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Aula 2 Socrates Platao e Aristoteles

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Filosofia da Educação / Aula 2 - Sócrates, Platão e Aristóteles
Introdução
Sócrates, Platão e Aristóteles são os mais importantes expoentes da Filosofia grega. As doutrinas desses filósofos compõem o período clássico da Filosofia grega, tendo longa vigência nos séculos seguintes.
Ao longo dessa aula, você conhecerá:
• O pensamento metafísico de Platão e a sua repercussão para a história do pensamento ocidental;
• A transformação filosófica provocada por Sócrates, com ênfase nos temas humanísticos;
• A solução metafísica dada por Aristóteles ao problema do conhecimento.
Sócrates (469 ou 470-399 a.C.)
Sócrates deu uma nova direção à Filosofia. Enquanto o interesse dos filósofos pré-socráticos recaiu sobre os estudos da natureza (physis), Sócrates interessou-se pelas questões humanas, a ética, a política, o conhecimento, a educação, entre outros problemas que afetam o homem.
As fontes mais importantes de informações sobre Sócrates são as escritas por Platão, Xenofonte e Aristóteles. Sócrates foi mestre de Platão.
Atenção
Alguns historiadores afirmam que só se pode falar de Sócrates como um personagem de Platão, por ele nunca ter deixado nada escrito de sua própria autoria.
A principal preocupação de Sócrates era a de levar os seus concidadãos a pensarem.
VOCÊ SABIA?
Sócrates desempenhou um papel importante no Estado ateniense, fazendo parte do governo da cidade. Porém, em 403 a.C, foi acusado e declarado culpado de corromper a juventude ao ensinar doutrinas que feriam as tradições religiosas da cidade de Atenas, tendo sido condenado à morte por ingestão de cicuta. Embora pudesse se exilar, Sócrates optou por beber tranquilamente o veneno e submeter-se a um fim doloroso.
Verifique seus conhecimentos!
Marque a alternativa incorreta.
( ) Enquanto o interesse dos filósofos pré-socráticos recaiu sobre os estudos da natureza (physis), Sócrates interessou-se pelas questões humanas, a ética, a política, o conhecimento, a educação, entre outros problemas que afetam o homem.
( ) O Método Socrático consistia em fazer perguntas e desvendar o que estava oculto em cada uma delas, num processo denominado maiêutica
( ) Sócrates foi discípulo de Platão.
( ) A filosofia de Sócrates exprimia-se por meio de diálogos e a confiança na razão assumia um papel central na sua doutrina.
Resposta: última opção.
Platão (428 - 347 a.C.)
Platão nasceu em uma família aristocrata de Atenas. Foi brilhante escritor e filósofo e se destacou entre os pensadores mais influentes da civilização ocidental.
Desde jovem, Platão tinha ambições políticas, mas logo se decepcionou com a liderança política de Atenas. Ele se tornou discípulo de Sócrates, seguindo sua filosofia e aderindo ao método por ele utilizado: a busca da verdade através de perguntas, respostas e mais perguntas.
Após a morte de Sócrates, Platão abandonou a cidade. As suas viagens levaram-no a lugares como Egito, Cirene e Sicília. Quando regressou a Atenas, co-fundou uma escola que ficou conhecida por Academia, situada no Jardim de Academos, onde se ensinavam os mais diversos assuntos, desde a Matemática à Biologia, da Filosofia à Astronomia.
Os ensinamentos de Platão foram escritos em forma de diálogo (aproximadamente trinta), de uma conversa ou um debate entre várias pessoas. Seus diálogos são divididos em três fases.
	A primeira fase é representada com Platão tentando comunicar a filosofia de Sócrates.
	
	Os diálogos da segunda e terceira fase relatam as próprias ideias de Platão, por mais que ele continue a utilizar Sócrates como personagem em seus diálogos.
Atenção
Em oposição aos sofistas, Platão propõe um novo método: a dialética (ou arte de pensar), que vai das palavras às ideias. Estas constituem a própria essência, fundamento e modelo das coisas sensíveis e individuais.
Teoria do Conhecimento de Platão
Platão foi o responsável pela formulação de uma nova maneira de pensar e de perceber o mundo. Este ponto fundamental consiste na descoberta de uma realidade causal suprassensível, não-material, eterna e imutável. Tal realidade subsistiria num mundo separado do mundo sensível e material: o mundo das formas ou das ideias.
