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818172_TEXTO 28 - PARA COMPREENDER O BUDISMO

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TEXTO 05 - TEXTO-BASE PARA COMPREENDER O BUDISMO
(Adaptado por José Carlos Dias)
A aspiração maior: respeitar a vida em suas formas mais sublimes e mais humildes, enfrentar e superar a dor e a opacidade da “realidade” humana - inerente à existência -, buscando suprimir-lhe as raízes: os desejos e o desconhecimento, a ignorância. Na vida atual, momento de uma série de reencarnações, o que importa é progredir pelos caminhos da sabedoria, tendendo ao nirvana e irradiando o que dele já se pode antecipar, cultivando a compaixão, a generosidade, a paciência e a paz. 			 (Adaptado de Frei Carlos Josaphat)
"Evitar o mal, fazer o bem, purificar a mente" são os preceitos de todos os Budas
SURGIMENTO E EXPANSÃO
Tradição filosófica e religiosa baseada nos ensinamentos de Siddhartha Gautama, ou Sakyamuni - o sábio do clã dos Sakya -, o Buda histórico, que viveu entre 563 e 483 a.C. no Nepal. 
De lá o budismo se espalhou pela Índia, Ásia, Tibete, Sri Lanka (antigo Ceilão), sudeste asiático, países do leste asiático, incluindo China, Mianmar, Coréia, Vietnã e Japão. 
Hoje encontramos adeptos desta tradição religiosa em quase todos os países do mundo, amplamente divulgada pelas diferentes escolas budistas – a hinayana e a mahayana -, e conta com cerca de 376 milhões de seguidores.
Surgiu no nordeste da Índia, entre os séculos VI a.C. e IV a.C.;
período de grandes transformações sociais, políticas e econômicas naquela região do globo.
A antiga religiosidade bramânica, centrada em sacrifícios de animais, na divisão da sociedade em castas e num rigoroso ascetismo – rudes práticas de busca de elevação espiritual - eram elementos questionados por vários grupos religiosos que se articulavam em torno de algum mestre ou guru naquele tempo;
um destes guias espirituais foi Siddhartha Gautama, o Buda histórico, cuja vida a maioria dos estudiosos ocidentais e indianos situa entre 563 a.C. e 483 a.C., embora os japoneses considerem mais provável uma data entre 448 a.C. e 368 a.C., como época de seu aparecimento. 
Siddhartha nasceu na povoação de Kapilavastu, que seria a aldeia indiana de Piprahwa, situada perto da fronteira indo-nepalesa; 
pertencia à casta guerreira ksatriya.
Várias lendas afirmam que Siddhartha viveu no luxo, sob a tutela de seu pai que teria feito de tudo para evitar que ele entrasse em contacto com os aspectos desagradáveis da vida. 
Por volta dos 29 anos, Siddhartha decidiu abandonar a vida luxuosa - renunciar ao fausto e a todos os bens materiais e ajustar sua vida àquela de ascetas hindus renunciantes aos quais se juntou. 
Praticou a Yoga, numa forma que não é a mesma que é hoje conhecida nos países ocidentais, e seguiu práticas ascéticas extremas, mas acabou por abandoná-las, vendo que não conseguia obter nada delas. 
Segundo a tradição, ao fim de sete longos e angustiantes anos de árdua busca, sentado debaixo da árvore Bodhi, uma espécie de figueira, a verdade iluminou-lhe o espírito. 
Numa profunda experiência religiosa ele descobriu a solução para a libertação do ciclo de samsara, do eterno retorno, do renascimento em muitas existências e mortes que o atormentava.
Pouco depois decidiu retomar a sua vida errante, tendo chegado a um bosque perto de Benares, onde pronunciou um sermão diante de cinco jovens que, convencidos pelos seus ensinamentos, tornaram-se seus primeiros discípulos – nascia então o budismo.
Junto com seus discípulos Siddharta formou a primeira comunidade monástica (sangha). 
