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Casos Concretos Processo Civil III

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SEMANA 2 
 
João ingressou com uma ação de reintegração de posse em face de Valdomiro visando obter a retomada de 
seu imóvel como também a indenização por perdas e danos. A pretensão foi acolhida em parte pelo juízo tão 
somente para determinar a reintegração do autor na posse do imóvel. O autor interpõe recurso de apelação 
para o respectivo Tribunal de Justiça visando obter a indenização por perdas e danos, o que foi negado pela 
Câmara que apreciou o recurso. O recorrente, diante da omissão do colegiado acerca de pontos relevantes 
abordados no recurso, apresenta pedido de reconsideração no prazo de 15 dias, que foi rejeitado 
imediatamente pelo relator. Diante do caso indaga-se: 
 
a) O pedido de reconsideração possui natureza recursal? 
 
Resposta: Não, o pedido de reconsideração tem natureza jurídica de Sucedâneo Recursal, ou seja, têm 
os mesmos objetivos do recurso, mas não é considerado como tal, tendo em vista que para tal deveria 
estar na legislação vigente, perante o Princípio da Taxatividade, não havendo Lei que o considere um 
Recurso. 
 
b) Poderia o relator aplicar o princípio da fungibilidade recursal nesse caso? 
 
Resposta: Não, pois não vem a ser um Recurso, deste modo a Fungibilidade Recursal só poderia ser 
aplicada caso estivesse previsto na Legislação vigente e houvesse uma dúvida objetiva além da 
interposição no prazo do recurso correto. O princípio só poderia ser aplicado quando houver dúvida 
objetiva sobre qual o Recurso a ser interposto, ademais cabe ressaltar que no caso concreto 
estaríamos diante da necessidade de interposição dos embargos de declaração, pois o problema relata 
uma omissão no julgamento. 
 
**Devemos lembrar que para aplicação deste princípio da Fungibilidade Recursal é preciso observar o 
prazo correto para oferecimento do recurso adequado. 
 
2) São princípios fundamentos dos recursos previstos no Código de Processo Civil (Promotor de Justiça/SP-
2006): 
 
a) o duplo grau de jurisdição, a taxatividade, a singularidade, a infungibilidade e a garantia do reformatio in 
peius; 
b) o duplo grau de jurisdição, a taxatividade, a singularidade, a singularidade, a fungibilidade e a 
proibição do reformatio in peius; 
c) o duplo grau necessário de jurisdição, a taxatividade, a singularidade, a fungibilidade e a garantia do 
reformatio in peius; 
d) o duplo grau necessário de jurisdição, a ausência de taxatividade, a singularidade, a infungibilidade e a 
garantia do reformatio in peius; 
e) o duplo grau de jurisdição, a ausência de taxatividade, a singularidade, a infungibilidade e a proibição do 
reformatio in peius; 
 
3) Considerando o que dispõe o CPC a respeito de recursos, assinale a opção correta (OAB Nacional – 
2009/1) 
 
a) Havendo sucumbência recíproca e sendo proposta apelação por uma parte, será cabível a 
interposição de recurso adesivo pela outra parte; NCPC, Art. 997 , além do recurso adesivo, cada parte 
interporá o recurso independentemente, no prazo e com observância das exigências legais. 
b) A procuração geral para o foro, conferida por instrumento público, habilita o advogado a desistir do recurso; 
c) O MP tem legitimidade para recorrer somente no processo em que é parte; 
d) A desistência do recurso interposto pelo recorrente depende da concordância do recorrido. 
 
 
SEMANA 3 
 
1) Marcos Antônio ingressou com uma ação declaratória em face do plano de saúde Vida Saudável, 
responsável por atender importante parcela da população brasileira, visando obter reconhecimento da 
abusividade de determinada cláusula que impede o tratamento de pacientes com doenças infectocontagiosas. 
Diante da repercussão social do julgado, a associação de portadores de HIV solicitou seu ingresso como 
amicus curiae, o que foi prontamente autorizado pelo juiz da causa. Diante do caso indaga-se: 
 
a) Poderá a associação atuar como se parte fosse? 
 
Resposta: Não poderá atuar como se parte fosse ingressando como amicus curiae tendo em vista que 
vem a juízo para dar mais amplitude a discussão, assim como representatividade. Conforme entende o 
STF no informativo 656 e na ADI 3615, relatora Carmen Lúcia. Vem apenas para auxiliar o julgador com 
informações das quais possui domínio em virtude de sua formação técnica. De forma alguma confunde-
se com a figura do Assistente, que demonstra interesse jurídico e comparece ao processo para auxiliar 
uma das partes. 
**O NCPC redimensionou esta figura, inserindo-a no capítulo destinado a Intervenção de Terceiros e 
aumentando sua aplicação até então reservada às ações constitucionais. 
 
b) Qual a diferença entre amicus curiae e a assistência simples? 
 