Platão, portanto, divide o existente em duas partes: o mundo das ideias e o mundo físico em que vivemos. No mundo das ideias, tudo é constante e real. Já no mundo físico (ou mundo sensível), tudo está sujeito ao fluxo, à mudança, daí seu caráter relativo e aparente
	Mundo sensível
	Mundo inteligível
	Caverna;
Sombras;
Corpo – Características contrárias à da alma;
Imperfeito.
	Luz;
Conhecimento;
Ideias;
Alma - possibilita acessos aos inteligível, imutável e imortal;
Perfeito.
Assim, as únicas coisas, de fato, permanentes e verdadeiras para Platão, seriam as ideias. Observar o mundo físico (tal como a ciência faz hoje em dia) pouco serviria, portanto, para alcançarmos uma compreensão da realidade, embora servisse para reconhecermos, ou recordarmos, as ideias perfeitas que traríamos dentro de nós.
Ideias ou formas são arquétipos imutáveis. De acordo com Platão, só essas ideias/formas são o fundamento do verdadeiro conhecimento. Platão distinguiu dois níveis de saber:
A República
A República é a maior e mais reconhecida obra política de Platão. A obra se foca na questão de justiça: Como é um Estado justo? Quem é um indivíduo justo?
Segundo Platão, a melhor forma de governo é a aristocracia por mérito. Ele divide o estado ideal em três classes: a classe dos comerciantes, a classe dos militares e a classe dos filósofos-reis.
A República aborda diversos temas sobre justiça, governo e apresenta um governo utópico. Essa obra vem sendo amplamente lida através dos séculos, por mais que suas propostas nunca tenham sido adotas como uma forma de governo concreta.
Na República, também encontramos o famoso Mito da Caverna (ou Alegoria da Caverna). Trata-se de uma metáfora da condição humana perante o mundo, no que diz respeito à importância do conhecimento filosófico e à educação como forma de superação da ignorância.
Em outras palavras, podemos dizer que a Alegoria da Caverna trata da passagem gradativa do senso comum, enquanto visão de mundo e explicação da realidade, para o conhecimento filosófico (conhecimento racional, sistemático e organizado, que busca as respostas não no acaso, mas na casualidade).
Atenção
Alegoria da Caverna
A Alegoria da Caverna trata-se de uma metáfora da condição humana perante o mundo, no que diz respeito à importância do conhecimento filosófico e à educação como forma de superação da ignorância. Isto é, a passagem gradativa do senso comum enquanto visão de mundo e explicação da realidade para o conhecimento filosófico (conhecimento racional, sistemático e organizado), que busca as respostas não no acaso, mas na causalidade.
Imaginemos um muro bem alto separando o mundo externo e uma caverna. Na caverna, existe uma fresta por onde passa um feixe de luz exterior. No interior da caverna, permanecem seres humanos que nasceram e cresceram ali.
Os serem humanos ficam de costas para a entrada, acorrentados, sem poder locomover-se, forçados a olhar somente a parede do fundo da caverna, onde são projetadas sombras de outros homens que, além do muro, mantêm acesa uma fogueira.
Os prisioneiros julgam que essas sombras sejam a realidade. Um dos prisioneiros decide abandonar essa condição e fabrica um instrumento com o qual quebra os grilhões. Aos poucos vai se movendo e avança na direção do muro e o escala, com dificuldade enfrenta os obstáculos que encontra e sai da caverna, descobrindo não apenas que as sombras eram feitas por homens como eles, mas também todo o mundo e a natureza.
Verifique seus conhecimentos!
Marque a alternativa correta.
( ) Segundo Platão, os sentidos físicos nos revelam a verdadeira natureza das coisas.
( ) Em oposição aos sofistas, Platão propõe um novo método: a dialética (ou arte de pensar), que vai das palavras às ideias.
( ) De acordo com Platão, as ideias ou formas são arquétipos mutáveis.
( ) Platão divide o estado ideal emduas classes: a classe dos comerciantes e a classe dos filósofos-reis.
Resposta: Segunda alternativa.
Aristóteles (384 – 322 a.C.)
Aristóteles é considerado um dos mais fecundos pensadores de todos os tempos.
As investigações filosóficas de Aristóteles consideraram várias áreas do conhecimento. Podemos citar a Biologia, a Zoologia, a Física, a História Natural, a Poética, a Psicologia, sem falar em disciplinas propriamente filosóficas como a Ética, a Teoria Política, a Estética e a Metafísica.
