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Portifolio de Jean 4º Semestre

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SUMÁRIO
1.3 INTRODUÇÃO	.�
2. CÓDIGO DE ÉTICA DO CONTADOR	..4
2.1 Capítulo II Do código de ética do contador (deveres e obrigações)	4
2.2. O comportamento do contador, diante das fraudes	 5
2.3 Penalidades que um contador poderá sofrer	9
3.COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL	7
3.1 Análise da organização comportamental do caso apresentado	11
2.3.2 Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) 	13
2.3.3 Contratos de trabalho	14
2.3.4 Contrato escrito	15
2.3.5. Contrato verbal 	15
2.3.6. Contrato tácito ou consensual	15
2.3.7 Modelo de contrato de trabalho para empregada doméstica	15
3. EXEMPLO DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO	21
4.26CONCLUSÃO	�
27REFERÊNCIAS	�
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1. INTRODUÇÃO
	O estudo aborda sobre Gestão Financeira, e tem por finalidade mostrar a importância de um administrador financeiro em uma empresa, fornecer subsidio no que se refere a melhor administração financeira, através de análises e teorias, pois atualmente as empresas de um modo geral vêm sofrendo dificuldades por não possuírem total conhecimento de sua real situação financeira. 
Isso só acontece devido à falta de controle interno de profissionais qualificados e habilitados para fazerem um planejamento adequado aonde vem sendo comprovado através do tempo que a sociedade depende de registros contábeis e econômico-financeiro para obter bons desempenhos quer no campo governamental, empresarial ou mesmo familiar. Hoje esses conceitos são fortes aliados aos gestores financeiros, fornecendo aos mesmos relatórios que podem ser analisados e a partir daí diagnosticar a situação financeira da empresa. 
 A Gestão Financeira é fundamental para que as empresas sejam bem sucedidas e sustentáveis buscando que essa gestão concentra-se sobre o estudo das decisões financeiras assumidas na empresa: assim sendo antes de nos debruçarmos sobre o conceito de gestão financeira, importa claramente a definição da própria empresa. A empresa é um agrupamento humano hierarquizado, que mobiliza meios humanos, materiais e financeiros para extrair, transformar, transportar e distribuir produtos ou prestar serviços e que atendendo a objetivos definidos por uma direção (pessoal ou colegial), faz interferir-nos diversos escalões hierárquicos as motivações do lucro e da utilidade social.
Esta definição de empresa é uma de entre as mais conhecidas. Um dos focos principais desse estudo é abordar a Gestão financeira, suas formas, seu papel e suas áreas de decisões dentro de uma empresa. O vasto conhecimento dessas funções, papéis e objetivos, áreas de atuação é de suma importância e quem responde por tudo isso na organização é o gestor financeiro. Cabe a esse profissional a responsabilidade de conhecer o mundo das finanças, pois ele utilizará esses instrumentos para a sua tomada de decisão, bem como a melhor distribuição dos recursos da empresa. Um dos objetivos fundamentais da gestão financeira é a estabilidade, no sentido de não afetação do ciclo produtivo por falta de pagamento e assegurar a capacidade de desenvolvimento.
2. DESENVOLVIMENTO
 
Foram abordados diversos conceitos relacionados ao tema, mostrando de forma simples e objetiva a importância do administrador em um controle eficiente dos recursos financeiros da empresa, de forma a garantir a estabilidade das operações da organização bem como a rentabilidade, a gestão financeira como um instrumento de apoio á tomada de decisões, examinando de forma ampla algumas etapas do processo financeiro, apontando também conceitos e objetivos da administração financeira e do administrador financeiro, seu papel e suas áreas de atuação dentro da empresa. 
O monitoramento da situação fiscal de uma empresa, quando realizado de maneira insatisfatória, reflete em uma ação direta sobre seu respectivo fluxo de caixa, o que vai de encontro aos interesses primários do administrador. Por outro lado, uma monitoração tributária bem elaborada acarreta considerável redução de custos, assim como a redução de riscos decorrentes de possíveis autuações fiscais. 
