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Peça 1 Reclamação Trabalhista Caso Concreto 2

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EXCELENTÍSSIMO DOUTOR JUIZ DO TRABALHO DA ____VARA TRABALHISTA DO RIO DE JANEIRO-RJ
TICIO, nacionalidade..., estado civil..., auxiliar administrativo, filho de (nome da mãe)..., nascido em ..., portador da carteira de identidade nº..., expedida por..., inscrito no CPF sob o nº..., cadastrado na CTPS de nº..., série..., PIS nº... , endereço eletrônico..., residente e domiciliado na rua, nº, bairro, cidade, estado, CEP, vem por seu advogado infra assinado, procuração anexa, endereço eletrônico..., com escritório na rua..., nº..., bairro..., cidade..., estado..., CEP..., onde recebe intimações, com fulcro no art. 840, § 1º, da CLT c/c art. 319 do CPC/15, propor a presente
RECLAMAÇÃO TRABALHISTA
pelo rito sumaríssimo, em face de ALFA LTDA, pessoa jurídica de direito privado/público, inscrita no CNPJ sob o nº..., endereço eletrônico..., estabelecida na rua ..., nº..., bairro ..., cidade..., estado ..., CEP ..., pelos fatos e fundamentos, abaixo, apresentados.
DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA
 Inicialmente, o reclamante requer os benefícios da gratuidade de justiça, em conformidade com o art. 790, § 3º da CLT, além do art. 14, § 1º da lei 5584/70 e art. 98 do CPC/15, em razão de não ter condições de arcar com o pagamento das custas judiciais sem comprometer seu sustento e de sua família.
DA PASSAGEM PELA COMISSÃO DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA
 O reclamante informa que não submeteu a sua demanda à comissão de conciliação prévia, uma vez que o STF, interpretando o art. 625-D, da CLT, decidiu nas ADINS 2139 e 2160-5 pela não obrigatoriedade da passagem pela referida comissão.
DOS FATOS E FUNDAMENTOS
 3.1 DO CONTRATO DE TRABALHO
		O reclamante foi contratado pela reclamada em 04.01.2016, para exercer a função de auxiliar administrativo, recebendo salário mensal de R$ 2000, 00 (dois mil reais), laborava das 08:00 às 17:00 horas, com uma hora intervalo para repouso e alimentação. 
		Em 26.01.2017, foi dispensado sem justa causa, sem aviso prévio, ocasião em que nada lhe foi pago a titulo de verbas resilitórias. Informa ainda que nunca supriu férias.
	3.2 DO SALDO DO SALÁRIO
 	O reclamante trabalhou durante 26 dias do mês de janeiro de 2017, logo, tem direito a receber saldo de salário referente aos dias laborados, no valor de R$ 1.7333,33 (mil sete centos e trinta e três reias e trinta e três centavos).
		O direito ao salário é um direito básico de qualquer trabalhador, conforme preceitua o arts. 457 e 458 da CLT. Este é, inclusive, o entendimento do TRT/MT:
 Ementa: RECURSO DA RÉ SALÁRIO EM ATRASO. A comprovação da quitação dos salários se faz por meio dos correspondentes recibos, consoante dispõe o art. 464 da CLT . Ausentes os comprovantes de pagamentos, há que se manter a condenação. A evitar enriquecimento sem causa, deve ser deduzido do saldo de salário do mês de maio de 2009 o valor admitido pelo autor como quitado. Recurso do réu provido, em parte. FÉRIAS EM DOBRO. Segundo inteligência do art. 135 , §§ 1º e 2º , da CLT , cabe ao empregador conceder férias ao seu empregado mediante a observância dos seguintes requisitos formais: emissão de aviso de férias mediante recibo; comprovante de pagamento da remuneração correspondente e anotação do período de gozo no registro de empregados e na CTPS. À míngua de comprovação de concessão das férias, devido seu pagamento, em dobro, em conformidade com o disposto no art. 137 da CLT . Recurso da ré improvido. MULTAS DOS ARTIGOS 467 E 477 , DA CLT . 1. O pagamento das verbas rescisórias na segunda audiência não elide a multa prevista no artigo 467 da CLT , pois, de acordo com tal preceito legal, as parcelas incontroversas das verbas rescisórias devem ser quitadas na data do comparecimento à justiça do trabalho, ou seja, na audiência inaugural. 2. Não tendo a ré logrado comprovar que foi o autor quem deu causa ao atraso no pagamento das verbas rescisórias, tem-se por materializada a hipótese de incidência da multa capitulada no art. 477 da CLT . Recurso da ré ao qual se nega provimento. DANOS MORAIS. VALOR DA REPARAÇÃO. Ter sido submetido a prisão durante dez dias como depositário infiel de bem, em decorrência de inadimplência de obrigação pelo empregador é fato suficiente para sustentar a alegação obreira de que sofreu dano moral com evidente nexo com a atividade laboral e inquestionável culpa do empregador, fazendo exsurgir o direito a reparação civil, em conformidade com os artigos 186 , 187 e 927 , do Código Civil . Há que se prestigiar o valor da reparação arbitrado pelo Juízo...(TRT-23 - RECURSO ORDINARIO TRABALHISTA RO 1079200900923004 MT 01079.2009.009.23.00-4 (TRT-23))
Com esse entendimento a reclamada deve ser condenada ao pagamento da verba.
