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VACINAS E VACINACAO2014a %5bModo de Compatibilidade%5d

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21/02/2014
1
MEDICINA VETERINÁRIA – 6 º T E R M O
PROF . L IL IAN ARANTES
VACINAS E VACINAÇÃO
NA AVICULTURA
E ANÁLISES LABORATORIAIS
IMUNIDADE NAS AVES
Sistema imunológico das aves:
� Órgãos linfóides primários
� Órgãos linfóides secundários
IMUNIDADE NAS AVES
Órgãos linfóides primários:
� Diferenciação: linfócitos B e T
� Imunidade celular: células imunológicas (linfócitos T)
� Imunidade humoral: anticorpos secretados pelos 
linfócitos B
IMUNIDADE NAS AVES
Órgãos linfóides secundários:
� Armazenamento de linfócitos
� Diferenciação de outras células imunológicas
IMUNIDADE ATIVA E PASSIVA
� Imunidade = proteção 
� Distinguir o que é próprio do que é não próprio
� Imunidade ativa: celular e humoral
� Imunidade passiva: humoral
VACINAS
Tipos:
� Vacinas vivas atenuadas: enfraquecidas – pó
� Vacinas inativadas: mortas - oleosas
21/02/2014
2
VACINAS
Vacinas atenuadas:
� Infecção = cepa patogênica (sem sintomatologia)
� Rápida proteção (2 a 8 dias)
� Durabilidade variável
� Água de bebida, spray e colírio
VACINAS
Vacinas inativadas:
� Administração: injeção individual (SC ou IM)
� Proteção lenta (2 a 3 semanas)
� Durabilidade longa
� Adjuvante
PROGRAMA DE VACINAÇÃO
� Não existe padrão
� Específico
Fatores:
� Tipo de produção
� Condições sanitárias – granja, país ou região
� Nível de segurança exigido
PROGRAMA DE VACINAÇÃO
Condições sanitárias da granja e da região 
onde está inserida:
� Granja e região foram afetados?
� Granja e região são habitualmente afetados?
� A granja é bem protegida?
� As regras de biosseguridade são seguidas?
� Distância das granjas vizinhas?
� Vírus da doença de Gumboro: residente nas granjas
VACINAÇÃO: ÁGUA DE BEBIDA
� Amplamente utilizada
Qualidade da água utilizada:
� Limpa, potável e fresca
� pH = 5,5 a 7,5
� Livre de desinfetante
� Baixo conteúdomineral
� Quantidade de água
� Desvantagem
VACINAÇÃO: ÁGUA DE BEBIDA
Operação
� Privação: 1 a 2 horas
� Preparo: material plástico, limpo e não desinfetado
� Leite em pó desnatado (2,5 g/litro de água) ou 
pastilhas
� 1000 doses para 1000 aves
� Consumo: 1,5 a 3 horas
21/02/2014
3
VACINAÇÃO: ÁGUA DE BEBIDA VACINAÇÃO: ÁGUA DE BEBIDA
VACINAÇÃO: SPRAY
� Contato: olhos, cavidade nasal e vias respiratórias 
superiores
� Pulverizador: tamanho das gotículas
� Quantidade de água: 
� Piso: 0,3 a 0,5 l/1000 aves de um dia 
� Caixas: 0,5 a 1 l/1000 aves no piso
VACINAÇÃO: SPRAY
Operação:
� Agrupamento
� Desligar ventilação e aquecimento
� Distância: 30 cm 
� 2 x
� Corante
VACINAÇÃO: SPRAY VACINAÇÃO: SPRAY
21/02/2014
4
VACINAÇÃO: COLÍRIO
� Eficaz e trabalhosa
� Diluente
� Quantidade de água: 30 a 35 ml/1000 doses
� Manter refrigerado
VACINAÇÃO: COLÍRIO
VACINAÇÃO: MEMBRANA DA ASA
� Membrana da asa 
� Agulha imersa
� Diluente 
� 10 ml/1000 doses
� Verificação: 6 a 10 dias após vacinação
� Reação inflamatória
VACINAÇÃO: INJEÇÃO
� SC ou IM
� Vacinas inativadas
� Pintos de 1 dia (SC) ou matrizes (IM)
Operação:
� 12 horas a temperatura ambiente
� Máquinas (pintos)
� Seringa: volume desejado
� Agulha: 500 a 1000 injeções
� Manutenção das seringas
VACINAÇÃO: INJEÇÃO VACINAÇÃO: INJEÇÃO
� SC: base do pescoço
� IM: coxa ou peito
21/02/2014
5
FATORES QUE AFETAM A VACINAÇÃO
� Estresse
� Micotoxicoses
� Doenças
� Vacinação
FATORES QUE AFETAM A VACINAÇÃO
ANÁLISES LABORATORIAIS
