Buscar

SIMULADOS PSICODIAGNÓSTICO

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

1a Questão (Ref.: 201408459086)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	A avalição psicológica que fornece subsídios para questões relacionadas com insanidade, competência para o exercício das funções de cidadão, avaliação de incapacidades ou patologias que podem se associar com a infração da lei é denominada:
		
	
	Entendimento dinâmico
	 
	Prognóstico
	 
	Perícia forense
	
	Prevenção
	
	Avaliação compreensiva
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201409111575)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Documentos elaborados a partir da avaliação psicológica, quanto à natureza dos objetos desse procedimento, isto é, as questões de ordem psicológica, devem considerá-la como:
		
	 
	Dinâmica
	
	Estável
	
	Permanente
	
	Definitiva
	
	NRA
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201408941952)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	1) O psicodiagnóstico é um processo psicológico cujas principais características são:
		
	
	b) Realização em um período de tempo ilimitado no qual o principal objetivo é encaminhar o paciente à psicoterapia, após a aplicação de técnicas expressivas;
	 
	c) Realização em um período de tempo limitado e cujo principal objetivo é conhecer características do sujeito avaliado para que recomendações e orientações condizentes com os objetivos específicos possam ser realizadas;
	
	d) Realização em um período de tempo limitado e cujo principal objetivo é a seleção de candidatos para empresas, após entrevistas, aplicação de testes, técnicas de dinâmica de grupo e devolução dos dados aos avaliados;
	
	e) A aplicação de entrevistas iniciais, testes psicométricos, testes projetivos, técnicas expressivas e realização de sessões de psicoterapia;
	
	a) Realização em um período de tempo limitado no qual se aplicam testes de inteligência e se fornece um laudo psicológico final ao paciente;
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201408459087)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A avalição psicológica que determina o curso provável de um caso é denominada:
		
	
	Avaliação compreensiva
	
	Perícia forense
	
	Prevenção
	
	Entendimento dinâmico
	 
	Prognóstico
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201409022905)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(TJMG/2002) O Psicodiagnóstico, de acordo com Cunha (2000:26), é um¿processo científico, limitado no tempo, que utiliza técnicas e testes psicológicos, em nível individual ou não, seja para atender problemas à luz de pressupostos teóricos, identificar e avaliar aspectos específicos, seja para clarificar o caso e prever seu curso possível, comunicando os resultados, na base dos quais são propostas soluções, se for o caso¿. A partir dessa definição, Cunha tece algumas considerações que estão corretamente expressas nas opções abaixo, EXCETO:
		
	
	Trata-se de um processo científico, porque parte de um levantamento prévio de hipóteses que serão confirmadas ou infirmadas através de passos predeterminados e com objetivos precisos.
	
	Limitado no tempo para se diferenciar da psicoterapia e pela objetividade do processo.
	
	Os resultados serão comunicados a quem de direito, podendo fornecer subsídios para decisões ou recomendações.
	 
	O plano de avaliação será estabelecido com base em modelos já estabelecidos que têm se mostrado eficientes para realizar o processo.
	
	Pressupõe-se que o psicólogo saiba que instrumentos são eficazes quanto a requisitos metodológicos.
		
	
	1a Questão (Ref.: 201408458469)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	O processo psicodiagnóstico pode ter um ou vários objetivos, dependendo dos motivos alegados ou reais do encaminhamento e/ou da consulta, que norteiam o elenco de hipóteses incialmente formuladas e delimitam o escopo da avaliação. Identifique dentre as opções abaixo as características de uma avaliação psicológica que possui o objetivo de classificação nosológica.
		
	
	É determinado o nível de funcionamento da personalidade, são examinadas as funções do ego, em especial a de insight, condições do sistema de defesas, para facilitar a indicação de recursos terapêuticos e prever a possível resposta aos mesmos.
	 
	Hipóteses iniciais são testadas, tomando como referência critérios diagnósticos.
	 
	O exame interpreta diferenças de escores, identificando forças e fraquezas e descrevendo o desempenho do paciente, como em uma avaliação de déficits neuropsicológicos.
	
	O exame compara a amostra do comportamento do examinado com os resultados de outros sujeitos da população em geral ou de grupos específicos, com condições demográficas equivalentes; esses resultados são fornecidos em dados quantitativos, classificados sumariamente, em uma avaliação de nível intelectual.
	
	São investigadas irregularidades ou inconsistências do quadro sintomático, para diferenciar alternativas diagnósticas, níveis de funcionamento ou a natureza da patologia.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201408459080)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	O papel do psicólogo junto ao pedido de uma avaliação forense pode se dar como perito oficial, quando designado pelo juiz no decorrer do processo; em função de seu desempenho profissional em uma instituição pública ou a pedido de uma das partes litigantes, quando é denominado perito. A metodologia para a realização da perícia pode variar de acordo com cada profissional entretanto, normalmente, alguns passos básicos são observados tais como a seleção de estratégias que se refere a:
		
	 
	Organização do material considerando as características próprias quanto aos conteúdos que deverão ser valorizados.
	
	Verificação se os dados que obteve no curso de suas primeiras investigações são adequados ou não às necessidades propostas pelas perguntas hipotéticas.
	 
	Preparo do psicólogo para a audiência com vistas a responder quesitos sendo importante que esteja de subsídios para responder a possíveis perguntas sobre a validade de seus achados e sobre as formas de controle da simulação e falsificação de dados.
	
	Utilização de todos os recursos metodológicos disponíveis a fim de cobrir os quesitos formulados, mas sem se restringir aos mesmos.
	
	Envolve o contato inicial com o juiz, com o advogado ou a leitura inicial do processo a fim de tomar ciência de informações básicas e estar em condições de propor um contrato dentro das normas éticas para a sua profissão.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201408458517)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Quais são as particularidades que devem ser observadas quando o paciente chega com um encaminhamento solicitando a avaliação diagnóstica?
		
	
	Deve-se enviar para o profissional que originou um encaminhamento uma comunicação de que a pessoa está em atendimento.
	
	É importante não entrar em contato com o profissional que fez o encaminhamento para que a opinião de tal profissional não contamine todo o processo de avaliação diagnóstica.
	
	Deve-se anexar o encaminhamento a avaliação diagnóstica para posterior investigação.
	 
	Deve-se esclarecer quem o encaminhou, em que circunstâncias ocorreu o encaminhamento e quais as questões propostas para a investigação.
	
	O encaminhamento não influencia a condução da avaliação diagnóstica.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201408459057)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	No que diz respeito ao exame do estado mental, há um consenso de que as principais alterações envolvem sinais e/ou sintomas nas seguintes áreas da conduta humana: atenção, sensopercepção, memória, orientação, consciência, pensamento, linguagem, inteligência, afetividade e conduta. Identifique, dentre as opções abaixo, aquela que define as funções do pensamento.
		
	
	Processo psíquico que permite concentrar a atividade mental sobre um fato determinado , devendo-se considera a quantidade de objetos que o paciente é capaz de focar simultaneamente.
	
	Reflete o estado de lucidez psíquica
que permite a orientação temporo-espacial.
	 
	Função psicológica que garante o elo temporal da vida psíquica, pois reflete o passado no presente e permite a perspectiva do futuro
	
	Processo psíquico que permite captar as sensações, através dos receptores sensoriais e a transformação das mesmas em imagens mentais ou sensações no sistema nervoso central.
	 
	Aptidão do sujeito em elaborar conceitos, articula-los em juízos e, com base nisso, construir raciocínios de motod a solucionar com algum êxito os problemas com os quais se depara.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201408459055)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	No que diz respeito ao exame do estado mental, há um consenso de que as principais alterações envolvem sinais e/ou sintomas nas seguintes áreas da conduta humana: atenção, sensopercepção, memória, orientação, consciência, pensamento, linguagem, inteligência, afetividade e conduta. Identifique, dentre as opções abaixo, aquela que define as funções da memória.
		
	
	Aptidão do sujeito em elaborar conceitos, articula-los em juízos e, com base nisso, construir raciocínios de motod a solucionar com algum êxito os problemas com os quais se depara.
	 
	Reflete o estado de lucidez psíquica que permite a orientação temporo-espacial.
	
	Processo psíquico que permite captar as sensações, através dos receptores sensoriais e a transformação das mesmas em imagens mentais ou sensações no sistema nervoso central.
	
	Processo psíquico que permite concentrar a atividade mental sobre um fato determinado , devendo-se considera a quantidade de objetos que o paciente é capaz de focar simultaneamente.
	 
	Função psicológica que garante o elo temporal da vida psíquica, pois reflete o passado no presente e permite a perspectiva do futuro.
		
