Aula 1 HISTÓRICO E INTRODUÇÃO À FARMACOTÉCNICA

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FARMACOTÉCNICA I
2018.1 | APRESENTAÇÃO DO PLANEJAMENTO ACADÊMICO PARA 
DISCIPLINA DE FARMACOTÉCNICA I - NATAL/RN
HISTÓRICO E INTRODUÇÃO À 
FARMACOTÉCNICA.
Curso de Farmácia
Disciplina: Introdução Profissão
Profª. Raquel de Melo Barbosa
FARMACOTÉCNICA I
2018.1 | AULA 1: 06.02.2018 
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• Agenda:
• Apresentação da disciplina: combinados (acordos)
• Apresentar aspectos relevantes da profissão – cronologia
• Relembrar pontos importantes de disciplinas ministradas 
em semestre anteriores.
• Introdução a disciplina de farmacotécnica.
FARMACOTÉCNICA I
2018.1 | AULA 1: 06.02.2018 
Profa Raquel de Melo Barbosa
• A história da Farmácia está
intimamente associada à evolução
da química, desde a descoberta
do fogo e da alquimia, até o seu
desenvolvimento como ciência.
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Pré-história
• Doença – origem espiritual / punição
• Sacerdotes tinham papel importante no processo de cura
• Uso de fontes naturais
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Antiguidade
• O mais antigo documento farmacêutico
conhecido é uma tabuinha sumérica
(tabela de argila) datada em 2100 a.C.,
contendo 15 receitas medicinais.
• Porém, o papiro mais importante da
história da Farmácia é o papiro Ebers
escrito por volta de 1500 a.C. no Egito,
contendo 811 fórmulas.
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Antiguidade
Grécia (séc. IV-V a.C.)
• Empédocles (filósofo grego) - Teoria dos 
Quatro Elementos
• Políbio (geográfo e historiador da Grécia
Antiga)– Teoria dos Quatro Humores (220 a.C.
a 146 a.C)
• Desmistificação das enfermidades
• O estado de saúde dependeria do equilíbrio
entre os quatro humores
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Antiguidade
• Grécia
• Hipócrates (460 – 370 a.C.)
• Pai da medicina
• Vis medicatrix naturae: quando uma
pessoa se encontra enferma, há uma
tendência natural para a cura
• Medicamentos como recurso secundário
• Precursor dos conceitos homeopáticos
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Antiguidade
• Roma
• Dioscórides (50 – 70 d. C)
• Considerado o fundador da Farmacognosia
• Elaborou o livro “Matéria Médica”, onde
descrevia mais de 600 plantas, além de
substâncias de origem mineral e animal.
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Antiguidade
• Roma
• Galeno (129 – 200)
• Pai da farmácia
• Revitalizou a doutrina humoral
• Classificou mais de 450 substâncias
pelo sabor
• Utilizava complexas misturas de ervas
• Precursor da alopatia com grande
influência na medicina ocidental
Esta doutrina perdurou por quase 2000 anos.
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Idade Média
• Arábia:
• Foram os primeiros a separar as 
atividades médicas e farmacêuticas
• Entre os séculos VIII e IX surgiram em
Bagdá as primeiras farmácias comerciais
• Assimilaram o conhecimento greco-
romano.
Itália: Em 1233, Frederico II da Suábia, decretou a separação entre o exercício da
medicina e o exercício da farmácia - a Carta Magna da Farmácia.
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Idade Moderna
• Renascimento (séc. XV e XVI)
• Paracelso (1493 – 1541)
• Rejeitou a teoria dos Humores
• Entusiasta da iatroquímica
• pretendia explicar os fenômenos fisiológicos e 
patológicos pelas leis da química.
• Descreveu vários métodos extrativos
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• Governador geral Thomé de Souza trouxe de
Portugal o 1° Boticário Diogo de Castro, em
1549.
• O boticário era o responsável pelo preparo e
distribuição de medicamentos aos doentes
• No século XVI, ordenou-se que apenas os
boticários, com a carta de aprovação do
comissário da capitania ou físico-mor, deveriam
comercializar medicamentos.
