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A INCLUSÃO ESCOLAR DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO SÃO BRAZ
A INCLUSÃO ESCOLAR DOS ALUNOS COM DEFICIENCIA INTELECTUAL (DI) E O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
CURITIBA/PR
2016
MICHELI CRISTINA REIS PEREIRA
A INCLUSÃO ESCOLAR DOS ALUNOS COM DEFICIENCIA INTELECTUAL (DI) E O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
 RESUMO 
Esse trabalho sobre a Inclusão Escolar dos Alunos com Deficiência Intelectual (DI) e o processo de ensino-aprendizagem tem como objetivo de contribuir na socialização da aprendizagem com as crianças que apresentam esse tipo de dificuldades nas redes de ensino regular. A abordagem do trabalho é voltada ao ensino permeiam diante da realidade de cada criança ou aluno com a necessidade educacional especial na rede pública, pois diante desses fatos a relação dessas crianças com necessidade especial é para propiciar uma integração ao mundo diferente para tornar significativa a sua própria vida. E toda a sociedade deverá ser consciente em suas ações quanto ao desenvolvimento e a aceitação para a realidade dessas crianças ou alunos, trabalhar com essas diferenças é fazer o diferente na vida de cada uma dela ou até mesmo da própria família, para eliminar todas as barreiras existentes, pois é através das escolas, do trabalho coletivo que todos conseguiram enfrentar todas as barreiras, dando o apoio, o amor, e o carinho que tanto necessitam.
Palavras- chaves: Inclusão Escolar. Deficiência Intelectual. Aprendizagem
INTRODUÇÃO
	O tema abordado tem é sobre a inclusão dos alunos com necessidades educacional (DI) deficiencia intelectual nas redes regular de ensino, no qual traz o processo de aprendizagem que abrenge o sistema de construir novos conhecimentos tem o objetivo de amplificar nesse contexto de de desenvolver a integridade do aluno ao meio com outras crianças tornando assim ao mundo que se vive.
	A melhor forma de trabalhar com essa integridade é a conscientização da sociedade, familia por meio de palestras, videos, conversar, reuniões no qual todos poderão conhecer a realidade e a necessidade de cada um.
	Tratando – se de assunto bastante discutido no mundo contemporaneo a educação inclusiva aos poucos vem genhando espaço para atender as necessidade das crianças,pessoas, jovens que apresentam algum tipo de deficiência.
	O trabalho com a inclusão deve ser de forma ampla para abranger alguns aspectos relevantes, no qual requer o conhecimento social, politico, pedagógico, para articular e oferecer uma educação de compromisso para atender essas crianças com necessidade educacional especial com ( DI) deficiência intelectual.
	As politicas públicas deverão buscar novas formas e maneiras de trabalhar com proposta de que vem contribuir para que essa aprendizagem seja de estrutura qualificada para refletir tanto na vida das pessoas com necessidade educacional especial quanto a familia.
	Todo esse trabalho voltado as crianças com necessidade educacional especial deverá ter como a proposta de ensino no qual será atendida, buscando a um nível que vem caracterizar na mudança de no fortalecimento e ampliando seu espeço de aprendizagem para que ela possa viver em sociedade com tranquilidade usufruindo de seus direitos.
	Trabalhar com essa diversidade exige muita caultela perante a familia e a criança com necessidadee educacional especial, exigindo a preparação da escola com os demais profissionais na atuação do trabalho, fazendo com que essa responsabilidade de aprendizagem seja cada vez mais rigorosa no acolhimento dessas crianças.
	Com todo apoio educacional é mostrar a sociedade que essas crianças tem o direito de viver na sociedade, tornar cidadão de acordo com sua realidade, e que dentro desse conceito no qual são amaprados pela lei que rege o direito legal, sem sofrer discriminação social.