Sabendo que gestão financeira é o processo de obtenção de recursos financeiros que possibilitam a empresa atingir e manter o seu nível de atividade desejada, veremos a seguir através dessa produção textual os temas que tangem a Gestão Financeira e Orçamento Empresarial, Noções de Atuária e Direito empresarial com seus conceitos e principais relações que ambos têm com a contabilidade sendo de suma importância para o ramo dos negócios, ampliar o conhecimento sobre esses temas e tornar eficiente para uma boa organização, direção e planejamento financeiro para as empresas que dispõem dos serviços da Contabilidade. 
2.1 GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL
O planejamento é o princípio mais importante da gestão empresarial para as pequenas e grandes empresas, corporações, agências governamentais, organizações sem fins lucrativos ou simplesmente para a vida particular de cada pessoa. Com isso, pode-se dizer que todos os gestores fazem algum tipo de planejamento que, em algumas das vezes, nas pequenas organizações acabam que os planos não são formalizados.
Com o crescimento das atividades empresariais os planejamentos informais deixam de ser suficientes epassam a ter necessidade de um planejamento formal, ou seja, é preciso planejar as diretrizes, as estratégias, as metas, os objetivos e as ações que garantam a continuidade e o aumento da riqueza dos acionistas ou proprietários.
E é nesse sentido que o orçamento empresarial é o instrumento que comtempla formalmente as metas e objetivos funcionando assim como meio para se comunicar e informar como a empresa esta caminhando. Dessa forma o orçamento empresarial não deve ser entendido como instrumento limitador e controlador de gastos e sim como uma proteção das atividades financeiras das organizações.
2.1.1 CONCEITO DE GESTÃO FINANCEIRA
A gestão financeira é uma das tradicionais áreas funcionais da gestão, podendo ser encontrada em qualquer organização e ás quais cabem às análises concretas incluindo decisões e atuações que estão relacionadas com os meios financeiros necessários a mesma atividade da organização. Dessa forma a função financeira integra todas as tarefas ligadas a obtenção, utilização e controle dos recursos financeiros de forma a garantir, por um lado, a rentabilidade dos recursos nela aplicados.
Os princípios financeiros sempre serão aplicados em algum momento seja em uma grande empresa ou em uma de pequeno porte. Um exemplo disso é os micros mercados, eles são um nicho que grande parte da população tem atuado.
Deve-se ter o controle de tudo o que se passa na empresa sendo importante para o gestor e qualquer atitude tomada é preciso que a gestão financeira apresente bons resultados. Deve-se tomar muito cuidado e pensar bastante para que nada de errado.
2.1.2 GESTÃO FINANCEIRA E FLUXO DE CAIXA
A gestão das necessidades de caixa nas organizações nos dias atuais é de suma importância, visto que as mudanças são cada vez mais rápidas por causa da globalização e também muitas empresas vem perdendo a sua continuidade por falta da administração do caixa. 
Entende-se como fluxo de caixa, um relatório que trabalha com informações atuais e não com dados passados, é dinâmico e mostrando de forma transparente a verdadeira situação financeira da empresa.
Com a nova conjuntura econômica mundial é indispensável que o administrador financeiro da empresa esteja preparado para novos desafios. Se for preciso administrar com competência todos os recursos financeiros disponíveis na empresa e o fluxo de caixa é uma ferramenta indispensável à boa gestão das organizações. A aplicação do fluxo de caixa nas empresas e a avaliação da capacidade informativa do fluxo de caixa, frente à demonstração do resultado do exercício, comparando asinformações geradas por essa no que se importa para a gestão empresarial e reforçando ainda mais a ideia de que o fluxo de caixa é imprescindível à administração, pois é o mecanismo mais adequado para a obtenção das informações pertencentes aos seus ingressos e desembolsos por meio dos relatórios geridos por essa prática, servindo como ferramenta de gestão financeira e estratégica.
2.1.3 PRINCIPAIS DECISÕES DE INVESTIMENTO
As decisões de investimentos dizem respeito à destinação dos recursos financeiros para a aplicação de ativos correntes(circulantes) e não correntes (realizáveis em longo prazo e permanentes), considerando a relação adequada de risco e de retorno dos capitais investidos. Com isso pode-se citar algumas das principais decisões de investimentos. Aplicações financeiras de longo e médio prazo, empréstimos concedidos, participação em controladas e coligadas participações em outras empresas, terrenos, obras civis, móveis, utensílios e instalações, máquinas, ferramentas e equipamentos, veículos e etc.
