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UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ Prática de Ensino e Estágio Supervisionado Em Gestão Das Organizações Escolares RUTH DANTAS DA FONSECA RIO DE JANEIRO 2017 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ Prática de Ensino e Estágio Supervisionado Em Gestão Das Organizações Escolares Relatório exigido como parte dos requisitos para conclusão da disciplina de Prática de Estágio Supervisionado em Docência de Educação Infantil sob a orientação da Professora Maria Dylma Da Silva Ferreira Curso: Pedagogia RIO DE JANEIRO 2017 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ----------------------------------------------------------------------------------------------------- 03 2. CAPÍTULO I - CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA E EQUIPE GESTORA -------------------------- 04 2.1. Caracterização Da Escola 2.2. Caracterização Do Trabalho Da Equipe Gestora 3. CAPÍTULO II - DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE DAS ATIVIDADES OBSERVADAS E REALIZADAS ------------------------------------------------------------------------------------------------------ 08 4. CAPÍTULO III - CONSIDERAÇÕES FINAIS --------------------------------------------------------------- 11 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS -------------------------------------------------------------------------- 12 3 INTRODUÇÃO Este relatório tem a finalidade de apresentar o Estágio Supervisionado na disciplina de Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Gestão das Organizações Escolares realizado na Escola Municipal Maria Leopoldina, localizada na Rua Santo Amaro, 133 – Glória – Rio de Janeiro / RJ, e-mail emleopoldina@rioeduca.net, o estagiário que fará a observação será Ruth Dantas da Fonseca do polo EAD Presidente Vargas. Este estágio tem por objetivo a observação e a participação dentro do ambiente escolar analisando o processo de gestão escolar no acompanhamento da rotina da Diretora Sandra Regina Cavalcanti que está há 20 anos na escola e este sendo o ano último, pois a mesma está se aposentando. O presente estágio visa cumprir a carga horária em 66 horas, onde são utilizadas na escola–campo informações, observações, construção de conhecimento junto aos colegas profissionais da educação. No capítulo 1 do relatório serão apresentadas a Caracterização da Escola e o trabalho da equipe gestora a estrutura física e social, ou seja, descrição geral do local observado. No capítulo 2 será apresentado o Desenvolvimento e Análise das Atividades Observadas e Realizadas pelo estagiário. O capítulo 3 apresentam as considerações finais, concluindo todo trabalho observado e realizado. Neste estágio a busca é pela integração entre teoria e prática, pois esta é essencial para formação do estagiário como futuro Pedagogo fazendo o confronto entre as mesmas e a gestão escolar da diretora na escola observada. O estágio ocorreu no período de 06 de novembro a 12 de dezembro de 2017, sendo o foco de observação e participação do cotidiano escolar, especialmente nos aspectos de estrutura e funcionamento, da organização e comunicação diante do trabalho de uma equipe de gestão escolar. 4 CAPÍTULO I - CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA E EQUIPE GESTORA 1.1 – CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA A Escola Municipal Maria Leopoldina iniciou suas atividades em 1978, está localizada na Glória, bairro da zona sul do Rio de Janeiro, onde dispõe de água encanada, luz, esgoto e coleta de lixo, atende em média 274 alunos oferecendo Educação Infantil a partir dos cinco anos e Ensino Fundamental até o sexto ano. Através de um amadurecimento de sua filosofia e buscando aperfeiçoar a sua comunicação a E.M. Maria Leopoldina tem como foco ser sempre um espaço humano de construção do conhecimento sistematizado, tendo como metodologia, uma reflexão pedagógica, levando em conta a experiência docente nas diversas etapas da educação básica. A E.M. Maria Leopoldina possui estratégias em parceria com instituições particulares