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1a Questão A responsabilidade do causador do dano ao meio ambiente: nenhum das alternativas está correta; é objetiva, tendo como legitimado tanto o Ministério Público como outras instituições o que poderá ser pleiteado através de ação civil pública ou ação popular; é subjetiva dependendo de apuração em processo judicial assegurado o exercício do contraditório e da ampla defesa; é objetiva, tendo como legitimado somente o Ministério Público na condição de fiscal da lei; é objetiva, tendo como legitimado somente associações criadas para tal fim através de ação civil pública ou ação popular; Explicação: é objetiva, tendo como legitimado tanto o Ministério Público como outras instituições o que poderá ser pleiteado através de ação civil pública ou ação popular; Ref.: 201601815757 2a Questão Responsabilidade civil extracontratual é aquela que: existindo ou não, vínculo entre a vítima e o causador do dano, a responsabilidade civil extracontratual. existe um vinculo familiar entre a vítima e o causador do dano. existe um vínculo entre a vítima e o causador do dano. não existe qualquer vínculo entre o causador do dano e a vítima. Explicação: Não há vínculo prévio entre aquele causau o dano e a pessoa que sofreu o dano. Ref.: 201601816349 3a Questão Ricardo, buscando evitar um atropelamento, realiza uma manobra e atinge o muro de uma casa, causando um grave prejuízo. Em relação a situação acima, é correto afirmar que Ricardo. Não respondera pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade. Respondera pela reparação do dano, apesar de ter agido em legitima defesa. Praticou um ato ilícito e devera reparar o dano Respondera pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade Explicação: Trata-se de uma excludente de ilicitude. Ref.: 201602737099 4a Questão (LIQUIGÁS 2012 - CESGRANRIO) - Na origem da ideia de culpa, elemento fundamental da responsabilidade civil subjetiva, encontra-se a(o): noção de causa suficiente para provocar dano, o que resultará em indenização. regra que determina que só é condição apta a ensejar a responsabilidade civil aquela apta a produzir o dano. Noção de infração à obrigação preexistente de que a lei ordena a reparação, havendo dano. princípio da dignidade da pessoa humana, que será invariavelmente atingido. conceito de patrimônio jurídico como unidade de valor que deve ser protegido de qualquer lesão. Ref.: 201602734941 5a Questão (TRT/ 4ª REGIÃO / 2012) - Ao arbitrar indenização decorrente de responsabilidade civil, se da ofensa resultar defeito pelo qual o ofendido não possa exercer seu ofício ou profissão, ou se lhe diminua a capacidade de trabalho, a indenização, além das despesas do tratamento e lucros cessantes, incluirá pensão correspondente à importância do trabalho para que se inabilitou, a qual deverá, necessariamente, ser paga mensal e periodicamente. o grau de culpa jamais interfere no valor da indenização. no caso de lesão ou outra ofensa à saúde, o ofensor indenizará o ofendido das despesas do tratamento e dos lucros cessantes, até ao fim da convalescença, excluídos os demais prejuízos que tenha sofrido. se a vítima tiver concorrido culposamente para o evento danoso, o juiz poderá reduzir o valor da indenização. no caso de homicídio, a indenização consiste, sem excluir outras reparações, na prestação de alimentos às pessoas a quem o morto os devia, a serem pagos até a morte dos alimentados. Explicação: Art. 945 do CC - Se a vítima tiver concorrido culposamente para o evento danoso, a sua indenização será fixada tendo-se em conta a gravidade de sua culpa em confronto com a do autor do dano. Ref.: 201602489938 6a Questão Quanto à evolução e classificação da responsabilidade civil assinale a alternativa incorreta A responsabilidade contratual é decorrente do descumprimento de um contrato preexistente entre as partes. Na responsabilidade civil é correto afirmar que a culpa grave se equipara ao dolo. De acordo com a teoria da responsabilidade civil subjetiva o ônus da prova da culpa é da vítima. Dano emergente compreende aquilo que a vítima efetivamente perdeu e aquilo que ela razoavelmente deixou de lucrar em virtude do fato danoso. A responsabilidade civil evoluiu ou se transformou no sentido de que hoje a preocupação é maior com o ressarcimento à vítima do que com a questão da culpa. Explicação: O dano emergente é aquilo que a pessoa efetimevamente perdeu e o lucro cessante é o que razoavelmente deixou de lucrar. Ref.: 201602820906 7a Questão São pressupostos da responsabilidade civil: ação, dolo ou culpa e um resultado danoso; caracteriza culpa in eligendo e culpa in custodiando, respectivamente ; todas as alternativas estão incorretas; caracteriza culpa in eligendo e culpa in omitendo, respectivamente; caracteriza culpa por ação repudiada pelo sistema jurídico; Explicação: As várias espécies de culpa Ref.: 201602820899 8a Questão Com relação à responsabilidade é possível se afirmar: obrigação e responsabilidade são expressões sinônimas; que nem sempre é decorrência de uma violação da obrigação já que é possível se falar em responsabilidade sem obrigação pré existente; a responsabilidade é um antecedente lógico da obrigação; será ela sempre decorrente da violação de uma obrigação em razão de termos adotado o método alemão; n.d.a. Explicação: Sobre a diferença entre obrigação e responsabilidade. 1. Com relação à responsabilidade é possível se afirmar: será ela sempre decorrente da violação de uma obrigação em razão de termos adotado o método alemão; obrigação e responsabilidade são expressões sinônimas; a responsabilidade é um antecedente lógico da obrigação; n.d.a. que nem sempre é decorrência de uma violação da obrigação já que é possível se falar em responsabilidade sem obrigação pré existente; 2. São elementos da responsabilidade civil subjetiva, EXCETO: Dolo ou culpa em sentido estrito. Conduta comissiva ou omissiva. Nexo de Causalidade Dano Dano moral. 3. A Lei n. 10.406 de 2002 (Código Civil), reconheceu formalmente a reparabilidade dos danos morais, embora a questão já estivesse pacificada pela Constituição Federal de 1988, fazendo-se a atualização legislativa obrigatória, marque a alternativa cujo texto retrata fiel e claramente esse reconhecimento no Código Civil de 2002. São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação. É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.Nenhuma das alternativas. As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa. 4. São elementos da Responsabilidade Civil subjetiva, EXCETO: Fato de terceiro Culpa Dano Ato ilícito Nexo causal 5. (CESPE - 2012 - MPE-PI - Promotor de Justiça/ADAPTADA) - Assinale a opção correta no que diz respeito à responsabilidade civil. De acordo com a teoria perte d¿une chance, o agente que frustrar expectativas fluidas e hipotéticas deverá responder por danos emergentes. A correção monetária do valor da indenização do dano moral incide desde a data do arbitramento. A indenização pela publicação não autorizada, com fins econômicos ou comerciais, de imagem de pessoa dependerá de prova do prejuízo causado à pessoa. No ordenamento jurídico brasileiro, para que haja responsabilidade civil, é preciso que haja conduta ilícita. Como os direitos da personalidade são inerentes à pessoa humana, não é juridicamente possível a pretensão de dano moral em relação à pessoa jurídica. 6. O abuso de direito acarreta: consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado. apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, independentemente de decisão judicial. indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei. somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele. 7. Suprime-se o seguinte elemento, em casos de responsabilidade civil objetiva: a)ação ou omissão voluntária c) dano e) ato ilícito. b)nexo de causalidade d) culpa. 