3.3 - DO AVISO PRÉVIO
O reclamante foi informado em 26/01/2017 que estava sendo dispensado pela reclamada. No entanto, não lhe foi solicitado o cumprimento do período de aviso prévio. Desta forma, o entendimento doutrinário reconhece que o aviso prévio deva ser indenizado.
Sendo assim, o reclamante tem direito a receber valor a título de aviso prévio, conforme estipula o art. 487, § 1º da CLT e art. 7º, XXI da CF.
Cumpre esclarecer que a cada 1 (um) ano trabalhado o empregado acresce 3 (três) dias ao período passivo de 30 (trinta) dias de aviso prévio. No caso em tela, como o reclamante laborou por mais de 1 (um) ano, tem direito a 33 (trinta e três) dias de aviso prévio indenizado, no valor de R$ 2.200,00 (dois mil e duzentos reais), dada a obrigatoriedade por força da Lei 12.506/2011 em seu art. 1º, § único, seguindo o mesmo sentido do TR/RO:
Ementa: AVISO PRÉVIO PROPORCIONAL. DIAS ACRESCIDOS A CADA ANO DE TRABALHO NA FORMA DA LEI  Nº 12.506/2011. OBRIGATORIADADE DE CONCESSÃO SOB A MODALIDADE DE AVISO INDENIZADO. Os dias de avisoprévio acrescidos para cada ano de serviço na forma da Lei nº 12.506/2011 devem ser obrigatoriamente concedidos sob a forma indenizada, vez que não possível interpretar o elastecimento do aviso prévio estabelecido pela supracitada lei como autorização para exigir labor do empregado além do trigésimo dia do avisoprévio, o que teria o condão de desvirtuar o objeto do instituto.  (TRT 17ª R., RO 0002841-39.2014.5.17.0014, Rel. Desembargador José Luiz Serafini, DEJT 16/07/2015 ).
Em razão de o reclamante ter direito a 33 (trinta e três) dias de aviso prévio, e deste ser computado com o tempo de contrato, o término da relação de emprego, na verdade, ocorreu em 28/02/2017, data em que deve ocorrer a baixa na CTPS do reclamante, anotação esta ratificada pela OJ 82 da SDI-1 do TST.
3.4 - DO DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO
Como o reclamante teve seu contrato de trabalho encerrado em 28/02/2017, adquiriu o direito à gratificação natalina proporcional aos 2 (dois) meses laborados, referentes a janeiro e fevereiro, no valor de R$ 333,33, conforme art.1º, §§ 1º e 2º da Lei 4.090/62.
3.5 – DAS FÉRIAS
A cada 12 (doze) meses laborados, o empregado tem o direito a 30 (trinta) dias de férias nos 12 (doze) meses subsequentes, como postula os arts. 130 e 134 da CLT.
O reclamante trabalhou durante todo o ano de 2016, adquirindo, desta forma, o seu direito às férias simples. Porém, seu contrato de trabalho terminou sem que tivesse tido a oportunidade de usufruir deste direito. Logo, tem direito a receber o valor correspondente a 1 (um) mês de férias acrescido de 1/3 (um terço) constitucional, totalizando o valor de R$ 2.666,67 (dois mil, seiscentos e sessenta e seis reais e sessenta e sete centavos), conforme art. 7º, XVII, da CF.