Nascimento
Aristóteles nasceu em Estagira, na península macedônica da Calcídica (por isso, ele também é chamado de o Estagirita). Era filho de Nicômano, amigo e médico pessoal do rei Amintas 2º, pai de Filipe e avô de Alexandre, o Grande.
Adolescência
Aos 16 ou 17 anos, Aristóteles mudou-se para Atenas (centro intelectual e artístico da Grécia) e estudou na Academia de Platão até a morte do mestre, no ano 347 a.C.
Casamento
Após a morte de Platão, Aristóteles passou algum tempo em Assos, no litoral da Ásia Menor (atual Turquia), onde casou-se com Pítias, a sobrinha do tirano local. Sendo este assassinado, o filósofo fugiu para Mitilene, na ilha de Lesbos. Foi depois convidado para a Corte da Macedônia onde, durante três anos, exerceu o cargo de tutor de Alexandre, mais tarde “o Grande”.
355 a.C.
Em 355 a.C., Aristóteles voltou a Atenas e fundou uma escola próxima ao templo de Apolo Lício, que recebeu o nome de Liceu. O caminho coberto ("peripatos") por onde costumava caminhar enquanto ensinava deu à escola um outro nome: Peripatética. A escola se tornaria a rival e ao mesmo tempo a verdadeira herdeira da Academia platônica.
323 a.C.
Com a morte de Alexandre, em 323 a.C., o imenso império erguido por ele esfacelou-se. Em Atenas eclodiu um movimento que visava a restaurar a independência da cidade-estado. Malvisto pelos atenienses por causa da sua origem macedônica, Aristóteles foi acusado de “ateísmo” ou “impiedade”. Para não ter o mesmo fim de Sócrates, condenado ao suicídio, exilou-se voluntariamente em Cálcida, na ilha da Eubéia, onde morreu um ano depois.
A metafísica aristotélica é a ciência que estuda “o ser enquanto ser”, ou os princípios e as causas do ser e de seus atributos essenciais. Podemos sintetizar a metafísica aristotélica em quatro questões gerais:
Potência e Ato;
Matéria e Forma;
Movido e Motor;
Particular e Universal.
 Conheça, inicialmente, duas dessas questões.
Potência e ato
A doutrina da potência (possibilidade, capacidade de ser, não-ser atual)  e do ato (realidade, perfeição, ser efetivo) é fundamental na metafísica aristotélica.
Todo ser, que não seja o Ser perfeitíssimo (Deus), é uma síntese (um símbolo), um composto de potência e de ato, em diversas proporções, conforme o grau de perfeição, de realidade dos vários seres.
Um ser desenvolve-se, aperfeiçoa-se, passando da potência ao ato. Esta passagem da potência ao ato é a atualização de uma possibilidade, de uma potencialidade anterior. Por exemplo, um ovo está em ato, mas é potência de uma ave.
Esta doutrina é aplicada e desenvolvida por Aristóteles, especialmente, quando este trata da doutrina da matéria e da forma, que representam a potência e o ato no mundo, na natureza em que vivemos.
Matéria e forma
Segundo Aristóteles, o indivíduo é composto por dois elementos: a MATÉRIA e a FORMA.
A matéria aristotélica, porém, não é o puro não-ser de Platão (mero princípio de decadência), pois esta é também condição indispensável para concretizar a forma.
Então, não existe a forma sem a matéria, ainda que a primeira seja princípio de atuação e determinação da segunda. Com respeito à matéria, a forma é, portanto, princípio de ordem e finalidade, racional, inteligível.
Diversamente da ideia platônica, a forma aristotélica não é separada da matéria, e sim imanente e operante nela. Ao contrário, as formas aristotélicas são universais, imutáveis, eternas, como as ideias platônicas.
Atenção
Os elementos constitutivos da realidade são, portanto, a forma e a matéria. A realidade, porém, é composta de indivíduos, substâncias, que são um composto (um sínolo) de matéria e forma.
Por consequência, estes dois princípios não são suficientes para explicar o surgir das substâncias e dos indivíduos que não podem ser atuados assim como matéria não poder ser atuada, a não ser por um outro indivíduo, isto é, por uma substância em ato.
Com isso, existe a necessidade de um terceiro princípio, a causa eficiente, para poder explicar a realidade efetiva das coisas.