8. (TRT/ 4ª REGIÃO / 2012) - Ao arbitrar indenização decorrente de responsabilidade civil, se da ofensa resultar defeito pelo qual o ofendido não possa exercer seu ofício ou profissão, ou se lhe diminua a capacidade de trabalho, a indenização, além das despesas do tratamento e lucros cessantes, incluirá pensão correspondente à importância do trabalho para que se inabilitou, a qual deverá, necessariamente, ser paga mensal e periodicamente. se a vítima tiver concorrido culposamente para o evento danoso, o juiz poderá reduzir o valor da indenização. o grau de culpa jamais interfere no valor da indenização. no caso de lesão ou outra ofensa à saúde, o ofensor indenizará o ofendido das despesas do tratamento e dos lucros cessantes, até ao fim da convalescença, excluídos os demais prejuízos que tenha sofrido. no caso de homicídio, a indenização consiste, sem excluir outras reparações, na prestação de alimentos às pessoas a quem o morto os devia, a serem pagos até a morte dos alimentados. (TRT/ 4ª REGIÃO / 2012) - Ao arbitrar indenização decorrente de responsabilidade civil, se a vítima tiver concorrido culposamente para o evento danoso, o juiz poderá reduzir o valor da indenização. no caso de lesão ou outra ofensa à saúde, o ofensor indenizará o ofendido das despesas do tratamento e dos lucros cessantes, até ao fim da convalescença, excluídos os demais prejuízos que tenha sofrido. no caso de homicídio, a indenização consiste, sem excluir outras reparações, na prestação de alimentos às pessoas a quem o morto os devia, a serem pagos até a morte dos alimentados. o grau de culpa jamais interfere no valor da indenização. se da ofensa resultar defeito pelo qual o ofendido não possa exercer seu ofício ou profissão, ou se lhe diminua a capacidade de trabalho, a indenização, além das despesas do tratamento e lucros cessantes, incluirá pensão correspondente à importância do trabalho para que se inabilitou, a qual deverá, necessariamente, ser paga mensal e periodicamente. 2. (CESPE - 2012 - MPE-PI - Promotor de Justiça/ADAPTADA) - Assinale a opção correta no que diz respeito à responsabilidade civil. A correção monetária do valor da indenização do dano moral incide desde a data do arbitramento. Como os direitos da personalidade são inerentes à pessoa humana, não é juridicamente possível a pretensão de dano moral em relação à pessoa jurídica. De acordo com a teoria perte d¿une chance, o agente que frustrar expectativas fluidas e hipotéticas deverá responder por danos emergentes. No ordenamento jurídico brasileiro, para que haja responsabilidade civil, é preciso que haja conduta ilícita. A indenização pela publicação não autorizada, com fins econômicos ou comerciais, de imagem de pessoa dependerá de prova do prejuízo causado à pessoa. 3. O abuso de direito acarreta: consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado. somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei. indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele. apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, independentemente de decisão judicial. 4. São elementos da Responsabilidade Civil subjetiva, EXCETO: Ato ilícito Nexo causal Dano Culpa Fato de terceiro 5. Juliana, por meio de contrato de compra e venda, adquiriu de Ricardo, profissional liberal, um carro seminovo (30.000km) da marca Y pelo preço de R$ 24.000,00. Ficou acertado que Ricardo faria a revisão de 30.000km no veículo antes de entregá-lo para Juliana no dia 23 de janeiro de 2017. Ricardo, porém, não realizou a revisão e omitiu tal fato de Juliana, pois acreditava que não haveria qualquer problema, já que, aparentemente, o carro funcionava bem. No dia 23 de fevereiro de 2017, Juliana sofreu acidente em razão de defeito no freio do carro, com a perda total do veículo. A perícia demostrou que a causa do acidente foi falha na conservação do bem, tendo em vista que as pastilhas do freio não tinham sido trocadas na revisão de 30.000km, o que era essencial para a manutenção do carro. Considerando os fatos, assinale a afirmativa correta. Ricardo deverá ressarcir o valor das pastilhas de freio, nada tendo a ver com o acidente sofrido por Juliana. Ricardo deverá ressarcir o valor da revisão de 30.000km do carro, tendo em vista que ela não foi realizada conforme previsto no contrato. Ricardo não tem nenhuma responsabilidade pelo dano sofrido por Juliana (perda total do carro), tendo em vista que o carro estava aparentemente funcionando bem no momento da tradição. Ricardo não responde por qualquer dano. Ricardo é responsável por todo o dano sofrido por Juliana, com a perda total do carro, tendo em vista que o perecimento do bem foi devido a vício oculto já existente ao tempo da tradição. 6. Quanto à Responsabilidade Civil entre os cônjuges, segundo a jurisprudência atual: é possível reconhecê-la nos casos de deverde assistência e nos casos de indenização por danos materiais ou morais eventualmente sofridos; é possível reconhecê-la nos casos de dever de assistência, tão somente; é possível reconhecê-la nos casos de danos materiais ou morais, tão somente; na verdade, todas as alternativas estão incorretas; só poderá ser reconhecida se houver pacto antenupcial; 7. A Lei n. 10.406 de 2002 (Código Civil), reconheceu formalmente a reparabilidade dos danos morais, embora a questão já estivesse pacificada pela Constituição Federal de 1988, fazendo-se a atualização legislativa obrigatória, marque a alternativa cujo texto retrata fiel e claramente esse reconhecimento no Código Civil de 2002. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem. São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação. As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa. Nenhuma das alternativas. 8. Com relação à responsabilidade é possível se afirmar: a responsabilidade é um antecedente lógico da obrigação; obrigação e responsabilidade são expressões sinônimas; será ela sempre decorrente da violação de uma obrigação em razão de termos adotado o método alemão; que nem sempre é decorrência de uma violação da obrigação já que é possível se falar em responsabilidade sem obrigação pré existente; n.d.a. 1a Questão Ao se desviar de uma brusca fechada dada por um ônibus, Antônio subiu com seu veículo na calçada e atropelou Benedito, ferindo-o gravemente. Antonio: terá que indenizar Benedito mesmo tendo praticado o ato em esta de necessidade. não terá que indenizar Benedito porque não praticou ato ilícito. terá que indenizar Benedito porque praticou ato ilícito. não terá que indenizar Benedito porque o ato praticado foi no exercício regular de um direito Explicação: Existe uma excludente de ilicitude. Ref.: 201602734933 2a Questão (TRT /1ª REGIÃO/ 2013) - O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada: tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente. ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância. ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado. Explicação: ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado. Ref.: 201601816355 3a Questão Quanto aos pressupostos da responsabilidade civil subjetiva é correto dizer: dever de agir, dano e ilicitude; nexo causal e dano; conduta culposa, nexo causal e dano; ato ilícito, culpa e nexo causal; Explicação: conduta culposa, nexo causal e dano; Ref.: 201602843946 4a Questão (TJ/PE 2013 - FCC) - O abuso de direito acarreta: indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele. apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, independentemente de decisão judicial. indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei. consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado. somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz. Explicação: indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele. Ref.: 201602737713 5a Questão (FCC - 2005 - OAB/SP - Exame da Ordem - adaptada) - Existe responsabilidade civil por ato: lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, somente nos casos especificados em lei. abusivo, ainda que sem culpa do agente. lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, tão só quando constatar-se risco ao direito de