Além das férias simples, por ter trabalhado 2 (dois) meses do ano de 2017, o reclamante adquiriu também o direito a 2/12 (dois, doze avos) de férias proporcionais acrescidos de 1/3 (um terço) de férias, no valor de R$ 338,89 (trezentos e trinta e oito reais e oitenta e nove centavos).
Ementa: Trata-se de ação em que a Recorrida postula a condenação do Recorrente ao pagamento do valor correspondente aos períodos de férias não gozada referentes aos períodos de2002, 2005, 2007, 2008, 2009 e 2010, 1/3 das férias relativas ao ano de 2000, bem como referente às licenças não gozadas pelo período de julho de 1995 a julho de 2000. Sentença julgando procedente a pretensão condenando o Réu, ora Recorrente, ao "pagamento da indenização correspondente a 06 meses de vencimentos sem descontos fiscais ou previdenciários, em compensação pelas férias adquiridas nos anos de 2002, 2005, 2007, 2008, 2009 e 2010; 1/3 das férias relativas ao período de 2000, além das licenças pelo período de julho de 1995 a julho de 2000, não gozadas sob o fundamento de imperiosa necessidade do serviço público e que ultrapassaram o limite de cumulação previsto no art. 91 do Decreto 2479/79, no importe de R$ 26.982,41, que deverão ser corrigidos monetariamente e acrescidos de juros mediante a aplicação uma única vez do índice aplicado à caderneta desde a data da citação." Recorreu o Estado do Rio de Janeiro arguindo que a autora recebeu os valores devidos a título de férias, no período de 1999 até 2011 e que a licença especial referente ao período de 18/07/1995 até 15/07/200 foi gozada no período de 01/07/2007 até 30/09/2007, tudo de acordo com os documentos trazidos aos autos em sede recursal. É o Relatório, passo ao V O T O: E M E N T A: Servidor público. Conversão de férias e licenças não gozadas em pecúnia. Prova. Possibilidade. Se o servidor fez prova de que não usufruiu suas férias vencidas e licenças por vontade da Administração Pública, impõe-se o pagamento da indenização, sob pena de enriquecimento ilícito. Não comprovação do pagamento dos períodos pleiteados. Conhecimento e desprovimento do recurso. Conheço do recurso, eis que presentes os requisitos intrínsecos e extrínsecos de admissibilidade. Os documentos trazidos à colação pelo Estado em sede recursal não tem o condão...(TJ-RJ - RECURSO INOMINADO RI 03848906820128190001 RJ 0384890-68.2012.8.19.0001 (TJ-RJ).
3.6 – DA MULTA DO ART. 477,§ 8º DA CLT
		O art. 477 da CLT prevê prazo para o pagamento das verbas na despedida imotivada.
		No entanto, a reclamada nada pagou a reclamante quando o dispensou. Sendo assim, cabe a aplicação da penalidade expressa no § 8º do referido art., no valor de um salário do reclamante, a saber no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais).
assim julgo procedente o PAGAMENTO DE FGTS MAIS 40% e mais a multa do art. 477 da CLT. Devem ser abatidos... DO ART. 477 DA CLT A reclamada não comprovou o pagamento da totalidade dos depósitos ...
Diário • TRT-8 TRT-8 01/03/2016 - Pág. 415 - Judiciário - TRT-8
3.7 – DA MULTA DO ART. 467 DA CLT
O art. 467 da CLT prevê o pagamento das verbas incontroversas na primeira Audiência, sob pena da reclamada ter de pagá-los com acréscimo de 50% (cinquenta por cento).
No presente caso, é incontroverso que o reclamante tem direito a saldo de salário como já adquiriu o direito a férias. Logo, tem a reclamada que realizar o pagamento de tais verbas na 1ª audiência, sob pena de ser aplicada a multa anteriormente descrita.
3.8– DO FGTS 
Todo empregado que for imotivadamente dispensado tem o direito a receber 40% dos valores depositados nos fundos a titulo de multa rescisória, conforme art. 18, §1º da lei 8.036/1990.
Sendo assim, deva a reclamada efetuar o deposito da multa, na conta, no valor de R$ ..., na conta vinculada do trabalhador sob pena de este valor ser incluído na sentença para pagamento direito ao empregado.