	Nessa perspetiva, é necessario que a escola também estejam preparadas para receber essas crianças com necessidade educacional especial para atender e garantir o ensino de qualidade a elas, em todos os aspectos que ela possam estar desenvolvendo um bom trabalho diante de todas as dificuldades encontradas, uma vez que a educação é direito de todos sem discrinação racial.
A INCLUSÃO ESCOLAR DOS ALUNOS COM DEFICIENCIA INTELECTUAL (DI) E O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
	O trabalho com alguns autores sobre a inclusão dos alunos na rede regular de ensino, a educação inclusiva tem como objetivo de proporcionar uma educação de qualidade as essas crianças, para os autores como Edilaine Vagula( 2014), Padilha ( 2001), como Freire (1999) e com apoio da Lei que rege na constituição Federal ( 1988), em teoria é restabelecer a vida desses crianças que se encontram com dificuldades de integração ao mundo social, no entanto a propósito é necessário criar medidas para atender toda essa diferenças entres elas, valorizando de forma condizente no apoio moral, trazendo a melhor forma de convivência tanto para a criança quanto a família.
	Vagula ( 2014 ) enfatiza que
 A integração promove a integração nos grupos sociais, a convivência em comunidade, de maneira ativa, com direitos e deveres estabelecidos e a busca de ser respeitado em sua diferença e a conviver em sociedade. O processo de integração visa ao justamente do aluno à escola. ( VAGULA ;2014,p.20).
	Para Vagula ( 2014 ) tem em sua teoria o embasamento de que essa concepção no entendimento sobre a inclusão na rede regular, é proporcionar a criança com necessidade educacional especial, um estudo mais profundo sobre as para atender tanto a família quanto a criança diante de algumas aceitações.
	Outro fator importante nos estudos buscar forma de como contribuir quanto ao acesso de enfretamento que possam garantir uma produção que venha a favorecer a vida continua dessa criança com necessidade educacional especial, pois garantir essa integração é direito do cidadão como é amparado legal pela constituição federal (1988), para que ela possa percorrer ao longo de sua vida um caminho em harmonia e transformando sua vida social como todas as outras pessoas. (VAGULA; 2014).
	Com essa teoria é poder abranger uma concepção de direitos iguais a educação desde que respeite o limite de cada criança e suas possibilidades de aprender e principalmente no relacionamento com o mundo, todas as propostas deverão ser direcionadas as dificuldades das crianças, com propósito de desencadear o desenvolvimento das mesmas para a transformação do mundo ao seu redor. (VAGULA;2014).
	Para a realização desse trabalho com as crianças com necessidade educacional especial provem de respeito e suas limitações de aprendizagem através de um acompanhamento do profissional na área de inclusão, pois elas deverão ser reconhecidas como pessoas humanas e capazes de aprender de forma limitada. 
	Para melhor trabalho com as crianças com ( DI) deficiência Intelectual é necessário o esclarecimento quanto a importância de trabalhar com essa criança que apresenta esse tipo de deficiência e qual será suas dificuldades de interagir com ouras crianças e quais são as possibilidades de aprender, para que ocorra um trabalho satisfatório por parte dos educadores é necessário um fazer um diagnóstico sobre a história de vida que ela possui, assim o educador poderá desenvolver juntamente com o profissional da área.
 A Constituição Federal (1988):
Art.208, inciso III atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino.
	De acordo com a Constituição Federal (CF.1988) o momento histórico foi marcado por uma longa trajetória, servindo como amparo legal as pessoas ou crianças, jovens com deficiência, a lei é para assegurar o direito de todos quanta a igualdade seja e ela independente de suas condições físicas, intelectuais e sociais e emaciais, é necessária essa integração a sociedade. (CF; 1988)
	Considerando o Parâmetro legal dos alunos com necessidade educacional especial (DI) DeficiênciaIntelectual deve propor forma de construir seus conhecimentos, pois esse tipo de deficiência a crianças tem dificuldade demonstrar suas capacidades cognitivas, principalmente quando a escola possui uma metodologia a seguir, nesse caso é necessário que a escola se adapte na foram de como vai ensinar essa criança nesse processo de aprendizagem.
