agosto de 2012. Esse curto prazo de menos de 6 meses, já que em 
dezembro teríamos o período de férias escolares, logicamente impediu que atingíssemos as 
metas pactuadas. Além disso a partir de uma pactuação realizada apenas pelos gestores, sem a 
participação do Conselho de Saúde, do Grupo de Trabalho Intersetorial, nem das Unidades de 
Saúde e nem das Unidades escolares outros desafios foram gerados. Para começar algumas 
escolas que possuíam Unidade de Estratégia de Saúde da Família em seus territórios não foram 
contempladas, já uma outra que não fazia parte do território de nenhuma Unidade de Saúde 
foi pactuada, o que gerou os primeiros problemas: que profissionais iriam atuar nas ações e 
detectando alguma alteração para onde iríamos encaminhar aqueles alunos? O outro grande 
desafio encontrado foi a desestruturação das Equipes de Saúde da Família, das 15 Unidades 
implantadas no Município, 9 foram pactuadas no Programa e em todas encontramos equipes 
incompletas. As equipes extremamente sobrecarregadas pela falta de profissionais nas 
equipes, desmotivadas com salários defasados há mais de 4 anos sem aumento, a princípio, 
acharam que a verba Implantação e implementação das ações do PSE em Nova Friburgo 
poderia ser repassada a elas como incentivo, o que depois ficou esclarecido que não era 
possível. Isso demonstra, além da falta de motivação, a triste constatação de que na maioria 
dessas Unidades não há uma interação mais efetiva com a comunidade através de um trabalho 
de educação e promoção da saúde em outros espaços como as escolas dos seus territórios 
como prevê a construção dos processos de trabalho nas Estratégias de Saúde da Família. A 
rede de ensino de Nova Friburgo está composta por 135 estabelecimentos públicos, sendo 71 
escolas do ensino Fundamental, 64 creches vinculadas à secretaria Municipal de Educação e 31 
Escolas de ensino médio que estão vinculadas à rede estadual de ensino. O Programa Saúde na 
Escola de Nova Friburgo foi implantado em 8 escolas de ensino fundamental e 2 creches 
municipais nos Componentes I e II e 6 escolas de ensino médio nas ações do Componente II 
sendo desenvolvido por 9 Equipes de Saúde da Família . A meta estabelecida para 2012 no 
Componente I foi de cobrir 2500 alunos matriculados e no Componente II a cobertura 
estabelecida foi de 5267 estudantes. 
 
 
 
 
Programa Telessaúde Brasil e Redes 
Telessaúde Brasil Redes na Atenção Básica é um componente do Programa de Requalificação 
das Unidades Básicas de Saúde (UBS) que objetiva ampliar a resolutividade da Atenção Básica 
e promover sua integração com o conjunto da Rede de Atenção à Saúde. 
 
Dessa forma, tem como perspectiva a melhoria da qualidade do atendimento e da atenção 
básica no Sistema Único da Saúde (SUS), a ampliação do escopo de ações ofertadas pelas 
equipes e o aumento da capacidade clínica, a partir do desenvolvimento de ações de apoio à 
atenção à saúde e de educação permanente para as equipes de Atenção Básica. 
A implementação do Programa se inicia em 2007 com o Projeto Piloto em apoio à Atenção 
Básica envolvendo nove núcleos de Telessaúde localizados em universidades nos estados do 
Amazonas, Ceará, Pernambuco, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina 
e Rio Grande do Sul, com a meta de qualificar aproximadamente 2.700 equipes da Estratégia 
Saúde da Família em todo o território nacional. Os núcleos podem ter abrangência municipal, 
intermunicipalou estadual e deverão estar estruturados na forma de uma rede de serviços, 
articulando a atuação de Secretarias Estaduais de Saúde, instituições de ensino e serviços de 
saúde na qualificação das equipes. 
O programa tem como objetivo a melhoria da qualidade do atendimento na Atenção Básica no 
Sistema Único de Saúde (SUS), com resultados positivos na resolubilidade do nível primário de 
atenção; expressiva redução de custos e do tempo de deslocamentos; fixação dos profissionais 
de saúde nos locais de difícil acesso; melhor agilidade no atendimento prestado; otimização 
dos recursos dentro do sistema como um todo, beneficiando, dessa forma, aproximadamente 
10 milhões de usuários do SUS. 
Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares 
A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPICSUS) tem como objetivo 
defender o princípio básico da equidade, isto é, cidadãos socialmente iguais, em direitos e 
deveres, podem ser diferentes no que tange as percepções e necessidades ligadas à saúde 
como terapias alternativas. A criação de fato das Práticas Complementares teve início na 
década de 80, após a descentralização do SUS juntamente com a participação popular e a 
autonomia dos municípios na gestão do Sistema Único de Saúde. Já em 1985 foi 
institucionalizado a prática da HOMEOPATIA na rede pública de saúde. No entanto, um marco 
nesse processo foi a produção do diagnóstico nacional da oferta de práticas complementares 
no SUS e a criação de grupos de trabalho multiinstitucionais, para tratar da Homeopatia, 
Medicina Tradicional Chinesa-Acupuntura, Medicina Antroposófica e Plantas Medicinais e 
Fitoterapia. Além das práticas já existentes, em 2017 foram implementadas mais 10 novas 
Práticas integrativas, contando assim com cerca de 29 práticas que os pacientes do SUS têm 
acesso. Essas práticas são oferecidas na Atenção Básica e no Rio de Janeiro(estado) são cerca 
de 58 municípios que utilizam as Práticas Integrativas no tratamento de pacientes do SUS, elas 
fazem parte da tabela de procedimentos do SUS na categoria: Ações de promoção e prevenção 
de saúde. Dentro do meu convívio social, não conheço ninguém que precisou ou teve as 
informações necessárias para conhecer essas terapias, o que me faz supor que no município 
em que vivo (Nova Friburgo), essas práticas são pouco divulgadas. 
 
 
Política Nacional de Saúde Bucal 
Por anos a Saúde Bucal era sinônimo de mutilação, isto é, as políticas públicas voltadas para 
assistência odontológica eram pautadas somente no tratamento clínico simplificado e na 
extração dentária, além disso o acesso dos brasileiros a esses serviços eram extremamente 
difícil e limitado. Em 2003, com o objetivo de mudar esse cenário, o Ministério da saúde lançou 
a Política de Saúde Bucal - em 2017 foi implementado no SUS o programa BRASIL SORRIDENTE, 
através da PLS 8/2017. Com essa política, constituiu-se uma série de medidas que visaram e 
garantiam ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde bucal dos usuários do SUS, 
o que afetou positivamente na qualidade de vida da população, em específico as de baixa 
renda. A Política de Saúde Bucal tem como principal objetivo a reorganização da prática e a 
qualificação das ações e serviços oferecidos, reunindo uma série de ações em saúde bucal 
voltada para os cidadãos de todas as idades, com ampliação do acesso ao tratamento 
odontológico gratuito aos brasileiros por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). essas ações 
são implementadas principalmente na reorganização da atenção básica em saúde bucal 
(dando foco na implantação das equipes de Saúde Bucal - eSB na Estratégia Saúde da Família - 
ESF), a ampliação e qualificação da atenção especializada (especialmente com a implantação 
de Centros de Especialidades Odontológicas - CEO e Laboratórios Regionais de Próteses 
Dentárias) e a viabilização da adição de flúor nas estações de tratamento de águas de 
abastecimento público. Além dessas principais linhas de atuação, a Política de Saúde Bucal 
atua em outros programas como por exemplo: Brasil Sorridente Indígena, Programa Saúde na 
Escola, Brasil sem Miséria, Plano Nacional para Pessoas com Deficiência e outros. 