Siddhartha Gautama, o Buda, dedicou então o resto da sua vida (talvez trinta ou cinquenta anos) a pregar a sua doutrina por meio de um método oral, não tendo deixado quaisquer escritos.
A GRANDE META BUDISTA – A BUSCA DO SENTIDO DA VIDA
No Budismo, Nirvana, traduzido do sânscrito, pali e chinês, é literalmente "extinção"; é o culminar da busca budista pela libertação. 
De acordo com a concepção budista, o Nirvana seria uma superação do apego aos sentidos e da ignorância e a superação da existência, que é pura ilusão.
Siddhartha Gautama descreveu o Budismo como uma jangada que, após atravessar um rio, permite ao passageiro alcançar o Nirvana. 
O Hinduísmo também usa Nirvana como um sinônimo para suas idéias de moksha e emprega este conceito em vários textos hindus tântricos, bem como no Bhagavad Gita. 
Os conceitos hindus e budistas de Nirvana "não devem ser considerados equivalentes";
é o ápice, ou seja, o ponto mais alto de meditação, no qual, acreditam seus praticantes, o espírito se liberta do corpo temporariamente;
alcançar o Nirvana é como dissolver o ego, deixar de existir como uma entidade separada do resto do mundo e com isso quebrar a roda do samsara e do carma, interrompendo o processo de contínuos nascimentos, mortes e renascimentos.
VISÃO DO MUNDO E DA PESSOA HUMNA
O budismo não exige compromissos sociais de seus adeptos nem submissão a uma comunidade ou crença e verdades reveladas.
Há, contudo, muitos budistas engajados em lutas sociais e políticas.
 Ele ensina a desenvolver ações construtivas e boas, evitar ações ruins e danosas, a purificar e cultivar a mente saudável;
o estilo de vida não deve trazer prejuízo a nada e a ninguém; 
no horizonte do budismo, pertencer à tradição também implica em pertencer ao cosmos;
nessa cultura o envelhecimento e a morte são encarados não como algo do destino, mas como fatalidades.
 A visão budista do mundo pode ser descrita como realista. 
Ninguém pode negar que há sofrimento na vida - o envelhecimento, a enfermidade e a morte são causas de sofrimento para a maioria das pessoas;
no dia-a-dia as pessoas estão sujeitas a todo os tipos de desconforto - físicos e mentais - que causam incômodo, dor, sofrimento e estresse em graus variados;
na verdade, para a maioria das pessoas a vida constitui-se de momentos de alegria e felicidade mais ou menos na mesma proporção dos momentos de tristeza e infelicidade;
O budismo, na realidade, nos apresenta a oportunidade de despertar para a nossa verdadeira natureza, para a verdadeira liberdade, para o amor e a compaixão. 
Ele proporciona uma visão positiva do potencial humano para encontrar a verdadeira felicidade, ao contrário do rótulo negativo que recebeu no ocidente no século XIX, quando surgiu a idéia entre os filósofos europeus de que ele era uma filosofia e uma religião que apregoava uma visão negativa da existência humana. 
Na época, vários escritores influentes, baseados em leituras falhas dos textos budistas, rotularam-no como uma forma perigosa de niilismo.
Esta visão equivocada do budismo prevalece mesmo dentro da Igreja Católica, algo claramente expresso no livro "Crossing the Threshold of Hope", escrito pelo Papa João Paulo II. 
Nesse livro, o Papa afirma que a iluminação do Buda teve como base a convicção de que o mundo representa o mal e é a fonte de sofrimento do homem;
assim, para se livrar do sofrimento é necessário livrar-se do mund;.
seria necessário romper os vínculos que nos atam à realidade externa; 
quanto mais nos libertarmos desses vínculos, mais nos libertaremos do sofrimento, isto é, do mal que provém do mundo. 
