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Atividade discursiva 2 
PERÍODOS
Realeza/monarquia, o Brasil é o único país das Américas que teve um regime monárquico estável e reconhecido mundialmente durando 67 anos. Foi denominado Império do Brasil para o novo país que acabara de nascer pelo fato de que o monarca reinava sob os mais variados súditos, considerando as grandes diferenças que caracterizavam e ainda caracterizam o país. Assim, o imperador tinha súditos brancos de origem européia, índios, africanos livres ou escravos, imigrantes alemães, recém-chegados ao país, etc... Este período de 1822 a 1889 pode ser dividido em três menores, sendo que o primeiro foi o reinado de D. Pedro I responsável pela independência brasileira, bem como pela primeira constituição. 
Outorgada por ele mesmo em 1823. Nosso "defensor perpétuo" analisou o projeto de constituição elaborado pelo Assembléia, e não o aceitou, e em consequência mandou dissolver o colegiado e redigiu a seu próprio gosto uma carta magna para o país, que ficaria em vigor até a queda do regime monárquico. Sua popularidade, porém, ficaria comprometida com a derrota brasileira na Guerra da Cisplatina, que garantiu a independência do Uruguai, separando-o do Brasil. Como o futuro imperador era jovem demais, institui-se o regime da Regência, até que o Imperador possa assumir, sendo a segunda divisão do período monárquico que foi de 1831 a 1840. Sem a figura central do Imperador, este período caracterizou-se por inúmeras revoltas regionais: Cabanagem, Balaiada, Sabinada, Farrapos. 
O que de certo modo contribuiu para a estruturação das Forças Armadas, além de um debate entre a centralização do poder e o grau de autonomia das províncias. A República foi liderada pelo Marechal Deodoro da Fonseca em 1889, a Proclamação da República deu início ao que hoje chamamos de República Velha. Também conhecida como República das Oligarquias, foram os anos marcados por governos com ligação ao setor agrário de São Paulo e Minas Gerais, que se mantinham no poder de forma alternada – prática conhecida como “política do café com leite”. Quando houve uma tentativa de ruptura nessa alternância do poder (o então Presidente paulista, que deveria indicar um mineiro para a Presidência, apoiou a candidatura do também paulista Júlio Prestes), os estados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraíba se unem na Revolução de 1930, que dá início a Era Vargas.
Império é o período da história brasileira iniciado com a Proclamação da Independência em 1822 e encerrado com a Proclamação da República em 1889 ficou conhecido como Brasil Império. Essa foi à primeira forma de governo adotada no país independente, sendo que dois imperadores comandaram o país no período, D. Pedro I e D. Pedro II. Houve ainda entre os dois reinados o período Regencial, em razão de D. Pedro II ser ainda uma criança quando seu pai voltou a Portugal. Esse momento do Brasil Império foi um dos mais tensos graças às diversas guerras que ocorreram no país, sobretudo com viés separatista. Outro ponto característico dos reinados brasileiros foi a manutenção da escravidão, mesmo com diversas pressões internas e externas para que fosse abolida. Apenas em 1888 houve a abolição, o que representou também o fim do Império em decorrência de sua base de sustentação social ter sido construída sobre os grandes latifundiários escravocratas. No aspecto econômico, o café despontou como a principal fonte de renda para o Brasil, fazendo ainda com que o país se tornasse o principal fornecedor desse produto no mercado mundial.
 	
Baixo império/período pós-clássico: Inicia-se entre os anos 149-126 a.C., durante o período da República Romana. É o momento mais importante da história do direito, permeando o ápice da história romana e perdurando até 305 d.C., já no Dominato ou Baixo Império. Nessa fase em que a cidade imperial anexa todo em torno do Mar Mediterrâneo, fundando sua riqueza no comércio e no trabalho escravo, o direito perde as características arcaicas (formalismo, materialismo e religiosidade), tornando-se um pouco mais simples e adequado à velocidade das transações mercantis.
No plano das ideias, o individualismo que já caracterizou outros direitos como o egípcio, o mesopotâmico e o grego, ganha seus contornos mais acentuados. O cidadão romano, individualmente considerado, é reconhecido enquanto proprietário, enquanto agente que celebra contratos, enquanto pessoa que transmite seu patrimônio entre vivos e após a morte. Desenvolvem-se as noções de propriedade privada, posse, obrigações, contratos e responsabilidade civil. Além disso, o direito torna-se laico, ou seja, perde suas características religiosas. Isso leva ao gradativo desaparecimento do formalismo e do materialismo, surgindo um esboço da concepção voluntarista, respeitando a intenção dos sujeitos de direito acima dos rituais praticados ou não.
A ciência jurídica poderá desenvolver-se sem as amarras religiosas, chegando ao ápice. Inúmeros grandes autores da história do direito romano, como Gaio e Ulpiano, produziram suas obras no período. Com a transformação da cidade em um enorme Império, aos poucos a cidadania começa a atingir novas pessoas mesmo aquelas fora das fronteiras urbanas iniciais. Até aqueles que vivem fora do Império, e na prática pode ser constatado que mais e mais pessoas passam a ser vistas como portadoras de direito. Essa expansão pode ser explicada pela necessidade de coesão interna e pela articulação comercial do Império.

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