Resposta: A diferença é que o amicus curiae é alguém que, mesmo não sendo parte, em razão de seus 
conhecimentos específicos e técnico além de sua representatividade, é chamado ou se oferece para 
intervir em processo relevante com o objetivo de apresentar ao Tribunal a sua opinião sobre o debate 
que está sendo travado nos autos, estando presente em demandas que tratam de direitos 
metaindividuais, de interesse coletivo já a assistência simples vem a ser quando um terceiro 
juridicamente interessado apresenta interesse jurídico na demanda mas não poderia ter figurado como 
réu. 
A principal diferença reside no aspecto formal. O assistente precisa demonstrar interesse jurídico 
enquanto que o amicus curiae, precisa demonstrar representatividade adequada nas causas de forte 
repercussão social. ADPF 186 e 132. 
 
2) Indique, dentre as alternativas abaixo, o requisito extrínseco de admissibilidade do recurso em geral 
(Promotor de Justiça/ MG – 2005): 
 
a) cabimento; 
b) legitimação para recorrer; 
c) interesse para recorrer; 
d) inexistência de fato impeditivo ou extintivo do poder de recorrer. 
 
3) De acordo com o Código de Processo Civil, assinale a alternativa correta (Juiz de Direito – SC – 2009): 
 
a) A insuficiência no valor do preparo implicará deserção independentemente de intimação; 
b) Cabe agravo na forma retida da decisão que não admite apelação; 
c) Das decisões interlocutórias proferidas na audiência de instrução e julgamento caberá agravo 
imediatamente, na forma retida ou por instrumento no prazo de dez dias, quando se tratar de decisão 
suscetível de causar lesão grave ou de difícil reparação; 
d) O recorrente poderá, a qualquer tempo, sem anuência do recorrido, desistir do recurso; Art.998 
NCPC. 
e) Decisão além ou fora do pedido é passível de interposição de embargos de declaração apenas quando 
resultar contradição. 
 
SEMANA 4 
 
1) Carlos ingressou com uma ação indenizatória em face da Construtora JSP com o objetivo de obter 
indenização pela demora na entrega de seu imóvel. Após a citação, constatou-se que a construtora encerrou 
suas atividades irregularmente, o que motivou o autor a requerer a desconsideração da personalidade jurídica, 
que foi indeferido de plano pelo juiz. Terminada a instrução, o juiz condenou a construtora a indenizar ao autor 
no valor de R$10.000,00, devidamente atualizado e com juros legais. Irresignado com a sentença o autor 
interpôs recurso de apelação visando reformar a decisão interlocutória que indeferiu a desconsideração da 
personalidade como também aumentar o valor fixado a título de indenização. Diante do caso indaga-se: 
 
a) A apelação de Carlos foi formulada adequadamente? 
 
Resposta: Não, pois da decisão que rejeita o incidente de desconsideração da personalidade jurídica 
caberá agravo por instrumento, Art.1015 do NCPC. 
 
b) O juiz sentenciante poderá inadmitir o recurso de Carlos? 
 
Resposta: No caso concreto, o sistema afasta a verificação dos requisitos pelo magistrado ( juízo ad 
quo), sendo realizada diretamente pelo tribunal, juízo ad quem. Sobretudo por tratar-se do Recurso de 
Agravo por Instrumento. 
Art.1010, parágrafo 3*. § 3o, NCPC: Após as formalidades previstas nos §§ 1o e 2o, os autos serão 
remetidos ao tribunal pelo juiz, independentementede juízo de admissibilidade. ⇒ o exame do agravo 
de instrumento é feito no juízo de admissibilidade ad quem. 
 
2) O recurso de apelação será recebido somente no efeito devolutivo quando interposto conta sentença que 
julgar ação (Promotor de Justiça – RO – 2006): 
a) de manutenção de posse ou interdito proibitório referentes a posse nova; 
b) condenatória de prestação alimentícia; Art.1012, II , NCPC 
c) de reparação de danos causados em acidente de veículos processada pelo rito sumário; 
d) de reparação de danos morais, sem repercussão patrimonial, fundamentada no Código de Defesa do 
Consumidor; 
e) não confirmando os efeitos da tutela. 
 
3) É correto afirmar que o recurso de apelação comporta juízo de retratação nas seguintes hipóteses (XLIV 
Concurso para ingresso da Magistratura do TJ/RJ) : 
(A) excepcionalmente, nos casos em que há deferimento de tutela de urgência, seja antecipada ou cautelar. 
(B) em regra, nas hipóteses do art. 520 do CPC, em que não há recebimento no efeito suspensivo. 
(C) excepcionalmente, nos casos de julgamento liminar de improcedência e nos de indeferimento da 
inicial. Art.331 e Art.332, § 3°, NCPC 
(D) em regra, em todas as ações de conhecimento, seja o procedimento ordinário ou sumário, cautelar ou 
execução. 
 