para realização de cursos como música, teatro, dança, inglês e outros, onde são oferecidos descontos nos cursos. A escola não possui atendimento como Psicóloga e Fonoaudióloga para os alunos, porém os mesmos são encaminhados aos devidos especialistas ao ser identificado alguma necessidade. A sua estrutura física é composta de uma sala de secretária, sala de direção, sala dos professores, sete salas climatizadas distribuídas em cinco andares, além quadra de esporte coberta, laboratório de informática com 16 computadores, sala de leitura, sala de música e teatro, refeitório, pátio e banheiro adequado à idade das crianças (separado para as crianças da educação infantil). A escola não é acessível a deficientes físicos e não possui laboratório de ciências. A escola precisa de reforma, porém falta investimento público, com isso a direção consegue suprir algumas necessidades como impressora, brinquedos, e demais equipamentos eletrônicos através da arrecadação das vendas de rifas e bazar nas festas realizadas (junina, dia das mães, dias das crianças e outras), a prestação de contas é feita aos pais e comunidade escolar. Para atender os 274 alunos a escola funciona em dois turnos, com horário de manhã das 07:30 às 12h e a tarde de 13h às 17:30h. A escola divide o prédio e algumas instalações com a escola Noturna da Rede Estadual. As crianças participam de aula campo, os pais também são convidados a 5 acompanhar, são programadas reuniões com os pais e mestres para o desenvolvimento e entrosamento da família com a unidade escolar, os professores possuem desenvolvimento através da formação continuada com a coordenadora pedagógica, além as reuniões com a CRE. O PPP é atualizado anualmente, neste ano o tema foi (Aniversário dos 40 anos da E.M. Maria Leopoldina) com eixo norteador do trabalho “os valores”, em grande comemoração aos 40 anos de existência da escola. Em 2016 o tema trabalhado foi: “As Olimpíadas” que aconteceram no Rio de Janeiro. Regularmente atualizado, o PPP tem a participação dos Professores, Coordenação Pedagógica e Direção Escolar, que trabalham na construção do mesmo condizendo com a realidade do dia a dia da escola. 1.2 – CARACTERIZAÇÃO DO TRABALHO DA EQUIPE GESTORA A estrutura administrativa da Unidade Escolar gerencia todas as ações administrativas, pedagógicas, socioculturais, de acordo como as normas e diretrizes educacionais. Sendo exercida por um Diretora e Diretora adjunta, avaliados pela E/SUBE/CRE e a equipe administrativa Coordenadora Pedagógica, Secretária Escolar e ainda 12 professores, sendo o total de 25 funcionários. A equipe gestora da Escola Municipal Maria Leopoldina, é gerida por Sandra Regina Cavalcanti (Diretora) em exercício até 2017, formada em Pedagogia, estava na escola há 20 anos e a Diretora Adjunta eleita nova Diretora com a chapa NOVAS IDEIAS, em exercício a partir de 2018 é Catia Omanquim Held Nogueira formada em Pedagogia está na escola há 21 anos e como adjunta há 17 anos, ambas com cursos realizados na área de Gestão Escolar além dos cursos oferecidos pela SME. A diretora demonstrou ser uma profissional competente e responsável em suas atividades, comprometida com o seu papel de gestora, atua com todos os protagonistas da escola no resgate de uma ação efetiva e de educação de qualidade.Nada passa despercebido aos olhos dela, tem conhecimento de tudo e participa de todas as decisões. Conhece todos os alunos da escola, procura estar ciente e participar do bem-estar físico e social enquanto permanecem na unidade escolar, demonstrando sua firmeza, carisma e simpatia. As reuniões e encontros para planejamento e formação continuada são 6 organizados pela diretora, diretora adjunta e coordenadora pedagógica, para que junto aos professores possam avaliar o processo e os resultados de aprendizagem. Os pais estão sempre presentes no eventos e reuniões, e a escola se relaciona com a comunidade de forma integrada e participativa. A escola desenvolve atividades interdisciplinares e contextuais com base na dialética buscando a transformação do aluno como sujeito ativo na produção