	
	 1a Questão (Ref.: 201408949427)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Sobre a entrevista clínica semi-estruturada, é INCORRETO afirmar que:
		
	
	Determina graus de gravidade e comprometimento;
	
	Possui fundamentação psicodinâmica;
	 
	É criticada por ser muito subjetiva;
	
	Possui um roteiro não completamente estruturado;
	
	É a mais recomendada pelos profissionais;
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201408942024)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Em relação ao planejamento da bateria de testes para o psicodiagnóstico, o psicólogo deve:
		
	
	a) Pensar em testes que captem o menor número possível de condutas (verbais, gráficas e lúdicas) de maneira a não confundir a organização lógica do sujeito;
	 
	d) Reservar os testes mais ansiógenos para as últimas entrevistas, de tal modo que o paciente não utilize sua energia para controlar a angústia assim incrementada;
	
	b) Evitar a discriminação da seqüência de aplicação de modo a controlar a ansiedade do examinando;
	
	c) Aplicar em primeiro lugar os testes projetivos estruturais para priorizar a pesquisa em torno da demanda do paciente;
	
	e) O teste de Rorschach é um dos mais adequados para começar um exame psicológico;
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201409007901)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A Resolução do CFP no 007/2003 Institui o Manual de Elaboração de Documentos Escritos produzidos pelo psicólogo, decorrentes de avaliação psicológica. Um dos documentos descritos na resolução é o relatório ou laudo psicológico , que deve ter no mínimo 5 itens em sua estrutura, um destes com o objetivo de descrever os instrumentos e técnicas utilizadas no processo de avaliação de forma metódica, objetiva e fiel dos dados colhidos . Marque abaixo a o item da estrutura do relatório ou laudo psicológico que têm o objetivo acima descrito.
		
	
	Análise
	
	Conclusão
	
	Descrição da demanda.
	 
	Procedimento
	
	Identificação
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201409040181)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	OCampo (1986) indica a entrevista semidirigida como técnica mais apropriada para a etapa de entrevistas de um processo psicodiagnóstico. Nessa técnica, o entrevistador intervém a fim de assinalar ao paciente:
		
	 
	Alguns vetores de continuidade ou inicialização do discurso;
	
	A importância do seu vínculo com o psicólogo;
	 
	A necessidade de não se referir às suas ambiguidades;
	
	A exigência de não apresentar contradições no seu discurso;
	
	O momento de interromper o assunto em questão;
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201408459050)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Durante as entrevistas iniciais a história pessoal deve ser enfocada conforme os objetivos do exame e dependendo do tipo e da idade do paciente, o que vai refletir, logicamente, na natureza e quantidade de dados que devem constar ou não do laudo, dentro deste contexto identifique as informações relevantes de serem levantadas com relação à história relativa à infância intermediária.
		
	
	É importante descrever como transcorreu a gestão (ou a adoção) do ponto de vista físico e psicológico; procurando informações a respeito de aspectos nutricionais, doenças, acidentes, uso de drogas, os aspectos psicológicos da mãe em termos de ansiedade, temores, fantasias e com isso repercutiu na vida do casal.
	 
	É importante descrever o alargamento da rede de relações sociais da criança, pelo ingresso na escola. Desta forma deve-se levantar como foi essa experiência de separação, em termos das ansiedades da mãe e da criança, os padrões de impulsividade, agressividade, passividade, ansiedade ou comportamento anti-social frequente.
	 
	É importante investigar as relações sociais que vão se tornando mais importantes devendo então ser consideradas, enfocando irmãos, colegas e amigos. Deve-se analisar a facilidade ou não de estabelecer e manter relações, avaliar a extensão da rede de amizades, o grau de intimidade nas amizades e os interesses mantidos pelo paciente.
	
	É importante a qualidade da relação materno-infantil, desde a ligação simbiótica primária, até a fase de separação-individuação. A emergência de padrões de comportamento motores, de linguagem e sociais, como também de jogo, deve ser registrada e confrontada com as expectativas médias especificadas para cada uma delas.
	
	Os principais temas a serem abordados incluem a história e a situação ocupacional, as relações sociais, a área sexual, a história conjugal e as atitudes frente a mudanças ocorridas na vida.
		
	
	 1a Questão (Ref.: 201408459065)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Através do brinquedo, a criança não só realiza seus desejos, mas também domina a realidade, graças ao processo de projeção dos perigos internos sobre o mundo externo. O brinquedo é, então, um meio de comunicação, é a ponte que permite ligar o mundo externo e o mundo interno, a realidade objetiva e a fantasia. Embora não exista um roteiro padronizado para a análise das entrevistas lúdicas alguns indicadores são importantes de serem considerados, entre ele podemos destacar a criatividade que está relacionada à:
		
	 
	Está relacionada à integração da imagem corporal, organização da lateralidade e estruturação espaço temporal, possibilitando à criança o domínio dos objetos do mundo externo no campo social, escolar e emocional, satisfazendo suas principais necessidades com autonomia.
	
	Está relacionada como momento evolutivo emocional e intelectualmente em que a criança se encontra; desta forma deve-se considerar o ponto de vista evolutivo registrando-se cada uma das manifestações de conduta lúdica e classificando-a de acordo com as idades correspondentes dentro de um referencial da psicologia do desenvolvimento.
	 
	Capacidade da criança de assumir papéis no brinquedo. É um elemento comum em todos os períodos evolutivos, através do qual as crianças transformam seus brinquedos ou a sim mesmas em personagens imaginários ou não, de acordo com sua faixa etária.
	
	Processo mental de manipulação do ambiente do qual resultam novas idéias, formas e relações.
Está relacionada a manifestações simbólicas do ego e de seus traços de funcionamento psíquico, podendo-se observar características tais como a plasticidade, a rigidez, a estereotipia e a perseveração.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201408458435)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Os documentos escritos decorrentes de avaliação psicológica bem como todo o material que os fundamentou, deverão ser guardados pelo prazo mínimo de 5 anos, observando-se a responsabilidade por eles tanto do psicólogo quanto da instituição em que ocorreu a avaliação psicológica. Entretanto este prazo deverá ser ampliado:
		
	
	Nos casos de haver espaço suficiente para a manutenção dos documentos.
	
	Nos casos de haver a possibilidade de armazenamento dos documentos junto a outros profissionais.
	
	Em caso de extinção do serviço no qual foi realizado a avaliação diagnóstica.
	
	Quando os documentos gerados na avaliação psicológica não tiverem mais utilidade prática direta.
	 
	Nos casos previstos em lei, por solicitação judicial, ou ainda em casos específicos em que seja necessária a manutenção da guarda por maior tempo.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201409019556)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Na entrevista lúdica o psicólogo deve estar atento a alguns indicadores que podem surgir do brincar da criança. Neste sentido podemos destacar a modalidade de brinquedos, que está relacionada à:
		
	
	processo mental de manipulação do ambiente do qual resultam novas idéias, formas e relações
	
	momento evolutivo emocional e intelectual que a criança se encontra
	 
	forma de manifestação simbólica de seu ego e de seus traços de funcionamento psíquico, podendo se observar características tais como: a plasticidade, a rigidez e a perseveração.
	
	variedade de elementos para se expressar no brinquedo.
	 
	capacidade da criança de assumir e desempenhar papéis no brinquedo. É um elemento comum em todos os períodos evolutivos expressando afetos, tipos de relações e conflitos.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201408458246)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	É finalidade do atestado psicológico:
		
	 
	Solicitar afastamento e/ou dispensa do solicitante.
	
	Apresentar diagnóstico e/ou prognóstico, visando fornecer orientações, subsidiar decisões ou encaminhamentos.
	
	Apresentar resposta esclarecedora, no campo do conhecimento psicológico, através de uma avaliação técnica especializada, de uma ¿questão-problema¿.
	
	Apresentar resultados e conclusões da Avaliação Psicológica.
	
	Declarar o acompanhamento psicológico.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201409011283)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O conjunto de técnicas e instrumentos selecionados de modo adequado e em acordo com as demandas do solicitante e do examinando é considerado como:
		
	
	Plano de observação.
	 
	Plano de ação.
	
	Entrevista estruturada.
	
	Entrevista diagnóstica.
	
	Hipótese diagnóstica.
		
	
	1a Questão (Ref.: 201407865785)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	É um processo científico que busca a coleta de informações, um levantamento prévio de hipóteses que serão confirmadas ou não através da utilização de instrumentos adequados considerados válidos e precisos e passos predeterminados. É limitado no tempo porque e baseia em um contrato de trabalho estabelecido entre o paciente (ou responsável) e o psicólogo.
		
	 
	Psicodiagnóstico.
	
	Diagnóstico evolutivo.
	
	Diagnóstico hipotético-dedutivo.
	
	Avaliação diagnóstica conclusiva.
	