	Para que essa mudança ocorra deve ter a concepção de apoiar as crianças com (DI) Deficiência Intelectual é necessário que haja estimulo para o atendimento e acompanhamento para essa integração social, em que elas possam adquirir sua própria defesa ao desenvolver suas atividades.
Segundo Padilha (2001)
Vencer as barreiras de sua deficiência, expandir possibilidades, diminuir limites, encontrar saídas para estar no mundo devem ser metas no trabalho com o deficiente intelectual, pois ele deve ser educado visando sua emancipação. (PADILHA; 2001.p.135).
	Na teoria de Padilha (2001) tem como a concepção de que a criança com (DI) deficiência Intelectual, exige cuidado especial, quanto ao desenvolvimento das atividades, e nessa perspectiva de vida se torna a preparação para novas etapas da vida, nova forma de conviver com outras crianças abrangendo um relacionamento no que possa melhor o ensino aprendizagem dessas crianças mesmo que ela se encontra com dificuldades.
	Outro fator importante as essas crianças e considerar a socialização, pois pode trazer grandes benefícios no qual poderá despertar grandes interesses no seu desenvolvimento no dia a dia escolar, estimulando a construir uma vida saudável perante o ensino. (PADILHA; 2001)
	No mundo contemporâneo é preciso criar uma sociedade sem preconceito, e todo esse trabalho deverá ser voltado à criança com necessidade educacional especial, juntando seus valores que ser humano pode ter, e essa conscientização levará o ser humano a novos rumos e conhecimento para essa transformação sobre os novos desafios no mundo que se encontra com tantas desigualdades social.
	Na teoria dos autores citados a cima sobre a inclusão escolar, eles têm uma visão ampla diante dos fatos, e no que se refere que por meio das políticas públicas precisam ter essa intervenção do direito a criança com deficiência seja ela qual for, para que elas têm o seu reconhecimento de seus valores como todo ser humano no fato que a sociedade aceitará uma forma de integração ao meio que se encontra.
Freire (1999) tem como princípio ao:
Abordar a socialização das diferenças não acontece, automaticamente. Isso nega a ideia de que inclusão acontece, naturalmente. Mecanicamente, nega por completo a integração. O que sempre assistimos, nas instituições brasileiras, é o movimento de integração acontecendo de forma a não satisfazer a diminuição do preconceito e da exclusão no seio delas próprias. (FREIRE 1999. p.205).
		
	Na teoria de Freire (1999) tem como seu princípio a abordagem de enfatizar conceito diante das possibilidades que os órgãos públicos principalmente as escolas deverão possibilitar em prática todos os anseios nos quais as famílias necessitam quanto ao atendimento de crianças com (DI) deficiência Intelectual apresentada, e que o atendimento seja cauteloso quanto as suas dificuldades de aprender.
	É importante ressaltar que o aluno com deficiência intelectual (DI) se sente segregado dentro e fora da sala de aula, nesse ato o educador deverá possuir um equilíbrio emocional e com estrutura de sua personalidade para o condicionamento nesse tipo de situação, estabelecendo um clima de harmonia e cooperatividade que possa possibilitar o desenvolvimento desse aluno ou criança.
	Contudo Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), no 9.394/96 (Brasil, 1996), no Capítulo III, art. 4º, inciso III, diz que é dever do Estado garantir o “atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino”. (BRASIL; 1996)
	Quanto ao atendimento educacional especializado para aluno ou criança com deficiência intelectual o educador deverá propor atividades a que vem contribuir para a aprendizagem de conceito, como ressalta a autora Gomes (2010. p. 8)
Para desenvolver o AEE, é imprescindível que o professor conheça seu aluno e suas particularidades para além da sua condição cognitiva. O trabalho do professor do AEE é ajudar o aluno com deficiência intelectual a atuar no ambiente escolar e fora dele, considerando as suas especificidades cognitivas. (GOMES; 2010. p.8)
	Quanto ao conceito sobre a teoria de Gomes (2010), esse atendimento quanto a sala de recurso é umas das prioridades a criança ou aluno com deficiência intelectual (DI) é uma das formas quem vem estimular o desenvolvimento cognitivo e de aprendizagem, no qual o educador especializado na área deverá usar o seu material de acordo com a necessidade da criança ou do aluno ( GOMES; 2010.p.09).