de conhecimento e no campo de trabalho, o resgate de valores e elevação da qualidade de vida e autoestima em toda comunidade escolar. Busca em suas atividades abordar temas da realidade através peças teatrais. Os Projetos são elaborados pela Coordenadora Pedagógica e Professores com a colaboração da equipe de gestão. A Coordenadora incentiva a auxilia os professores e uma das metas que constam no PPP é iniciar o letramento na educação infantil preparando-os para o ensino fundamental, alfabetizar nos dois primeiros anos do ensino fundamental e preparar os alunos do 5° ano para a Prova Brasil e os alunos do 2° ano para a Provinha Brasil. A avaliação escolar é realizada durante o decorrer do ano letivo, através de verificação escrita aplicada pelos próprios professores, trabalhos práticos, tarefas individuais e em grupo e pesquisas. Além da avaliação da escola os alunos realizam as avaliações da Prefeitura. As notas são identificadas por letras: I (insuficiente); R (regular); B (bom); MB (muito bom) e O (ótimo). A avaliação na Rede Municipal de Ensino é contínua, considerando-se o registro como instrumento fundamental para o acompanhamento do desenvolvimento e da aprendizagem dos alunos. Os critérios de avaliação são fixados pela Secretaria Municipal de Educação, através de Resolução, redigidos de forma clara, sendo divulgados à comunidade escolar. A Educação Infantil possui avaliação através diagnósticos, observação, portfólio, autoavaliação e relatórios bimestrais e trimestrais. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação, na seção 11, referente à Educação Infantil, artigo 31, preconiza que: “[…] a avaliação far-se-á mediante o acompanhamento e registro do seu desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao Ensino Fundamental”. O processo avaliativo precisa considerar o percurso trilhado pelos pequenos, sem julgamentos, notas ou rótulos e fornecer elementos para a equipe repensar as práticas. As crianças matriculadas no segundo ano do ensino fundamental também são 7 avaliadas através da Provinha Brasil que consiste em uma avaliação diagnóstica que visa investigar as habilidades desenvolvidas das crianças matriculadas nas escolas públicas brasileiras. A proposta da Provinha Brasil é oferecer informações que possam orientar tanto os professores quanto os gestores escolares e educacionais na implementação, operacionalização e interpretação dos resultados dessa avaliação. 8 CAPÍTULO II - DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE DAS ATIVIDADES OBSERVADAS E REALIZADAS No meu primeiro dia de estagio fui recebida pela coordenadora que mostrou toda escola, apresentou-me aos professores e equipe administrativa. Logo em seguida fiquei acompanhando a rotina da secretaria Ana Paula. Auxiliei a Coordenadora em algumas atividades de sua rotina diária, identificando as necessidades dos professores e alunos e como funciona o processo de formação continuada. Após conhecer toda a rotina escolar acompanhei a rotina da Diretora. A equipe gestora promove ações participativas e atividades que visam o envolvimento e comprometimento de todos da comunidade escolar, fazendo com que cada membro assuma seu papel para contribuir e fazer com que a escola permaneça democrática e participativa, organiza o funcionamento da escola com a finalidade de dar maior transparência às ações e atos realizados. Segundo Heloísa Luck, a gestão participativa é importante, “para melhorar a qualidade pedagógica do processo educativo; garantir ao currículo escolar maior sentido de realidade e atualidade; aumentar o profissionalismo dos professores; combater o isolamento físico, administrativo e profissional dos gestores e professores; motivar o apoio das comunidades escolar e local às escolas e desenvolver objetivos comuns na comunidade escolar”. (LUCK, 2009). A equipe gestora atua de forma conjunta no planejamento, na organização, na liderança, orientação, coordenação e avaliação dos processos necessários às práticas educativas que promovem o bom desenvolvimento e formação dos alunos, investindo na construção de atitudes