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Inteligência Emocional

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NIPPO METODOLOGIA JAPONESA DE ENSINO
Curso – Informática
Roberto Mauricio Junior
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
Sorocaba
2018
Roberto Mauricio Junior
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
Trabalho referente à disciplina de Microsoft Word da Nippo Metodologia Japonesa de Ensino. 
Orientado pelo(a) professor(a) Hadriely 
Sorocaba
2018
Roberto Mauricio Junior
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
Relatório final apresentado a escola Nippo, como parte das exigências para a obtenção do título de Inteligência Emocional.
Sorocaba, 12/04/2018.
BANCA EXAMINADORA
NOME PROFESSOR ORIENTADOR
NOME PROFESSOR EXAMINADOR
Introdução
Este trabalho, prende-se no estudo da inteligência emocional, bem como na sua origem, desenvolvimento a definição da mesma, tendo em conta principalmente as teorias do psicólogo Daniel Goleman e vários aspectos que podem ajudar a definir o termo em análise.
Definição:
Inteligência Emocional, é um conceito em Psicologia que descreve a capacidade de reconhecer e avaliar os seus próprios sentimentos e os dos outros, assim como a capacidade de lidar com eles. Pelo ponto de vista da Filosofia ikigai, é a competência responsável por boa parte do sucesso e da capacidade de liderança de um ser humano. Nesta tese vamos aprender alguns conceitos, técnicas e estatísticas sobre este importante tema, “Inteligência Emocional”.
Fatos e Estatísticas
É muito comum vermos pessoas fantásticas, muito bem preparadas, com alto grau de habilidades técnicas sendo demitidas porque não conseguem lidar com pessoas, têm dificuldade para se expressar de forma adequada, têm dificuldades em administrar seu próprio tempo, não são alto gerenciáveis, levam os problemas pessoais para dentro da empresa e vice-versa, entre tantas outras situações que a baixa habilidade no gerenciamento de emoções traz.
Segundo Daniel Golemam PHD (Harvard), apenas 13% das pessoas fracassam por falta de QI e 87% fracassam por falta de Inteligência Emocional.
Rede Neural
O cérebro humano é considerado o mais fascinante processador que existe, sendo composto por aproximadamente 10 bilhões de neurônios. Todas as funções e movimentos do organismo estão relacionados ao funcionamento destas pequenas células. Os neurônios estão conectados uns aos outros através de sinapses e, juntos, formam uma grande rede chamada Rede Neural. Esta grande rede proporciona uma fabulosa capacidade de processamento e armazenamento de informação.
Plasticidade Neural
A plasticidade neural é a capacidade do cérebro de desenvolver novas conexões sinápticas entre os neurônios a partir da experiência e do comportamento do indivíduo. A partir de determinados estímulos, mudanças na organização e na localização dos processos de informação podem ocorrer.
Através da plasticidade, novos comportamentos são aprendidos e o desenvolvimento humano torna-se um ato contínuo. Esse fenômeno parte do princípio de que o cérebro não é imutável, uma vez que a plasticidade neural permite que uma determinada função do Sistema Nervoso Central (SNC) possa ser desenvolvida em outro local do cérebro como resultado da aprendizagem e do treinamento.
Portanto, quando produzimos químicas positivas, nos colocamos na condição ideal para aprender novas informações, guardarmos fatos, dados, elaborarmos trabalhos difíceis, aprendermos idiomas, analisarmos situações complicadas.
Princípio da Mudança
Existem várias formas de se comunicar, porém uma delas é extremamente importante se o que estamos buscando é mudança, a chamamos de Comunicação Interna ou Pensamentos. 
“Comunicação Interna ou Pensamentos, geram um Sentimento, e todo Sentimento gera um Comportamento positivo ou negativo, e todo Comportamento gera uma Crença (Ser, Fazer, Ter), e toda Crença gera um RESULTADO positivo ou negativo. Portanto, para mudar os nossos Resultados é preciso mudar nossos Pensamentos”.
Aprenda! Todos os pensamentos liberam substâncias químicas no cérebro. Concentrar-se em pensamentos negativos efetivamente enfraquece o cérebro, reduz seu vigor positivo, seu ritmo, e pode ir tão longe a ponto de obscurecer a habilidade de funcionamento do seu cérebro, provocando até mesmo DEPRESSÃO. No polo oposto, ter pensamentos positivos, felizes, esperançosos, otimistas e alegres diminui o nível de cortisona e produz serotonina, o que cria uma sensação de bem-estar. Isso auxilia seu cérebro a funcionar em capacidade plena. Pensamentos felizes e positivos, em geral, dão apoio ao desenvolvimento do cérebro, assim como a geração e ao reforço de novas sinapses, em especial em seu córtex pré-frontal.
“As pessoas que cultivam regularmente pensamentos de gratidão conseguem aumentar até 25% o seu índice de felicidade”
Daniel Goleman
 PHD em Inteligência Emocional (Harvard)
“Manter um registro diário de gratidão durante três semanas consegue melhorar a qualidade do nosso sono e aumentar a nossa energia”.
Robert A. Emmons
PHD. University of California-Daves
“Meus irmãos, tenham por motivo de toda alegria o fato de passarem por diversas provações, pois vocês sabem que a prova da sua fé produz perseverança. E a perseverança deve ter ação completa, a fim de que vocês sejam maduros e íntegros, sem lhes faltar coisa alguma.”
Bíblia Sagrada
Tiago 1:2-4

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