SEMANA 5 
 
1. Rafael e José impetraram Mandado de Segurança em face do Município visando obter a reintegração na 
Guarda Municipal, considerando que foram exonerados arbitrariamente por abuso de poder da municipalidade. 
O juiz excluiu José sob o fundamento de que, na hipótese, não cabe litisconsórcio. José interpôs agravo de 
instrumento que, após a devida distribuição, foi encaminhado pelo relator para o julgamento eletrônico, 
dispensando-se a sessão de julgamento. Agiu adequadamente o relator? 
 
Resposta: Em virtude da revogação do Art. 945, NCPC, o relator não agiu adequadamente (lei 13.256/16) 
 
2) Da decisão que julgar a liquidação de sentença caberá ( MPE-SP – 2011 – MPE-SP – Promotor de Justiça): 
 
a) embargos do devedor, seguro o juízo; 
b) recurso de apelação; 
c) exceção de pré-executividade; 
d) objeção de pré-executividade; 
e) recurso de agravo de instrumento; Art.1015, parágrafo único, NCPC. 
 
 
3) Em um processo que observa o rito comum ordinário, o juiz profere decisão interlocutória contrária aos 
interesses do réu. É certo que, se a decisão em questão não for rapidamente apreciada e revertida, sofrerá a 
parte dano grave, de difícil ou impossível reparação. Assim sendo, o advogado do réu prepara o recurso de 
agravo de instrumento, cuja petição de interposição contém a exposição dos fundamentos de fato e de direito, 
as razões do pedido de reforma da decisão agravada, além do nome e endereço dos advogados que atuam no 
processo. A petição está, ainda, instruída com todas as peças obrigatórias que irão formar o instrumento do 
agravo. Contudo, o agravante deixou de requerer a juntada, no prazo legal, aos autos do processo, de cópia da 
petição do agravo de instrumento e do comprovante de sua interposição, assim como a relação dos 
documentos que instruíram o recurso, fato que foi arguido e provado pelo agravado. Com base no relatado 
acima, assinale a alternativa correta a respeito da consequência processual decorrente ( FGV – 2011 – OAB – 
Exame de Ordem Unificado – III – Primeira Fase). 
 
a) Haverá prosseguimento normal do recurso, pois tal juntada caracteriza mera faculdade do agravante; 
b) Não será admitido o agravo de instrumento; Art.1016 e 1017 do NCPC. 
c) O agravo de instrumento será julgado pelo tribunal, inviabilizando-se, apenas, o exercício do juízo de 
retratação pelo magistrado; d) Estará caracterizada a litigância de má-fé, por força de prática de ato processual 
manifestamente protelatório, devendo a parte agravante ser sancionada, e o feito, extinto sem resolução do 
mérito. 
 
SEMANA 6 
 
1) Marcia ingressou com uma ação de revisão de cláusulas contratuais em face da Editora Encanto no I 
Juizado Especial da Comarca de Salvador. Após a realização da audiência de instrução e julgamento o juiz 
proferiu sentença julgando procedente o pedido da autora. A ré opôs embargos de declaração, sob o 
argumento de que houve erro material e omissão no julgado, no prazo legal, sendo este rejeitado pelo julgador. 
Após a publicação da decisão que julgou os embargos a empresa embargante interpôs recurso inominado no 
prazo de 10 dias. O recurso foi inadmitido pelo juiz por intempestividade, considerando a regra disposta no art. 
50 da Lei nº 9.099/95. Agiu adequadamente o juiz? 
 
Resposta: Não agiu adequadamente, considerando que o Art.1065 do NCPC, que alterou o Art.50 da Lei 
9.099/95. Com a alteração prevista no NCPC, os embargos de Declaração interrompem o prazo, não 
mais o suspendem em hipótese alguma. 
 
2) Sobre os embargos de declaração, é INCORRETO afirmar que (Técnico Judiciário do TJ/RJ – Prova 1 – 
Concurso 2014): 
 
(A) têm por finalidade primordial o aclaramento ou a integração da decisão judicial; 
(B) devem ser interpostos no prazo de cinco dias; 
(C) suspendem o prazo para a interposição de outro recurso, por qualquer das partes; Art.1026, NCPC. 
(D) podem dar azo à aplicação de multa, caso o órgão jurisdicional os reconheça como manifestamente 
protelatórios; 
(E) não estão sujeitos a preparo. 
 