outrem. ilícito, apurando-se o dolo do agente. ilícito, apurando-se a culpa do agente. Explicação: ilícito, apurando-se a culpa do agente. Ref.: 201602499433 6a Questão A responsabilidade civil é uma das matérias de desenvolvimento mais dinâmico no direito civil. Durante a evolução do tema, em razão da necessidade de melhor atender à realidade econômica e social, cindiu-se a responsabilidade civil nas modalidades subjetiva e objetiva. Tais modalidades distinguem-se, essencialmente, na apuração: do nexo de causalidade entre a conduta e o dano, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva. da culpa, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva. do ato ilícito, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva. do dano, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva no âmbito das excludentes. Explicação: Dentre os aspectos que diferenciam a responsabilidade civil objetiva da subjetiva é a análise do aspecto da conduta, isto é, da culpa do agente do ato ilícito, permanecendo semelhante a perspectiva do dano e do nexo causal entre o dano e o ato. Ref.: 201602747415 7a Questão (III EXAME UNIFICADO/2010- adaptada) - Ricardo, buscando evitar um atropelamento, realiza uma manobra e atinge o muro de uma casa, causando um grave prejuízo. Em relação à situação acima, é correto afirmar que Ricardo: não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade. responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade. responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa. praticou um ato ilícito e não deverá reparar o dano, pois houve um fortuito externo. praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano. Explicação: responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade. Ref.: 201602734932 8a Questão (TJ/PE 2013) - O abuso de direito acarreta: indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele. consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado. indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei.somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz. apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, independentemente de decisão judicial Explicação: indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele. 1a Questão Ricardo, buscando evitar um atropelamento, realiza uma manobra e atinge o muro de uma casa, causando um grave prejuízo. Em relação a situação acima, é correto afirmar que Ricardo. Não respondera pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade. Respondera pela reparação do dano, apesar de ter agido em legitima defesa. Respondera pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade Praticou um ato ilícito e devera reparar o dano Explicação: Trata-se de uma excludente de ilicitude. Ref.: 201602738549 2a Questão (FCC - 2005 - OAB/SP - Exame da Ordem - ADAPTADA) - Existe responsabilidade civil por ato: lícito ainda que contrário a vontade do agente. Abusivo, ainda que sem culpa do agente. lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, tão só quando constatar-se risco ao direito de outrem. ilícito, apurando-se a culpa do agente. lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, somente nos casos especificados em lei. Explicação: ilícito, apurando-se a culpa do agente. Ref.: 201602737100 3a Questão (DPE/SP 2012) - Em tema de Responsabilidade Civil, considere asserções abaixo. I. Atos lícitos não podem engendrar responsabilidade civil contratual nem aquiliana. II. A prática de bullying entre crianças e adolescentes, em ambiente escolar, pode ocasionar a responsabilização de estabelecimento de ensino, quando caracterizada a omissão no cumprimento no dever de vigilância. III. Nos termos de reiteradas decisões do Superior Tribunal de Justiça, a cláusula de incolumidade, inerente ao contrato de transporte, não pode ser invocada nos casos de fortuito interno. IV. A responsabilidade do dono ou detentor de animal pelos danos por este causado é objetiva. V. O consentimento informado constitui excludente de responsabilidade dos profissionais liberais em caso de erro médico. Dentre as asserções acima APENAS estão corretas. II e IV. I e IV. I e III. III e V. II e V. Explicação: II e IV. Ref.: 201602524018 4a Questão (CESPE - 2008 - OAB - Exame da Ordem) No que concerne ao ato ilícito e à responsabilidade civil, assinale a opção CORRETA: A responsabilidade por ato de terceiro é objetiva e permite estender a obrigação de reparar o dano a pessoa diversa daquela que praticou a conduta danosa, desde que exista uma relação jurídica entre o causador do dano e o responsável pela indenização. não será obrigado a indenizar, se o empregado for absolvido pelo mesmo ato, em processo criminal, por insuficiência de prova. A concorrência de culpas do agente causador do dano e da vítima por acidente de trânsito, por exemplo, no caso de colisão de veículos, acarreta a compensação dos danos, devendo cada parte suportar os prejuízos sofridos. Os atos praticados em legítima defesa, no exercício regular de um direito ou em estado de necessidade, que provoquem danos morais ou materiais a outrem, embora sejam considerados como atos ilícitos, exoneram o causador do dano da responsabilidade pela reparação do prejuízo causado. Quando inúmeras e sucessivas causas contribuem para a produção do evento danoso, todas essas causas são consideradas como adequadas a produzir o acidente e a gerar a responsabilidade solidária para aqueles que o provocaram. Nessa situação, cabe à vítima escolher a quem imputar o dever de reparar. Explicação: A responsabilidade por ato de terceiro é objetiva e permite estender a obrigação de reparar o dano a pessoa diversa daquela que praticou a conduta danosa, desde que exista uma relação jurídica entre o causador do dano e o responsável pela indenização. Ref.: 201601815756 5a Questão No que diz respeito as excludentes de ilicitude é CORRETO afirmar: I - Existe a hipótese de indenização por ato lícito quando a pessoa que sofreu o dano não é responsável pelo perigo. II - Pela regra geral, a excludente de ilicitude afasta o dever de indenizar. III - São excludentes de ilicitude o estado de necessidade, o fato exclusivo da vítima e a legítima defesa. Somente a II e III estão corretas. Somente a I e II estão corretas Todas estão corretas Somente a I e III estão corretas Ref.: 201602432855 6a Questão XV EXAME DE ORDEM UNIFICADO Devido à indicação de luz vermelha do sinal de trânsito, Ricardo parou seu veículo pouco antes da faixa de pedestres. Sandro, que vinha logo atrás de Ricardo, também parou, guardando razoável distância entre eles. Entretanto, Tatiana, que trafegava na mesma faixa de rolamento, mais atrás, distraiu-se ao redigir mensagem no celular enquanto conduzia seu veículo, vindo a colidir com o veículo de Sandro, o qual, em seguida, atingiu o carro de Ricardo. Diante disso, à luz das normas que disciplinam a responsabilidade civil, assinale a afirmativa correta. Tatiana e Sandro têm o dever de indenizar Ricardo, na medida de sua culpa Cada um arcará com seu próprio prejuízo, visto que a responsabilidade pelos danos causados deve ser repartida entre todos os envolvidos. Caberá a Tatiana indenizar os prejuízos causados aos veículos de Sandro e Ricardo Caberá a Tatiana indenizar os prejuízos causados ao veículo de Sandro, e este deverá indenizar os prejuízos causados ao veículo de Ricardo Explicação: Tatiana terá que indenizar porque deu causa ao evento danoso. Ao se distrair na direção não observou que os carros estavam parados por conta do sinal vermelho. Ref.: 201601816353 7a Questão Ao se desviar de uma brusca fechada dada por um ônibus, Antônio subiu com seu veículo na calçada e atropelou Benedito, ferindo-o gravemente. Antonio: não terá que indenizar Benedito porque o ato praticado foi no exercício regular de um direito terá que indenizar Benedito porque praticou ato ilícito. terá que indenizar Benedito mesmo tendo praticado o ato em esta de necessidade. não terá que indenizar Benedito porque não praticou ato ilícito. Explicação: Existe uma excludente de ilicitude. Ref.: 201602734933 8a Questão (TRT /1ª REGIÃO/ 2013) - O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada: ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente. ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado. ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância. Explicação: ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidadedo Estado. 1a Questão (TJ/PE 2013 - FCC) - O abuso de direito acarreta: consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado. somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz. indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele. apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, independentemente de decisão judicial. indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei. Explicação: indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele. Ref.: 201601816355 2a Questão Quanto aos pressupostos da responsabilidade civil subjetiva é correto dizer: conduta culposa, nexo causal e dano; nexo causal e dano; ato ilícito, culpa e nexo causal; dever de agir, dano e ilicitude; Explicação: conduta culposa, nexo causal e dano; Ref.: 201602747415 3a Questão (III EXAME UNIFICADO/2010- adaptada) - Ricardo, buscando evitar um atropelamento, realiza uma manobra e atinge o muro de uma casa, causando um grave prejuízo. Em relação à situação acima, é correto afirmar que Ricardo: responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa. praticou um ato ilícito e não deverá reparar o dano, pois houve um fortuito externo. não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade. praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano. responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade. Explicação: responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade. Ref.: 201602737713 4a Questão (FCC - 2005 - OAB/SP - Exame da Ordem - adaptada) - Existe responsabilidade civil por ato: lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, tão só quando constatar-se risco ao direito de outrem. ilícito, apurando-se o dolo do agente. ilícito, apurando-se a culpa do agente. abusivo, ainda que sem culpa do agente. lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, somente nos casos especificados em lei. Explicação: ilícito, apurando-se a culpa do agente. Ref.: 201602734932 5a Questão (TJ/PE 2013) - O abuso de direito acarreta: apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, independentemente de decisão judicial indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele. indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei. somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz. consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado. Explicação: indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele. Ref.: 201602499433 6a Questão A responsabilidade civil é uma das matérias de desenvolvimento mais dinâmico no direito civil. Durante a evolução do tema, em razão da necessidade de melhor atender à realidade econômica e social, cindiu-se a responsabilidade civil nas modalidades subjetiva e objetiva. Tais modalidades distinguem-se, essencialmente, na apuração: no âmbito das excludentes. do ato ilícito, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva. do dano, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva da culpa, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva. do nexo de causalidade entre a conduta e o dano, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva. Explicação: Dentre os aspectos que diferenciam a responsabilidade civil objetiva da subjetiva é a análise do aspecto da conduta, isto é, da culpa do agente do ato ilícito, permanecendo semelhante a perspectiva do dano e do nexo causal entre o dano e o ato. Ref.: 201602734933 7a Questão (TRT /1ª REGIÃO/ 2013) - O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada: tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente. ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância. ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado. ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva Explicação: ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado. Ref.: 201602524018 8a Questão (CESPE - 2008 - OAB - Exame da Ordem) No que concerne ao ato ilícito e à responsabilidade civil, assinale a opção CORRETA: A responsabilidade por ato de terceiro é objetiva e permite estender a obrigação de reparar o dano a pessoa diversa daquela que praticou a conduta danosa, desde que exista uma relação jurídica entre o causador do dano e o responsável pela indenização. Os atos praticados em legítima defesa, no exercício regular de um direito ou em estado de necessidade, que provoquem danos morais ou materiais a outrem, embora sejam considerados como atos ilícitos, exoneram o causador do dano da responsabilidade pela reparação do prejuízo causado. Quando inúmeras e sucessivas causas contribuem para a produção do evento danoso, todas essas causas são consideradas como adequadas a produzir o acidente e a gerar a responsabilidade solidária para aqueles que o provocaram. Nessa situação, cabe à vítima escolher a quem imputar o dever de reparar. não será obrigado a indenizar, se o empregado for absolvido pelo mesmo ato, em processo criminal, por insuficiência de prova. A concorrência de culpas do agente causador do dano e da vítima por acidente de trânsito, por exemplo, no caso de colisão de veículos, acarreta a compensação dos danos, devendo cada parte suportar os prejuízos sofridos. Explicação: A responsabilidade por ato de terceiro é objetiva e permite estender a obrigação de reparar o dano a pessoa diversa daquela que praticou a conduta danosa, desde que exista uma relação jurídica entre o causador do dano e o responsável pela indenização. 1a Questão Ricardo, buscando evitar um atropelamento, realiza uma manobra e atinge o muro de uma casa, causando um grave prejuízo. Em relação a situação acima, é correto afirmar que Ricardo. Respondera pela reparação do dano, apesar de ter agido em legitima defesa. Praticou um ato ilícito e devera reparar o dano Não respondera pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade. Respondera pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade Explicação: Trata-se de uma excludente de ilicitude. Ref.: 201601816353 2a Questão Ao se desviar de uma brusca fechada dada por um ônibus,Antônio subiu com seu veículo na calçada e atropelou Benedito, ferindo-o gravemente. Antonio: terá que indenizar Benedito mesmo tendo praticado o ato em esta de necessidade. não terá que indenizar Benedito porque não praticou ato ilícito. não terá que indenizar Benedito porque o ato praticado foi no exercício regular de um direito terá que indenizar Benedito porque praticou ato ilícito. Explicação: Existe uma excludente de ilicitude. Ref.: 201602432855 3a Questão XV EXAME DE ORDEM UNIFICADO Devido à indicação de luz vermelha do sinal de trânsito, Ricardo parou seu veículo pouco antes da faixa de pedestres. Sandro, que vinha logo atrás de Ricardo, também parou, guardando razoável distância entre eles. Entretanto, Tatiana, que trafegava na mesma faixa de rolamento, mais atrás, distraiu-se ao redigir mensagem no celular enquanto conduzia seu veículo, vindo a colidir com o veículo de Sandro, o qual, em seguida, atingiu o carro de Ricardo. Diante disso, à luz das normas que disciplinam a responsabilidade civil, assinale a afirmativa correta. Caberá a Tatiana indenizar os prejuízos causados ao veículo de Sandro, e este deverá indenizar os prejuízos causados ao veículo de Ricardo Tatiana e Sandro têm o dever de indenizar Ricardo, na medida de sua culpa Cada um arcará com seu próprio prejuízo, visto que a responsabilidade pelos danos causados deve ser repartida entre todos os envolvidos. Caberá a Tatiana indenizar os prejuízos causados aos veículos de Sandro e Ricardo Explicação: Tatiana terá que indenizar porque deu causa ao evento danoso. Ao se distrair na direção não observou que os carros estavam parados por conta do sinal