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GESTÃO INDUSTRIAL - 5° SEMESTRE UNOPAR

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SUMÁRIO
 
31	INTRODUÇÃO	�
31.1	TEMA E PROBLEMA	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
42.1	DIFERENÇA ENTRE A APURAÇÃO DE “CUSTO” DAS VENDAS DE UMA INDÚSTRIA QUANDO COMPARADA A EMPRESA DO COMÉRCIO VAREJISTA.	�
42.2	MÉTODOS DE CUSTEIO. DIFERENÇAS ENTRE CUSTEIO VÁRIAVEL E CUSTEIO POR ABSORÇÃO.	�
42.2.1	O QUE É CUSTEIO POR ABSORÇÃO	�
52.2.2	O QUE É O CUSTEIO VARIÁVEL	�
52.2.3	DIFERENÇA	�
52.2	PREÇO DE VENDA E A GERAÇÃO DO LUCRO	�
72.3	.CUSTEIO ABC: POSSIBILIDADE DE UTILIZAÇÃO PARA FINS FISCAIS	�
72.4	PONTO DE EQUILIBRIO	�
92.5	A IMPORTANCIA DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO INTEGRADO NA EMPRESA	�
102.6	A APLICABILIDADE DA CONTABILIDADE GERENCIAL DENTRO DA ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL	�
123	CONCLUSÃO	�
13REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
Na constante busca pela satisfação de seus clientes e proporcionar condições de aquisições de mercadorias com qualidade e competitividade a Indústria Pelicano Ltda solicitou o desenvolvimento deste trabalho de pesquisa.
Neste capítulo, apresenta-se o tema e o problema da pesquisa que tem como objetivo demonstrar a formação do preço de venda para uma empresa de atividade industrial.
TEMA E PROBLEMA
Com um mercado competitivo em uma economia globalizada, os gestores se deparam com uma tarefa muito importante dentro das organizações: buscar cada vez mais espaço no mercado em que estão inseridos. Independente do tamanho da empresa, todas estão buscando ferramentas de gestão para auxiliar nas tomadas de decisões.
Definir o preço de venda de seus produtos é uma das etapas mais significativas para conquistar o mercado, fidelizar clientes e se destacar perante aos seus concorrentes.
A contabilidade proporciona, através da ciência contábil, informações que auxiliam as entidades no planejamento e execução das tarefas para alcançar seus objetivos. Pode-se mencionar que a Contabilidade de Custos é atualmente quem mostra as ferramentas que deve-se utilizar para poder alcançar os resultados almejados. O controle e reduções de gastos, são cada vez mais relevantes dentro das organizações, pois se feitos adequadamente com certeza refletirão no preço de venda dos produtos.
Diante do assunto exposto, e da necessidade das organizações se consolidarem no mercado com preços competitivos, elabora-se a seguinte questão: Como formar o preço de venda no comércio industrial?
DESENVOLVIMENTO
DIFERENÇA ENTRE A APURAÇÃO DE “CUSTO” DAS VENDAS DE UMA INDÚSTRIA QUANDO COMPARADA A EMPRESA DO COMÉRCIO VAREJISTA.
Custo industrial representa os valores consumidos na fabricação de um ou mais produtos na linha de produção da indústria. Engloba tudo o que foi utilizado na compra da matéria prima, na produção, na estocagem, na venda e na administração da empresa.
No comercio Varejista é a mesma coisa a diferença é que ao invés de matéria prima, a empresa compra produtos prontos para vender, ao invés de mão de obra para fabricação é mão de obra para vendas, como pessoas do setor de limpeza, vendedores internos e externos, administradores, transporte, etc.
métodos de custeio. diferenças entre custeio váriavel e custeio por absorção.