Ora, Buda nunca afirmou que o mundo é a fonte do mal e do sofrimento;
a ênfase dos ensinamentos Budistas está na mente e não no mundo;
o mundo é neutro – é a mente do homem que cria dificuldades no mundo;
a fonte do sofrimento, segundo os ensinamentos budistas, é a ignorância, a cobiça e a raiva numa mente confusa;
essas características não são do mundo, mas do próprio homem.
O budismo ensina que existem cinco tipos de visão: (1) a visão das pessoas comuns que enxergam apenas aquilo que é visível; (2) a visão dos seres celestiais que enxergam tudo independentemente da distância, seja no claro seja no escuro; (3) a visão da inteligência das pessoas nos dois veículos – hinayana e mahayana; (4) visão da Lei dosbodhisattvas; e (5) a visão do Buda que percebe a verdade universal. 
A maneira como as pessoas encaram os fatos da vida, além de ser uma consequência imediata do estado de vida, revela também a tendência básica da vida que provém de causas acumuladas (carma) desde o passado. 
Aqui está a importância da prática do budismo para mudar o carma e elevar o estado de vida para se poder capacitar a enxergar os inúmeros ensinamentos nos caracteres do Sutra de Lótus, e a ver como douradas as palavras do Buda Sakyamuni.
DOUTRINA ​– OS ENSINAMENTOS BUDISTAS
Buda concebeu a sua doutrina, que é um conjunto de religião e de filosofia, como um veículo que transporta os seus seguidores para a santidade e a libertação da dor, do sofrimento e da ignorância. 
A libertação é obtida, eliminando todos os desejos – o apego a coisas e pessoas - a fonte principal das preocupações e, portanto, da dor e do sofrimento.
Para chegar a esta libertação, há dois caminhos:
Hinayana - o pequeno veículo: liberta só uns poucos que se dedicam à vida monástica.
Mahayana - o grande veículo: movimento surgido por volta dos séculos I e II que procura valorizar a libertação de todos os seres através da compaixão dos bodhisatvas.
A escola mahayana prega a salvação universal, em que todo o homem pode tornar-se um Buda (iluminado), sem recorrer à vida monástica.
A doutrina budista compreende também um decálogo que os monges devem observar integralmente.
Os leigos podem contentar-se com os primeiros cinco mandamentos:
Não matar nenhum ser vivo. 
Não roubar. 
Não cometer adultério. 
Não mentir. 
Não usar substâncias entorpecentes. 
Não tomar qualquer alimento, além da refeição do meio-dia. 
Evitar os espetáculos mundanos.
Não ornamentar nem perfumar o próprio corpo. 
Evitar os leitos macios ou elevados do chão. 
Viver em constante pobreza. 
Há escolas budistas que aceitam a doutrina do renascimento das almas de um ser vivo para outro, até a purificação completa, como o hinduísmo, quando, depois do último renascimento, o espírito passa para o Nirvana; 
em contraste com o hinduísmo, não evoca a existência de nenhum deus;
nega também o valor do culto sacrificial. 
AS QUATRO VERDADES NOBRES
As Quatro Verdades Nobres ajudam a encontrar respostas para as perguntas fundamentais do ser humano, no sentido de entender e superar o mundo, assim como a própria vida:
Tudo na vida é sofrimento: nascimento, trabalho, separação, envelhecimento, doença, morte - tudo é sofrimento, nada permanece, tudo é transitório.
Todos os seres estão sujeitos ao sofrimento (velhice, doença, morte, insatisfação, etc.); 
O sofrimento vem da ânsia de viver, do apego às coisas e às pessoas, da ambição, do ódio e da cegueira - isso leva a uma reencarnação após outra, ao ciclo de samsara: a roda da vida.
O sofrimento surge de causas como a cobiça, a raiva, a ignorância, etc.); 
É possível extinguir o desejo - só assim é que se pode evitar um novo karma, que é resultado das boas e más ações; só assim é que se pode impedir uma volta ao ciclo do nascimento, sofrimento, morte e renascimento – o ciclo de samsara.