Monitoramento sanitário do ambiente das 
aves:
� Água 
� Ração
� Galpão
Análises dos animais:
� Aves
Ração:
� Nutricional, microbiológico ou toxicológico
� Amostragem: 2 a 5 amostras de 100 a 200g/tonelada
� Armazenamento: sacos de papel
� Identificação
MONITORAMENTO SANITÁRIO DO AMBIENTE DAS AVES
Ração:
� Micocultura
� Exame micotoxicológico: ELISA
� Análise bromatológica
� Análise bacteriológica: Salmonella sp
MONITORAMENTO SANITÁRIO DO AMBIENTE DAS AVES
Aviário:
� Qualidade da limpeza e desinfecção 
� Detecção de microrganismos específicos
� Métodos: placas de contato (Petri), swab e “swab de 
arrasto”
MONITORAMENTO SANITÁRIO DO AMBIENTE DAS AVES
21/02/2014
6
AMOSTRA DOS ANIMAIS
Necropsia:
� Lesões características: diagnóstico
� Informações: idade das aves, início dos sinais 
clínicos, sinais clínicos, desempenho (curva de 
postura, curva de crescimento, etc), programa de 
vacinação (vacinas, datas, vias, etc), tratamentos 
(princípio ativo, data, dosagem, duração), mudanças 
na dieta 
AMOSTRAS DOS ANIMAIS
Amostras de sangue:
� Sorologia, hematologia, bioquímica e toxicológico
� Amostra aleatória
� Tubos: seco (sorologia) ou anticoagulante 
(bioquímico e hematológico)
� Coleta: decaptação (pintos), veia da asa, punção 
intra-cardíaca ou via jugular
AMOSTRAS DOS ANIMAIS
Amostras de sangue:
� 2 a 3 ml de sangue = 0,5 a 0,75 ml de soro
� Separação do soro: centrifugação ou coagulação 
natural (2 horas)
� Armazenamento: < 48 horas (4 a 8°C) ou > 48 horas 
(-20°C)
AMOSTRAS DOS ANIMAIS
Amostras de órgãos e tecidos:
� Histologia
� Isolamento viral
� Cultura bacteriana
� Exame parasitológico
AMOSTRAS DOS ANIMAIS
Amostras de órgão e tecidos:
Histologia:
� 2 x 0,5 cm (penetração do fixador)
� Formol 10%
� Identificação (data)
AMOSTRA DOS ANIMAIS
Amostras de órgãos e tecidos:
Isolamento viral:
� Tamanho: 2 x 1,5 cm
� Meio de preservação e congelamento
� Inoculação nas células alvo: cultura de tecido, ovo 
embrionado, etc
21/02/2014
7
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO 
MICROBIOLÓGICO
Diagnóstico bacteriológico:
� Plaqueamento direto ou semeadura ou caldo
� Caracterização da espécie/Perfil bioquímico
� Metodologia molecular
Diagnóstico bacteriológico - Semeadura:
� Coleta (assepsia)
� Meios de cultura
� Incubação: temperatura e tempo
� Resultados e interpretação: morfologia colonial e 
visualização microscópicas
� Fungos e bactérias
� Antibiograma
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO 
MICROBIOLÓGICO
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO 
MICROBIOLÓGICO
Diagnóstico bacteriológico - Perfil bioquímico:
� Caracterização da espécie após isolamento da colônia
� Identificação: respiração (aeróbica ou anaeróbica) e 
metabolismo 
� Reações metabólicas: fermentação, produção de 
metabólitos, produção de gás, redução
� Salmonelas
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO 
MICROBIOLÓGICO
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO 
MICROBIOLÓGICO
Diagnóstico bacteriológico - Metodologia 
molecular:
� Genomas: extração, purificação e amplificação, 
enzimas de restrição e comparações com padrões 
pré-estabelecidos
� PCR (Polimerase Chain Reaction): rápido e preciso
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO 
MICROBIOLÓGICO
21/02/2014
8
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO 
MICROBIOLÓGICO
Diagnóstico virológico:
Isolamento viral:
� Trabalhoso, caro e demorado
� Cultivo em ovos embrionados: método mais 
tradicional 