Fatos históricos no Brasil
Governador geral Thomé de Souza, 1549 
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• Os jesuítas estabeleceram boticas e
enfermarias em regiões longínquas, e com o
tempo expandiram para seus colégios.
• José de Anchieta foi jesuíta responsável por
escrever muitas observações a cerca da flora
local, usando o conhecimento indígena.
• Conhecido como o 1º boticário de Piratininga
• Tríaga Brasílica (séc. XVIII)
• O medicamento extraordinário no entanto, a
penicilina da época, era a Tríaga Brasílica, que se
manipulava mediante fórmula secreta.
Fatos históricos no Brasil
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• Em 1744, foi outorgada legislação que proibia a distribuição de drogas e
medicamentos por estabelecimentos não-autorizados e apreensão de estoques
em caso de descumprimento.
• Formalmente, o ensino farmacêutico iniciou-se com a Lei que criou os cursos de
Farmácia vinculados às escolas de medicina do Rio de Janeiro e da Bahia em 1832.
• Apenas em 1839 surgia a primeira faculdade de farmácia, em Ouro Preto – MG
Fatos históricos no Brasil
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Fonte: http://portalhistoriadafarmacia.com.br/a-farmacia-no-brasil
Farmacêutico. Reprodução do livro Shaker medicinal herbs: a compendium of
history, lore, and uses. Amy Bess Miller, 1998. Published in association with
Hancock Shaker Village in Pittsfield, Massachusetts.
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Publicação da primeira farmacopeia oficial
portuguesa, intitulada Pharmacopeia geral
para o reino e domínios de Portugal, de
autoria do professor de matéria médica e
farmácia Francisco Tavares (1750-1812). Foi
promulgada em alvará por D. Maria I, que
tornava obrigatório cada botica ou drogaria,
inclusive as localizadas na Colônia, possuir ao
menos um exemplar da obra.
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• Em 2000 ANVISA: publica a RDC 33/00 trazendo o Manual
de Boas Práticas de Manipulação – ocorreu a normatização
do setor. Muita coisa mudou, mas todos se adequaram e
continuaram fazendo a diferença – o setor cresceu ainda
mais.
• Em 2006 publicada RDC 214/2006 após um ano e meio de
discussão em consulta pública via internet. Tanta polêmica
fez com que alterações fossem propostas e algumas aceitas
com a publicação de nova RDC em outubro de 2007: RDC
67/2007.
• Com certeza a vida do farmacêutico magistral mudará muito
(ficará bastante difícil): exigências da indústria aplicadas nos
laboratórios de manipulação, embora a realidade destes dois
setores seja bastante distinta.
• Além de procedimentos padronizados, gestão da qualidade,
monitoramento de processos, agora, mais rigor no controle
de qualidade e treinamento de colaboradores. Teremos que
nos adaptar, fazer investimentos pesados em equipamentos,
treinamentos e contratação de serviços terceirizados.
Sabemos e reconhecemos que esse é um “mal” necessário,
uma vez que trará mais segurança para o paciente, bem
como para nós profissionais responsáveis.
• Divisão da atividade farmacêutica por Hepler & Strand
Tradicional
• Preparação e venda 
de medicamentos 
pelo boticário
• Orientação dos 
pacientes
Transição
• Industrialização
• Mercantilismo 
farmacêutico (Lei nº 
5991/1973)
• Reestruturação 
curricular com 
fragmentação do 
conhecimento
Desenvolvimento
• Prática da farmácia 
clínica
• Retoma o papel 
social inserido na 
saúde pública
• O foco torna-se o 
paciente
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Nas farmácias brasileiras cresce cada vez mais a quantidade e a diversidade de medicamentos industrializados. 
Drogasil Araújo em Ribeirão Preto (SP), em 1944. Acervo institucional.