	Avaliação psicológica.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201407313582)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A avalição psicológica na qual é determinada o nível de funcionamento da personalidade, examinando-se as funções do ego, em especial a de insight é denominada:
		
	
	Prevenção
	 
	Avaliação compreensiva
	
	Prognóstico
	
	Entendimento dinâmico
	
	Perícia forense
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201407796450)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	1) O psicodiagnóstico é um processo psicológico cujas principais características são:
		
	
	b) Realização em um período de tempo ilimitado no qual o principal objetivo é encaminhar o paciente à psicoterapia, após a aplicação de técnicas expressivas;
	 
	c) Realização em um período de tempo limitado e cujo principal objetivo é conhecer características do sujeito avaliado para que recomendações e orientações condizentes com os objetivos específicos possam ser realizadas;
	
	e) A aplicação de entrevistas iniciais, testes psicométricos, testes projetivos, técnicas expressivas e realização de sessões de psicoterapia;
	
	a) Realização em um período de tempo limitado no qual se aplicam testes de inteligência e se fornece um laudo psicológico final ao paciente;
	
	d) Realização em um período de tempo limitado e cujo principal objetivo é a seleção de candidatos para empresas, após entrevistas, aplicação de testes, técnicas de dinâmica de grupo e devolução dos dados aos avaliados;
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201407966078)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	De acordo com Vieira e colaboradores (2008), mostra-se fundamental para a percepção, compreensão e elaboração de alguns conflitos que emergem durante o processo de avaliação psicodiagnóstica, a escolha por técnicas de avaliação adequadas de forma que, entre a criança, seus pais e a terapeuta, se dê o estabelecimento da:
		
	
	NRA
	 
	Aliança terapêutica
	
	Busca terapêutica
	
	Atuação preventiva
	
	Relação transferencial
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201407313585)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A avalição psicológica que determina o curso provável de um caso é denominada:
		
	
	Avaliação compreensiva
	
	Prevenção
	
	Entendimento dinâmico
	
	Perícia forense
	 
	Prognóstico
		
	
	1a Questão (Ref.: 201407885248)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Segundo Cunha (2010) o psicodiagnóstico, pode ter um ou vários objetivos, dependendo do motivo do encaminhamento ou da consulta. Marque a opção INCORRETA.
		
	
	A avaliação com objetivo de PREVENÇÃO visa identificar problemas precocemente, avaliar riscos e fazer uma estimativa de forças e fraquezas do ego.
	
	A avaliação com objetivo de PROGNÓSTICO indica o curso provável a se adotar na condução do caso.
	
	Na classificação simples o exame compara a amostra do comportamento do examinando com o resultado de ouros sujeitos da população geral ou de grupo específico , com condições demográficas equivalentes.
	
	O psicodiagnóstico com objetivo de AVALIAÇÃO COMPREENSIVA considera o caso numa perspectiva global, para chegar necessariamente a uma classificação nosológica.
	 
	Na avaliação com objetivo de DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL, o psicólogo diferencia categorias nosológicas ou a natureza da patologia
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201407313574)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	O papel do psicólogo junto ao pedido de uma avaliação forense pode se dar como perito oficial, quando designado pelo juiz no decorrer do processo; em função de seu desempenho profissional em uma instituição pública ou a pedido de uma das partes litigantes, quando é denominado perito. A metodologia para a realização da perícia pode variar de acordo com cada profissional entretanto, normalmente, alguns passos básicos são observados tais como a iniciação do caso que se refere a:
		
	 
	Envolve o contato inicial com o juiz, com o advogado ou a leitura inicial do processo a fim de tomar ciência de informações básicas e estar em condições de propor um contrato dentro das normas éticas para a sua profissão.
	
	Utilização de todos os recursos metodológicos disponíveis a fim de cobrir os quesitos formulados, mas sem se restringir aos mesmos.
	
	Organização do material considerando as características
próprias quanto aos conteúdos que deverão ser valorizados.
	
	Preparo do psicólogo para a audiência com vistas a responder quesitos sendo importante que esteja de subsídios para responder a possíveis perguntas sobre a validade de seus achados e sobre as formas de controle da simulação e falsificação de dados.
	 
	Verificação se os dados que obteve no curso de suas primeiras investigações são adequados ou não às necessidades propostas pelas perguntas hipotéticas.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201407966084)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Quando há a finalidade de apresentar uma resposta esclarecedora, no campo do conhecimento psicológico, através da avaliação especializada de uma ¿questão-problema¿, com o objetivo de diminuir dúvidas que estão interferindo na tomada de uma decisão, o documento a ser elaborado corresponde à (ao):
		
	
	Declaração
	 
	Laudo
	
	Atestado
	 
	Parecer
	
	NRA
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201407463530)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	2) Quanto aos fundamentos do psicodiagnóstico, afirma-se que:
		
	 
	d) O psicólogo deve determinar e esclarecer a demanda em cada caso, o que lhe permitirá adequar todo o seu trabalho ¿ desde as hipóteses iniciais, o desenvolvimento do processo, até sua comunicação de resultados ¿ exclusivamente às necessidades das fontes de encaminhamento;
	
	b) A dificuldade de estabelecimento de seu papel no psicodiagnóstico leva, muitas vezes, o psicólogo a aceitar tacitamente encaminhamentos vagos para avaliação psicológica, mas ainda assim, consegue apresentar resultados que são pertinentes às necessidades da fonte de solicitação;
	
	c) O psicólogo deve evitar manter canais de comunicação com os diferentes tipos de contextos profissionais para os quais trabalha, para não se contaminar com a variabilidade de problemas com que se defrontam e as diversas decisões que os mesmos pressupõem, pois isso poderia levá-lo a enviesar os resultados do seu trabalho de avaliação;
	 
	a) O psicodiagnóstico derivou da psicologia clínica, que por sua vez, foi criada sob a tradição da psicologia acadêmica e da tradição médica, o que, até hoje, tem efeitos marcantes na formação da identidade profissional do psicólogo clínico, oferecendo-lhe, por um lado, modelos de identificação e, por outro, acentuando as suas dificuldades nas relações profissionais;
	
	e) Apesar das dificuldades de estabelecimento da identidade do psicólogo e, aqui, particularmente do psicólogo que trabalha com avaliação psicológica clínica, o profissional precisa aperceber-se de que sua função ainda é a de um ¿testólogo¿, como nas primeiras décadas da psicologia, pois é o teste seu instrumento principal de trabalho;
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201407313003)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	A marcação de uma consulta formaliza um processo de trabalho psicológico já iniciado e é, em geral, precedido por intensa angústia e ambivalência; essas duas características normalmente são devidas a:
		
	
	A dificuldade de se encontrar um profissional competente no mercado de trabalho das grandes cidades.
	 
	Questões culturais que ainda identificam o psicólogo a ¿médico de maluco¿.
	
	Dificuldades de identificação como profissional em questão.
	
	Aos custos de um tratamento psicoterápico que pode vir a ser indicado após o termino da avaliação diagnóstica.
	 
	Admissão da existência de algum grau de perturbação e de dificuldades que justificam a necessidade de ajuda.
		
	
	1a Questão (Ref.: 201407313558)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	No que diz respeito ao exame do estado mental, há um consenso de que as principais alterações envolvem sinais e/ou sintomas nas seguintes áreas da conduta humana: atenção, sensopercepção, memória, orientação, consciência, pensamento, linguagem, inteligência, afetividade e conduta. Identifique, dentre as opções abaixo, aquela que define as funções da conduta.
		
	
	Aptidão do sujeito em elaborar conceitos, articula-los em juízos e, com base nisso, construir raciocínios de moto a solucionar com algum êxito os problemas com os quais se depara.
	
	Envolve a capacidade de adaptar-se a novas situações, mediante o consciente emprego de meios ideativos.
	 
	Padrão habitual de ação de um determinado paciente frente a um contexto social específico.
	
	Reflete o estado de lucidez psíquica que permite a orientação temporo-espacial.
	
	Revela a sensibilidade interna da pessoa frente à satisfação ou à frustração de suas necessidades.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201407313541)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A entrevista clínica não é uma técnica única. Existem várias formas de abordá-la, conforme o objetivo específico da entrevista e a orientação do entrevistador. Os objetivos de cada tipo de entrevista determinam suas estratégias, seus alcances e seus limites, sendo importante conseguir diferencia-las corretamente. Indique, dentre as opções abaixo, as características da entrevista de anamnese.
		
	
	São frequentemente utilizadas em pesquisas e sua utilização raramente considera as necessidades e demandas do sujeito, destinando-se ao levantamento de informações definidas pela necessidade de um projeto.
	 
	Tem por objetivo principal o levantamento detalhado da história de desenvolvimento da pessoa, principalmente na infância, estruturando tal história cronologicamente.
	
	O entrevistador tem clareza de seus objetivos, de que tipo de informação é necessária para atingi-los e da forma como essa informação deve ser obtida (perguntas sugeridas ou padronizadas), quando ou em que sequência, em que condições deve ser investigada e como deve ser considerada.
	
	Objetiva avaliar a demanda do sujeito e fazer um encaminhamento. Geralmente é utilizada em serviços de saúde pública ou em clinicas sociais.
	