� Cultivo celular
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO 
MICROBIOLÓGICO
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO 
SOROLÓGICO
Diagnóstico sorológico:
� Muito utilizado
� Mede resposta específica do organismo (anticorpo) 
frente a um agente específico (antígeno)
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO 
SOROLÓGICO
Diagnóstico sorológico:
Objetivos:
� Anticorpos vacinais: eficácia da vacinação e 
elaboração de programas de vacinação
� Detecção de doenças
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO 
SOROLÓGICO
Principais métodos sorológicos:
� Aglutinação
� Imunodifusão em ágar gel
� Inibição da hemaglutinação
� ELISA
� Soro neutralização ou vírus neutralização
� Imunofluorescência
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO 
SOROLÓGICO
Sorologia:
Teste de aglutinação:
� Detecção de anticorpos específicos: aglutininas
� Antígeno (fabricante) + soro� Tubo ou placa
� Aglutinação: complexo antígeno-anticorpo
� Resultado positivo
21/02/2014
9
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO 
SOROLÓGICO
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO 
SOROLÓGICO
Sorologia:
Imunodifusão em ágar gel:
� Semelhante a aglutinação: meio sólido (ágar)
� Antígeno e soro em reservatórios
� Tempo e temperatura
� Resultado positivo
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO 
SOROLÓGICO
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO 
SOROLÓGICO
Sorologia:
Teste de inibição da hemaglutinação (HI):
� Antígeno: capacidade de aglutinar células vermelhas 
(hemaglutinação)
� Antígeno + soro + células vermelhas
� Resultados
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO 
SOROLÓGICO
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO 
SOROLÓGICO
Sorologia:
Soroneutralização ou virusneutralização:
� Ação do vírus sobre um substrato
� Substratos: ovos embrionados ou culturas de células
� Resultados
21/02/2014
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MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO 
SOROLÓGICO
Sorologia:
ELISA:
� Ensaio imunoenzimático de absorção em fase sólida
� Enzyme Linked Immunosorbent Assay
� Utilização: vírus, bactérias, parasitas, micotoxinas, 
detecção de drogas, hormônios, anticorpos, etc
� Técnica simples, específica, sensível, rápida e permite 
grande quantidade de amostras ao mesmo tempo
Sorologia:
ELISA:
� Antígeno ou anticorpo
� Marcação com enzima
� Ligado a um suporte imunoadsorvente: fixo ao 
suporte
� Adição da amostra
� Adição de substância cromogênica 
� Positivo: cor (fotocolorímetro ou espectrofotômetro)
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO 
SOROLÓGICO
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO 
SOROLÓGICO
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO 
SOROLÓGICO
Sorologia:
ELISA:
� Microplacas com orifícios absorvidos com antígenos 
específicos
� Adiciona-se o soro (diluições) nos orifícios
� Resultados
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO 
SOROLÓGICO
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO 
SOROLÓGICO
Sorologia:
Imunofluorescência (IF):
� Direta:
� Detectar a presença de antígenos (vírus ou bactérias)
� AC marcados com fluorocromo
� Indireta:
� Detectar presença de anticorpos
� AG marcados com fluorocromo
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MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO 
SOROLÓGICO

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