Após a escolha de qual será o investimento é necessário realizar um projeto de viabilidade para avaliar as alternativas mais favoráveis à implantação para assim poder tomar uma decisão favorável à organização. Depois cabe ao administrador financeiro, juntamente com outras áreas da organização aprovar o projeto e sua implantação, ou se necessário refazer o projeto para avaliar novas alternativas para o alcance dos objetivos que é nesse caso o lucro. 
2.1.4 RISCO E RETORNO
São associados a qualquer tipo de investimentos, são os dois lados da moeda. Quanto mais apetite por rentabilidades elevadas tiver, maior será o nível de risco.
Os riscos podem variar dependendo da situação, dependendo do que se quer investir e estes riscos podem ser: riscos de mercado, riscos político, riscos de taxas de juros, riscos de créditos, riscos de países e riscos de câmbio externo. Dentre os riscos citados os que mais chamam atenção é o risco de mercado que se trata de movimentos positivos e negativos que ocorrem sempre no mercado bolsista.
O risco de crédito é quando determinada empresa ou indivíduo consegue pagar o que lhe foi emprestado ou os juros desse valor.
A relação entre risco e retorno é mais próxima quando se fala de investimentos. O investidor deverá ser capaz de avaliar os diferentes tipos de riscos associados a cada tipo de investimentos. Numa perspectiva de construção de uma carteira de investimentos, deverá começar por investir em ativos com menos risco, tipicamente fundos de investimentos, depósitos a prazo e obrigações. A medida que os riscos vão ficando superiores procura-se também um retorno superior: ações derivadas e futuras.
2.1.5 PRINCIPAIS TIPOS DE ORÇAMENTO
Existem vários tipos de orçamento e de acordo com a pesquisa apresentam abaixo:
Orçamento Base Zero: Neste processo os gestores preparam o orçamento a partir de uma base zero no qual não é permitido incluir atividades ou funções, ao menos que os gestores justifiquem suas necessidades. É comum cortes e reduções. Aqui o gestor deve justificar detalhadamente todas as suas denotações explicando os porquês de todos os gastos relacionados. Existe ainda uma preparação de um pacote de decisões para cada atividade operacional incluindo análise de custo, finalidade, alternativas, medidas de desempenho, risco, retorno do investimento e conseqüências da não execução. Este tipo de orçamento está sempre procurando garantir a eficiência, a economia e as atividades financeiras.
Orçamento Flexível: Também conhecido como orçamento variável este processo tem a função de auxiliar os gestores a entender por que os orçamentos não foram cumpridos e é através dele que os administradores podem obter uma base de análise baseando-se em conhecimentos já adquiridos, ou seja, em conhecimentos padrão de comportamento dos custos e receitas. É um tipo de orçamento que se adapta as diversas alterações dos níveis de atividades e não a um só nível estático.
Orçamento Fixo: Este tipo de orçamento não fica sujeito a mudanças ou alterações durante o período orçado, o mesmo então se baseia em um nível de planejamento de produção no início do período do orçamento e não ocorrem mudanças ao longo do tempo. O orçamento é elaborado a partir da fixação de certo volume de produção ou vendas, ou seja, são estes que irão determinar o volume das outras atividades e setores da empresa. De essa forma a empresa ira corrigir o orçamento em dois pontos pelo menos sendo os principais abordados: o custo de uma atividade e o volume da produção.
Orçamento Ajustado: Este orçamento é o ajuste realizado nos volumes planejados dentro do conceito de orçamento estático. É possível fazer ajustes dos volumes para outro nível ou até para com novas quantidades obtendo assim um novo orçamento que pode ser modificado quantas vezes for necessário sendo ele o orçamento original. Este modelo de orçamento é originado do orçamento flexível e pode ser assim modificado sendo ele em volume ou outro tipo de atividades que já tinha sido planejado para outro nível decorrente de um ajuste de um plano.