O QUE É CUSTEIO POR ABSORÇÃO
Para Koliver (2000), o custeio por absorção se caracteriza pela apropriação de todos os custos do ciclo operacional interno aos portadores finais dos custos. Noutras palavras, resulta na apropriação de todos os custos das funções de fabricação, administração e vendas dos bens e serviços produzidos, sejam eles diretos ou indiretos. Segundo Horngren, Foster e Datar (2000, p. 211) custeio por absorção “é o método de custeio de estoque em que todos os custos, variáveis e fixos, são considerados custos inventariáveis. Isto é, o estoque “absorve” todos os custos de fabricação”. Lopes de Sá (1990, p.109) afirma que o custeio por absorção é a “expressão utilizada para designar o processo de apuração de custos que se baseia em dividir ou ratear todos os elementos do custo, de modo que, cada centro ou núcleo absorva ou receba aquilo que lhe cabe por cálculo ou atribuição”. Diante dessas afirmações, pode-se considerar o custeio por absorção como o método de custeio em que são apropriados todos os custos de fabricação, sejam eles diretos ou indiretos, fixos ou variáveis.
O QUE É O CUSTEIO VARIÁVEL
Para Koliver (2000), o custeio variável está alicerçado na apropriação de todos os custos variáveis – diretos ou indiretos – aos portadores finais dos custos, fundamentado, na relação entre esses e o grau de ocupação da entidade. Para Horngren, Foster e Datar (2000, p. 211), custeio variável “é o método de custeio de estoque em que todos os custos de fabricação variáveis são considerados custos inventariáveis. Todos os custos de fabricação fixos são excluídos dos custos inventariáveis: eles são custos do período em que ocorreram”. Lopes de Sá (1990, p. 108) diz que o custeio variável é “o processo de apuração de custo que exclui os custos fixos”.
DIFERENÇA
Custeio por Absorção 
Atende á legislação fiscal; 
Permite a apuração por centros de custos; 
Por absorver todos os custos de produção, permite a 
apuração do custo total de cada produto. 
Custeio Variável 
Não utiliza os custos fixos para cálculo total dos custos; 
Não atende à legislação fiscal; 
Exige classificação dos custos fixos e custos variáveis; 
Não envolve rateios e critérios de distribuição de gastos, 
facilitando o cálculo. 
preço de venda e a geração do lucro
Não há melhor indicador de eficácia da gestão empresarial do que a geração de lucros. Esse fato, por mais simples, muitas vezes, parece cair no esquecimento. O problema é que muitas empresas acabam sendo administradas pelo fluxo de caixa e definem os seus preços a partir desta armadilha. A fixação dos preços de produtos ou serviços é uma das principais decisões estratégicas de uma corporação e eles precisam ser definidos com o olhar voltado para a geração de lucros.
Participar de eventos de capacitação voltados para a gestão da empresa para a geração de lucros. Saber definir preços que propiciem os melhores resultados para a corporação. Saber como analisar a rentabilidade dos investimentos partindo da premissa de que o modelo de gestão empresarial mais adequado é o que considera o lucro como a melhor medida da eficácia da empresa.
Conheça os conceitos fundamentais para o processo de análise de geração do lucro empresarial, a criação de valor, bem como os fundamentos para a distribuição do valor criado, para os investidores que financiaram o empreendimento. Conceitos como EVA, EBITDA, Custo de Capital, Manutenção do Capital, Fluxo de Caixa Livre, Lucro versus Caixa, serão apresentados de forma integrada e com os instrumentos adequados de análise.
LUCRO:
Lucro é o retorno de um investimento feito por uma pessoa nos negócios. 
Cálculo que tem por base a abrangência e cobertura de todos os custos da empresa e geração do lucro desejado. É como dizer que a partir da venda de qualquer produto você estará tirando os custos ligados à empresa, sejam eles: Custo fixo, Custo Variável ou Não Operacional e, assim, obtendo determinado lucro.
Em outras palavras, para determinar o que deve sobrar para sua empresa no final é necessário primeiro entender os conceitos citados e, a partir daí, traçar sua meta de remuneração do capital investido, ou seja, o “seu lucro”. A questão é: quanto eu espero que determinado produto gere de lucro para que eu invista no negócio?
Lembrando sempre que, na outra ponta, está o mercado - clientes que atuam de forma concorrencial e influenciam o preço final dos produtos. De nada adianta colocar ou desejar uma margem de lucro muito alta se o mercado não aceita, por isso tratamos esta situação como uma variável não controlada. Você deve então colocar seu foco nas variáveis que pode e deve controlar dentro da sua empresa e da sua estrutura de formação de preços, que são os custos fixos e variáveis. 
