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Prévia do material em texto

SAÚDE DA MULHER
 IEDA ALVES DE MENDONÇA
FLAVIANE REGIS DE SOUZA
1
CÂNCER DE COLO UTERINO
Tipo mais frequente de câncer nas mulheres;
Demora muito para desenvolver o câncer;
Diagnosticado precocemente com o exame preventivo (papanicolau);
O principal fator de risco é a infecção por HPV.
2
Etiopatogênese
Doença sexualmente transmissível
Agente etiológico predominante: HPV.
 Câncer de colo de útero
Existem vários tipos de HPV, sendo alguns mais oncogênicos que outros;
70-80% das mulheres sexualmente ativas estão infectadas com algum tipo de HPV;
Estima-se que em 2010 surgirãao 18. 430 novos casos de câncer de útero no brasil;
Em 2007 foram 4.691 mortes.
4
Câncer de colo de útero
O HPV está presente em aproximadamente 90% dos casos;
O uso de preservativo nas relações sexuais evita o contágio do HPV, bem como de outras DST’s
5
SINAIS E SINTOMAS
 Corrimento vaginal fora do comum
Hemorragias entre menstruações
Hemorragias ou dor durante ou
depois das relações sexuais
Hemorragias depois da menopausa
secreção vaginal de odor fétido
dor abdominal associada com queixas urinárias
Câncer de colo de útero
Os principais fatores:
Início da atividade sexual precoce;
Múltiplos parceiros sexuais;
Não usar preservativos;
Tabagismo;
Uso prolongado de pílulas anticoncepcionais (sem intervalo).
7
QUAIS SÃO OS FATORES DE RISCO?
estudos epidemiológicos sugerem outros, tais como tabagismo, alimentação pobre em alguns
micronutrientes, principalmente vitamina C, beta caroteno e folato, e o uso de anticoncepcionais (INCA, 2002)
Condilomas acuminados em sulco balanoprepucial e na glande peniana
Condiloma acuminado orifício anal
Progressão da Doença
Epitélio normal 
Carcinoma
Meses
Anos
Décadas
Infecção pelo
HPV (coilocitose)
NIC I
Lesão epitelial de baixo grau 
(ASC-US/ LSIL)
NIC II
NIC III
Lesão epitelial de alto grau (HSIL)
1- Invasão da camada
Basal = EPISSOMO VIRAL
Infecção subclínica
2- Maturação epitelial = permissibiliade
COILOCITOSE
3- DNA do Vírus integrado ao Genoma Celular
9
Disease progression
The progressive development of cellular changes from HPV infection to cervical cancer is shown visually on this slide. The whole process generally takes 10–40 years although, in a very few cases, it may only take 1–2 years.1 CIN I changes can arise within 3 months of infection, CIN II within 6 months and CIN III within 1–2 years. As shown in the slide, abnormal infected cells and CIN I can also be termed low-grade squamous intraepithelial lesions (LSILs), while CIN II and CIN III can also be termed high-grade squamous intraepithelial lesions (HSILs) 1,2 
Cytological screening works by detecting cells scraped from the surface of these lesions, which are then classified as LSIL or HSIL by cytology. In addition, there are cytology categories of ASC-US (atypical squamous cells of uncertain significance) for abnormal cell changes thought to show possible minor, low-grade changes and ASC-H for abnormal cells that might show high-grade abnormality. There is also a pathway to glandular (adeno) carcinoma that includes adenocarcinoma in situ (AIS) and atypical glandular cells of undetermined significance (AGUS).
Additional references:
Burd EM. Clin Microbiol Rev 2003; 16: 1–17.
Solomon D et al. JAMA 2002; 287: 2114–9.
CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS
Carcinoma do colo do útero, bem avançado.
Estadiamento
Carcinoma Estágio IV
Câncer de colo de útero
Detecção precoce:
Antes mesmo do surgimento de sintomas, pode ser diagnosticado através do exame preventivo (Papanicolau);
Quando diagnosticado precocemente, a cura pode chegar a 100%.