	Envolve a avaliação de casais e famílias em especial quando há demanda de atenção psicológica para crianças e adolescentes. Podem focalizar a avaliação na história da estrutura ou na história relacional ou familiar.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201407894643)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Segundo OCampo (1986), na realização de um estudo de caso específico, é recomendável que o psicólogo, após as entrevistas iniciais, comece a investigação (TJ-SP, 2005):
		
	
	Aplicando um teste de inteligência abrangente, como o WISC ou o WAIS, para confirmar ou eliminar a hipótese de déficit cognitivo;
	
	Discutindo com o paciente adulto ou, no caso de crianças, com os pais, qual seria a melhor estratégia para identificar seus problemas;
	
	Permitindo que o paciente se expresse em seu próprio ritmo em várias sessões, nas quais interpreta os dados à medida que surgem;
	 
	Aplicando uma técnica que aborde mais diretamente a queixa, a fim de identificar se esta corresponde à queixa real e, a partir disso, escolher as demais técnicas que serão aplicadas;
	 
	Aplicando técnicas gráficas que favorecem o rapport, envolvem atividades com as quais o indivíduo está familiarizado e que oferecem uma visão geral dos aspectos mais dissociados da personalidade;
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201407313571)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	A psicologia forense é a psicologia aplicada ao campo da prática judicial que, embora envolva os mesmos métodos de investigação que são utilizados na clínica, apresenta um contexto de trabalho diferenciado para o psicólogo em várias dimensões. Identifique dentre as opções abaixo as particularidades relacionadas a voluntariedade e autonomia de uma avaliação realizada no contexto jurídico.
		
	
	No setting clinico, temas como diagnóstico, funcionamento da personalidade e tratamento para a mudança são aspectos primários. A avaliação forense, frequentemente, dirige-se a eventos definidos de forma mais estreita ou a interações de natureza não clinica, sempre relacionadas a um foco determinado
pelo sistema legal.
	 
	A precisão da informação é importante, tanto no setting clínico quanto no forense. Porém, na avaliação clínica, a compreensão da visão particular do cliente sobre o problema, que é geralmente o motivo do processo fica em primeiro plano, deixando a avaliação mais objetivo como secundária.
	
	Ainda que a distorção inconsciente da informação seja uma ameaça à validade de ambos os contextos de avaliação, a ameaça da distorção consciente e intencional é substancialmente maior no contexto forense.
	 
	As pessoas que buscam um psicodiagnóstico geralmente o fazem voluntariamente ou por encaminhamento de um profissional de saúde. Pessoas que passam por avaliação forense o fazem por ondem de um juiz ou advogado. Desta forma existe a maior possibilidade de se encontrar clientes não cooperativos.
	
	A interação orientada pela avaliação clínica enfatiza o benefício que pode advir, se for mantido o interesse em colaborar, havendo um pacto tácito de manutenção da confiança, compreensão e de segurança de confidencialidade. No contexto forense, o examinador não só ocupa um espaço mais distante do cliente, como também necessita confrontá-lo com mais frequência, checar as informações dúbias ou insconcientes.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201407313573)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	A psicologia forense é a psicologia aplicada ao campo da prática judicial que, embora envolva os mesmos métodos de investigação que são utilizados na clínica, apresenta um contexto de trabalho diferenciado para o psicólogo em várias dimensões. Identifique dentre as opções abaixo as particularidades relacionadas a dinâmica de relacionamento de uma avaliação realizada no contexto jurídico.
		
	
	As pessoas que buscam um psicodiagnóstico geralmente o fazem voluntariamente ou por encaminhamento de um profissional de saúde. Pessoas que passam por avaliação forense o fazem por ondem de um juiz ou advogado. Desta forma existe a maior possibilidade de se encontrar clientes não cooperativos.
	
	No setting clinico, temas como diagnóstico, funcionamento da personalidade e tratamento para a mudança são aspectos primários. A avaliação forense, frequentemente, dirige-se a eventos definidos de forma mais estreita ou a interações de natureza não clinica, sempre relacionadas a um foco determinado pelo sistema legal.
	
	Ainda que a distorção inconsciente da informação seja uma ameaça à validade de ambos os contextos de avaliação, a ameaça da distorção consciente e intencional é substancialmente maior no contexto forense.
	 
	A interação orientada pela avaliação clínica enfatiza o benefício que pode advir, se for mantido o interesse em colaborar, havendo um pacto tácito de manutenção da confiança, compreensão e de segurança de confidencialidade. No contexto forense, o examinador não só ocupa um espaço mais distante do cliente, como também necessita confrontá-lo com mais frequência, checar as informações dúbias ou insconcientes.
	 
	A precisão da informação é importante, tanto no setting clínico quanto no forense. Porém, na avaliação clínica, a compreensão da visão particular do cliente sobre o problema, que é geralmente o motivo do processo fica em primeiro plano, deixando a avaliação mais objetivo como secundária.
		
	
	1a Questão (Ref.: 201407313558)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	No que diz respeito ao exame do estado mental, há um consenso de que as principais alterações envolvem sinais e/ou sintomas nas seguintes áreas da conduta humana: atenção, sensopercepção, memória, orientação, consciência, pensamento, linguagem, inteligência, afetividade e conduta. Identifique, dentre as opções abaixo, aquela que define as funções da conduta.
		
	
	Aptidão do sujeito em elaborar conceitos, articula-los em juízos e, com base nisso, construir raciocínios de moto a solucionar com algum êxito os problemas com os quais se depara.
	
	Envolve a capacidade de adaptar-se a novas situações, mediante o consciente emprego de meios ideativos.
	 
	Padrão habitual de ação de um determinado paciente frente a um contexto social específico.
	
	Reflete o estado de lucidez psíquica que permite a orientação temporo-espacial.
	
	Revela a sensibilidade interna da pessoa frente à satisfação ou à frustração de suas necessidades.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201407313541)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A entrevista clínica não é uma técnica única. Existem várias formas de abordá-la, conforme o objetivo específico da entrevista e a orientação do entrevistador. Os objetivos de cada tipo de entrevista determinam suas estratégias, seus alcances e seus limites, sendo importante conseguir diferencia-las corretamente. Indique, dentre as opções abaixo, as características da entrevista de anamnese.
		
	
	São frequentemente utilizadas em pesquisas e sua utilização raramente considera as necessidades e demandas do sujeito, destinando-se ao levantamento de informações definidas pela necessidade de um projeto.
	 
	Tem por objetivo principal o levantamento detalhado da história de desenvolvimento da pessoa, principalmente na infância, estruturando tal história cronologicamente.
	
	O entrevistador tem clareza de seus objetivos, de que tipo de informação é necessária para atingi-los e da forma como essa informação deve ser obtida (perguntas sugeridas ou padronizadas), quando ou em que sequência, em que condições deve ser investigada e como deve ser considerada.
	
	Objetiva avaliar a demanda do sujeito e fazer um encaminhamento. Geralmente é utilizada em serviços de saúde pública ou em clinicas sociais.
	
	Envolve a avaliação de casais e famílias em especial quando há demanda de atenção psicológica para crianças e adolescentes. Podem focalizar a avaliação na história da estrutura ou na história relacional ou familiar.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201407894643)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Segundo OCampo (1986), na realização de um estudo de caso específico, é recomendável que o psicólogo, após as entrevistas iniciais, comece a investigação (TJ-SP, 2005):
		
	
	Aplicando um teste de inteligência abrangente, como o WISC ou o WAIS, para confirmar ou eliminar a hipótese de déficit cognitivo;
	
	Discutindo com o paciente adulto ou, no caso de crianças, com os pais, qual seria a melhor estratégia para identificar seus problemas;
	
	Permitindo que o paciente se expresse em seu próprio ritmo em várias sessões, nas quais interpreta os dados à medida que surgem;
	 
	Aplicando uma técnica que aborde mais diretamente a queixa, a fim de identificar se esta corresponde à queixa real e, a partir disso, escolher as demais técnicas que serão aplicadas;
	 
	Aplicando técnicas gráficas que favorecem o rapport, envolvem atividades com as quais o indivíduo está familiarizado e que oferecem uma visão geral dos aspectos mais dissociados da personalidade;
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201407313571)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	A psicologia forense é a psicologia aplicada ao campo da prática judicial que, embora envolva os mesmos métodos de investigação que são utilizados na clínica, apresenta um contexto de trabalho diferenciado para o psicólogo em várias dimensões. Identifique dentre as opções abaixo as particularidades relacionadas a voluntariedade e autonomia de uma avaliação realizada no contexto jurídico.
		
	
	No setting clinico, temas como diagnóstico, funcionamento da personalidade e tratamento para a mudança são aspectos primários. A avaliação forense, frequentemente, dirige-se a eventos definidos de forma mais estreita ou a interações de natureza não clinica, sempre relacionadas a um foco determinado pelo sistema legal.
	 
	A precisão da informação é importante, tanto no setting clínico quanto no forense. Porém, na avaliação clínica, a compreensão da visão particular do cliente sobre o problema, que é geralmente o motivo do processo fica em primeiro
plano, deixando a avaliação mais objetivo como secundária.
	
