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METOBOLISMO DE CARBROIDRATOS ➢ TIPOS DE DIGESTÃO: FERMENTATIVA: não ruminantes acontece no intestino grosso. Ocorre no abomaso dos ruminantes. ENZIMÁTICA: não ruminantes a absorção acontece no intestino delgado. Ocorre no rumem reticulo e omaso. • CABROIDRATOS (CH2O) Estruturais (celulose): são de digestão mais demorada; Reserva (amido): são de digestão mais rápida; • GLICOSE – ALTA SOLUBILIDADE EM H20 Transportada do lic para o lec Transportador de membrana; Células não possuem mitocôndria utilizam glicose prioritariamente. ➢ Células do cristalino; ➢ Neurônios; ➢ Células do musculo em movimento: Musculo branco (fibras brancas), ou fibras glicolíticas tem menor quantidade de mitocôndrias utilizando a glicose como prioridade; Musculo vermelho (fibras vermelhas ou fibras oxidativas) que são menos fadigáveis e possuem maior quantidade de mitocôndrias. ➢ Hemácias; Glicose principal carboidrato Glicemia (a quantidade de glicose presente no sangue) períodos metabólicos ▪ Hipoglicemia ▪ normoglicemia ▪ Hiperglicemia Alteração da glicemia (patológica): ➢ Hipoglicemia abaixo de 70 – insuficiência neurológica; e afetará primeiramente os neurônios inibitórios o que levara o animal a uma crise convulsiva ➢ Hiperglicemia acima de 120- catarata pela opacidade do cristalino (glicose em excesso – sorbital) e além de que em alta quantidade ela se torna toxidade. HORMÔNIOS QUE REGULAM A GLICOSE: Baixar a glicose (retiram a glicose do sangue e a coloca no lec) - hipoglicemiantes: ➢ Insulina obs.: existem células que independente da insulina utilizam glicose. Aumentam a glicemia (retiram glicose do lec para a célula) – hiperglicemiantes: ➢ Cortisol ➢ Adrenalina ➢ Glucagon No pâncreas as células β- produzem insulina > indivíduos estressados tendem a evoluir para um caso de diabetes, pois ocorre alta mobilização de insulina para controlar o a glicemia devido ao cortisol e leva ao desgaste das células β e por consequência danos ao pâncreas (deficiência na produção de insulina) DIABETES ➢ Melitus- deficiência na absorção de glicose o Tipo 1: falta insulina – ocorre por problemas genéticos ou desgaste das ilhotas pancreáticas; o Tipo 2: deficiência nos receptores de insulina- obesidade devido à alta de hepatócitos. ➢ Insipitus- falha de reabsorção de sódio (aldosterona). *Pessoas diabéticas devem consumir mais carboidratos estruturais por serem de quebra mais difícil. PERÍODO ABSORTIVO: Fonte de glicose: dieta (quantidade de carboidratos ingerido) Absorção no trato gastrointestinal. *A glicose entrando rapidamente no organismo leva a uma SOBRECARGA METABÓLICA. (Consumo elevado de carboidratos estruturais ou carboidratos de reserva). SISTEMA PORTA HEPÁTICO: ➢ Glicemia alta: fígado retém glicose; ➢ Glicemia baixa: fígado deixa o fluxo de glicose livre; (Insulina sinaliza ao TGI a quantidade de glicose a ser liberada na corrente sanguínea). FATORES QUE LIBERAM INSULINA: ➢ GLICEMIA; ➢ SISTEMA NERVOSO AUTONOMO; ➢ SISTEMA ENDÓCRINO DO TGI: o PIG: diminui a motilidade gástrica e regulando a quantidade de glicose a ser liberada. o PEPTIDEO SEMELHANTE AO GLUCAGON: libera insulina. DESTINOS DA GLICOSE: ➢ Quando a glicose é fosforidada em glico-6-fosfato ela fica aprisionada no interior do hepatócito (fígado); Glicogênio Glicose Piruvato acetil-coA ciclo de Krebs ➢ Gerar energia; ➢ Produzir glicogênio (reserva de glicose); O que ocorre é que o hepatócito não pode acumular mais do que 4% de glicogênio, a grande quantidade desse composto faz com que toda glicose que viraria reserva, vá a piruvato e vire ácido graxo e seja depositado no tecido adiposo. -Acumulo de glicose-6-fosfato leva ao bloqueio de enzimas alostericas (para de entrar glicose na célula). GLICOQUINASE (FÍGADO) - baixa afinidade com glicose- libera glicose na circulação sistêmica. HEXOQUINASE (MUSCULO) - alta afinidade com glicose- ela auxilia na fosforilação rápida da glicose. PERÍODO POS-ABSORTIVO: Fonte de glicose: glicogênio hepático Tem-se uma baixa concentração de glicose e a que foi ingerida (dietética) não é suficiente para manter a normoglicêmica. Principal hormônio: glucagon Quanto mais baixo os níveis de insulina maior é a quebra de glicogênio em glicose. Não existe período absortivo em carnívoros restritos, pois eles não consomem carboidrato!!!!!!!! JEJUM: Fonte de glicose: proteólise (Aminoácidos); Principais hormônios: adrenalina e o cortisol ➢ Adrenalina: aumenta a lipólise (poupando a glicose) – fonte lenta de ATP. (Age quando ocorre aumento do tempo de jejum); ➢ Cortisol: (age com a queda da glicemia) - quebra aminoácidos de TODOS os tecidos (exceto neurônios e hepatócitos); *A proteólise impede o crescimento do animal. Período Fonte de glicose Principal hormônio Absortivo Dietética Insulina Pós-absortivo Glicogênio hepático Glucagon Jejum Aminoácidos (proteólise) Adrenalina e cortisol MUSCULO: Hexoquinase Musculo glicolítico (fibras brancas) tende a acumular piruvato que vai a lactato e leva a uma Acidose metabólica. CARNÍVOROS: Fonte de glicose: aa´s e do musculo. Atuação da lactato desidrogenase (A creatinina é fonte rápida de ATP). RUMINANTES: Bactérias amidolíticas ou primárias (quebram amido- carboidrato de reserva) e bactérias celulolíticas (quebram celulose- carboidrato estrutural). Estão presentes na flora rumenal e são bactérias primarias. Já as propianobacterias que atuam diretamente no alimento são secundárias. A baixa de oxigênio: Piruvato (lactato, butirato, propionato ou acetato) sendo que esses três últimos são a.g de cadeia curta (voláteis). Acetato e o butirato – lipídeos; Propionato – oxaloacetato – glicose; ***Ruminantes tem a glicemia fisiológica BAIXA!!!!!!! Pois utilizam propionato como fonte de glicose. ➢ Animal em lactação: Pasto (bactérias celulolíticas) quando ele passa para o concentrado (bactérias amidolíticas) ocorre um aumento das bactérias primarias, mas o aumento das bactérias secundarias é inferior ocorre então um aumento de lactato – acidose rumenal. A troca da alimentação deve ser gradativa. ➢ A acidose rumenal leva ao timpanismo. MUSCULO EM REPOUSO INSULINA GLICOSE GLICOGÊNIO ATP MUSCULO EM MOVIMENTO GLICOGÊNIO GLICOSE GLICOSE-6 ATP *INDEPENDE DA AÇÃO DA INSULINA
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