12
Prevenção
Primária
Uso de preservativo;
Identificação de fatores de risco;
Vacinação contra HPV;
Alimentação saudável
Além do Esclarecimento destes fatores à paciente, para que ela tenha consciência de 
13
Prevenção / Rastreamento
Secundária
Detecção precoce da lesão precursora ou do câncer (Papanicolau)
DNA HPV, inspeção ácido acético/ lugol
Um exame da tríade (colposcopia, citologia, histologia) alterado é sinal de alerta.
Até a década de 1990, o teste Papanicolaou convencional constituiu-se na principal estratégia utilizada em programas de rastreamento voltados ao controle do câncer do colo do útero. Novos métodos de rastreamento, como testes de detecção do DNA do HPV e inspeção visual do colo do útero, utilizando ácido acético (VIA) ou lugol (VILI), são apontados, em vários estudos, como eficazes na redução das taxas de mortalidade por câncer do colo do útero. No Brasil, o exame citopatológico é a estratégia de rastreamento recomendada pelo Ministério da Saúde prioritariamente para mulheres de 25 a 59 anos.
14
 Câncer de colo de útero
Quem pode fazer o exame?
Todas as mulheres com ou sem atividade sexual devem fazer o exame anualmente;
Qual a melhor época para fazer o exame?
No mínimo uma semana antes da menstruação. Evitar o uso de duchas, cremes vaginais e relações sexuais três dias antes do exame;
15
Exame Ginecológico
No que consiste o exame ginecológico?
A primeira etapa é o exame das mamas, seguido do exame da genitália, constituído pelo exame externo da vulva. Depois segue-se a colocação do espéculo vaginal (bico de pato) para visualização da vagina e do colo de útero;
Também consiste no exame de toque vaginal;
Mulheres virgens podem ser examinadas?
Sim, mas deve avisar ao médico que é virgem antes do início do exame, para que ele possa usar as técnicas e material mais adequado. 
16
EXAME PREVENTIVO
Consiste na colheita de material do colo do útero, que é mandado para ser analizado em laboratório.
Serve para determinar o nível hormonal, doenças da vagina e do colo do útero.
O exame não dói, pode produzir uma sensação de mal estar, por isso a mulher deve estar relaxada e calma.
17
Exame preventivo
O exame pode ser feito gratuitamente em qualquer unidade básida de saúde do Sistema Único de Saúde ou em qualquer unidade que possua um serviço de saúde da mulher.
18
Espéculo posicionado no canal Vaginal
Coleta de material
COLETA DO MATERIAL PARA EXAME DO PAPANICOLAU
Prevenção - Vacina
Eficácia elevada (superior a 90%)
Prevenção de infecção persistente pelos subtipos 16 e 18 do HPV
Prevenção de lesões de alto grau
efficacy against anogenital and cervical lesions
20
Prevenção - Vacina
Idade: 9-26 anos
Vacinação de rotina: 11-12 anos
Eficácia vacinal: 5 anos
Alto custo
O SCREENING continua a ser feito em mulheres vacinadas
Society of Gynecologic Oncologists Education Resource Panel Writing, 2006
TRATAMENTO
Cirurgia
radioterapia
 quimioterapia
depende das condições clínicas da paciente
do tipo de tumor e de sua extensão
TRATAMENTO
O tratamento cirúrgico consiste na retirada do útero, porção superior da vagina e linfonodos pélvicos
O tratamento radioterápico pode ser efetuado como tratamento exclusivo, pode ser feito associado à cirurgia (precedendo-a),ou quando a cirurgia é contra-indicada.
MULHER QUE SE AMA, SE CUIDA!
Imagens: http://www.uems.br/internet/anexos/imagem2339.jpg
FIM
Ilustrado por: Mara Kramer
25

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