vermelho. Ref.: 201601815756 4a Questão No que diz respeito as excludentes de ilicitude é CORRETO afirmar: I - Existe a hipótese de indenização por ato lícito quando a pessoa que sofreu o dano não é responsável pelo perigo. II - Pela regra geral, a excludente de ilicitude afasta o dever de indenizar. III - São excludentes de ilicitude o estado de necessidade, o fato exclusivo da vítima e a legítima defesa. Somente a I e III estão corretas Somente a I e II estão corretas Todas estão corretas Somente a II e III estão corretas. Ref.: 201602738549 5a Questão (FCC - 2005 - OAB/SP - Exame da Ordem - ADAPTADA) - Existe responsabilidade civil por ato: lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, somente nos casos especificados em lei. lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, tão só quando constatar-se risco ao direito de outrem. ilícito, apurando-se a culpa do agente. Abusivo, ainda que sem culpa do agente. lícito ainda que contrário a vontade do agente. Explicação: ilícito, apurando-se a culpa do agente. Ref.: 201602737100 6a Questão (DPE/SP 2012) - Em tema de Responsabilidade Civil, considere asserções abaixo. I. Atos lícitos não podem engendrar responsabilidade civil contratual nem aquiliana. II. A prática de bullying entre crianças e adolescentes, em ambiente escolar, pode ocasionar a responsabilização de estabelecimento de ensino, quando caracterizada a omissão no cumprimento no dever de vigilância. III. Nos termos de reiteradas decisões do Superior Tribunal de Justiça, a cláusula de incolumidade, inerente ao contrato de transporte, não pode ser invocada nos casos de fortuito interno. IV. A responsabilidade do dono ou detentor de animal pelos danos por este causado é objetiva. V. O consentimento informado constitui excludente de responsabilidade dos profissionais liberais em caso de erro médico. Dentre as asserções acima APENAS estão corretas. I e IV. I e III. III e V. II e V. II e IV. Explicação: II e IV. Ref.: 201602524018 7a Questão (CESPE - 2008 - OAB - Exame da Ordem) No que concerne ao ato ilícito e à responsabilidade civil, assinale a opção CORRETA: Quando inúmeras e sucessivas causas contribuem para a produção do evento danoso, todas essas causas são consideradas como adequadas a produzir o acidente e a gerar a responsabilidade solidária para aqueles que o provocaram. Nessa situação, cabe à vítima escolher a quem imputar o dever de reparar. não será obrigado a indenizar, se o empregado for absolvido pelo mesmo ato, em processo criminal, por insuficiência de prova. A responsabilidade por ato de terceiro é objetiva e permite estender a obrigação de reparar o dano a pessoa diversa daquela que praticou a conduta danosa, desde que exista uma relação jurídica entre o causador do dano e o responsável pela indenização. A concorrência de culpas do agente causador do dano e da vítima por acidente de trânsito, por exemplo, no caso de colisão de veículos, acarreta a compensação dos danos, devendo cada parte suportar os prejuízos sofridos. Os atos praticados em legítima defesa, no exercício regular de um direito ou em estado de necessidade, que provoquem danos morais ou materiais a outrem, embora sejam considerados como atos ilícitos, exoneram o causador do dano da responsabilidade pela reparação do prejuízo causado. Explicação: A responsabilidade por ato de terceiro é objetiva e permite estender a obrigação de reparar o dano a pessoa diversa daquela que praticou a conduta danosa, desde que exista uma relação jurídica entre o causador do dano e o responsável pela indenização. Ref.: 201602747415 8a Questão (III EXAME UNIFICADO/2010- adaptada) - Ricardo, buscando evitar um atropelamento, realiza uma manobra e atinge o muro de uma casa, causando um grave prejuízo. Em relação à situação acima, é correto afirmar que Ricardo: responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade. responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa. praticou um ato ilícito e não deverá reparar o dano, pois houve um fortuito externo. não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade. praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano. Explicação: responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade. ... Fabíola, na tentativa de evitar um atropelamento realiza uma manobra arriscada e atinge um muro de uma casa causando graves prejuízos. Quanto a situação acima é correto afirmar: Praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano; Responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade; Não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade; Responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa; Nenhuma das alternativas. ...... Joana deu seu carro a Lúcia, em comodato, pelo prazo de 5 dias, findo o qual Lúcia não devolveu o veículo. Dois dias depois, forte tempestade danificou a lanterna e o parachoque dianteiro do carro de Joana. Inconformada com o ocorrido Joana exigiu que Lúcia a indenizasse pelos danos causados ao veículo. Lúcia incorreu em inadimplemento absoluto, pois não cumpriu sua prestação no termo ajustado, o que inutilizou a prestação para Joana. Lúcia não está em mora, pois Joana não a interpelou, judicial ou extrajudicialmente. Lúcia não responde pelos danos causados ao veículo, pois foram decorrentes de força maior. Não há de se falar em responsabilidade civil no caso em tela. Lúcia deve indenizar Joana pelos danos causados ao veículo, salvo se provar que os mesmos ocorreriam ainda que tivesseadimplido sua prestação no termo ajustado 1a Questão (FGV - 2012 - OAB - VII Exame da Ordem Unificado - adaptada] Em relação à responsabilidade civil, assinale a alternativa correta. Empresa locadora de veículos responde, civil e subsidiariamente, com o locatário, pelos danos por este causados a terceiro, no uso do carro alugado. O Código Civil prevê expressamente como excludente do dever de indenizar os danos causados por animais, a culpa exclusiva da vítima e a força maior. Na ação de indenização por dano moral, a condenação em montante inferior ao postulado na inicial implica em sucumbência recíproca. O dano emergente compreende aquilo que a vítima efetivamente perdeu e o que razoavelmente deixou de ganhar com a ocorrência do fato danoso. Na reparação desse dano, procura-se fixar a sua extensão e a expectativa de lucro, objetivando-se a recomposição do patrimônio lesado A responsabilidade civil objetiva indireta é aquela decorrente de ato praticado por animais Explicação: O Código Civil prevê expressamente como excludente do dever de indenizar os danos causados por animais, a culpa exclusiva da vítima e a força maior. Ref.: 201602744026 2a Questão O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância. ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual. tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente. ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado. ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva. Explicação: R:No âmbito da responsabilidade objetiva, o nexo de causalidade é o fundamento da responsabilidade civil do Estado, sendo que esta deixará de existir ou incidirá de forma atenuada quando a atividade administrativanão for a causa do dano ou quando estiver aliado a outras circunstâncias, ou seja, quando não for a causa única.Na culpa exclusiva da vítima, haverá o afastamento por completo da responsabilidade do Estado, até porque em tal caso não houve qualquer conduta da Administração, faltando, assim, requisitos básicos para a responsabilização do ente público. (http://www.estudodeadministrativo.com.br/novosite/noticias-ver-noticia.php?id=7940 Ref.: 201604483917 3a Questão V EXAME DE ORDEM UNIFICADO João trafegava com seu veículo com velocidade incompatível para o local e avançou o sinal vermelho. José, que atravessava normalmente na faixa de pedestre, foi atropelado por João, sofrendo vários ferimentos. Para se recuperar, José, trabalhador autônomo, teve que ficar internado por 10 dias, sem possibilidade de trabalhar, além de ter ficado com várias cicatrizes no corpo. Em virtude do ocorrido, José ajuizou ação, pleiteando danos morais, estéticos e materiais. Com base na situação acima, assinale a alternativa correta. José terá direito apenas ao dano moral, em razão do sofrimento, e ao dano estético, em razão das cicatrizes. Quanto ao tempo em que ficou sem trabalhar, isso se traduz em lucros cessantes, que não foram pedidos, não podendo ser concedidos. José terá direito apenas ao dano moral, já que o tempo que ficou sem trabalhar é considerado lucros cessantes, os quais não foram expressamente requeridos, e não podem ser concedidos. Quanto ao dano estético, esse é inacumulável com o dano moral, já estando incluído neste. José não tem direito a indenização porque não teve o devido cuidado ao atravessar na faixa de pedestre. (item acrescentado na questão original) José não poderá receber a indenização na forma pleiteada, já que o dano moral e o dano estético são inacumuláveis. Assim, terá direito apenas ao dano moral, em razão do sofrimento e das cicatrizes, e ao dano material, em razão do tempo que ficou sem trabalhar. José terá direito a receber a indenização na forma pleiteada: o dano moral em razão das lesões e do sofrimento por ele sentido, o dano material em virtude do tempo que ficou sem trabalhar e o dano estético em razão das cicatrizes com que ficou. Explicação: Poderá pleitear dano material, moral e estético porque são cumuláveis. Ref.: 201602642965 4a Questão João trafegava com seu táxi por via pública de grande movimento, acima da velocidade máxima permitida. Ao avistar criança (a mais ou menos 300m de seu veículo), que tentava concluir a travessia da via, buzinou para que a mesma retornasse ao passeio, pois o semáforo estava aberto para os automóveis. Em vão foi sua tentativa e João acabou por atropelar a criança, a qual sobreviveu. De quem é a culpa? Dos pais da criança - culpa "in vigilando". Há culpa concorrente. Da criança, porque tentou atravessar com o semáforo indicando sinal aberto para os automóveis. De João, porque trafegava em alta velocidade, não dirigindo, assim, com a devida cautela e atenção. Ref.: 201601817178 5a Questão Ação indenizatória por danos materiais e morais movida por Antonio em face de José, fundada no seguinte fato: o veículo do réu (José) colidiu com a porta do veículo do autor (Antonio) no momento em que este desembarcava do mesmo, decepando-lhe três dedos da mão esquerda. Em contestação, o réu alega e prova que o autor, além de estar parado em fila dupla, abriu a porta do veículo inadvertidamente no momento em que passava o veículo do réu. Dando os fatos como provados, assinale a afirmativa correta, justificadamente: O réu (José) não terá que indenizar porque houve culpa exclusiva da vítima. A indenização deverá ser reduzida porque houve na espécie culpa concorrente (art. 945 do C.Civil). O réu terá que indenizar porque o caso é de responsabilidade objetiva, pelo que irrelevante a ocorrência de culpa. O réu terá que indenizar porque violou o dever de cuidado ¿ era previsível que alguém poderia saltar de um veículo parado em fila dupla. Explicação: Existe uma excludente de nexo causal. Ref.: 201602437414 6a Questão I. A teoria do risco integral ¿ é a concepção mais radical da responsabilidade objetiva II. A teoria do risco criado ¿ é aquele adotada pelo art. 927, par. un., do Código Civil. III. A teoria do risco criado se fundamenta na obrigação de reparar o dano, em razão da atividade desenvolvida pelo ofensor, e geradora do fato danoso. IV. São hipóteses de aplicação legal da teoria do risco: art. 37, §6º da CR; artigos 12 a 14 do CDC; artigos ¿ 734, 936 e 937 do Código Civil. Marque a alternativa correta semente três são verdadeiras c) Todas são verdadeiras Todas são falsas Somente duas são verdadeiras Ref.: 201602300757 7a Questão O Direito Civil aceita determinadas causas de exclusão de responsabilidade. Indique, dentre as alternativas abaixo, aquela que NÃO exerce essa função. Culpa concorrente da vítima Culpa ou fato de terceiro Exercício regular de direito Culpa exclusiva da vítima Caso fortuito ou força maior Explicação: Art. 945. Se a vítima tiver concorrido culposamentepara o evento danoso, a sua indenização será fixada tendo-se em conta a gravidade da sua culpa, em confronto com a do autor do dano. Na culpa concorrente o dever de indenizar não é afastado. Ref.: 201602795046 8a Questão O nexo de causalidade é a relação necessária entre o evento danoso e a ação que o produziu. Não há como confundir nexo de causalidade e imputabilidade. A imputabilidade diz respeito a elementos subjetivos, e o nexo de causalidade, a elementos objetivos. Dentre os motivos abaixo relacionado, qual não é uma excludente de nexo de causalidade: Culpa de terceiro. Força maior ou caso fortuito. Culpa exclusiva da vítima. Culpa não concorrente. Culpa comum. Explicação: para uma melhor resposta devemos nos socorrer da legislação - art. 927, parágrafo único, do CC/02 trata da responsabilidade objetiva, prevendo que haverá a obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei. - o vínculo entre o prejuízo e a ação designa-se ¿nexo causal¿, de modo que o fato lesivo deverá ser oriundo da ação, diretamente ou como sua conseqüência previsível¿ - tal nexo representa, portanto, uma relação necessária entre o evento danoso e a ação que o produziu, de tal sorte que esta é considerada sua causa, e assevera que, todavia não será necessário que o dano resulte apenas e imediatamente do fato que o produziu e bastará que se verifique que o dano não ocorreria se o fato não tivesse acontecido - assim, não que se falar em culpa não concorrente, pois e a culpa for concorrente, o dever de indenizar subsistirá. A culpa concorrente ou o fato concorrente apenas diminui a responsabilização, atenuando o nexo de causalidade. 1a Questão (CESPE - 2008 - OAB - Exame da Ordem) No que concerne ao ato ilícito e à responsabilidade civil, assinale a opção CORRETA: Os atos praticados em legítima defesa, no exercício regular de um direito ou em estado de necessidade, que provoquem danos morais ou materiais a outrem, embora sejam considerados como atos ilícitos, exoneram o causador do dano da responsabilidade pela reparação do prejuízo causado. não será obrigado a indenizar, se o empregado for absolvido pelo mesmo ato, em processo criminal, por insuficiência de prova. A concorrência de culpas do agente causador do dano e da vítima por acidente de trânsito, por exemplo, no caso de colisão de veículos, acarreta a compensação dos danos, devendo cada parte suportar os prejuízos sofridos. Quando inúmeras e sucessivas causas contribuem para a produção do evento danoso, todas essas causas são consideradas como adequadas a produzir o acidente e a gerar a responsabilidade solidária para aqueles que o provocaram. Nessa situação, cabe à vítima escolher a quem imputar o dever de reparar. A responsabilidade por ato de terceiro é objetiva e permite estender a obrigação de reparar o dano a pessoa diversa daquela que praticou a conduta danosa, desde que exista uma relação jurídica entre o causador do dano e o responsável pela indenização. Explicação: A responsabilidade por ato de terceiro é objetiva e permite estender a obrigação de reparar o dano a pessoa diversa daquela que praticou a conduta danosa, desde que exista uma relação jurídica entre o causador do dano e o responsável pela indenização. Ref.: 201602300770 2a Questão O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância. tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente. ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado. ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva. ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual. Explicação: Trata-se de fato exclusivo da vítima que é uma excludente de nexo causal. Ref.: 201602517982 3a Questão 2015 - Banca: FAPEC - Órgão: MPE-MS - Prova: Promotor de Justiça Substituto. Tratando-se de indenização, é correto afirmar que: A indenização é mensurada pela extensão do dano, inexistindo a possibilidade de sua redução pela via da equidade. Não se deduz o valor do seguro obrigatório da indenização judicialmente fixada.