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A anemia ferropriva é a mais comum (2)

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Resumo 
A utilização de alimentos industrializados estão cada dia mais se propagando, fazendo com que os nutrientes necessários para se ter uma boa qualidade de vida, não sejam absorvidos, trazendo assim uma preocupação maior com a saúde pública. 
No entanto a utilização de alimentos de origem vegetal seja uma boa sacada para driblar esses costumes, (apesar da sociedade em peso não apreciar uma alimentação “verde”) a utilização da farinha de abobora como aditivo em refeições consumidas pela maior parte dos cidadãos seja uma boa opção, no qual foram feitos analises organolépticas e comparativas que contatam que os alimentos apesar de terem adição da farinha não tenham mudado estruturalmente apenas quimicamente, acarretando um acréscimo significativo nos nutrientes. 
Palavras chaves: NUTRIENTES, FARINHA DA SEMENTE DE ABOBORA. 
Introdução
A anemia ferropriva é a mais comum, considerando seu principal desencadeador, o consumo exacerbado de carboidrato. Considerada um sério problema público, no qual a doença traz como consequência o precário desenvolvimento mental e psicomotor, causando o aumento da morbimortalidade materna e infantil. 
Devido à sua elevada prevalência e às suas consequências, a OMS tornou obrigatório a fortificação das farinhas de milho e trigo, por serem alimentos de fácil acesso, porem as sementes de abobora são ricas em nutrientes, e de fácil e abundante acesso, podendo ser uma estratégia de baixo custo para a fortificação de alimentos. 
 		A semente de abóbora é um subproduto, que além de ser rica em fibras e ferro, é fonte natural de proteínas e fitoesteróis (CERQUEIRA et al, 2008ª; MOHAMED, et al, 2009).
Apesar da sua importância nutricional essas sementes são consideradas resíduos agroindustriais, sendo desperdiçadas em grande quantidade pelas indústrias processadoras de vegetais. 
De acordo com Santangelo (2006) a semente de abobora é uma fração descartada a nível doméstico também na agroindústria, com alto teor de fibras alimentar, a sua utilização em forma de farinha, poderá ser um substituído do trigo em preparações conhecidas ou em novas preparações agregando ao seu valor nutricional. 
Várias pesquisas estão agregando valor às sementes de abóbora por meio da sua utilização na elaboração de alimentos (ALVES et al., 2012; BITENCOURT et al., 2014; BORGES; BONILHA; LOPES et al., 2008; MANCINI, 2006; MOURA et al., 2010; SANTOS et al., 2013; SILVA; SCHLABITZ; SOUZA, 2010; SILVA; SILVA, 2012; SILVA, 2012), melhorando o seu valor nutritivo. Isso prova que o uso dessa fonte alternativa de nutrientes para a alimentação humana é viável e permite novas possibilidades de exploração, contribuindo para o cultivo da abóbora e, consequentemente, beneficiando produtores rurais e a indústria de alimentos (BELMIRO, 2009).
Tem-se como principal razão para o desenvolvimento do presente projeto a observação e aflição sobre o uso intensificado de fest-foods por crianças e adolescentes. 
Baseado no exposto esse trabalho tem como objetivo adicionar a farinha de abobora nos preparativos de determinados alimentos como bolos; analises organolépticas e comparação de índices de ferro no alimento antes e depois da adição da farinha. 
Metodologia 
Foram utilizados primeiramente 100g de semente abobora. 
A obtenção das sementes foi feita por meio da catação (separação da semente do miolo da abobora), após foram colocadas em um forno doméstico a 160º por 8 minutos, sendo viradas em 2 em 2 minutos. 
Dado os 10 minutos, as sementes foram torradas e levadas para um triturador doméstico, no qual a trituração durou 20 minutos, após adicionadas em preparações alimentares. 
A primeira preparação foi o bolo que precisou de açúcar, farinha de trigo, ovos, margarina e leite. 
Foi feito a preparação comum, após foi adicionado 25g de farinha de abobora e colocados no forno pré-aquecido à 220º, depois de 30 minutos foi retirado do forno. 
Após seu resfriamento foram feitos analises organolépticas, no qual obtemos os resultados:
Cor: Amarronzado, a cor mudou, antes a massa tinha cor amarelada. 
Sabor: O sabor não mudou continuou o mesmo. 
Textura: Textura não mudou continuou a mesma. 
Odor: Não mudou 
Após feitas as analises organolépticas foram feitos testes de aceitabilidade com um grupo de 20 jovens com idade de 16 a 25 anos, 10% relataram que não gostou por conta da cor e os outros 90% gostaram e afirmaram que comprariam. 
Observação: Não está completa falta algumas coisas

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