Além do Orçamento ou Beyond Budgeting: Surgiu em Londres no ano de 1998 e foi desenvolvido para habilitar na implementação de um jeito mais descentralizado de gestão em vezda tradicional liderança centralizada permitindo que as tomadas de decisões e o comprometimento de desempenho sejam desenvolvidos nos setores operacionais criando um ambiente auto gerenciado de trabalho e uma cultura de responsabilidade pessoal, levando a uma motivação maior e uma alta na produtividade e em melhorias de serviços prestados. Essa base de Beyond Budgeting é formada por doze princípios e seis são voltados para a descentralização de poder na empresa: governança, desempenho, empowerment, responsabilidade, responsabilidade pelos clientes e informação. Já os outros seis na flexibilidade de processo. Eles são: metas, motivação e recompensa, planejamento, recursos, coordenação e mensuração e controle. O grande destaque desse modelo de gestão é a velocidade de resposta, inovação contínua, clientes leais e rentáveis, excelência operacional, desempenho sustentável e satisfação dos acionistas.
2.1.6 PONTOS POSITIVOS DO ORÇAMENTO PARA A GESTÃO
Uma das principais vantagens do orçamento é fazer com que os administradores comecem a pensar e colocar o sempre a sua frente o estado atual da sua gestão, visando melhorias e condições do ambiente que está em transformação e estar sempre preparados para enfrentá-las. O orçamento coloca assim o planejamento em primeiro lugar ou pelo menos está tentando para que isso ocorra na mente dos administradores, já que ao atingir as metas orçamentárias estes estarão cumprindo com o planejado.
Quando bem aplicado e executado, o orçamento possibilita os gestores a verificar as estratégias necessárias para aprodução e colocação de seus serviços e produtos no seu ambiente de demanda e com as exigências estabelecidas pelo consumidor.
A interação entre o planejamento e o orçamento é fundamental para o sucesso das diretrizes e políticas que mantêm a empresa no mercado e estes devem abraçar as quatro pontes mais importantes das finanças que são: lucratividade, rentabilidade, liquidez e risco. A realização do controle orçamentário possibilita quantificar a variação dos recursos para determinado período e identificar os motivos que levaram à sua ocorrência. A falta de controle desse orçamento é uma evidência da falta de conhecimento da importância como ferramenta de gestão.
Quando se possui o controle dessa situação pode-se obter os seguintes resultados positivos para a gestão: identificar problemas e erros que se transformam em desvios do planejado, com a finalidade de corrigi-los e de evitar sua reincidência; fazer com que os resultados obtidos com a realização das operações se aproximem o máximo possível dos resultados esperados, possibilitando alcançar as metas e objetivos traçados; verificar se as estratégias e politicas estão proporcionando os resultados esperados, dentro das situaçõesexistentes e previstas e proporcionar informações gerenciais periódicas, possibilitando uma rápida intervenção no desempenho do processo.
Com isso, o orçamento empresarial vem como ferramenta de auxílio a gestão, somente atingirá todos os colaboradores de uma organização, se estes puderem entender o que a administração se propôs a transmitir e somente dessa forma,poderão contribuir com o orçamento, para alcançar as metas estabelecidas no planejamento.
 3- NOÇÕES DE ATUÁRIA
 3.1 CONCEITOS DE ATUÁRIA
As ciências atuariais ou atuária caracterizam a área do conhecimento que analisa os riscos e expectativas financeiros e econômicos, principalmente na administração de seguros e pensões. Suas metodologias mais tradicionais são baseadas em teorias econômicas, envolvendo suas análises numa forte manipulação de dados, num contexto empresarial. Portanto, atuária é uma área de conhecimento multidisplinar, onde o domínio de conceitos em economia, administração, contabilidade, matemática, finanças e estatística são fundamentais para o entendimento dos modelos atuariais mais elementares.
Essa ciência surgiu há cerca de 150 anos na Inglaterra, estudando basicamente a mortalidade da população. A partir de então, ela voltava-se para o cálculo da expectativa de vida, com interesse nas questões de aposentadoria e pensão.
No século XX, a área de seguros expandiu a abrangência do estudo atuarial, e a inserção cada vez mais frequente das empresas de seguro e pensão no mercado financeiro, fez com que a ciência atuarial se especializasse cada vez mais em campos econômicos e financeiros.
Os estudos da atuária dividem-se em dois principais ramos: a vida e a não vida. 