A causa eficiente, por sua vez, deve operar para um fim, que é precisamente a síntese da forma e da matéria, produzindo esta síntese o indivíduo.
Daí uma quarta causa, a causa final, que dirige a causa eficiente para a atualização da matéria mediante a forma.
Conheça, agora, as outras duas questões gerais que sintetizam a metafísica aristotélica.
PARTICULAR E UNIVERSAL
Mediante a doutrina da matéria e da forma, Aristóteles explica o indivíduo, a substância física, a única realidade efetiva no mundo, que é precisamente o composto (sínolo) de matéria e de forma.
A essência, que é igual em todos os indivíduos de uma mesma espécie, deriva da forma. Já a individualidade, pela qual toda substância é original e se diferencia de todas as demais, depende da matéria.
O indivíduo é, portanto, potência realizada, matéria enformada, universal particularizado.
Mediante a doutrina da matéria e da forma é explicado o problema do universal e do particular, que tanto atormenta Platão. Aristóteles faz o primeiro (a ideia) imanente no segundo (a matéria), depois de ter eficazmente criticado o dualismo platônico, que fazia os dois elementos transcendentes e exteriores um ao outro.
MOVIDO E MOTOR
Da relação entre a potência e o ato, entre a matéria e a forma, surge o movimento, a mudança, o vir-a-ser, a que é submetido tudo que tem matéria, potência. A mudança é, portanto, a realização do possível.
Esta realização do possível, porém, pode ser levada a efeito unicamente por um ser que já está em ato, que possui já o que a coisa movida deve vir-a-ser, visto ser impossível que o menos produza o mais, o imperfeito o perfeito, a potência o ato, mas vice-versa.
Mesmo que um ser se mova a si mesmo, aquilo que move deve ser diverso daquilo que é movido, deve ser composto de um motor e de uma coisa movida. Por exemplo, a alma é que move o corpo.
O motor pode ser unicamente ato, forma. A coisa movida, enquanto tal, pode ser unicamente potência, matéria.
Eis a grande doutrina aristotélica do motor e da coisa movida, doutrina que culmina no motor primeiro, absolutamente imóvel, ato puro, isto é, Deus.
Como todo pensamento e todo juízo, a proposição aristotélica está submetida aos três princípios lógicos fundamentais, condições de toda verdade:
1. Princípio da identidade
Um ser é sempre idêntico a si mesmo:
A é A.
2. Princípio da não-contradição
É impossível que um ser seja e não seja idêntico a si mesmo ao mesmo tempo e na mesma relação.
É impossível que A seja A e não-A.
3. Princípio do terceiro excluído
Dadas duas proposições com o mesmo sujeito e o mesmo predicado, uma afirmativa e outra negativa, uma delas é necessariamente verdadeira e a outra necessariamente falsa.
A é x ou não-x, não havendo terceira possibilidade.
Relembre os principais pontos estudados sobre Aristóteles
Como você pôde perceber, o sistema aristotélico invalida o dualismo platônico, representado pela teoria das ideias.
Ora, a forma aristotélica não existe separada, num mundo inteligível e apartado do mundo das coisas sensíveis e materiais.
A forma, junto com a matéria, constituiria os indivíduos, as substâncias. Portanto, a forma é parte constitutiva das coisas e faz parte do único mundo existente.
Aristóteles, diferente de Platão, valoriza o conhecimento sensível, desvalorizado por Platão, como fonte de erro e de engano.
Ao contrário de Platão, Aristóteles entende que todo o conhecimento possível inicia-se com os sentidos ou a sensação.
Os sentidos, entretanto, são insuficientes, eprecisam ser superados por outros graus mais elevados de abstração, passando pela memória, a experiência, a arte (téchne) e chegando à teoria (epistemé), grau mais perfeito do conhecimento.
Verifique seus conhecimentos!
Marque a(s) alternativa(s) correta(s).
( ) As investigações filosóficas de Aristóteles consideraram várias áreas do conhecimento.
( ) A metafísica pode ser sintetizada em três questões gerais: potência e ato; matéria e forma; e movido e motor.
( ) Segundo Aristóteles, o indivíduo é composto por dois elementos: a matéria e a forma.
( ) Ao contrário de Platão, Aristóteles entende que todo o conhecimento possível inicia-se com os sentidos ou a sensação.
Resposta: primeira alternativa

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