	Ainda que a distorção inconsciente da informação seja uma ameaça à validade de ambos os contextos de avaliação, a ameaça da distorção consciente e intencional é substancialmente maior no contexto forense.
	 
	As pessoas que buscam um psicodiagnóstico geralmente o fazem voluntariamente ou por encaminhamento de um profissional de saúde. Pessoas que passam por avaliação forense o fazem por ondem de um juiz ou advogado. Desta forma existe a maior possibilidade de se encontrar clientes não cooperativos.
	
	A interação orientada pela avaliação clínica enfatiza o benefício que pode advir, se for mantido o interesse em colaborar, havendo um pacto tácito de manutenção da confiança, compreensão e de segurança de confidencialidade. No contexto forense, o examinador não só ocupa um espaço mais distante do cliente, como também necessita confrontá-lo com mais frequência, checar as informações dúbias ou insconcientes.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201407313573)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	A psicologia forense é a psicologia aplicada ao campo da prática judicial que, embora envolva os mesmos métodos de investigação que são utilizados na clínica, apresenta um contexto de trabalho diferenciado para o psicólogo em várias dimensões. Identifique dentre as opções abaixo as particularidades relacionadas a dinâmica de relacionamento de uma avaliação realizada no contexto jurídico.
		
	
	As pessoas que buscam um psicodiagnóstico geralmente o fazem voluntariamente ou por encaminhamento de um profissional de saúde. Pessoas que passam por avaliação forense o fazem por ondem de um juiz ou advogado. Desta forma existe a maior possibilidade de se encontrar clientes não cooperativos.
	
	No setting clinico, temas como diagnóstico, funcionamento da personalidade e tratamento para a mudança são aspectos primários. A avaliação forense, frequentemente, dirige-se a eventos definidos de forma mais estreita ou a interações de natureza não clinica, sempre relacionadas a um foco determinado pelo sistema legal.
	
	Ainda que a distorção inconsciente da informação seja uma ameaça à validade de ambos os contextos de avaliação, a ameaça da distorção consciente e intencional é substancialmente maior no contexto forense.
	 
	A interação orientada pela avaliação clínica enfatiza o benefício que pode advir, se for mantido o interesse em colaborar, havendo um pacto tácito de manutenção da confiança, compreensão e de segurança de confidencialidade. No contexto forense, o examinador não só ocupa um espaço mais distante do cliente, como também necessita confrontá-lo com mais frequência, checar as informações dúbias ou insconcientes.
	 
	A precisão da informação é importante, tanto no setting clínico quanto no forense. Porém, na avaliação clínica, a compreensão da visão particular do cliente sobre o problema, que é geralmente o motivo do processo fica em primeiro plano, deixando a avaliação mais objetivo como secundária.
		
	
	 1a Questão (Ref.: 201310205683)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Os documentos escritos decorrentes de avaliação psicológica bem como todo o material que os fundamentou, deverão ser guardados pelo prazo mínimo de 5 anos, observando-se a responsabilidade por eles tanto do psicólogo quanto da instituição em que ocorreu a avaliação psicológica. Entretanto este prazo deverá ser ampliado:
		
	 
	Nos casos previstos em lei, por solicitação judicial, ou ainda em casos específicos em que seja necessária a manutenção da guarda por maior tempo.
	
	Nos casos de haver espaço suficiente para a manutenção dos documentos.
	
	Em caso de extinção do serviço no qual foi realizado a avaliação diagnóstica.
	
	Nos casos de haver a possibilidade de armazenamento dos documentos junto a outros profissionais.
	
	Quando os documentos gerados na avaliação psicológica não tiverem mais utilidade prática direta.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201310689221)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Entre os documentos oriundos de avaliações psicológicas pode-se destacar o laudo psicológico, que é solicitado por instâncias judiciais com a finalidade de subsidiar juízes em decisões como a guarda dos filhos, a adoção de crianças ou a aplicação de medidas socioeducativas. A informação que, se presente no laudo, pode colocar em risco o sigilo profissional, é:
		
	 
	e) dados completos da história de vida do periciando.
	
	b) sugestões de medidas para o encaminhamento da situação;
	
	d) informações fornecidas por terceiros;
	
	a) descrição dos procedimentos técnicos adotados;
	 
	c) identificação do autor da demanda e dos motivos do pedido;
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201310205489)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Identifique entre as opções abaixo aquela que indica a presença de um quadro neurótico na aplicação dos testes gráficos da figura humana.
		
	 
	O tamanho do desenho é o habitual.
	
	Os fechos não existem e se ocorrem é por acaso.
	
	O desenho tem um monólogo interno absolutamente subjetivo.
	
	Aparecem, no desenho, elementos sinistros que provocam medo.
	
	A síntese do desenho é defeituosa.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201310206313)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Através do brinquedo, a criança não só realiza seus desejos, mas também domina a realidade, graças ao processo de projeção dos perigos internos sobre o mundo externo. O brinquedo é, então, um meio de comunicação, é a ponte que permite ligar o mundo externo e o mundo interno, a realidade objetiva e a fantasia. Embora não exista um roteiro padronizado para a análise das entrevistas lúdicas alguns indicadores são importantes de serem considerados, entre ele podemos destacar a criatividade que está relacionada à:
		
	
	Está relacionada à integração da imagem corporal, organização da lateralidade e estruturação espaço temporal, possibilitando à criança o domínio dos objetos do mundo externo no campo social, escolar e emocional, satisfazendo suas principais necessidades com autonomia.
	 
	Capacidade da criança de assumir papéis no brinquedo. É um elemento comum em todos os períodos evolutivos, através do qual as crianças transformam seus brinquedos ou a sim mesmas em personagens imaginários ou não, de acordo com sua faixa etária.
	
	Está relacionada a manifestações simbólicas do ego e de seus traços de funcionamento psíquico, podendo-se observar características tais como a plasticidade, a rigidez, a estereotipia e a perseveração.
	
	Está relacionada como momento evolutivo emocional e intelectualmente em que a criança se encontra; desta forma deve-se considerar o ponto de vista evolutivo registrando-se cada uma das manifestações de conduta lúdica e classificando-a de acordo com as idades correspondentes dentro de um referencial da psicologia do desenvolvimento.
	
	Processo mental de manipulação do ambiente do qual resultam novas idéias, formas e relações.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201310704911)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(COMPERV 2013)A utilização de testes psicológicos deve ser respaldada pelo uso de instrumentos normatizados e validados para a população investigada. No Brasil, o psicólogo encontra o conjunto de documentos sobre a avaliação dos testes psicológicos disponíveis no sistema conhecido como:
		
	 
	SATEPSI
	
	Plataforma Carlos Chagas
	
	SISNEP
	
	SCIELO.
		
	luno(a): APARECIDA DO CARMO OLIVEIRA RODRIGUES
	Matrícula: 201310089663
	Desempenho: 0,5 de 0,5
	Data: 31/10/2017 12:39:48 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201310787449)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Jurema Cunha (2000) postula os fundamentos do psicodiagnóstico, afirmando que o plano de avaliação é estabelecido do seguinte modo:
		
	
	Com base na sintomatologia defensiva do paciente;
	
	Por meio do exame clínico e dos resultados
dos instrumentos aplicados na criança;
	
	Com base nos dados das esferas psicosocioorgânicas;
	 
	Com base nas hipóteses iniciais estabelecidas no processo;
	
	Por meio do exame clínico e dos resultados dos instrumentos aplicados na família;
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201310787393)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Segundo OCampo (1986), na realização de um estudo de caso específico, é recomendável que o psicólogo, após as entrevistas iniciais, comece a investigação (TJ-SP, 2005):
		
	
	Aplicando um teste de inteligência abrangente, como o WISC ou o WAIS, para confirmar ou eliminar a hipótese de déficit cognitivo;
	
	Permitindo que o paciente se expresse em seu próprio ritmo em várias sessões, nas quais interpreta os dados à medida que surgem;
	 
	Aplicando técnicas gráficas que favorecem o rapport, envolvem atividades com as quais o indivíduo está familiarizado e que oferecem uma visão geral dos aspectos mais dissociados da personalidade;
	
	Aplicando uma técnica que aborde mais diretamente a queixa, a fim de identificar se esta corresponde à queixa real e, a partir disso, escolher as demais técnicas que serão aplicadas;
	
	Discutindo com o paciente adulto ou, no caso de crianças, com os pais, qual seria a melhor estratégia para identificar seus problemas;
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201310205747)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O psicodiagnóstico é um processo desencadeado quase sempre a partir de um encaminhamento que decorre da existência de um problema prévio que o psicólogo deve identificar e avaliar para poder chegar a um diagnóstico. Neste contexto entende-se como problema:
		
	
	Experiências relatadas pelo paciente durante as entrevistas diagnósticas.
	
	Comportamentos observáveis, achados objetivos que podem ser determinados junto ao paciente.
	 
	Alterações ou mudanças nos padrões de comportamento comum que podem ser percebida como sendo de natureza quantitativa ou qualitativa.
	