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História da Farmácia no século XX
• Medicalização da sociedade (campanhas abusivas)
• Neste contexto, o farmacêutico sofre uma descaracterização
enquanto profissional do medicamento, afeiçoando-se às
análises clínicas
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As farmácias passam a utilizar oficialmente a Farmacopeiados Estados Unidos do Brasil. Loja da Drogasil de Ourinhos 
em 1935. Acervo institucional.
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História da Farmácia no século XX
• Em 1973, 97% dos estudantes de Farmácia
do país haviam optado pelas análises
clínicas, insatisfeitos com as atividades
farmacêuticas
• Criação do SUS (1990)
• Fórum Nacional de Avaliação das Diretrizes
Curriculares para os Cursos de Farmácia
(2001) – Farmacêutico Generalista.
estabelecimento
prestador de serviços
farmacêuticos
serviços farmacêuticos são orientados
para atenção ao paciente e melhoria na
qualidade da saúde da população
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Simbologia 
Taça – cura
Serpente – o poder, a
ciência, a sabedoria
RESOLUÇÃO Nº 471, de 28 de fevereiro de 2008 (Conselho Federal de Farmácia)
Cor da faixa da beca de
formatura: Simboliza saúde,
perseverança, naturalidade,
limpeza, juventude e natureza.
Estimula equilíbrio e cura.
Pedra do anel de
formatura –
amarelo topázio:
Significa sabedoria
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Fonte: http://www.fenafar.org.br/fenafar/crf/item/7795-pesquisa-coloca-
farmac%C3%AAutico-como-a-5%C2%AA-profiss%C3%A3o-mais-confi%C3%A1vel
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Introdução a 
Farmacotécnica
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Estabelecimento 
farmacêutico
• Farmácia é uma unidade de prestação de serviços destinada a
prestar assistência farmacêutica, assistência à saúde e
orientação sanitária individual e coletiva, na qual se processe a
manipulação e/ou dispensação de medicamentos.
Lei n° 13.021/2014
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Estabelecimento 
farmacêutico
Farmácia 
com 
manipulação
Farmácia sem 
manipulação 
ou drogaria
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Conceitos em Farmácia
Droga X Fármaco X Excipiente
Remédio X Medicamento
Fórmulas Magistrais X Fórmulas Oficinais
Dose X Posologia
ALUNOS... 
DEFINAM CADA 
TERMO AO 
LADO!!!
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Conceitos em Farmácia
1. Apresentação farmacêutica
2. Farmacopeia
3. Intercambialidade (substituição de produtos c mesma 
qualidade, eficácia e segurança para o paciente)
4. Interação X Incompatibilidade
5. Reação adversa (paralelo ao desejado) X Efeito 
colateral
ALUNOS... 
DEFINAM CADA 
TERMO AO 
LADO!!!
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Classificação dos Medicamentos
• Quanto ao número de fármacos: simples ou composto.
• Quanto à via de administração: uso interno/oral, uso externo ou uso tópico.
• Quanto ao preparo: medicamento magistral ou especialidade farmacêutica.
• Quanto ao nível de ação: ação local ou sistêmica.
ALUNOS... 
DEVEM SABER 
DIREITINHO 
ESSA 
CLASSIFICAÇÃO
!!!
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Classificação dos Medicamentos
• Quanto ao início do efeito terapêutico: ação imediata ou retardada.
• Quanto à conservação: medicamentos definitivos ou extemporâneos.
• Quanto à doutrina: medicamentos alopáticos e homeopáticos.
ALUNOS... 
DEVEM SABER 
DIREITINHO 
ESSA 
CLASSIFICAÇÃO
!!!
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Formas Farmacêuticas
• Estado final de apresentação que os princípios ativos possuem
após uma ou mais operações farmacêuticas, com ou sem a
adição de excipientes, a fim de facilitar a utilização e/ou obter o
efeito terapêutico desejado, com características apropriadas a
uma determinada via de administração.
ATENÇÃO!!!
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Formas Farmacêuticas
• Finalidade:
• Proteger o fármaco;
• Facilitar a sua administração;
• Obter medicamentos estáveis;
• Mascarar características organolépticas indesejáveis;
• Permitir a liberação adequada do fármaco;
• Melhorar a absorção do fármaco de acordo com a via de
administração.