e valores como respeito, cooperação e autonomia, estabelecendo compromisso e responsabilidade. Possibilita o desenvolvimento da capacidade de aprender dos discentes, tendo como meio básico o pleno desenvolvimento da leitura, da escrita, do cálculo e dos conteúdos, competências e habilidades das disciplinas que compõem a matriz curricular conforme artigo 32 da Lei de diretrizes e bases da Educação Nacional. Conforme afirma Oliveira (2007. p.21), "planejar é pensar sobre aquilo que existe, sobre o que se quer alcançar, com que meios se pretende agir”. Durante o estágio tive a oportunidade de participar de reuniões, conselho de classe e as eleições para a nova direção escolar. O Conselho Escolar é formado por 9 segmentos, ou seja, representantes de pais ou responsável, estudantes, professores, funcionários e movimentos sociais comprometidos com a educação. Seu objetivo é auxiliar na gestão escolar a partir da discussão de temas que direcionam as ações do estabelecimento de ensino. O CEC foi dividido em dois dias, educação infantil até 3° ano e outro dia para as turmas do 4° ao 6° ano, um dos assuntos abordados foi a eleição para nova diretoria com a Chapa Novas Ideias. Gestão Escolar é o processo que rege o funcionamento da escola, compreendendo tomada de decisão, planejamento, execução, acompanhamento e avaliação das questões administrativas e pedagógicas, efetivando o envolvimento da comunidade, no âmbito da unidade escolar, baseada na legislação em vigor e nas diretrizes pedagógicas administrativas fixadas pela Secretaria de Educação. (Portal MEC - Art. 5°) Observei reuniões pedagógicas que são realizadas para dar continuidade à programação feita semanalmente e de caráter contínuo, para firmar o andamento das turmas, dos alunos, enfim, do desenvolver da escola. Seu planejamento inclui objetivos que são distribuídos em um Plano de Ação Anual de acordo com a realidade de cada ano letivo. Tais objetivos são avaliados no decorrer do processo. Quando ocorre situações extra cotidianas como déficit de aprendizagem ou comportamento inadequado, são traçados estratégias e metas específicas de acordo com cada criança e se necessário encaminham para avaliação de especialistas. A Formação Continuada tem como objetivo a formação do professor dando ênfase ao papel ativo do estudante no processo de aprendizagem e do papel mediador/facilitador que se espera do professor. A formação continuada é estimulada através de palestras, simpósio, oficinas oferecidas pela SME e reuniões com a Coordenadora Pedagógica que acontecem periodicamente,individuais com aplicação de feedbacks atuando na melhoria e desenvolvimento dos mesmos, tratando de assuntos como: Desempenho em relação às turmas e a atuação do professor como mediador do processo aprendizagem e coletivas para discutir sobre o rendimento escolar e o desenvolvimento dos professores estimulando-os na realização de cursos extras. Segundo Schnetzler (1996, 2003), para justificar a formação continuada de professores, três razões têm sido normalmente apontadas: [...] a necessidade de contínuo aprimoramento profissional e de reflexões 10 críticas sobre a própria prática pedagógica, pois a efetiva melhoria do processo ensino-aprendizagem só acontece pela ação do professor; a necessidade de se superar o distanciamento entre contribuições da pesquisa educacional e a sua utilização para a melhoria da sala de aula, implicando que o professor seja também pesquisador de sua própria prática; em geral, os professores têm uma visão simplista da atividade docente, ao conceberem que para ensinar basta conhecer o conteúdo e utilizar algumas técnicas pedagógicas. (SCHNETZLER e ROSA, 2003, p.27). Próximo ao encerramento do ano letivo a professora do 1° ano teve que se afastar por motivo de doença e não houve tempo hábil para a substituição da mesma por outro agente educador, então a estratégia utilizada pela direção em conjunto com a coordenação pedagógica, foi fazer um rodizio de professores para que as crianças não ficassem prejudicadas. Tive a oportunidade de participar e ajudar a escola naquele