Ao eliminarmos as causas, o sofrimento é eliminado; 
Há uma via média da razão, o caminho do meio - sem ir atrás nem do prazer nem da autopunição - para extinguir o sofrimento: as célebres oito ramificações, - a Óctupla Vereda, o Caminho Óctuplo - que conduzem ao Nirvana:
Praticando o Nobre Caminho Óctuplo, o sofrimento e suas causas são eliminados. 
O CAMINHO ÓCTUPLO
É o caminho ensinado pelo Buddha que conduz ao despertar; 
recebe este nome por ser dividido em oito práticas, geralmente agrupadas em três práticas.
A Compreensão correta do estilo budista de vida
O Pensamento correto - o budista deve substituir a malícia e os pensamentos odiosos cultivando um estado mental de paz, serenidade e boa-vontade.
A Palavra correta – a prática da comunicação generosa, prestativa e verdadeira.
As Ações corretas – viver de maneira honesta e assumir responsabilidade das próprias ações.
O Modo de vida correto - um budista não pode ter uma ocupação que seja prejudicial a outras pessoas
O Esforço correto – um budista deve esforçar-se para vencer motivações que não sejam saudáveis e cultivar as saudáveis.
A Atenção correta – devem-se considerar todas as coisas com cuidado, falar e pensar com atenção.
A Meditação correta – deve-se buscar a concentração profunda na maneira de se atingir os objetivos dos ensinamentos budistas.
VALORES QUE DEFENDO O BUDISMO – A ÉTICA BUDISTA
O budismo é uma filosofia de caráter essencialmente psicológico, uma maneira de viver, tendo em vista a Correta Compreensão: 
o reconhecimento da existência do sofrimento, a verdade da causa do sofrimento, "o eterno auge da felicidade" – o Nirvana - e o verdadeiro Caminho que leva à cessação do sofrimento, conhecido como Nobre Caminho Óctuplo, ou Caminho da Correta Compreensão, ou ainda o Caminho do Meio.
Uma das características mais notáveis que, por mais tempo, perdurou no budismo, é sua capacidade de adaptar-se às diversas condições e culturas distintas. 
No buddhismo não há a idéia de "pecado", de uma ofensa causada pela quebra de um mandamento;
no entanto, existem alguns preceitos básicos que constituem a ética buddhista: não matar; não roubar; não ter uma conduta sexual indevida; não mentir; e não usar entorpecentes.
 Desta forma, são evitadas as ações que resultam em frutos negativos; 
os buddhistas devem cultivar as ações que conduzem a frutos positivos: praticar a bondade amorosa, a generosidade, o contentamento, a honestidade e a atenção plena.
MONGES E MONJAS
Quando morreu o pai de Sidharta, sua madrasta (a mãe tinha morrido uma semana depois de ter-lhe dado à luz) pediu-lhe que a aceitasse na ordem. 
Embora contrariado, ele fundou a ordem das monjas, às quais impôs regras especiais;
a essas duas ordens - masculina e feminina, juntou-se uma terceira, de leigos simpatizantes, chamados os “’reverentes”. 
Bonzos: monges obrigados à castidade, à fuga dos divertimentos, à pobreza absoluta;
podem tomar apenas uma refeição por dia;
suas ocupações são o estudo dos textos antigos e a oração, feita à base de fórmulas (por vezes mágicas) e ladainhas.
FORMA DO CULTO - A LITURGIA
Buda foi um mestre, não um deus; em conseqüência, o culto budista tem características diferentes.
Seja ele praticado em casa, num templo seja num mosteiro, inclui prestar homenagem a Buda e recitar preces sagradas como as Três Jóias – o Buda, o Dharma e a Sangha. 
Festas religiosas são outras oportunidades de culto. 
Os mosteiros têm grande importância; a sangha, ou comunidade monástica, é predominante na vida espiritual dos fiéis. 
Em países como a Tailândia, rapazes podem tornar-se monges por alguns anos como parte de sua educação espiritual; em outros lugares os votos monásticos são mais permanentes.