Política Nacional de Saúde dos Povos Indígenas 
A Política Nacional de Saúde dos Povos Indígenas é um Subsistema, isto é, ligada ao SUS, e tem 
como finalidade garantir aos povos indígenas acesso à atenção integral à saúde. Ela foi criada 
no ano de 1999, por intermédio da Lei 9.836/99, conhecida como Lei Arouca. Essa Lei 
configura uma rede de serviços implantada nas terras indígenas para atender essa população, 
a partir de critérios geográficos, demográficos e culturais. Seguindo os princípios do SUS, esse 
subsistema considerou a participação indígena como uma premissa fundamental para o 
melhor controle e planejamento dos serviços, bem como uma forma de reforçar a 
autodeterminação desses povos. Para o alcance desse de seu objetivo, foram estabelecidas as 
seguintes diretrizes, que devem orientar a definição de instrumentos de planejamento, 
implementação, avaliação e controle das ações de atenção à saúde dos povos indígenas: 1- 
Organização dos serviços de atenção à saúde dos povos indígenas na forma de Distritos 
Sanitários Especiais e Pólos-Base, no nível local, onde a atenção primária e os serviços de 
referência se situam; 2- preparação de recursos humanos para atuação em contexto 
intercultural; 3- monitoramento das ações de saúde dirigidas aos povos indígenas; 4- 
articulação dos sistemas tradicionais indígenas de saúde; 5- promoção do uso adequado e 
racional de medicamentos; 6- promoção de ações específicas em situações especiais; 7- 
promoção da ética na pesquisa e nas ações de atenção à saúde envolvendo comunidades 
indígenas; 8- promoção de ambientes saudáveis e proteção da saúde indígena; 9- controle 
social. Em seus mais de 10 anos de existência, a trajetória do Subsistema foi marcada por 
dificuldades operacionais para cumprir as diretrizes estabelecidas na Política Nacional de 
Atenção à Saúde dos Povos Indígenas. Em 2010, houve então uma mudança em relação a 
saúde indígena, o órgão responsável que era o FUNASA virou o SESAI (Secretaria Especial de 
Saúde Indígena) através dos decretos nº 7335 e 7336. Os Municípios devem atuar de forma 
complementar na execução das ações de saúde indígena, em articulação com o Ministério da 
Saúde/SESAI. Sendo indispensável a integração das ações nos programas especiais, como 
imunização, saúde da mulher e da criança, vigilância nutricional, controle da tuberculose, 
malária, doenças sexualmente transmissíveis e aids, entre outros, assim como nos serviços de 
vigilância epidemiológica e sanitária a cargo dos gestores municipais do SUS. Deverá se dar 
atenção, também, às doenças crônico-degenerativas (como o câncer cérvicouterino; diabetes 
etc.) que já afetam grande parte da população indígena no país. Registros históricos afirmam 
que já existiram tribos indígenas em Nova Friburgo, porém, desconheço e não encontrei em 
minhas pesquisas alguma informação que falasse sobre a Política Nacional de Saúde dos Povos 
Indígenas sendo implementada em Nova Friburgo. 
Bibliografia: 
http://dab.saude.gov.br/portaldab/ape_academia_saude.php?conteudo=sobre 
http://www.saude.sp.gov.br/resources/cve-centro-de-vigilancia-epidemiologica/areas-de-
vigilancia/doencas-cronicas-nao-transmissiveis/dados/2-
relatorioprogramaacademiadasaudeesp2011-2015.pdf 
http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/pdf/orientacoes_pse.pdf 
http://dab.saude.gov.br/portaldab/pse.php 
http://www.politicaemsaude.com.br/anais/trabalhos/publicacoes/163.pdf 
http://telessaude.saude.ms.gov.br/portal/sobre-o-telessaude-2/ 
http://dab.saude.gov.br/portaldab/ape_telessaude.phphttp://portalms.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/42817-no-rio-dejaneiro-58-municipios-
utilizam-praticas-integrativas-no-tratamento-depacientes-do-sus 
http://dab.saude.gov.br/portaldab/ 
 http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pnpic.pdf 
http://dab.saude.gov.br/portaldab/ape_brasil_sorridente.php 
https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2017/07/05/politicanacional-de-saude-bucal-
pode-ser-oficialmente-incluida-no-sus 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_brasil_sorrid ente.pdf 
 http://dab.saude.gov.br/portaldab/pnsb.php 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_saude_indigena.pdf 
http://www.funai.gov.br/index.php/saude?limitstart=0# 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm 
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3258177/mod_resource/content/1/Brasil%20Cartilh
a%20Sa%C3%BAde%20Ind%C3%ADgena.pdf 
 http://redehumanizasus.net/91167-a-criacao-do-subsistema-de-atencao-asaude-indigena/ 
http://www.funasa.gov.br/site/wp-content/files_mf/livro-lei-arouca10anos.pdf 
http://avozdaserra.com.br/colunas/historia-e-memoria/terra-de-indiosbrabos