Comocalcular a margem de lucro média para a sua atividade:
O lucro é o que sobra das vendas, menos o custo das mercadorias vendidas, menos as despesas variáveis e menos as despesas fixas, inclusive o pró-labore. Cada tipo de atividade tem uma margem de lucro. Salientamos que o lucro destina-se a remunerar o capital investido na empresa. É desejável que esse capital seja remunerado no mínimo por volta de 2% a 4% ao mês.
.CUSTEIO ABC: POSSIBILIDADE DE UTILIZAÇÃO PARA FINS FISCAIS
A Contabilidade de Custos foi originalmente desenvolvida para solucionar o problema da avaliação dos estoques das empresas. Com o passar do tempo, aquilo que parecia inicialmente satisfatório, já não supria mais as necessidades das empresas. O sistema então evoluiu e passou a gerar informações para a tomada de decisões gerenciais. A complexidade da atividade econômica, com empresas produzindo em grandes quantidades, um número cada vez mais diversificado de produtos e a automação progressiva dos processos de manufatura, contribui para realçar as “falhas” dos sistemas de custos então adotados. Esses sistemas mostravam-se ineficientes, principalmente na aplicação em empresas de grande porte que produzem grande variedade de bens e serviços e que possuem processos produtivos altamente industrializados. Como base dos sistemas de custos, os métodos de custeio não nasceram prontos, mas evoluiu de acordo com as demandas do mercado, o que leva a entender, que a Contabilidade de Custos e os seus métodos de custeio nunca atingirão uma forma definitiva. Como todo o mecanismo de apoio administrativo, são estruturas dinâmicas e, portanto, em constante evolução. O método de Custeio Baseado na Atividade (ABC) surgiu como forma de suprir essa nova necessidade de informações de custos, porém, devido a sua complexidade não é viável para qualquer organização, motivo pelo qual, surge o seguinte problema de pesquisa: para quais empresas e em quais situações o método de custeio ABC pode ser utilizado? Neste contexto, o objetivo geral da pesquisa será verificar em quais empresas e situações o método de custeio ABC será um instrumento de gestão viável e vantajoso se comparado aos métodos de custeio direto, variável e absorção tradicional. A Contabilidade de Custos foi originalmente desenvolvida para solucionar o problema.
PONTO DE EQUILIBRIO
O ponto de equilíbrio equivale ao lucro variável. É a diferença entre o preço de venda unitário do produto e os custos e despesas variáveis por unidade do produto. Isto significa que, em cada unidade vendida, a empresa terá um determinado valor de lucro. Multiplicado pelo total das vendas, teremos a contribuição marginal total do produto para o lucro da empresa. Em outras palavras, ponto de equilíbrio significa o faturamento mínimo que a empresa tem que atingir para que não tenha prejuízo, mas que também não estará conquistando lucro neste ponto.
É muito comum encontrarmos empresários que afirmam saber o que significa Ponto de Equilíbrio. Alguns realmente sabem, outros pensam que sabem e têm aqueles que literalmente não fazem a menor ideia do que venha ser Ponto de Equilíbrio. Se soubessem o quão importante é o conhecimento deste indicador para a sobrevivência de um empreendimento, jamais se permitiriam desconhecê-lo. Muito micro e pequenas empresas não conseguem completar um ano de vida, em alguns casos pelo completo desconhecimento do ramo de atividade a que se propuseram, na maioria dos casos, por completo descontrole administrativo. O descontrole administrativo é tão grave que às vezes o executivo se ilude pensando que está obtendo lucros em suas operações, mas na verdade, acabam quebrando sem saber o motivo. Por incrível que pareça, acreditam que se as receitas forem iguais às despesas fixas (aluguel do imóvel, salário do pessoal, condomínio, combustível, material de expediente, pró-labore, etc.) estarão pelo menos “tocando o negócio e empatando” como se diz na gíria, não obtendo, nem lucro, nem prejuízo. A falência é uma questão de tempo.