	Diante desse trabalho com o aluno ou criança com (DI) deficiência intelectual na sala de recurso ele poderá ser avaliado em função dos aspectos motores, do desenvolvimento da expressão oral e escrita, do raciocínio lógico matemático, do funcionamento cognitivo, da afetividade através de situações lúdicas é o material muito importante para avaliar a aprendizagem das crianças, desde que deixa livre a expressão do aluno ou criança que apresenta essa deficiência de (DI).
	E trabalhar com diversidades, vem baseando em uma proposta de mudanças e transformações que fundamenta na recuperação dessas crianças com (DI) deficiência intelectual, e para isso todos devem estar preparados para essa atuação de trabalho e na construção de novos saberes com o conceito de melhorar a vida da criança ou do aluno.
	Quanto ao trabalho aproximar pais e profissionais as informações será uma das grandes prioridades, no qual deverá ser tratada de forma compreensiva e quem vêm implicar em reflexão, possibilitando a família atender as necessidades especificas da criança, e diante desse trabalho deverá tomar cuidado quanto a comunicação e a interação positiva devem se mostrar também o lado negativo para conciliar os dois lados o que pode e o que não pode diante da realidade vivida.
	Em questão o trabalho deverá ter uma grande exigência propondo a criança ou aluno com (DI) e tem que dispor em criar novas formas de aprendizagem e conceito do que ela vai aprender.
	E quando se trata do assunto inclusão nas redes regular de ensino é o ela tem o papel de reconhecer as diferenças dos alunos ou crianças diante do processo educativo na busca de participar no progresso de todos, e para que essa participação aconteça é necessária a escola juntamente com a sociedade pais, famílias precisam de atualização e desenvolvimento de novos conceitos.
Ropoli (2010) enfatiza;
Para atender a todos e atender melhor, a escola atual tem de mudar, e a tarefa de mudar a escola exige trabalho em muitas frentes. Cada escola, ao abraçar esse trabalho, terá de encontrar soluções próprias para seus problemas. As mudanças necessárias não acontecem por acaso e nem por Decreto, mas fazem parte da vontade política do coletivo da escola, explicitadas no seu projeto Político Pedagógico- (PPP) e vivida a partir de uma gestão democrática. (ROPOLI; 2010.p 10).
	Para Ropoli (2010) sua teoria esclarece, a necessidade que as escolas precisam ter para mudar, pois não adianta ter o Decreto sendo que a escola não se adapte aos conceitos referentes a educação inclusiva, quando se trata de assunto educação inclusiva, não ficar apenas com a criança que apresenta um tipo de deficiência, é acolher de forma integral para que elas tenham um melhor convivo com outras crianças, para fazer parte de sua vida.
	Todo o processo de ensino aprendizagem deverá ser no processo coletivo desde que respeite a limitação de cada um, mas as regras e normas deverão ser exigido para todos para a ocupação do ambiente escolar, e todo esse reconhecimento de aprendizagem dependerá da capacidade de que o aluno possui.	
	Sabe – se que a educação especial procura buscar um trabalho integrado entre as famílias e as instituições,e essa estimulação é essencial no qual aponta caminho aos pais, as famílias um sentido que levará a aceitação de seus filhos que apresentam qualquer tipo de deficiência.
	Em mundo contemporâneo, no qual tudo vem se transformando a educação especial também precisa evoluir diante de todos os conceitos procurar de forma concreta meios que possa facilitar a aprendizagem das crianças, uma linguagem adequada dentro do contexto escolar, trabalha os sentidos de forma clara e com objetivos proposto pela instituição.