	Entrevistas devolutivas realizadas ao término do processo de avaliação diagnóstica.
	
	Seleção, organização e integração dos dados significativos para os objetivos propostos pelo exame diagnóstico.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201310206321)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A psicologia forense é a psicologia aplicada ao campo da prática judicial que, embora envolva os mesmos métodos de investigação que são utilizados na clínica, apresenta um contexto de trabalho diferenciado para o psicólogo em várias dimensões. Identifique dentre as opções abaixo as particularidades relacionadas a voluntariedade e autonomia de uma avaliação realizada no contexto jurídico.
		
	
	A precisão da informação é importante, tanto no setting clínico quanto no forense. Porém, na avaliação clínica, a compreensão da visão particular do cliente sobre o problema, que é geralmente o motivo do processo fica em primeiro plano, deixando a avaliação mais objetivo como secundária.
	 
	As pessoas que buscam um psicodiagnóstico geralmente o fazem voluntariamente ou por encaminhamento de um profissional de saúde. Pessoas que passam por avaliação forense o fazem por ondem de um juiz ou advogado. Desta forma existe a maior possibilidade de se encontrar clientes não cooperativos.
	
	Ainda que a distorção inconsciente da informação seja uma ameaça à validade de ambos os contextos de avaliação, a ameaça da distorção consciente e intencional é substancialmente maior no contexto forense.
	
	No setting clinico, temas como diagnóstico, funcionamento da personalidade e tratamento para a mudança são aspectos primários. A avaliação forense, frequentemente, dirige-se a eventos definidos de forma mais estreita ou a interações de natureza não clinica, sempre relacionadas a um foco determinado pelo sistema legal.
	
	A interação orientada pela avaliação clínica enfatiza o benefício que pode advir, se for mantido o interesse em colaborar, havendo um pacto tácito de manutenção da confiança, compreensão e de segurança de confidencialidade. No contexto forense, o examinador não só ocupa um espaço mais distante do cliente, como também necessita confrontá-lo com mais frequência, checar as informações dúbias ou insconcientes.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201310206320)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A psicologia forense é a psicologia aplicada ao campo da prática judicial que, embora envolva os mesmos métodos de investigação que são utilizados na clínica, apresenta um contexto de trabalho diferenciado para o psicólogo em várias dimensões. Identifique dentre as opções abaixo as particularidades da perspectiva de um cliente de uma avaliação realizada no contexto jurídico.
		
	
	A interação orientada pela avaliação clínica enfatiza o benefício que pode advir, se for mantido o interesse em colaborar, havendo um pacto tácito de manutenção da confiança, compreensão e de segurança de confidencialidade. No contexto forense, o examinador não só ocupa um espaço mais distante do cliente, como também necessita confrontá-lo com mais frequência, checar as informações dúbias ou insconcientes.
	
	As pessoas que buscam um psicodiagnóstico geralmente o fazem voluntariamente ou por encaminhamento de um profissional de saúde. Pessoas que passam por avaliação forense o fazem por ondem de um juiz ou advogado. Desta forma existe a maior possibilidade de se encontrar clientes não cooperativos.
	
	Ainda que a distorção inconsciente da informação seja uma ameaça à validade de ambos os contextos de avaliação, a ameaça da distorção consciente e intencional é substancialmente maior no contexto forense.
	 
	A precisão da informação é importante, tanto no setting clínico quanto no forense. Porém, na avaliação clínica, a compreensão da visão particular do cliente sobre o problema, que é geralmente o motivo do processo fica em primeiro plano, deixando a avaliação mais objetivo como secundária.
	
	No setting clinico, temas como diagnóstico, funcionamento da personalidade e tratamento para a mudança são aspectos primários. A avaliação forense, frequentemente, dirige-se a eventos definidos de forma mais estreita ou a interações de natureza não clinica, sempre relacionadas a um foco determinado pelo sistema legal.
		
	imulado: SDE0149_SM_201310089663 V.1 
	Aluno(a): APARECIDA DO CARMO OLIVEIRA RODRIGUES
	Matrícula: 201310089663
	Desempenho: 0,4 de 0,5
	Data: 18/09/2017 10:05:32 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201310205711)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	SEMANA DE AULA: 04 PERGUNTA: O processo psicodiagnóstico pode ter um ou vários objetivos, dependendo dos motivos alegados ou reais do encaminhamento e/ou da consulta, que norteiam o elenco de hipóteses incialmente formuladas e delimitam o escopo da avaliação. Identifique dentre as opções abaixo as características de uma avaliação psicológica que possui o objetivo de classificação simples.
		
	
	É determinado o nível de funcionamento da personalidade, são examinadas as funções do ego, em especial a de insight, condições do sistema de defesas, para facilitar a indicação de recursos terapêuticos e prever a possível resposta aos mesmos.
	 
	O exame compara a amostra do comportamento do examinado com os resultados de outros sujeitos da população em geral ou de grupos específicos, com condições demográficas equivalentes; esses resultados são fornecidos em dados quantitativos, classificados sumariamente, em uma avaliação de nível intelectual.
	
	O exame interpreta diferenças de escores, identificando forças e fraquezas e descrevendo o desempenho do paciente, como em uma avaliação de déficits neuropsicológicos.
	
	Hipóteses iniciais são testadas, tomando como referência critérios diagnósticos.
	
	São investigadas irregularidades ou inconsistências do quadro sintomático, para diferenciar alternativas diagnósticas, níveis de funcionamento ou a natureza da patologia.
2a Questão (Ref.: 201310205796)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Existem algumas necessidades inconscientes e permanentes que são mobilizadas no paciente durante a tarefa de testagem independentemente de aspectos pessoais ou circunstanciais e de reações que o profissional tenha diante de pacientes específicos. Dentre essas variáveis podemos incluir a tentação de reagir de forma regressiva, que se refere à:
		
	
	O paciente, sofrendo a ambivalência de querer ajudar e recear a confrontação de aspectos dolorosos e rechaçados, a testagem implica ataque aos processos defensivos que vem utilizando.
	
	O paciente fica à mercê do psicólogo, na situação de testagem, passando a adotar uma postura defensiva, já que deve cumprir ordens e manejar situações e dificuldades a ele impostas.
	
	Embora possa enfrentar a testagem com liberdade relativa, o paciente tem também de enfrentar o risco de se expor.
	 
	O paciente se sente exposto, vulnerável ao psicólogo, que o devassa; de forma inconsciente, acha que está psicologicamente se exibindo ao psicólogo.
	 
	Dificuldade de aceitação das próprias dificuldades voltando a um nível anterior do desenvolvimento emocional.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201310205735)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O processo psicodiagnóstico pode ter um ou vários objetivos, dependendo dos motivos alegados ou reais do encaminhamento e/ou da consulta, que norteiam o elenco de hipóteses incialmente formuladas e delimitam o escopo da avaliação. Identifique dentre as opções abaixo as características de uma avaliação psicológica que possui o objetivo de prevenção.
		
	
	Pressupões um nível elevado de inferência clínica, havendo uma integração dos dados com uma base teórica. Permite chegar a explicação de aspectos comportamentais nem sempre acessíveis na entrevista, à antecipação de fontes de dificuldades na terapia e à definição de focos terapêuticos.
	
	Determina o curso provável de um caso.
	
	Fornece subsídios para questões relacionadas com insanidade, competência para o exercício das funções de cidadão, avaliação de incapacidades ou patologias que podem se associar com infrações da lei.
	
	É determinado o nível de funcionamento da personalidade, são examinadas as funções do ego, em especial a de insight, condições do sistema de defesas, para facilitar a indicação de recursos terapêuticos e prever a possível resposta aos mesmos.
	 
	Procura identificar problemas precocemente, avaliar riscos, fazer uma estimativa de forças e fraquezas do ego, de sua capacidade para enfrentar situações novas, difíceis, estressantes.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201310206306)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	No que diz respeito ao exame do estado mental, há um consenso de que as principais alterações envolvem sinais e/ou sintomas nas seguintes áreas da conduta humana: atenção, sensopercepção, memória, orientação, consciência, pensamento, linguagem, inteligência, afetividade e conduta. Identifique, dentre as opções abaixo, aquela que define as funções da inteligência.
		
	
	Aptidão do sujeito em elaborar conceitos, articula-los em juízos e, com base nisso, construir raciocínios de motod a solucionar com algum êxito os problemas com os quais se depara.
	
	Reflete o estado de lucidez psíquica que permite a orientação temporo-espacial.
	
	Padrão habitual de ação de um determinado paciente frente a um contexto social específico.
	 
	Envolve a capacidade de adaptar-se a novas situações, mediante o consciente emprego de meios ideativos.
	
	Revela a sensibilidade interna da pessoa frente à satisfação ou à frustração de suas necessidades.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201310205714)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O processo psicodiagnóstico pode ter um ou vários objetivos, dependendo dos motivos alegados ou reais do encaminhamento e/ou da consulta, que norteiam o elenco de hipóteses incialmente formuladas e delimitam o escopo da avaliação. Identifique dentre as opções abaixo as características de uma avaliação psicológica que possui o objetivo de descrição.
		