Ponto de equilíbrio é um dos indicadores contábeis que informa ao executivo o volume necessário de vendas, no período considerado, para cobrir todas as despesas, fixas e variáveis, se incluído o custo da mercadoria vendida ou do serviço prestado. Este indicador tem por objetivo determinar o nível de produção em termos de quantidade e ou de valor que se traduz pelo equilíbrio entre a totalidade dos custos e Retângulo de cantos arredondados: diretoria das receitas. Para um nível abaixo deste ponto, a empresa estará na zona de prejuízo e acima dele, na zona da lucratividade. É o mínimo que se deve alcançar com receitas para que não amargue com prejuízo. Apesar de o Ponto de Equilíbrio ser uma ferramenta fundamental na Administração Financeira, este coeficiente não é exato, sendo passível de alguma diferença no decorrer do período. E isso é fácil de explicar. O Custo Fixo, na realidade ele não é fixo como se diz. Ele tem esta denominação, de custo fixo, porque ele não varia de acordo com as vendas, por isso que é chamado de custo fixo. Porém, os custos que o compõem, na realidade variam de acordo com o desperdício administrativo. Por exemplo, a energia elétrica, o gasto com comunicações, com combustível e outros gastos considerados fixos, se não houver controle, eles sempre estarão variando e, com eles variando, o Ponto de Equilíbrio também variará. Por isso, este coeficiente tem seu valor aproximado. Mas apesar disso, o Ponto de Equilíbrio é uma ferramenta extremamente importante na Administração Financeira. 
A IMPORTANCIA DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO INTEGRADO NA EMPRESA
São sistemas de informação que integram todos os dados e processos de uma organização em um único sistema. A integração pode ser vista sob a perspectiva funcional e sob a perspectiva sistêmica (sistema de processamento de transações, sistemas de informações gerenciais, sistemas de apoio a decisão etc).
Os ERPs em termos gerais são uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa, possibilitando a automação e armazenamento de todas as informações de negócios. No final da década de 50, quando os conceitos modernos de controle tecnológico e gestão corporativa tiveram seu início, a tecnologia vigente era baseada nos gigantescos mainframes que rodavam os primeiros sistemas de controle de estoques – atividade pioneira da interseção entre gestão e tecnologia. A automatização era cara, lenta – mas já demandava menos tempo que os processos manuais – e para poucos.
No início da década de 70, a expansão econômica e a maior disseminação computacional geraram os MRPs (Material Requirement Planning ou planejamento das requisições de materiais), antecessores dos sistemas ERP. Eles surgiram já na forma de conjuntos de sistemas, também chamados de pacotes, que conversavam entre si e que possibilitavam o planejamento do uso dos insumos e a administração das mais diversas etapas dos processos produtivos.
Seguindo a linha evolutiva, a década de 80 marcou o início das redes de computadores ligadas a servidores – mais baratos e fáceis de usar que os mainframes – e a revolução nas atividades de gerenciamento de produção e logística. O MRP se transformou em MRP II (que significava Manufacturing Resource Planning ou planejamento dos recursos de manufatura), que agora também controlava outras atividades como mão-de-obra e maquinário.
Na prática, o MRP II já poderia ser chamado de ERP pela abrangência de controles e gerenciamento. Porém, não se sabe ao certo quando o conjunto de sistemas ganhou essa denominação.
O próximo passo, já na década de 80, serviu tanto para agilizar os processos quanto para estabelecer comunicação entre essas “ilhas” departamentais. Foram então agregados ao ERP novos sistemas, também conhecidos como módulos do pacote de gestão. As áreas contempladas seriam as de finanças, compras e vendas e recursos humanos, entre outras, ou seja, setores com uma conotação administrativa e de apoio à produção ingressaram na era da automação.A nomenclatura ERP ganharia muita força na década de 90, entre outras razões pela evolução das redes de comunicação entre computadores e a disseminação da arquitetura cliente/servidor –microcomputadores ligados a servidores, com preços mais competitivos – e não mais mainframes. E também por ser uma ferramenta importante na filosofia de controle e gestão dos setores corporativos, que ganhou aspectos mais próximos da que conhecemos atualmente.