	Todas essas possibilidades de desafiar o trabalho com a inclusão é poder levar as discussões, o estudo prolongado diante de qualquer ação a ser desenvolvida, pois pode contribuir na integração social dos alunos ou crianças com deficiência seja ela qual for.
Vagula (2014)
No entanto criar uma cultura é valorizar a diversidade, considerando o ritmo próprio de cada um, as diferenças individuais, potencializando suas habilidades e capacidades, a fim de serem oferecidas condições reais de aprendizagem. A prática da inclusão leva a criança, adolescentes e jovens a aprender a conviver com a diversidade, adquirindo experiência que conferem suporte ao enfrentamento de preconceito. (VAGULA; 2014.p.7)
	Em conceito na teoria de Vagula (2014) formar educadores, para desafiar e conscientizar a sociedade requer um compromisso com bastante capacidade e habilidade nessa postura de trabalhar, pois a luta pela a igualdade de oportunidade é uma luta constante, considerando um direito de todo cidadão, tal fato envolve atitudes de toda comunidade e ruptura com o preconceito (VAGULA;2014, p.7)
	E partindo desse pressuposto modo de pensar, e que deve se agir diante dessas circunstâncias de mudanças a escola deverá se organizar e fazer seu papel principal, no qual é receber essas crianças ou alunos com deficiências, seja ela qual for, uma vez que a educação inclusiva é o acolhimento o apoio a todos.
	Ressalta que a escola inclusiva, aberta a todos, garantindo a permanecia do aluno ou criança com necessidade educacional especial, pois são necessárias todas as formas de rever essa questão quanto ao aluno incluso.
	Fato esse trabalhar em função do aproveitamento escolar dos alunos incluídos, a fim de que a escola não gere fracasso, superando o estigma, o preconceito e toda forma de discriminação. O aluno é um se social e não pode refletir sobre as práticas que acontecem em nossas escolas, compreendendo os limites e as possibilidades desses alunos, para que possa ser aceito por toda a comunidade escolar e por seus familiares. (VAGULA, 2014.p.23).
	Com esse esclarecimento sobre a educação especial percebe – se que diante das ações proposta pela rede de ensino regular, cabe toda a instituição visar um a prática condizente em relação às crianças ou alunos com necessidade educacional especial, favorecendo a integração social a elas e as famílias.
	Para bem analisar o conceito sobre a educação inclusiva veja que na rede regular de ensino se depara com tais circunstância, ao cortejar a LDBEN n.º 9.394( Brasil, ( 1996), observa – se que esta apresenta um capítulo dedicado a Educação Especial, assegurado o atendimento em um único sistema de ensino, dando a oportunidade de atendimento em outras espaços, como a escola especial para alunos que em decorrência de seu grau de deficiência não possam frequentar a escola comum, que se destaca no capítulo V.Art.58, que ressalta o atendimento dos alunos especiais na rede regular de ensino.( VAGULA. 2014. p.35)
Art. 58. Entende – s por Educação Especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educando portadores de necessidades especiais. §1.º. Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializados, na escola regular, para atender as peculiaridades da clientela de Educação Especial.
§2.º. O atendimento educacional será feito em classes, escola ou serviços especializados, sempre que, em função das condições especificas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular.
§. A oferta de Educação Especial, dever constitucional do Estado tem início na faixa etária de zero a seis anos, durante a educação infantil (BRASIL, 1996).
	Diante do que se refere a Lei percebe – se que ampliação dos direitos garantidos na Constituição Federal (CF;1988), provendo assim um ensino de qualidade favorece o bem-estar as crianças ou alunos com necessidade educacional especial na rede regular de ensino.