Um budista pode também seguir outra religião e viver de acordo com os preceitos budistas. 
Para um budista, a meta mais importante é observar os Oito Caminhos, o que significa compreender plenamente as verdades budistas, levar vida correta e evitar trabalhos que prejudiquem a outras pessoas.
Dessa forma, os budistas esperam alcançar um renascimento favorável após a morte, ou mesmo atingir a iluminação, estado de pureza espiritual completamente livre das preocupações mundanas e do ciclo da reencarnação, o Samsara.
SINGULARIDADE DO BUSIMO
Segundo os ensinamentos budistas, todas as coisas condicionadas são impermanentes; todas as coisas (condicionadas e incondicionadas) são destituídas de um "eu" ou de uma essência independente; apenas o nirvana oferece paz verdadeira. 
Algumas pessoas pensam que o "buddhismo é pessimista", que "só fala de sofrimento" e "nega a felicidade". 
Na verdade, o buddhismo adota uma visão realista de nossos problemas e oferece um caminho que conduz a mais elevada felicidade.
AS ESCOLAS BUDISTASO budismo dividiu-se em várias escolas, das quais algumas vieram a se extinguir;
a principal divisão atualmente existente é entre a escola Theravada e as linhagens Mahayana e Vajrayana.
As escolas numericamente mais expressivas na atualidade são:
Theravada, estabelecida no sudeste asiático; 
Zen japonês e Chan chinês, escolas com ênfase na meditação
alguns estudiosos consideram estas escolas como uma linhagem Mahayana.;
outros, no entando, dizem que, pela ênfase ser diferente, e pelo Zen/Chan serem "descendentes" também do Taoísmo, devem ser considerados uma escola à parte; 
as escolas japonesas devocionais da Terra Pura (Jodo Shu) e Verdadeira Terra Pura (Jodo Shinshu), todas Mahayana;
 as escolas ligadas ao Grande Mestre Nitiren, como o Budismo Primordial HBS (Honmon Butsuryu-Shu), Soka Gakkai, Nitiren Shu, seguem todas a linhagem Mahayana; 
as escolas tântricas do Budismo tibetano (Nyingma, Kagyu, Gelug, Sakya) que fazem parte da linhagem Vajrayana. 
Há muita polêmica e confusão no ocidente em torno do budismo, devido principalmente à falta de informação correta; 
muitos movimentos esoteristas e sincréticos procuram se apresentar como "verdadeiros budismos", "adaptações para o Ocidente", etc.; 
freqüentemente questiona-se quanto ao budismo ser ou não uma religião (por não aceitar a existência de um deus criador do mundo).
BIBLIOGRAFIA
KÜNG, Hans. Budismo. In: Religiões do Mundo – Em busca dos pontos comuns. Campinas: Verus, 2004, PP. 55-94.
SMITH, Huston. Budismo. In: As religiões do mundo – nossas grandes tradições de sabedoria. São Paulo: Editora Cultrix, 2001, pp. 29-90.
SAMUEL, Albert. Budismo. In: As Religiões hoje. São Paulo: Paulus, 1997, pp.110-132.
ELIADE, Mircea & COULIANO P. O budismo. In: Dicionário das Religiões. São Paulo: Martins Fontes, 1999, pp. 191-209.4.
RAMPAZO, Lino. Budismo. In: Antropologia – Religiões e valores. São Paulo: Loyola, 1996, PP. 81-91
JOSAPHAT, Frei Carlos. Budismo. In: Evangelho e diálogo inter-religioso. São Paulo, 2003, PP. 95-109
http://www.dharmanet.com.br/home/
www.budismo.com.br
http://aref.bn.pt/referencia/religiao/budismo.html
http://www.dharmanet.com.br/vajrayana/
http://www.budismo.com.br/html/index.php
http://www.budismo.com.br/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Budismo
http://hsingyun.dharmanet.com.br/buddhismo.htm
http://www.silviamota.com.br/principais/prodintelectual-4.htm
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