O primeiro trata das questões de longo prazo, como aposentadoria, pensões, seguros de vida e saúde. O segundo está mais relacionado a características de curto prazo, como os seguros de automóveis e responsabilidade civil.
 
3.2 PREVIDÊNCIA NO BRASIL
Depois que o individuo cumpre seu período laboral, bem como suas ações no sentido de planejamento de vida começam a fazer sentido, levando a uma condição favorável ou não. Os planos de previdência servem juntamente como formas de proporcionar uma aposentadoria mais tranquila para os indivíduos, desde que haja um planejamento prévio, bem como o cuidado com a segurança da entidade que está por trás da gestão do fundo.
Na área de previdência temos os seguintes tipos: previdência pública; previdência privada; e previdência complementar.
Temos três tipos de regimes de previdências no Brasil, sendo que a diferença entre eles reside no grupo de participantes, patrocinadores e beneficiários.
A Previdência Social no Brasil é composta por três regimes:
Regime Geral de Previdência Social (RGPS), operando pelo INSS, uma entidade pública e de filiação obrigatória para trabalhadores regidos pela CLT;
Regime Próprio de Previdência Social (RPPS): instituídos por entidades públicas – Institutos de Previdência ou Fundos Previdenciários e de filiação obrigatória para servidores públicos titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; e
Regime de Previdência Complementar; operado por Entidades Abertas e Fechadas de Previdência Complementar, regime privado, com filiação facultativa, criado com a finalidade de proporcionar uma renda adicional ao trabalhador, que complemente a sua previdência oficial.
 A atuação do profissional atuário em previdência de toda ordem é fundamental, mas chamam realmente a atenção às ações brasileiras voltadas para a regulação e tratamento da aposentadoria do serviço público.
Essa área é importante e merece atenção do profissional atuário, uma vez que envolve milhares de trabalhadores e a movimentação de vultuosos recursos financeiros
DIREITO EMPRESARIAL
Direito Empresarial ou Comercial é um ramo do direito que estuda as relações que envolvem empresa e empresário. Esse irá cuidar da atividade empresarial e do seu executante, o empresário, estabelecendo um corpo de normas disciplinadoras importantes na condução harmônica da atividade com os interesses do coletivo.
Como citado acima o principal ator dentro do direito empresarial é o empresário. É sempre importante lembrar que os sócios da sociedade empresária não são empresários, sendo considerados empreendedores ou investidores. 
O principal documento do direito empresarial no Brasil é o código civil, que prevê as disposições importantes para empresários e empresas, em uma parte dedicada especialmente à matéria o Livro II, do Direito da Empresa que se estende do artigo 966 ao 1195
4.1 SOCIEDADES EMPRESARIAIS E SOCIEDADES SIMPLES
Por sua vez, o empresário distingue-se da sociedade empresária, pois é uma pessoa física (empresário) e a outra pessoa jurídica (sociedade empresária).
As sociedades empresariais são pessoas jurídicas de direito privado interno e essas, no direito brasileiro, em princípio, são classificadas de acordo com a norma que as rege. Assim, temos as pessoas jurídicas de público nacional e internacional, e as pessoas jurídicas de direito privado.
Já a empresa deve ser entendida como atividade revestida de duas características singulares, ou seja: é econômica e é organizada. Tecnicamente, o termo empresa deve ser utilizado como sinônimo de “empreendimento”.
De acordo com o Código Civil, as empresas podem se organizar de cinco formas distintas: 
Sociedade por nome coletivo – é empresa por sociedade, onde todos os sócios respondem pelas dívidas de forma ilimitada.
Sociedade comandita simples – organizada em sócios comanditados de responsabilidade ilimitada.
Sociedade comandita por ações – sociedade onde o capital está dividido em ações, regendo-se pelas normas relacionadas às sociedades anônimas.
Sociedade anônima – conforme o artigo 1088, sociedade onde o capital divide-se em ações, obrigando-se cada sócio ou acionista apenas pelo preço de emissão das ações subscritas ou adquiridas.
Sociedade limitada – conforme o artigo 1052, em tal sociedade a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas,sendo que todos respondem solidariamente pela integralização do capital social, dividindo-se este em quotas iguais ou desiguais, cabendo uma ou diversas a cada sócio.
