Seminário marcadores cancerígenos

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CÂNCERES DO SISTEMA REPRODUTOR
Aluno (s): Aline Cerqueira Silva
Luciano Alves da Silva
Maryana de Morais Frota Alves
Pâmela Rodrigues Martins
Roberta Pinheiro de Souza
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BIOMEDICINA
 PRINCIPAIS CÂNCERES DO S. REPRODUTOR
MASCULINO
Câncer de próstata
Câncer de testículo
Câncer de pênis
FEMININO
Câncer do colo do útero
Câncer endometrial
Câncer de vulva
Câncer de ovário
CÂNCER DE PRÓSTATA
A próstata é responsável por: produzir parte do líquido que forma o sêmen ou “esperma”.
Esse líquido é produzido por estruturas glandulares (ácinos); 
 No câncer de próstata ocorre uma transformação das células dos ácinos, alterando a sua proliferação.
 
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GENES ENVOLVIDOS: CA DE PRÓSTATA
O órgão prostático sofre forte influência dos andrógenos, podendo esses estarem envolvidos na fisiopatologia do câncer prostático, influenciando na transcrição genica.
Entre os principais fatores de crescimento, destaca-se o HER22 e o AKT, S6KS, CYP3A4 e CYP17 (S6 quinase), estando esses altamente estimulados no câncer prostático.
(BRUM; SPRITZER; BRETANI, 2005; OLIVEIRA, 2014; AMARAL, 2016).
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DIAGNÓSTICO CÂNCER DE PRÓSTATA
O diagnóstico do câncer de próstata é feito pela anamnese, exame físico (toque retal) e pela dosagem do antígeno prostático específico (PSA), que podem sugerir a existência da doença e indicarem a realização de ultrassonografia pélvica (ou prostática transretal). 
O PSA existe no plasma em três formas moleculares principais: PSA livre, PSA conjugado à a-1-antiquimotripsina e PSA conjugado à a-2-macroglobulina. 
A proporção do PSA conjugado à a-1-antiquimotripsina é maior nos pacientes com câncer.
Graduação histológica do sistema de Gleason.
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 TRATAMENTO CÂNCER DE PRÓSTATA 
Para doença localizada, cirurgia, radioterapia e até mesmo observação vigilante podem ser oferecidos. 
Para doença localmente avançada, radioterapia ou cirurgia em combinação com tratamento hormonal têm sido utilizados.
 
Para doença metastática, o tratamento de eleição é a terapia hormonal, baseado na supressão androgênica: 
Orquiectomia bilateral (tratamento padrão-ouro); 
Análogos do hormônio liberador do hormônio luteinizante (LHRH); 
Estrógenos; 
Antiandrógenos puros ou mistos.
(BRASIL, 2002).
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Fonte: BBC News, 2015.
CÂNCER DE ÚTERO/ CARCINOMA ENDOMETRIAL
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SINAIS E SINTOMAS
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LOCALIZAÇÃO DO ENDOMÉTRIO
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GENES ENVOLVIDOS: CA ENDOMETRIAL
Acredita-se que três tipos de genes estejam envolvidos no processo de transformação maligna: oncogenes, genes supressores tumorais e genes de reparo do DNA.
Entre os genes descritos na neoplasia endometrial incluem-se TP53, Bcl-2, c-erbB2 e p16.
O câncer endometrial encontra se entre as principais causa de mortes em mulheres; vários fatores são associados a essa neoplasia, dentre eles, acredita-se que distúrbios PETEN possa também estar amplamente envolvido, reduzindo ou inibindo a síntese de proteínas de supressão tumoral. 
(SANTOS, 2016).
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DIAGNÓSTICO CÂNCER ENDOMETRIAL
O exame de Papanicolaou, o qual detecta com acurácia a presença de células cancerosas cervicais, pode ser útil, mas ele não detecta células cancerosas uterinas em aproximadamente um terço das vezes. 
Por esta razão, os médicos também realizam uma biópsia de endométrio ou curetagem diagnóstica, na qual é coletada uma amostra do endométrio para ser examinada ao microscópio.
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TRATAMENTO DO CÂNCER ENDOMETRIAL
De acordo com a recomendação da Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia (FIGO, 2009), a neoplasia endometrial deve ser estadiada cirurgicamente. 
Histerectomia total abdominal seguida de salpingooforectomia bilateral;
Linfadenectomia pélvica (retirada dos gânglios pélvicos e retroperitoneais);
Radioterapia adjuvante;
Quimioterapia;
Hormonioterapia.
(VALEJO; TIEZZI, 2009)
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OBRIGADO (A)!
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REFERÊNCIAS
AMARAL C. L. Caracterização do papel das diferentes isoformas de s6k em um modelo de câncer de próstata. Limeira. São Paulo. 2016.
BRASIL, 2008. Ministério da Saúde. Câncer da próstata: consenso. Rio de Janeiro,2002, 17 p.
BRUM I. B; SPRITZER P. M; BRETANI M. M, biologia molecular da neoplasias de próstata. Arquivo brasileiro de endocrinologia metabologia vol. 49 n 0 5. 2005.
OLIVEIRA P.C. Ancestralidade genética e genes de susceptibilidade em portadores de câncer de próstata do estado da bahia. Bahia, 2014
SANTOS N. M. Análise do perfil de expressão e papel fisiopatológico de isoformas da p53 e da osteopontina em linhagens celulares de carcinoma de endométrio. Niterói, RJ 2016
VALEJO, F. A. M.; TIEZZI, D. G. Tratamento do câncer de endométrio. Femina, São Paulo, v. 37, n. 11, p.603-610, nov. 2009.
http://www.ipgo.com.br/capitulo-17-cancer-ginecologico-e-sua-prevencao-mamas-utero-ovario/
https://www.vencerocancer.org.br/tipos-de-cancer/cancer-de-endometrio-tipos-de-cancer/cancer-de-endometrio-sintomas-2/
http://www.oncoguia.org.br/conteudo/sinais-e-sintomas-do-cancer-de-prostata/1188/289/
http://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-feminina/c%C3%A2nceres-do-sistema-reprodutor-feminino/vis%C3%A3o-geral-dos-c%C3%A2nceres-do-sistema-reprodutor-feminino
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