| O acidente que cause morte de filho menor, caso este não exerça trabalho remunerado, não é indenizável. Não se cumulam as indenizações por dano moral e dano material oriundos do mesmo fato. A teoria da causalidade adequada é aplicável na fixação da indenização. Explicação: A teoria da causalidade adequada é aplicável na fixação da indenização. Ref.: 201601815762 4a Questão Quando a doutrina trata do nexo causal no âmbito do Direito Civil a teoria adotada foi a seguinte: causalidade adequada conditio sine qua non equivalência dos antecedentes do risco Explicação: Teoria da causalidade adequada. Ref.: 201602444631 5a Questão Considere a seguinte proposição: Caminhando pelo calçamento, pedestre é atacado por cão feroz que escapou por buraco no muro da residência de seu dono. O dono do cão será responsabilizado, salvo se provar: Motivo de força maior. Desconhecer que o cão era feroz Que o pedestre estava próximo ao muro. Não ter tido condições financeiras para reparar o buraco. Ser diligente nos cuidados com o cão Explicação: Motivo de força maior. Ref.: 201602554366 6a Questão Marque a alternativa correta: É responsável pela reparação civil o empregador, por seus empregados, serviçais e prepostos, no exercício do trabalho que lhes compete, ou em razão dele, cuja responsabilidade é subjetiva; Na responsabilidade civil, a teoria do risco integral é adotada no dano ambiental, seguro obrigatório, danos nucleares e na responsabilidade objetiva do Estado; Na responsabilidade civil, a culpa da vítima não impede que se concretize o nexo causal; A responsabilidade dos pais em relação aos filhos é subjetiva, tendo que provar que houve negligência em relação aos cuidados necessários decorrente da guarda. Na responsabilidade civil, a culpa exclusiva da vítima impede inclusive a indenização decorrente do seguro obrigatório (DPVAT); Explicação: Na responsabilidade civil, a culpa da vítima não impede que se concretize o nexo causal; Ref.: 201602370606 7a Questão FGV - DPE/RJ - Técnico Superior Judiciário. Anderson comprou um veículo usado de Cláudio pelo preço de trinta mil reais. Convencionaram que parte do valor seria pago de forma parcelada e que a transferência perante o DETRAN somente seria feita após o pagamento integral do preço, não obstante a entrega do bem tenha ocorrido imediatamente após a celebração do contrato. Acontece que, nesse período, antes do pagamento integral do preço e da transferência do bem para o nome do adquirente, Anderson, utilizando o veículo para trabalhar, por imprudência, perdeu o controle do carro e atropelou uma pessoa que caminhava pela calçada. Verifica-sena hipótese que: há responsabilidade civil solidária de Anderson e Cláudio, podendo Cláudio exercer o direito regressivo posteriormente perante Anderson. há responsabilidade civil exclusiva de Cláudio, já que continua sendo o proprietário do veículo. há responsabilidade civil de Cláudio, por ser o proprietário do veículo, e de Anderson, por ter atropelado a vítima, mas a obrigação não é solidária. há responsabilidade civil exclusiva de Anderson, embora o veículo ainda pertença a Cláudio. há responsabilidade civil exclusiva de Anderson, já que o veículo não mais pertence a Cláudio. Explicação: há responsabilidade civil exclusiva de Anderson, já que o veículo não mais pertence a Cláudio. Ref.: 201602734942 8a Questão (OAB/ VII Exame Unificado/2012/adaptada) - Em relação à responsabilidade civil, assinale a alternativa correta. No que tange ao pagamento da indenização, o ordenamento jurídico brasileiro veda expressamente a cumulação de pedidos. Na ação de indenização por dano moral, a condenação em montante inferior ao postulado na inicial implica em sucumbência recíproca Empresa locadora de veículos responde, civil e subsidiariamente, com o locatário, pelos danos por este causados a terceiro, no uso do carro alugado O Código Civil prevê expressamente como excludente do dever de indenizar os danos causados por animais, a culpa exclusiva da vítima e a força maior A responsabilidade civil objetiva indireta é aquela decorrente de ato praticado por animais. Explicação: O Código Civil prevê expressamente como excludente do dever de indenizar os danos causados por animais, a culpa exclusiva da vítima e a força maior. 1a Questão O nexo de causalidade é a relação necessária entre o evento danoso e a ação que o produziu. Não há como confundir nexo de causalidade e imputabilidade. A imputabilidade diz respeito a elementos subjetivos, e o nexo de causalidade, a elementos objetivos. Dentre os motivos abaixo relacionado, qual não é uma excludente de nexo de causalidade: Culpa comum. Culpa não concorrente. Culpa exclusiva da vítima. Culpa de terceiro. Força maior ou caso fortuito. Explicação: para uma melhor resposta devemos nos socorrer da legislação - art. 927, parágrafo único, do CC/02 trata da responsabilidade objetiva, prevendo que haverá a obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei. - o vínculo entre o prejuízo e a ação designa-se ¿nexo causal¿, de modo que o fato lesivo deverá ser oriundo da ação, diretamente ou como sua conseqüência previsível¿ - tal nexo representa, portanto, uma relação necessária entre o evento danoso e a ação que o produziu, de tal sorte que esta é considerada sua causa, e assevera que, todavia não será necessário que o dano resulte apenas e imediatamente do fato que o produziu e bastará que se verifique que o dano não ocorreria se o fato não tivesse acontecido - assim, não que se falar em culpa não concorrente, pois e a culpa for concorrente, o dever de indenizar subsistirá. A culpa concorrente ou o fato concorrente apenas diminui a responsabilização, atenuando o nexo de causalidade. Ref.: 201602737703 2a Questão (FGV - 2012 - OAB - VII Exame da Ordem Unificado - adaptada] Em relação à responsabilidade civil, assinale a alternativa correta. Na ação de indenização por dano moral, a condenação em montante inferior ao postulado na inicial implica em sucumbência recíproca. A responsabilidade civil objetiva indireta é aquela decorrente de ato praticado por animais O dano emergente compreende aquilo que a vítima efetivamente perdeu e o que razoavelmente deixou de ganhar com a ocorrência do fato danoso. Na reparação desse dano, procura-se fixar a sua extensão e a expectativa de lucro, objetivando-se a recomposição do patrimônio lesado O Código Civil prevê expressamente como excludente do dever de indenizar os danos causados por animais, a culpa exclusiva da vítima e a força maior. Empresa locadora de veículos responde, civil e subsidiariamente, com o locatário, pelos danos por este causados a terceiro, no uso do carro alugado. Explicação: O Código Civil prevê expressamente como excludente do dever de indenizar os danos causados por animais, a culpa exclusiva da vítima e a força maior. Ref.: 201602744026 3a Questão O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância. ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva. ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado. ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual. tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente. Explicação: R:No âmbito da responsabilidade objetiva, o nexo de causalidade é o fundamento da responsabilidade civil do Estado, sendo que esta deixará de existir ou incidirá de forma atenuada quando a atividade administrativanão for a causa do dano ou quando estiver aliado a outras circunstâncias, ou seja, quando não for a causa única.Na culpa exclusiva da vítima, haverá o afastamento por completo da responsabilidade do Estado, até porque em tal caso não houve qualquer conduta da Administração, faltando, assim, requisitos básicos para a responsabilização do ente público. (http://www.estudodeadministrativo.com.br/novosite/noticias-ver-noticia.php?id=7940 Ref.: 201602370606 4a Questão FGV - DPE/RJ - Técnico Superior Judiciário. Anderson comprou um veículo usado de Cláudio pelo preço de trinta mil reais. Convencionaram que parte do valor seria pago de forma parcelada e que a transferência perante o DETRAN somente seria feita após o pagamento integral do preço, não obstante a entrega do bem tenha ocorrido imediatamente após a celebração do contrato. Acontece que, nesse período, antes do pagamento integral do preço e da transferência do bem para o nome do adquirente, Anderson, utilizando o veículo para trabalhar, por imprudência, perdeu o controle do carro e atropelou uma pessoa que caminhava pela calçada. Verifica-se na hipótese que: há responsabilidade civil exclusiva de Anderson, embora o veículo ainda pertença a Cláudio. há responsabilidade civil de Cláudio, por ser o proprietário do veículo, e de Anderson, por ter atropelado a vítima, mas a obrigação não é solidária. há responsabilidade civil exclusiva de Anderson, já que o veículo não mais pertence a Cláudio. há responsabilidade civil exclusiva de Cláudio, já que continua sendo o proprietário do veículo. há responsabilidade civil solidária de Anderson e Cláudio, podendo Cláudio exercer o direito regressivo posteriormente perante Anderson. Explicação: há responsabilidade civil exclusiva de Anderson, já que o veículo não mais pertence a Cláudio. Ref.: 201601815762 5a Questão Quando a doutrina trata do nexo causal no âmbito do Direito Civil a teoria adotada foi a seguinte: conditio sine qua non do risco causalidadeadequada equivalência dos antecedentes Explicação: Teoria da causalidade adequada. Ref.: 201602300770 6a Questão O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual. tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente. ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva. ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância. ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado. Explicação: Trata-se de fato exclusivo da vítima que é uma excludente de nexo causal. Ref.: 201602524018 7a Questão (CESPE - 2008 - OAB - Exame da Ordem) No que concerne ao ato ilícito e à responsabilidade civil, assinale a opção CORRETA: não será obrigado a indenizar, se o empregado for absolvido pelo mesmo ato, em processo criminal, por insuficiência de prova. A concorrência de culpas do agente causador do dano e da vítima por acidente de trânsito, por exemplo, no caso de colisão de veículos, acarreta a compensação dos danos, devendo cada parte suportar os prejuízos sofridos. A responsabilidade por ato de terceiro é objetiva e permite estender a obrigação de reparar o dano a pessoa diversa daquela que praticou a conduta danosa, desde que exista uma relação jurídica entre o causador do dano e o responsável pela indenização. Quando inúmeras e sucessivas causas contribuem para a produção do evento danoso, todas essas causas são consideradas como adequadas a produzir o acidente e a gerar a responsabilidade solidária para aqueles que o provocaram. Nessa situação, cabe à vítima escolher a quem imputar o dever de reparar. Os atos praticados em legítima defesa, no exercício regular de um direito ou em estado de necessidade, que provoquem danos morais ou materiais a outrem, embora sejam considerados como atos ilícitos, exoneram o causador do dano da responsabilidade pela reparação do prejuízo causado. Explicação: A responsabilidade por ato de terceiro é objetiva e permite estender a obrigação de reparar o dano a pessoa diversa daquela que praticou a conduta danosa, desde que exista uma relação jurídica entre o causador do dano e o responsável pela indenização. Ref.: 201602554366 8a Questão Marque a alternativa correta: A responsabilidade dos pais em relação aos filhos é subjetiva, tendo que provar que houve negligência em relação aos cuidados necessários decorrente da guarda. Na responsabilidade civil, a culpa da vítima não impede que se concretize o nexo causal; É responsável pela reparação civil o empregador, por seus empregados, serviçais e prepostos, no exercício do trabalho que lhes compete, ou em razão dele, cuja responsabilidade é subjetiva; Na responsabilidade civil, a teoria do risco integral é adotada no dano ambiental, seguro obrigatório, danos nucleares e na responsabilidade objetiva do Estado; Na responsabilidade civil, a culpa exclusiva da vítima impede inclusive a indenização decorrente do seguro obrigatório (DPVAT); Explicação: Na responsabilidade civil, a culpa da vítima não impede que se concretize o nexo causal; 1. A indenização por ato ilícito: só será devida quando ficar configurado dano material. Em todas as possibilidades de responsabilização, só será devida na hipótese de se apurar dolo ou culpa grave do agente. não será devida, se ficar configurado apenas abuso de direito. Súmula do Superior Tribunal de Justiça adota entendimento de que não é possível a cumulação das indenizações de dano estético e dano moral será devida, ainda que o dano seja exclusivamente moral. 2. (Ano: 2015, Banca: CETAP, Órgão: MPCM, Prova: Analista - Direito) Um navio da empresa X deixou vazar substancia química em águas onde a pesca era regularmente autorizada. Em decorrência da poluição das águas provocadas pelo vazamento, a pesca na região foi proibida pelos órgãos municipais e ambientais por um mês. Por conta disso, João, pescador profissional, ficou privado de exercer suas atividades nesse período. Neste caso, de acordo com a jurisprudência consolidada do STJ, João tem direito a ser indenizado pela empresa X: apenas pelos danos emergentes. O termo inicial dos juros moratórios e a data da citação da empresa. pelos danos materiais e morais. O termo inicial dos juros moratórios e a data do evento danoso. apenas pelos danos emergentes e lucros cessantes. O termo inicial dos juros moratórios e a data do evento danoso. pelos danos materiais e morais. O termo inicial dos juros moratórios e a data da citação da empresa. apenas pelos danos emergentes e lucros cessantes. O termo inicial dos juros moratórios e a data da citação da empresa. 3. Sobre o dano moral, é correto afirmar: Lucros cessantes são uma espécie de dano moral. Pessoa jurídica não sofre dano moral. Não é possível cumular indenizaçãopor dano material com indenização por dano moral, decorrentes de um mesmo evento. Pessoa jurídica é detentora de honra subjetiva. Pessoa jurídica é detentora de honra objetiva. 4. Veja a assertiva e, em seguida, marque a alternativa de acordo com o direcionamento abaixo descrito. A indenização por perda de uma chance, segundo entendimento doutrinário e pretoriano dominante, é devida quando: possa importar na mitigação do nexo de causalidade. a pessoa tenha de sofrer um dano imediato e concreto. a pessoa veja frustrada uma oportunidade, em futuro próximo, que ocorreria se as coisas seguissem normalmente. a pessoa veja frustrada uma oportunidade, mesmo em tempo distante, que ocorreria se as coisas seguissem normalmente. a pessoa veja frustrada uma vitória judicial ou uma cura médica por qualquer erro do profissional. 5. Sob re dan o mor al, é corr eto afir mar : A quantificação por danos morais está sujeita a tabelamento e a valores fixos. Como indenização por dano moral, não é possível, por exemplo, que uma vítima obtenha direito de resposta em caso de atentado contra honra praticado por veículo de comunicação, sendo possível apenas o recebimento de quantia em dinheiro. A natureza de reparação dos danos morais, e não de ressarcimento, é o que justifica a não incidência de imposto de renda sobre o valor recebido a título de compensação por tal espécie de dano. O dano moral indenizável pressupõe necessariamente a verificação de sentimentos humanos desagradáveis, como dor ou sofrimento, por isso não se pode falar em dano moral da pessoa jurídica. O descumprimento de um contrato não gera dano moral, ainda que envolvido valor fundamental protegido pela Constituição Federal de 1988. 6. O Dano é a lesão - diminuição ou destruição - que devido a certo evento, sofre uma pessoa,
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