Além destas sociedades, o direito empresarial prevê a figura da sociedade simples, aquela que não é registrada em Registro Público de Empresas Mercantis, sendo por isso, impedida de postular direitos perante a justiça comum. Ainda, as sociedades simples são aquelas cuja atividade é civil, ou não empresarial. Na prática, as empresas no Brasil estão distribuídas entre sociedades limitadas ou anônimas, sendo que as outras modalidades existem praticamente apenas no papel.
A sociedade de natureza simples e os tipos societários usados por esta são: sociedade simples pura e sociedade simples limitada.
É importante observar que as sociedades sejam simples pura ou simples limitada, não são passíveis de falência e não têm a obrigação de se adequar as novas realidades contábeis, próprias das sociedades empresariais, e que terão repercussões fiscais, pois modificam conceitos como depreciação e controle de estoque que irão afetar as escriturações e apurações de resultados.
A sociedade simples (pura ou limitada) tem seus atos registrados em cartório de registros civis de pessoas jurídicas e nela os sócios respondem ilimitadamente pelas dívidas contraídas pela empresa, podendo haver sócios que participem apenas com serviços, o nome empresarial neste caso, não prescinde de parte do objeto social, não havendo a necessidade de lavratura de atas de reuniões de sócios, dentre outros.
Já nasociedade simples limitada, os sócios respondem limitadamente ao valor do capital social, desde que totalmente integralizado, o nome empresarial prescinde de que conste parte do objeto social, não pode haver sócio que participe apenas com serviço, tem que lavrar a ata de reunião de sócios, principalmente se houver mais de 10 sócios, entre outros. 
4.2 OBRIGAÇÕESDOS EMPRESÁRIOS E SOCIEDADES EMPRESARIAIS
Os empresários são aqueles que praticam atividades econômicas organizadas para a produção, transformação ou circulação de bens e prestação de serviços visando o lucro podendo ele ser pessoa física ou jurídica. Quando pessoa física estaremos diante do empresário individual, que exerce profissionalmente atividade negocial – art.966 C.C.. Para tanto, terá necessariamente que estar em pleno gozo da sua capacidade civil – art.972 C.C.. E quando pessoa jurídica, estaremos diante de uma sociedade empresária, que se constitui para a prática de atividade própria do empresário individual – art.982 C.C..
Os empresários individuais e as sociedades empresariais, têm, basicamente, três obrigações fundamentais, para que suas atividades sejam legalmente amparadas: a) dever de arquivamento de seus atos constitutivos na Junta Comercial; b) dever de escrituração dos livros empresariais obrigatórios e; c) dever de levantar periodicamente, o balanço patrimonial e de resultados econômicos da empresa.
A Junta Comercial, são órgãos existentes nos Estados e Distrito Federal, com jurisdição do respectivo território, excede na capital, e são comandadas pelo Departamento Nacional de Registro do Comércio (DNRC). 
É competência das juntas todo o tipo de arquivamento de autenticação dos instrumentos de escrituração que possuem a empresa.
Já na escrituração dos livros empresariais, o empresário e a sociedade anônima empresarial, são obrigados a seguir um sistema de contabilidade, mecanizado ou não, com base na escrituração uniforme dos seus livros, em correspondências com a documentação respectiva, e a levantar anualmente o balanço patrimonial e o de resultado econômico. Mais que uma obrigação legal, a escrituração é um instrumento essencial para o bom desenvolvimento da atividade empresarial.
O balanço patrimonial, uma tradução numérica da universidade jurídica do empresário ou da sociedade empresaria. Assim, já podemos destrinchar cada uma das obrigações inerentes ao empresário individual e as sociedades empresarias. 
7 CONCLUSÃO
A contabilidade pode ser considerada uma fonte de informação valiosa para sua empresa, pois é alimentada com dados gerados por todos os centros de lucro que a compõe. Na contabilidade os fatos ocorridos na empresa se transformam em lançamentos contábeis, que, por sua vez, geram dados que poderão ser transformadas em informações gerenciais capazes de dar suporte as mais diversas decisões tomadas pelos administradores, seja a empresa do ramo industrial, comercial ou prestadora de serviços. O desenvolvimento deste trabalho visou enriquecer e melhorar o processo decisório, gerando com isso uma vantagem competitiva para as empresas, tomando com base a contabilidade
A participação do gestor na elaboração e validação dos relatórios gerenciais e determinantes para o sucesso dos relatórios, os quais constituem parte integrante do processo decisório da empresa. Com relação a inserção desse processo de forma incremental, é sabido que, quando as mudanças são graduais, tornam-se mais fáceis de serem absolvidas e, conseqüentemente, apresentam resultados de forma mais rápida.