3) O TRF da 2a Região denegou a ordem de segurança pleiteada em processo de sua competência originária. 
Nesse caso, qual seria o recurso cabível contra tal decisão? 
 
a) Recurso Extraordinário ao STF, se a decisão contrariar dispositivo constitucional; 
b) Recurso Especial ao STJ, se a decisão contrariar lei federal; 
c) Recurso Ordinário ao STJ, se a decisão contrariar lei federal; 
d) Recurso Ordinário ao STF, independentemente do conteúdo da decisão; 
e) Recurso Ordinário ao STJ, independentemente do conteúdo da decisão. Art.1027, II, a, NCPC 
 
 
SEMANA 7 
 
1) Determinado Tribunal Regional Federal confirmou a sentença proferida por juízo federal no sentido de negar 
a equiparação de soldos entre militares das forças armadas. Inconformado, o recorrente interpôs recurso 
extraordinário, que foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal. O Ministro Relator entendeu que a violação 
ao texto constitucional era reflexa, por necessitar de revisão de lei federal, e inadmitiu o recurso extraordinário. 
Agiu adequadamente o relator? 
 
Resposta: Não o relator deveria converter o recurso extraordinário (RE) em recurso especial (REsp), 
conforme Art.1033 do CPC 2015, por entender que a questão diz respeito a norma federal. 
 
2) Em sede de recurso extraordinário, a questão constitucional nele versada deverá oferecer repercussão geral 
sob pena de (OAB/SP – 2007) 
 
a) não ser provido pelo STJ; 
b) não ser provido perante o juízo a quo; 
c) não ser conhecido pelo juízo ad quem; Art. 1035, NCPC 
d) não ser provido pelo juízo ad quem. 
 
 
 
3) Em relação ao recurso extraordinário, a decisão do Supremo Tribunal Federal que não admite a repercussão 
geral é (OAB/RS – 2007) 
 
a) irrecorrível. 
b) passível de embargos infringentes. 
c) passível de reclamação. 
d) agravável. 
 
 
SEMANA 8 
 
1) Diante da multiplicidade de recursos especiais com fundamento em idêntica questão de direito em face da 
União, o Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná selecionou dois recursos representativos da 
controvérsia e encaminhou para o Superior Tribunal de Justiça para o julgamento repetitivo. O relator no STJ 
determinou a suspensão de todos os processos afetados pendentes em tramitação no território nacional. 
Diante dessa circunstância indaga-se a) Em relação aos processos suspensos em todo território nacional, é 
possível a desistência da ação? Em que fase processual? 
 
Resposta: Sim, é possível a desistência da Ação até a prolação da sentença, conforme dispõe o Art.485, 
§ 5º. 
 
b) Caso a parte identifique que a controvérsia estabelecida no julgamento repetitivo divergeda controvérsia 
existente em seu processo, como deverá proceder? 
 
Resposta: A parte deverá realizar o instituto do distinguish, ou seja, fazer a distinção entre o seu caso e 
os demais, buscando desafetá-lo e assim dar prosseguimento ao seu processo. Art.1037, parágrafo 9º. 
 
 
2) Leia as afirmativas sobre a repercussão geral. 
I. No STF, se a turma decidir pela existência de repercussão geral por, no mínimo, quatro votos, será 
encaminhado o recurso ao plenário para nova votação, que poderá negar processamento ao RE por votos de 
2/3 dos membros. 
II. O Tribunal de origem não tem competência para apreciar a existência de alegação de repercussão 
geral na preliminar do recurso extraordinário. 
III. Pode-se dizer que a repercussão geral é requisito de admissibilidade do recurso extraordinário e do recurso 
especial, cuja análise compete somente ao STF, seja por decisão da turma ou do plenário. 
IV. Se o STF entender pela existência de repercussão geral, com o julgamento de mérito do RE 
selecionado, a decisão valerá para todos os recursos sobre matéria idêntica sobrestados na origem. 
 
Está correto apenas o que se afirma em 
(A) I, II e IV. 
(B) III e IV. 
 (C) I e II. 
 Correta ⇒ (D) II e IV 
 
3) Reconhecida a repercussão geral em determinado recurso extraordinário, o procedimento adequado em 
relação aos recursos afetados será: 
 
a) aguardar, independente de prazo, o reconhecimento da repercussão geral; 
b) julgar, independente da repercussão geral, os recursos afetados; 
c) aguardar a apreciação da repercussão geral, pelo prazo de 01 ano, expirado o prazo o recurso afetado deve 
ser inadmitido na origem; 
d) aguardar a apreciação da repercussão geral, pelo prazo de 01 ano, expirado o referido prazo o recurso 
sobrestado será processado normalmente.

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