	Com base na Constituição Federal (CF.1988) estabelece fundamentos da República a cidadania e a dignidade da pessoa humana (Art. 1.º inc.II e III), e como um de seus objetivos fundamentais a promoção do bem de tosos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e credo. No artigo 5.º preconiza devem visar o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
	Tendo a mera prioridade de rever a questão da inclusão nas escolas para atender todas as necessidades das crianças ou alunos com necessidade educacional especial, o respeito deve se formam mutuo diante de todos os fatos, porém essa legalidade se rege na Constituição Federal.
	E tratando desse assunto a escola inclusiva o que diz respeito ao direito a educação e deverá buscar em princípios a preservação da dignidade humana, a identidade e o exercício da cidadania, nesse sentido cabe refletir sobre os principais fundamentos a serem a abordados e apontados sobre a inclusão escolar quanto ao atendimento e o recebimento das crianças ou dos alunos com necessidade educacional especial.
	E ao trabalhar com o educador, deve ser visto de forma em que os aspectos vão ser correspondidos quanto à preparação na formação dos educadores, e principalmente a reestruturação emocional quanto à aceitação de enfrentamento com as diversidades diante dos alunos ou crianças com necessidade educacional especial, pois ele é um agente fundamental no processo de ensino como um todo, e principalmente no encorajar e no desafiar todos os seus conceitos, mas para que isso ocorra toda a equipe escolar deverá apoiar o trabalho do educador, juntamente com o profissional da área de inclusão.
	Com esse trabalho é importante que seja feito dentro da sala de aulas, de forma que as crianças passaram a criar vínculos com as outras, com isso as habilidades facilitaram na aprendizagem da criança com necessidade especial educacional.
	No entanto compreender essa diversidade diante do trabalho, é propiciar a construção de novos caminhos, apoio para evitar a exclusão entre os alunos ou crianças com necessidade educacional especial, pois o direito de ser assegurado é o direito do cidadão diante de suas dificuldades.
	De essa forma refletir sobre o assunto da inclusão nas escolas, é buscar o entender no dia a dia da vida escolar das crianças com necessidade educacional especial proporcionando condições de melhor atendimento educacional quanto ao ensino.
	Quanto à participação dos educadores na vida criança ou do aluno com necessidade educacional especial, faz surgir uma nova etapa, uma nova integração no envolvimento das potencialidades de promover adaptações necessárias quanto ao ensino aprendizagem.
	Essas adaptações devem ser adquiridas por todos da unidade escolar com voltada ao respeito, e na estimulação da convivência entre as crianças ou alunos com necessidade educacional especial existente na escola, sendo assim não poderá haver a exclusão entre eles, no entanto é um direito adquirido e todos devem ser respeitados conforme rege a lei.
	Outro fator necessário quanto à educação especial nas escolas os educadores deverão buscar uma formação continuada focada para os valores dessas crianças ou alunos com necessidade educacional especial, favorecendo estratégias de maneira afetiva, e emocional a elas. 
	Todo esse processo de desenvolvimento, torna se desafiante na vida do educando e das crianças com necessidades especiais, assim a realidade é totalmente diferente, quando se trata de assunto a inclusãonas escolas, o apoio deverá ser constante para que as famílias sejam beneficiadas quanto as suas crianças, e esse apoio tem que ser constantes para melhor qualidade de vida a todos envolvido na pratica social do dia a dia escolar.
	Buscar novas práticas é ampliar a educação para novas mudanças conforme a realidade exige, na forma qual essa diversidade possa ter a grande integridade na vida social das crianças ou alunos com necessidade especial, na busca de uma linguagem aberta no qual se possa expressar diante das relações com a humanidade.
	Mesmo considerando essa transformação, a diversidade como humano, existirá essa diferença como uma complexidade, o que se pode tornar na realidade é a presença de forma harmoniosa e produtiva na escola, como grandes desafios para a sociedade, mas acabar para sempre o preconceito ainda está longe do acontecimento.
	Todo esse trabalho necessário que se tenha uma visão de reconhecimento na educação do Brasil com um olhar para as crianças com necessidades educacionais especiais em suas práticas no dia a dia para que possa defender a escolarização como um princípio inclusivo.