O sucesso de uma empresa depende muito mais de uma boa administração centrada e objetiva, onde a maioria das decisões empresariais são medidas em termos financeiros. Todas as áreas da empresa tais como: contabilidade, produção, marketing, recursos humanos, pesquisas e outras necessitam interagir com a área de finanças para realizarem seu trabalho. O gestor moderno precisa de uma boa formação generalista, visão sistêmica e integrativa de todo o negócio e deve estar em contato permanente com todas as áreas da empresa, controlando e fomentando o negócio com informações estratégicas. Para realizar essas funções, tanto o gestor financeiro, quanto o empresário usará de relatórios, ferramentas e técnicas de finanças corporativas. Através dos indicadores financeiros é possível comparar uma organização com outras do mesmo segmento e até de segmentos diferentes de mercado. Avaliar a evolução financeira de uma empresa é uma importante tarefa, a nível externo para todos os fornecedores de capital e credores da empresa e a nível interno para a formação da estratégia futura.
No Fluxo de Caixa considera-se como uma estrutura flexível, no qual o empresário deve inserir informações de entradas e saídas conforme as necessidades da empresa.
Assim conclui-se que o risco pode ser definido como a possibilidade de prejuízos financeiros e o risco de um investimento está ligado à probabilidade de se ganhar menos que o esperado. As necessidades do mercado de capitais exigem do profissional atuário conhecimento sobre economia e finanças, transformando-o em especialistas em cálculos de riscos também nessas áreas onde empresas precisam estar em constante evolução para se manter competitivas frente aos concorrentes, mas para poder evoluir a empresa precisa antes se conhecer melhor. Com esse intuito o trabalho foi desenvolvido, buscando, através do planejamento financeiro e do orçamento empresarial, descobrir e desvendar algumas duvidas sobre as questões financeiras dessa organização. 
REFERÊNCIAS
http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/administracao-negocios/gestao-financeira-686445.shtml> Acesso em 10out. 2014 às 21:33hs.
Garcia, Régis. Noções de Atuária: Londrina; Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2014.
http://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/0_fluxo-de-caixa.pdf> Acesso em 20out. 2014 às 21:40hs.
http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/risco-x-retorno/49234/> Acesso em 21out. 2014 às 21:48hs.
http://www.coladaweb.com/administracao/empresario-sociedade-simples-e-sociedad e-empresaria> Acesso em 18 out. 2014, às 23:19hs.
http: //www.administradores.com.br/artigos/negócios/os-7- / tipos-de-orcamentos-empresariais/67616 Acesso em 29 out.2014, às 20:01hs
http://www.previdencia.gov.br/a-previdencia/historico/, Acesso em 15out.2014, às 20:57hs
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAq18AA/obrigacoes-gerais-empresario, Acesso em 25 out às 22:30hs
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ciências Contábeis
jeAN CARLOS CARDOSO SILVA
título do trabalho:
Subtítulo do Trabalho, se Houver
Serrinha-Ba
2014
jean CARLOS CARDOSO SILVA
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL, NOÇÕES DE ATUÁRIA E DIREITOEMPRESARIAL-UNIDOSÀ CONTABILIDADE NA BUSCA DA VANTAGEM COMPETITIVA NEGOCIAL
Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Teoria da Contabilidade, Comportamento Organizacional, Contabilidade Comercial, Ética, Política e Sociedade e Seminário.
Orientadores: Prof.ª Elisete Alice,
 Prof.ª Joenice Diniz,
 Prof.ª Regiane Alice,
 Prof.ª Márcia Bastos. 
Serrinha-Ba
2014
Trabalho de ........ apresentado à entad 
 GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL, NOÇÕES DE ATUÁRIA E DIREITOEMPRESARIAL-UNIDOSÀ CONTABILIDADE NA BUSCA DA VANTAGEM COMPETITIVA NEGOCIAL

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