As promessas eram tantas e tão abrangentes que a segunda metade daquela década seria caracterizada pelo "boom" nas vendas dos pacotes de gestão. E, junto com os fabricantes internacionais, surgiram diversos fornecedores brasileiros, empresas que lucraram com a venda do ERP como um substituto dos sistemas que poderiam falhar com o bug do ano 2000 – o problema na data de dois dígitos nos sistemas dos computadores.
A APLICABILIDADE DA CONTABILIDADE GERENCIAL DENTRO DA ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL
A história da contabilidade é tão antiga quanto à própria história da humanidade. Com o desenvolvimento das civilizações e a ascensão industrial a contabilidade, passou a ter maior importância, devido ao surgimento das grandes empresas comerciais e industriais. Com o passar do tempo, esta, foi se desenvolvendo e hoje possui várias especializações, tais como: Auditoria contábil, contabilidade de custos, perícia contábil, contabilidade rural, e outras. Dentre os diversos ramos de atuação da contabilidade um deles vem obtendo um grande destaque nas últimas décadas, a contabilidade gerencial, devido à sua importante atuação nas empresas, pois esta promove informações indispensáveis para o crescimento e desenvolvimento empresarial.
A contabilidade gerencial funciona como uma ferramenta que auxilia a administração da empresa no processo de redução de custos, aumento de lucratividade, planejamento estratégico. Também fornece informações úteis a investidores, órgãos governamentais, credores, dentre outros. O contador que exerce a função gerencial deve ser altamente qualificado, para que apresente informações claras e objetivas, pois este será o responsável por importantes tomadas de decisões dentro da empresa.
CONCLUSÃO
Com a competitividade do mercado atual, é imprescindível que as organizações utilizem-se de instrumentos gerenciais que auxiliem na gestão de suas empresas. A concorrência leva os gestores a buscarem informações mais precisas e em tempo hábil para tomar decisões corretas dentro da organização.
Deste modo, a Contabilidade de Custos é um instrumento importantíssimo, que detém controles e análises de gastos, propiciando a obtenção das informações relevantes.
Sabendo-se da importância do assunto, a realização deste estudo baseou-se em pesquisas bibliográficas, com enfoque na Contabilidade de Custos a qual possui ferramentas adequadas para o gerenciamento das organizações. Desta forma, advém na apresentação de uma proposta de formação de preço de venda em empresa de comercio industrial.
Com base nestas informações cabe como sugestão, a implantação de um centro de informações gerenciais, que embasarão a administração da empresa no momento da formação do preço de venda de seus produtos. Desta forma, poderá colocar no mercado produtos com preço competitivo, e assim obter maior lucratividade.
Portanto, conclui-se que a utilização das ferramentas adequadas no gerenciamento dos custos, é fundamental para as organizações na precificação dos produtos. Deste modo, será possível praticas preços que atendam ao mercado consumidor, proporcionando maior rentabilidade, além de contribuir para a solidez da organização.
REFERÊNCIAS
Cruz, Vilma Aparecida Gimenes da. Metodologia Científica. 01. São Paulo: Pearson, 2013. 
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2002. 363 p.
DUBOIS, Alexy; KULPA, Luciana; SOUZA, Luiz Eurico de. Gestão de custos e formação de preços: conceitos, modelos e instrumentos: abordagem do capital de giro e da margem de competitividade. São Paulo: Atlas, 2006. 248 p.
HORNGREN, Charles T.: FOSTER, George; DATAR, Srikant M. Contabilidade de custos. 11. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
IUDÍCIBUS, Sérgio de ; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2004. 353 p.
VILHENA – RO
2014
GESTÃO INDUSTRIAL
FLÁVIO MACHADO DOS SANTOS
FLÁVIO MACHADO DOS SANTOS
GESTÃO INDUSTRIAL
Trabalho de Gestão Industrial apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de ‘Contabilidade de custos industriais’, ‘Contabilidade gerencial’ e ‘Sistemas de informação’.
VILHENA – RO
2014
Sistema de Ensino Presencial Conectado
nome do cursO

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