ALUNOS... 
IMPORTANTE!
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Formas Farmacêuticas
• Classificação
• Líquidas
• Sólidas
• Semi-sólidas
• Transdérmicas
• Parenterais
ALUNOS... 
IMPORTANTE!
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Profa Raquel de Melo Barbosa
Profa Raquel de Melo Barbosa
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Formas Farmacêuticas
• Sólidas
• Pós;
• Grânulos;
• Comprimidos;
• Cápsulas;
• Drágeas;
• Supositórios;
• Óvulos.
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Formas Farmacêuticas
• Líquidas
• Xaropes;
• Suspensões;
• Emulsões;
• Soluções (orais, oftálmicas, otológicas, 
nasais)
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Formas Farmacêuticas
• Semi-sólidos
• Pomada;
• Creme;
• Gel;
• Pasta.
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Formas Farmacêuticas
• Aerossóis;
• Adesivos transdérmicos;
• Injetáveis;
• Pirulitos;
• Gomas...
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Formas Farmacêuticas x Via de 
Administração
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
FORMA FARMACÊUTICA
ORAL
Soluções, Suspensões, Emulsões, Pós, Comprimidos e
Cápsulas
RETAL Supositórios
TÓPICA Cremes, Pastas, Loções, Pomadas, Géis, Aerossóis
PARENTERAL Soluções, Suspensões, Emulsões
RESPIRATÓRIA Aerossóis, Inalações
NASAL Soluções, Inalações
OCULAR Soluções, Cremes, Pomadas
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Vias de Administração
• Escolha da via de administração
• Indicação / efeito
• Tempo de ação pretendido
• Forma farmacêutica
• Comodidade
• Estado do paciente
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Administração de Medicamentos
- Fase biofarmacêutica
- Fase farmacocinética
- Fase farmacodinâmica
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Fase Biofarmacêutica
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Fase 
Farmacocinética
Fase 
Farmacodinâmica
Efeito farmacológico
Resposta clínica
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Biodisponibilidade
• Velocidade e extensão na qual um fármaco, contido em uma fórmula
farmacêutica, chega à circulação sistêmica.
Desta forma a biodisponibilidade de um
fármaco, segundo a forma farmacêutica,
em ordem decrescente:
• Solução aquosa 
• Suspensão aquosa 
Formas farmacêuticas
sólidas
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Biodisponibilidade
• O mesmo fármaco pode ter diferenças de biodisponibilidade
quando:
• Mesma forma farmacêutica administrada por vias diferentes
• Diferentes formas farmacêuticas administradas pela mesma via
• Mesma forma farmacêutica administrada pela mesma via, com
formulações diferentes.
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EPIS
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VAMOS 
ASSISTIR E 
FIXAR 
CONCEITOS.
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FUNDAMENTOS DA FARMACOTÉCNICA
Bibliografia Básica
ALLEN Jr., L. V.; POPOVICH, N. G.; ANSEL, H. C. Formas Farmacêuticas e Sistemas de 
Liberação de Fármacos. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
Cálculos Para Dosagens -. 3 ed. Springhouse Corporation, 2007. Série Incrivelmente Fácil
ANSEL, H. C.; STOKLOSA, M. J. Cálculos farmacêuticos. 12 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Bibliografia Complementar
THOMPSON, J. E. A Prática Farmacêutica na Manipulação de Medicamentos. 1ed. Porto Alegre: 
Artmed, 2006.
AULTON, M.E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2. ed. Porto Alege: Artmed, 2005.
PRINCE, S.J.; ANSEL, H.C. Manual de Cálculos Farmacêuticos. 1. ed. Artmed, 2005.
http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/conceito.htm
http://www.portaleducacao.com.br/farmacia/artigos/269/farmacologia-conceitos-basicos
Conceitos básicos – FEBRAFAR
Farmacopeia Brasileira 5ª ed, v. 1 – Cap 4. Generalidades
Material de Estudo REFERÊNCIAS
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