	
	O exame compara a amostra do comportamento do examinado com os resultados de outros sujeitos da população em geral ou de grupos específicos, com condições demográficas equivalentes; esses resultados são fornecidos em dados quantitativos, classificados sumariamente, em uma avaliação de nível intelectual.
	 
	O exame interpreta diferenças de escores, identificando forças e fraquezas e descrevendo o desempenho do paciente, como em uma avaliação de déficits neuropsicológicos.
	
	São investigadas irregularidades ou inconsistências do quadro sintomático, para diferenciar alternativas diagnósticas, níveis de funcionamento ou a natureza da patologia.
	
	Hipóteses iniciais são testadas, tomando como referência critérios diagnósticos.
	
	É determinado o nível de funcionamento da personalidade, são examinadas as funções do ego, em especial a de insight, condições do sistema de defesas, para facilitar a indicação de recursos terapêuticos e prever a possível resposta aos mesmos.
		
	
	
		ado: SDE0149_SM_201310089663 V.1 
	Aluno(a): APARECIDA DO CARMO OLIVEIRA RODRIGUES
	Matrícula: 201310089663
	Desempenho: 0,5 de 0,5
	Data: 14/09/2017 13:35:30 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201310689200)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	1) O psicodiagnóstico é um processo psicológico cujas principais características são:
		
	
	e) A aplicação de entrevistas iniciais, testes psicométricos, testes projetivos, técnicas expressivas e realização de sessões de psicoterapia;
	
	a) Realização em um período de tempo limitado no qual se aplicam testes de inteligência e se fornece um laudo psicológico final ao paciente;
	 
	c) Realização em um período de tempo limitado e cujo principal objetivo é conhecer características do sujeito avaliado para que recomendações e orientações condizentes com os objetivos específicos possam ser realizadas;
	
	b) Realização em um período de tempo ilimitado no qual o principal objetivo é encaminhar o paciente à psicoterapia, após a aplicação de técnicas expressivas;
	
	d) Realização em um período de tempo limitado e cujo principal objetivo é a seleção de candidatos para empresas, após entrevistas, aplicação de testes, técnicas de dinâmica de grupo e devolução dos dados aos avaliados;
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201310206333)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A avalição psicológica que pressupõe um nível mais elevado de inferência clínica, havendo a integração de dados com uma base teórica é denominada:
		
	
	Prognóstico
	 
	Entendimento dinâmico
	
	Prevenção
	
	Avaliação compreensiva
	
	Perícia forense
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201310858846)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Para Cunha, traduzir determinadas perguntas em termos de técnicas e testes e assim determinar o uso de instrumentos adequados ao sujeito específico, diz respeito a um ponto relevante da avaliação psicológica que corresponde a:
		
	 
	Plano de avaliação
	
	Identificação de variáveis
	
	Amostra de comportamentos
	
	NRA
	
	Elenco de hipóteses
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201310699214)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Quando o solicitante nos encaminha um paciente e nos pede que identifiquemos a origem de certos aspectos comportamentais e que defina os principais focos terapêuticos e assim antecipar as possíveis fontes de dificuldades na terapia. Estamos diante de um psicodiagnóstico cujo objetivo é:
		
	
	Classificação Nosológica
	
	Diagnóstico Diferencial
	
	Classificação Simples
	
	Forense
	 
	Entendimento Dinâmico
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201310858823)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Documentos elaborados a partir da avaliação psicológica, quanto à natureza dos objetos desse procedimento,
isto é, as questões de ordem psicológica, devem considerá-la como:
		
	
	NRA
	 
	Dinâmica
	
	Estável
	
	Permanente
	
	Definitiva
		
	
		1) O psicodiagnóstico é um processo psicológico cujas principais características são:
		
	
	e) A aplicação de entrevistas iniciais, testes psicométricos, testes projetivos, técnicas expressivas e realização de sessões de psicoterapia;
	
	d) Realização em um período de tempo limitado e cujo principal objetivo é a seleção de candidatos para empresas, após entrevistas, aplicação de testes, técnicas de dinâmica de grupo e devolução dos dados aos avaliados;
	 
	c) Realização em um período de tempo limitado e cujo principal objetivo é conhecer características do sujeito avaliado para que recomendações e orientações condizentes com os objetivos específicos possam ser realizadas;
	
	a) Realização em um período de tempo limitado no qual se aplicam testes de inteligência e se fornece um laudo psicológico final ao paciente;
	
	b) Realização em um período de tempo ilimitado no qual o principal objetivo é encaminhar o paciente à psicoterapia, após a aplicação de técnicas expressivas;
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201408505604)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A avalição psicológica que pressupõe um nível mais elevado de inferência clínica, havendo a integração de dados com uma base teórica é denominada:
		
	 
	Entendimento dinâmico
	
	Prognóstico
	
	Perícia forense
	
	Avaliação compreensiva
	
	Prevenção
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201408998485)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Quando o solicitante nos encaminha um paciente e nos pede que identifiquemos a origem de certos aspectos comportamentais e que defina os principais focos terapêuticos e assim antecipar as possíveis fontes de dificuldades na terapia. Estamos diante de um psicodiagnóstico cujo objetivo é:
		
	 
	Entendimento Dinâmico
	
	Forense
	
	Diagnóstico Diferencial
	
	Classificação Simples
	
	Classificação Nosológica
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201408505603)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A avalição psicológica na qual é determinada o nível de funcionamento da personalidade, examinando-se as funções do ego, em especial a de insight é denominada:
		
	
	Prognóstico
	 
	Avaliação compreensiva
	
	Prevenção
	
	Perícia forense
	
	Entendimento dinâmico
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201409069424)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(TJMG/2002) O Psicodiagnóstico, de acordo com Cunha (2000:26), é um¿processo científico, limitado no tempo, que utiliza técnicas e testes psicológicos, em nível individual ou não, seja para atender problemas à luz de pressupostos teóricos, identificar e avaliar aspectos específicos, seja para clarificar o caso e prever seu curso possível, comunicando os resultados, na base dos quais são propostas soluções, se for o caso¿. A partir dessa definição, Cunha tece algumas considerações que estão corretamente expressas nas opções abaixo, EXCETO:
		
	
	Trata-se de um processo científico, porque parte de um levantamento prévio de hipóteses que serão confirmadas ou infirmadas através de passos predeterminados e com objetivos precisos.
	 
	O plano de avaliação será estabelecido com base em modelos já estabelecidos que têm se mostrado eficientes para realizar o processo.
	
	Limitado no tempo para se diferenciar da psicoterapia e pela objetividade do processo.
	
	Pressupõe-se que o psicólogo saiba que instrumentos são eficazes quanto a requisitos metodológicos.
	
	Os resultados serão comunicados a quem de direito, podendo fornecer subsídios para decisões ou recomendações.
		
	
	 1a Questão (Ref.: 201408655551)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	2) Quanto aos fundamentos do psicodiagnóstico, afirma-se que:
		
	 
	a) O psicodiagnóstico derivou da psicologia clínica, que por sua vez, foi criada sob a tradição da psicologia acadêmica e da tradição médica, o que, até hoje, tem efeitos marcantes na formação da identidade profissional do psicólogo clínico, oferecendo-lhe, por um lado, modelos de identificação e, por outro, acentuando as suas dificuldades nas relações profissionais;
	
	e) Apesar das dificuldades de estabelecimento da identidade do psicólogo e, aqui, particularmente do psicólogo que trabalha com avaliação psicológica clínica, o profissional precisa aperceber-se de que sua função ainda é a de um ¿testólogo¿, como nas primeiras décadas da psicologia, pois é o teste seu instrumento principal de trabalho;
	
	d) O psicólogo deve determinar e esclarecer a demanda em cada caso, o que lhe permitirá adequar todo o seu trabalho ¿ desde as hipóteses iniciais, o desenvolvimento do processo, até sua comunicação de resultados ¿ exclusivamente às necessidades das fontes de encaminhamento;
	
	c) O psicólogo deve evitar manter canais de comunicação com os diferentes tipos de contextos profissionais para os quais trabalha, para não se contaminar com a variabilidade de problemas com que se defrontam e as diversas decisões que os mesmos pressupõem, pois isso poderia levá-lo a enviesar os resultados do seu trabalho de avaliação;
	
	b) A dificuldade de estabelecimento de seu papel no psicodiagnóstico leva, muitas vezes, o psicólogo a aceitar tacitamente encaminhamentos vagos para avaliação psicológica, mas ainda assim, consegue apresentar resultados que são pertinentes às necessidades da fonte de solicitação;
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201408505593)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A psicologia forense é a psicologia aplicada ao campo da prática judicial que, embora envolva os mesmos métodos de investigação que são utilizados na clínica, apresenta um contexto de trabalho diferenciado para o psicólogo em várias dimensões. Identifique dentre as opções abaixo as particularidades relacionadas aos riscos de validade de uma avaliação realizada no contexto jurídico.
		