	Quanto ao movimento da inclusão nas escolas, é para propiciar o direito do aluno com necessidade educacional especial a todos cidadãos que tem base na Constituição Federal 1988, no qual requer muitas discussões sobre o assunto para a aceitação e respeito diante dessas dificuldades encontradas, e para ter essa garantia de educação implicará em todos os conceitos de conscientização pela a sociedade.
	Essa garantia na qualidade de ensina as crianças com necessidade educacional especial ela consiste tanto na valorização quanto nas diferenças dos valores culturais, que vem fortalecer a identidade individual e coletiva no aprender do dia a dia das crianças, e esse enfretamento quanto ao desafio deverá ser de forma coletiva envolvendo todos do ambiente escolar.
	Sabe – se que para construir esse tipo de diversidade dentro das escolas envolve muita compreensão, carinho, o amor para que essa criança ou aluno com necessidade educacional especial se sinta confortável e tranquilidade diante dos colegas quanto ao ritmo de aprendizagem, e para ocorrer esse processo de aprendizagem a escola deverá buscar novas formas de trabalhar, conhecimento sobre o assunto e uma formação continuada para receber as crianças ou alunos com necessidade educacional especial.
	Para um trabalho eficaz na escola todo o processo de aprendizagem deverá estabelecer de como repensar nas práticas pedagógicas quanto ao benefício as crianças ou alunos cm necessidade educacional especial, em prol de novo conceito no ensino na sala de aula, limitando a aprendizagem a essas crianças, visando melhoria na diversidade e no desenvolvimento e na proposta de todos os envolvidos quanto ao ensino aprendizagem.
	Para ocorrer a aprendizagem das crianças com necessidade educacional toda deverá estabelecer estratégias conforme a necessidade de trabalhar com elas, para que possa avançar na sua compreensão e na sua habilidade durante o desenvolvimento do trabalho dentro e fora da sala de aula, e nesse momento de construção de conhecimento é necessário que faça a estimulação que vai refletir n ensino para quebrar as barreiras encontradas tanto para as famílias quanto as crianças ou alunos com necessidades educacionais especiais.
	Embora criar novos conceitos sobre a inclusão social, buscar a intervenção de dar condições e prioridades como o princípio de integração a realidade de cada um na forma de buscar novas mudanças em sua vida, essa interação com outras crianças no dia a dia da vida dessas crianças farão que todas essas diversidades passam a ser respeitadas e aceita por todos.
	Quando se trata de trabalho nas escolas do ensino regular é necessário que se tenha conhecimento do assunto no qual se refere Vagula (2014. p. 46)
 Portaria Normativa do MEC estabelece a criação das salas de Recursos multifuncionais.
Art. 1º Criar o Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais com objetivo de apoiar os sistemas públicos de ensino na organização e e oferta do atendimento educacional especializado e contribuir para o fortalecimento do processo de inclusão educacional nas classes comuns de ensino.
1.º, é um espaço organizado com equipamento de informática, ajudas técnicas, materiais pedagógicos e mobiliários adaptados, para atendimento às necessidades educacionais especiais dos alunos (BRASIL, 2012)
	Na teoria de Vagula (2014) a escola deverá ter todo esse preparo para o atendimento as crianças ou alunos com necessidade educacional especial, são recursos para serem trabalhados com as crianças ou os alunos, sobre a orientação de um especialista na área, essas salas de recursos deverão ter todo ampliamento para atender todas essas necessidades que irão fortalecer o ensino aprendizagem das crianças.
	Finalizando a etapa final do trabalho a educação especial é o serviço de apoio especializado voltado a eliminar as barreiras que possam obstruir o processo de escolarização dos estudantes com deficiências (VAGULA; 2014.p 47)
CONCLUSÃO
 	Conclui – se o trabalho sobre a inclusão escolar e o processo de aprendizagem com as crianças com (DI) deficiência intelectual, é o trabalho voltado à rede de ensino regular. Esse conceito de trabalhar requer todo cuidado possível para garantir todas as possibilidades no ensino aprendizagem. 