A reclamada também deve entregar o termo de rescisão do contrato de trabalho, assim como a chave de conectividade para levantamento dos valores existentes no fundo, posto, que a despedida foi imotivada.
Ementa: EXTINÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO. APOSENTADORIA MULTA 40% FGTS. Se a aposentadoria espontânea não enseja a ruptura contratual, a dispensa sem justa causa impõe o pagamento da multa de 40% sobre a totalidade dos depósitos efetuados no curso do pacto laboral. TRT-2 - RECURSO ORDINÁRIO EM RITO SUMARÍSSIMO RO 00003917420145020036 SP 00003917420145020036 A28 (TRT-2).
3.9– DO SEGURO DESEMPREGO
Tendo sido dispensado imotivadamente e estando desempregado, o reclamante tem direito ao seguro desemprego conforme prever o art. 2º, I, da lei 7.998/1990.
Caso a reclamada não entregue a tempo a documentação para que o reclamante faça a solicitação do referido seguro, que este juízo a condene ao pagamento das parcelas a que o reclamante teria direito, valor a ser apurado em liquidação da sentença.
Ementa: RECURSO DE REVISTA. SEGURO-DESEMPREGO. NÃO LIBERAÇÃO DE GUIA. INDENIZAÇÃO 1. Consoante a Súmula nº 389, II, do Tribunal Superior do Trabalho, o não fornecimento pelo empregador da guia necessária para o recebimento do seguro-desemprego enseja direito à indenização. 2. Acórdão regional que, no caso de reconhecimento da relação de emprego em juízo, considera devida a indenização substitutiva encontra-se em consonância com a diretriz perfilhada na Súmula nº 389, II, do TST. 3. Recurso de revista interposto pela Reclamada de que não se conhece amplamente. TST - RECURSO DE REVISTA RR 41812920105120036 (TST)
4.0– DOS HONORÁRIOS ADVOCATICIOS
Requer a condenação da reclamada em honorários advocatícios, uma vez que o reclamante está assistido por advogado do sindicato de sua categoria profissional, conforme dispõe a sumula 219/ TST.
5.0– DOS PEDIDOS 
Diante de tudo o que foi exposto e fundamentado, requer:
A concessão da gratuidade de justiça
A condenação da reclamada nos seguintes termos:
pagamento do saldo de salário no valor de R$ 1.7333,33 (mil setecentos e trinta e três reais e trinta e três centavos);
indenização do aviso prévio no valor de R$ 2.200,00 (dois mil e duzentos reais) referentes aos 33 dias computados;
gratificação natalina no valor de R$ 333,33, (trezentos e trinta e três reais e trinta e três centavos), referente aos 2/12 (dois, doze avos) meses trabalhados;
pagamento das férias simples, acrescidos de 1/3 (um terço) no valor de R$ 2.666,67 (dois mil, seiscentos e sessenta e seis reais e sessenta e sete centavos);
pagamento das férias proporcionais no valor de R$ 338,89 (trezentos e trinta e oito reais e oitenta e nove centavos) referente a 2/12 (dois doze avos) meses trabalhados;
 pagamento de R$ 2.000,00 (dois mil reais) a título de multa do art. 477, § 8º da CLT;
pagamento da multa de 50% (cinquenta por cento) em relação às verbas incontroversas não quitadas, conforme art. 467 da CLT;
pagamento de multa rescisória do FGTS na importância de R$ ...;
condenação da reclamada perante o TRT, e a disponibilidade da chave de conectividade do FGTS;
pagamento de honorários advocatícios por parte da reclamada.
6.0– DA NOTIFICAÇÃO DA RECLAMADA 
Requer a notificação da reclamada para comparecer a audiência em dia e horário a serem designados e, querendo, apresentar defesa, sob pena de revelia e confissão, quanto à matéria de fato.
7.0– DAS PROVAS 
Requer a produção de todos os meios de prova admitidos em direito especialmente a testemunhal, documental e documental superveniente.
8.0– DO VALOR DA CAUSA
Dá-se à causa o valor de R$ ... (procedimento sumaríssimo: entre 2 e 40 salários mínimos).
Nestes Termos,
Pede Deferimento.
Local ... e data ...
Nome do advogado ...
OAB / UF... nº...

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