	
	A interação orientada pela avaliação clínica enfatiza o benefício que pode advir, se for mantido o interesse em colaborar, havendo um pacto tácito de manutenção da confiança, compreensão e de segurança de confidencialidade. No contexto forense, o examinador não só ocupa um espaço mais distante do cliente, como também necessita confrontá-lo com mais frequência, checar as informações dúbias ou insconcientes.
	
	A precisão da informação é importante, tanto no setting clínico quanto no forense. Porém, na avaliação clínica, a compreensão da visão particular do cliente sobre o problema, que é geralmente o motivo do processo fica em primeiro plano, deixando a avaliação mais objetivo como secundária.
	
	No setting clinico, temas como diagnóstico, funcionamento da personalidade e tratamento para a mudança são aspectos primários. A avaliação forense, frequentemente, dirige-se a eventos definidos de forma mais estreita ou a interações de natureza não clinica, sempre relacionadas a um foco determinado pelo sistema legal.
	
	As pessoas que buscam um psicodiagnóstico geralmente o fazem voluntariamente ou por encaminhamento de um profissional de saúde. Pessoas que passam por avaliação forense o fazem por ondem de um juiz ou advogado. Desta forma existe a maior possibilidade de se encontrar clientes não cooperativos.
	 
	Ainda que a distorção inconsciente da informação seja uma ameaça à validade de ambos os contextos de avaliação, a ameaça da distorção consciente e intencional é substancialmente maior no contexto forense.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201408504996)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O processo psicodiagnóstico pode ter um ou vários objetivos, dependendo dos motivos alegados ou reais do encaminhamento e/ou da consulta, que norteiam o elenco de hipóteses incialmente formuladas e delimitam o escopo da avaliação. Identifique dentre as opções abaixo as características de uma avaliação psicológica
que possui o objetivo de avaliação compreensiva.
		
	
	Hipóteses iniciais são testadas, tomando como referência critérios diagnósticos.
	 
	É determinado o nível de funcionamento da personalidade, são examinadas as funções do ego, em especial a de insight, condições do sistema de defesas, para facilitar a indicação de recursos terapêuticos e prever a possível resposta aos mesmos.
	
	O exame compara a amostra do comportamento do examinado com os resultados de outros sujeitos da população em geral ou de grupos específicos, com condições demográficas equivalentes; esses resultados são fornecidos em dados quantitativos, classificados sumariamente, em uma avaliação de nível intelectual.
	
	São investigadas irregularidades ou inconsistências do quadro sintomático, para diferenciar alternativas diagnósticas, níveis de funcionamento ou a natureza da patologia.
	
	O exame interpreta diferenças de escores, identificando forças e fraquezas e descrevendo o desempenho do paciente, como em uma avaliação de déficits neuropsicológicos.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201408655553)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	3) Uma atitude recomendável para o psicólogo na primeira entrevista do processo psicodiagnóstico é:
		
	
	c) Frente a um caso apresentado como simples, deve se limitar a investigar a dificuldade focalizada pelos pais da criança;
	 
	e) Deve levar em consideração todos os dados que vão surgindo à medida que o processo de entrevistas avança;
	
	a) Escutar apenas o paciente e guardar a versão que ele lhe transmite como a verdadeira, em detrimento das versões certamente menos precisas apresentadas pelos pais ou responsáveis pela criança;
	
	d) Deve captar a primeira impressão clínica do caso e não se deixar contaminar por nenhuma outra informação que não coincida com a do começo da entrevista;
	
	b) Caso escute uma história muito dramática, deverá se esforçar para encontrar articulações com os evidentes transtornos psicopatológicos assim revelados;
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201408505024)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A marcação de uma consulta formaliza um processo de trabalho psicológico já iniciado e é, em geral, precedido por intensa angústia e ambivalência; essas duas características normalmente são devidas a:
		
	
	Questões culturais que ainda identificam o psicólogo a ¿médico de maluco¿.
	
	A dificuldade de se encontrar um profissional competente no mercado de trabalho das grandes cidades.
	
	Aos custos de um tratamento psicoterápico que pode vir a ser indicado após o termino da avaliação diagnóstica.
	 
	Admissão da existência de algum grau de perturbação e de dificuldades que justificam a necessidade de ajuda.
	
	Dificuldades de identificação como profissional em questão.
		
	
	1a Questão (Ref.: 201409086710)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Em relação aos objetivos da entrevista inicial no processo psicodiagnóstico, OCampo (1986) destaca:
		
	 
	Considerar o que o paciente verbaliza: o quê, como e quando verbaliza e com que ritmo;
	
	Indicar ao paciente como ocorre sua transferência em relação ao psicólogo;
	
	Determinar que os pais da criança em avaliação compareçam juntos às entrevistas, ainda que estejam separados;
	
	Favorecer a investigação imediata da inteligência da criança no processo de avaliação;
	
	Ao verificar que a criança em processo de avaliação é adotada, orientar os pais quanto à necessidade de manter a confidencialidade desta informação junto à criança;
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201408505595)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O papel do psicólogo junto ao pedido de uma avaliação forense pode se dar como perito oficial, quando designado pelo juiz no decorrer do processo; em função de seu desempenho profissional em uma instituição pública ou a pedido de uma das partes litigantes, quando é denominado perito. A metodologia para a realização da perícia pode variar de acordo com cada profissional entretanto, normalmente, alguns passos básicos são observados tais como a iniciação do caso que se refere a:
		
	
	Preparo do psicólogo para a audiência com vistas a responder quesitos sendo importante que esteja de subsídios para responder a possíveis perguntas sobre a validade de seus achados e sobre as formas de controle da simulação e falsificação de dados.
	
	Utilização de todos os recursos metodológicos disponíveis a fim de cobrir os quesitos formulados, mas sem se restringir aos mesmos.
	
	Organização do material considerando as características próprias quanto aos conteúdos que deverão ser valorizados.
	
	Verificação se os dados que obteve no curso de suas primeiras investigações são adequados ou não às necessidades propostas pelas perguntas hipotéticas.
	 
	Envolve o contato inicial com o juiz, com o advogado ou a leitura inicial do processo a fim de tomar ciência de informações básicas e estar em condições de propor um contrato dentro das normas éticas para a sua profissão.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201408505074)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A entrevista clínica não é uma técnica única. Existem várias formas de abordá-la, conforme o objetivo específico da entrevista e a orientação do entrevistador. Os objetivos de cada tipo de entrevista determinam suas estratégias, seus alcances e seus limites, sendo importante conseguir diferencia-las corretamente. Indique, dentre as opções abaixo, as características da entrevista semi-estruturada.
		
	
	Objetiva avaliar a demanda do sujeito e fazer um encaminhamento. Geralmente é utilizada em serviços de saúde pública ou em clinicas sociais.
	 
	O entrevistador tem clareza de seus objetivos, de que tipo de informação é necessária para atingi-los e da forma como essa informação deve ser obtida (perguntas sugeridas ou padronizadas), quando ou em que sequência, em que condições deve ser investigada e como deve ser considerada.
	
	São frequentemente utilizadas em pesquisas e sua utilização raramente considera as necessidades e demandas do sujeito, destinando-se ao levantamento de informações definidas pela necessidade de um projeto.
	
	Envolve a avaliação de casais e famílias em especial quando há demanda de atenção psicológica para crianças e adolescentes. Podem focalizar a avaliação na história da estrutura ou na história relacional ou familiar.
	
	Tem por objetivo principal o levantamento detalhado da história de desenvolvimento da pessoa, principalmente na infância, estruturando tal história cronologicamente.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201409158114)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Cunha considera que, para se fazer uma indicação terapêutica adequada é preciso avaliar, além da motivação da pessoa, sua capacidade de estabelecer os seguintes aspectos:
		
	
	Amplitude egóica e de sublimação
	
	Nível intelectual e de elaboração
	
	NRA
	
	Comunicação verbal e de entendimento
	 
	Aliança terapêutica e de insight
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201408505577)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	No que diz respeito ao exame do estado mental, há um consenso de que as principais alterações envolvem sinais e/ou sintomas nas seguintes áreas da conduta humana: atenção, sensopercepção, memória, orientação, consciência, pensamento, linguagem, inteligência, afetividade e conduta. Identifique, dentre as opções abaixo, aquela que define as funções da inteligência.
		
	
	Aptidão do sujeito em elaborar conceitos, articula-los em juízos e, com base nisso, construir raciocínios de motod a solucionar com algum êxito os problemas com os quais se depara.
	 
	Envolve a capacidade de adaptar-se a novas situações, mediante o consciente emprego de meios ideativos.
	
	Padrão habitual de ação de um determinado paciente frente a um contexto social específico.
	
	Revela a sensibilidade interna da pessoa frente à satisfação

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando