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Sistemas interpretativos

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Sistemas interpretativos 
 
1. Orientações dos juristas quanto ao uso e a importância atribuídas a diversas espécies 
de interpretação. 
2. Limongi França divide os sistemas de interpretação em 3: 
a. Dogmático exegético 
i. Extremada: corresponde aos termos do pensamento do legislador. 
Assim, a missão do intérprete é explicar a lei aceitando seus defeitos. 
ii. Moderada: consulta as fontes que propiciaram o texto o legislador 
b. Histórico Evolutivo: pretende alcançar o maior conhecimento do direito, pelo 
conhecimento especial e a riqueza do resultado alcançado. 
i. Estabelece 4 elementos básicos de interpretação, diferentes, mas que 
dever estar em conjunto. 
1. Gramatical 
2. Lógico 
3. Histórico 
4. Sistemático 
c. Da livre pesquisa ou livre criação do direito: mas tem que tá agarrada na lei 
i. Vistas a novos horizontes – 
1. Linha romântica: tinhas ideias políticos e sentimentais, sendo 
uma atitude antijurídica, que, se generalizada, comprometeria 
a paz e a segurança publica. 
2. Linha cientifica: segue os ditames da lei 
 
Escolas hermenêuticas 
 
1. Relatividade da ideia de justiça 
2. Os conceitos da hermenêutica jurídica moderna são resultados de pesquisa 
3. Escola jusnaturalista: é a teoria que fundamenta, explica e defende a existência 
do Direito Natural 
a. Conteúdo teleológico 
b. Segundo babbio, uma lei para ser lei deve ir conforme a justiça 
c. Estabelece uma ideia de justo universalmente valido 
d. Livro em consideração as características do direito natural 
e. Divide-se em 3 fases: 
i. Jusnaturalismo clássico: a natureza contém em si a sua própria lei, 
fonte da ordem, em que se processam os movimentos dos 
corpos, ou em que se articulam os seus elementos constitutivos 
essenciais. A ordem da natureza é permanente, constante e 
imutável. 
ii. Jusnaturalismo medieval: uma lei positiva que seja diversa do 
direito natural constitui-se como injusta. O direito natural era 
superior ao direito positivo 
iii. Jusnaturalismo moderno: excluiu a figura de Deus da ideia do direito 
natural, difundido essa ideia de direito natural e da necessidade de 
que o direito positivo se adequem. Houve a centralização do poder 
f. Não seria necessário um sistema codificado 
4. Escola exegese 
a. O papel do interprete é unicamente aplicar precisamente a regra dita pelo 
legislador 
b. É o inverso do jusnaturalismo porque tem se o sistema codificado de leis que 
visam garantir o direito subjetivo do homem. Não nega o jusnaturalismo pois 
admite que os códigos são expressão do direito natural 
c. O interprete é escravo da lei 
d. Principais características 
i. Possui concepção estritamente estatal do direito 
ii. Foca exclusivamente na lei 
iii. A função do interprete limita-se a aplicar a vontade do legislador 
e. Positivismo exagerado- não admite a intervenção do judiciário no legislativo 
5. Escola histórica 
a. Principal expoente Savigny 
b. O direito é parte a cultura e deve acompanhar as evoluções 
c. Observar não só o que o legislador quis, mas o que ele queria se vivesse no 
mundo atual 
d. Adapta-se a velha lei aos novos tempos 
e. Estuda fontes do que emanam a lei 
f. Divisão 
i. Histórica dogmática: 
1. Utiliza elementos sistemáticos; 
2. Vontade do legislador x vontade coletiva 
ii. Histórico evolutivo – seria a analise histórica sob o aspecto próximo e 
remoto. 
iii. Teologia – Ihering 
1. O direito é um organismo vivo 
2. Proteção de interesse + interesses sociais 
6. Sistemas modernos de investigação 
a. Escola da livre investigação 
i. A lei não é expressa de um privilegio logico racional 
ii. É manifestação da vontade do legislador, mas que nem sempre 
expressa o que deveria exprimir. 
iii. Nenhuma lei é suficientemente plena, quem resolve? 
iv. Magistrado não é vinculado ao texto da lei 
v. Função social do direito 
vi. É o ultimo recurso do interprete 
b. Escola do direito livre 
i. Importância às normas que surgem dos grupos sociais 
ii. Não aceita a construção do direito por meio de conceitos abstratos 
iii. Diretrizes a seguir na interpretação jurídica 
iv. Admite julgamento contrario a lei 
v. A verdade jurídica está na sociedade e não nos códigos

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