	Considerando um trabalho desafiador pelos profissionais da educação exige uma postura bastante cautelosa no âmbito do trabalho, pois as famílias destas crianças que apresentam qualquer dificuldade na aprendizagem também necessitam de apoio de orientação para melhor compreender quanto as suas dificuldades.
	O desenvolvimento esse trabalho ao longo do curso foi para priorizar o conhecimento em que a Faculdade de São Brás nos propõe ao longo de nossa trajetória de estudo de pesquisa, que vem para concluir a nossa aprendizagem, diante de tantos fatores importantes e condizentes com nossa realidade.
	E importante entender diante da realidade dessas crianças com necessidade educacional especial quais são os desafios as serem encontrados, e refletir também o que é uma inclusão nas redes de ensino e qual é a melhor forma para trabalhar com essas crianças, mostrar toda a integração do mundo que ela vive, e o acolhimento de que tanto necessita.
	Nas escolas públicas deverá ser feito um trabalho, no qual mostra a sociedade as novas adaptações que precisam ter perante as famílias que tem criança com necessidade especial educacional, e quais são as medidas que deverão ser tomadas para que essas soluções de aceitação sejam resolvidas.
	Entender hoje o que é inclusão é adaptar – se ao mundo dessas crianças, mergulhar para resolver todos os preconceitos existentes na sociedade e mesmo na vida delas, e são as tais situações que levarão a família ter uma vida mais tranquila.
	A vida com toda essa diversidade, muitas vezes é preciso o melhoramento de conduta, no âmbito de proporcionar e completar a vida de cada ser humano como parte integrante da vida social, e para ocorrer um trabalho satisfatório com as famílias e as crianças é necessário desenvolver projetos cabíveis com a realidade em que se vive.
	Todas as ações devem ser bem estabelecidas para que as sociedades também estejam conscientes do que está sendo trabalhado em prol dessas crianças com necessidade educacional especial, pois é dessa forma que irá abrir caminhos para novos conhecimentos diante de suas práticas e ações.
Todas as atitudes possíveis são necessárias para o favorecimento as crianças e suas próprias famílias ao bem-estar de cada um perante os preconceitos no dia a dia do cidadão.
	Acreditar na educação é poder dar valor nos anseios das necessidades sobre a discussão do assunto das crianças inclusas, ou seja, no processo de aprendizagem, e isso é imprescindível quanto as percepções para novas mudanças e novos conceitos do que realmente é a inclusão nas redes de ensino paraum novo reconhecimento de mundo onde essas crianças vivem e o que elas precisam de fato.
	
REFERÊNCIAS BILIOGRÁFICAS
BRASIL. Constituição 1988. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF:Senado. 1988.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDB 4.024, de 20 de dezembro de 1961.
 INCLUSÂO - Revista Educação Especial V. 5 n.º 2 Julho/Dezembro 2010, p. 14.
INCLUSÂO- Revista Educação Especial V. 5 Janeiro/ Julho 2010. p. 17-15.
INCLUSÂO- A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar A Escola Comum Inclusiva - Brasília 2010 p. 8 - 10.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér- Inclusão Escolar: 2. ed.- São Paulo: Moderna, 2006. 
PADILHA, A M,O- O qua fazer para não excluir. In Laplang, A, F. Politicas e praticas de educação inclusiva. São Paulo: Autores Associados 2001.
FREIRE, Paulo. A Educação na cidade. 3. ed. São Paulo, SP: Cortez, 1999.
VYGOTSKY, LS. A Construção do Pensamento e da Linguagem. São Paulo: Martins Fontes 2011
VAGULA, Edilaine- Educação Inclusiva e Língua brasileira de Sinais Londrina: UNOPAR, 2014.
SITES
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-88392000000200008>acesso 15/02/2016.
http://www.deficiencia.no.comunidades.net/inclusao-social>acesso em 18/02/2016.
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