momento delicado, fiquei uma semana com a turma do 1° ano, e meu aprendizado foi extraordinário, pois diferente de ser estagiaria e ter um professor auxiliando e observando, naquele momento era somente eu e as crianças, e me reportando diretamente a Coordenadora e Diretora diante de assuntos referentes as crianças. Essa experiência foi importante para o meu desenvolvimento, pois como as crianças já estavam entrando de férias, participei do encerramento e das reuniões de final de ano. Como diz Heloisa Luck (2009) “escolas eficazes são aquelas que envolvem os funcionários na equipe geral da escola, desde o delineamento do seu projeto político-pedagógico, até a discussão de projetos especiais da escola utilizando suas leituras e ideias como fonte de referência, de modo a agregar valor a esses projetos e valorizar a sua contribuição à escola”. 11 CAPITULO III - CONSIDERAÇÕES FINAIS O Estágio Supervisionado é condição essencial na formação docente e para compreender seu papel e os aspectos teóricos e práticos que norteiam o curso de Pedagogia. O objetivo do estágio é proporcionar vivências em um ambiente escolar, acompanhei rotina dos professores, da coordenadora, secretária e da própria diretora. Essa prática foi de grande importância para minha formação profissional, pois conheci a realidade de uma instituição escolar, seu funcionamento, a relação entre os funcionários, à interação da equipe de gestão escolar com a comunidade em que está inserida e a busca de soluções para os problemas do dia a dia, práticas que após o estágio me trouxeram muito conhecimento e aprendizado superando as expectativas em Gestão Escolar. Sendo assim, conforme destaca a especialista em educação Heloísa Lück, “a Gestão escolar relaciona-se a uma atuação que foca em promover a organização, mobilização e articulação das condições essenciais para garantir o avanço do processo socioeducacional das instituições de ensino e possibilitar que elas promovam o aprendizado dos estudantes de forma efetiva”. A gestão escolar aborda questões concretas da rotina educacional e busca garantir que as instituições de ensino tenham as condições necessárias para cumprir seu papel principal: ensinar com qualidade e formar cidadãos com as competências e habilidades indispensáveis para sua vida pessoal e profissional (LUCK, 2009). O foco da gestão escolar é a orientação para resultados, busca pela liderança, motivação da equipe para alcançar os objetivos, ênfase na qualidade do currículo e foco na participação dos pais para atingir excelência no ensino, mesmo com todas as dificuldades que uma escola pública possui a Diretora em conjunto com a equipe buscava contornar essas dificuldades. A transformação de uma escola atende e compreende as atuais exigências de uma comunidade cada vez mais integrada em termos de conhecimento e inclusão e a E.M. Maria Leopoldina mostrou ser uma escola que conduz sua ação de acordo com o PPP sedo uma referência no ensino na comunidade em que está inserida e onde recebi total apoio. 12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL, Senado Federal. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: n° 9394/96. Brasília: 1996. EDUCACIONAL, CPB. Avaliar na Educação Infantil. Disponível em: <https://educacional.cpb.com.br/conteudos/universo-educacao/avaliar-na-educacao- infantil/>. Acesso em: 02 fev. 2018. LUCK, Heloísa. Dimensões da gestão escolar e suas competências. Curitiba: Editora Positivo, 2009. OLIVEIRA, Dalila de Andrade. Gestão Democrática da Educação: Desafios Contemporâneos. 7ª edição. Petrópolis, RJ. Editora Vozes; PORTAL, INEP. Provinha Brasil. Disponível em: <http:// http://portal.inep.gov.br/provinha-brasil>. Acesso em: 11 fev. 2018. ROSA, Maria Inês F P S; SCHNETZLER, Roseli Pacheco. A investigação-ação na formação continuada de professores de Ciências. Ciência e Educação, Bauru, v. 9, n. 1, p. 27-39, 2003. PORTAL, MEC. Estatuto do Conselho Escolar. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Consescol/pr_lond_sttt.pdf>. Acesso em: 15 fev. 2018.
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