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Aula 9 Lípideos

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Compostos orgâânicos e inorgâânicos
Profa. Carolina Viana
O que sâão compostos orgâânicos e inorgâânicos?
• Os compostos orgânicos são aqueles formados pelo elemento 
carbono. Eles estão presentes em compostos naturais vegetais 
e animais e também em compostos sintétcos.
• Os compostos inorgânicos são formados pelos demais 
elementos e por compostos do carbono que tenham origem 
mineral, como o carbonato de cálcio (CaCO3) presente no 
mármore, o diamante, a grafta, o monóxido de carbono (CO), 
entre outros.
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Composiçâão Quíímicâ dâ Ceílulâ 
Inorgânicos
• Água
• Sais Minerais
Orgânicos
• Carboidratos
• Lipídios
• Vitaminas
• Proteínas
• Ácidos Nucléicos
Composiçâão Quíímicâ dâ Ceílulâ
Água; 70,00%
Proteínas; 15,00%
Ácidos Nucléicos; 7,00%
Carboidratos; 3,00%
Lipídios; 2,00% Sais Minerais; 2,00% Outros; 1,00%
ÁÁGUÁ & SÁIS MINERÁIS
Substâncias 
inorgânicas da célula
ÁÁGUÁ
ENCONTRÁ-SE NÁ CEÁ LULÁ 
Na forma livre
Representa 95% da água total, é 
a parte usada principalmente 
como solvente para os solutos e 
como meio dispersante
À medida que envelhecemos, 
perdemos água, 
consequentemente a quantdade 
das reações químicas é menor.
OBS: Quanto mais jovem o 
organismo, mais água ele tem e 
mais rápido é seu metabolismo.
ÁÁ GUÁ
A água é um solvente 
universal.
A água é um regulador de 
temperatura.
A água é um lubrifcante ideal, 
A água partcipa de reações 
químicas
A água atua como mecanismo 
de proteção
POLÁRIDÁDE
• A molécula de água é formada por dois átomos de Hidrogênio 
e um de Oxigênio (H2O). 
 
Oxigênio
Hidrogênio
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POLÁRIDÁDE
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No estado sólido da água, as pontes de 
hidrogênio são rígidas. No estado líquido, elas se 
desfazem e se refazem. No estado gasoso, a água 
não forma pontes de hidrogênio.
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Coesâão moleculâr
As moléculas de água tendem a se atrair mediante as pontes de hidrogênio. Essa 
atração é chamada de coesão. No estado líquido, a coesão entre as moléculas de 
água é responsável por sua alta tensão superficial, o que permitem que vários 
insetos boiem sobre a água, pois essa coesão forma uma espécie de “película” de 
moléculas de água.
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Câlor especíífico
- É a quantidade de energia requerida para 
que 1 Kg de uma substância varie sua 
temperatura em 1 °C, sem que haja mudança 
de estado físico. 
Com isso, a água pode absorver ou ceder 
grandes quantidades de calor com pequena 
alteração na temperatura.
- É devido ao calor específico que a água da 
praia fica mais quente à noite, pois passou o dia 
todo na presença da luz solar.
= 1 cal
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- A água é usada como isolante térmico, processo chamado de 
termorregulação. Isso se dá em seres:
 Homeotérmicos (endotérmico) – Aves e mamíferos
 Pecilotérmicos (ectotérmico) – TODOS os animais dos outros reinos
Termorregulâçâão
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Animais homeotérmicos – aqueles que mantêm a temperatura corporal 
constante e que precisam se agasalhar na presença do frio.
Animais pecilotérmicos – aqueles que adaptam a temperatura corporal de 
acordo com o ambiente em que estão. São chamados de “animais de 
sangue frio”.
- A água também está associada a outros fatores, dentre eles se destaca 
a regulação térmica geral que se dá pela sudorese. Quando fazemos um 
exercício físico, nossa temperatura aumenta, consequentemente 
liberamos água (suor) pela pele para regular nossa temperatura corporal.
Termorregulâçâão
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Termorregulâçâão
Homeotérmicos x pecilotérmicos
Sâis minerâis
MINERÁIS
• Representam cerca de 1% do total da composição 
celular;
• São necessários em concentrações da ordem de 
miligramas por litro de cultura. 
FUNÇÁÃO
• Atuam principalmente como reguladores da atvidade 
celular.
• Encontram-se na forma:
• Insolúvel
• Dissolvidos em água
FOÁ SFORO
• É importante na regulação do metabolismo celular e no 
fornecimento de fosfatos para a geração de energia.
 
• É essencial para a síntese de ácidos nucléicos e adenosina 
trifosfato (ATP) (molécula que transporta a energia 
celular). 
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POTÁÁ SSIO
• Partcipa do processo de excreção
• Produção de impulso nervoso ( Bomba de Sódio-Potássio)
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MÁGNEÁ SIO
• É co-fator de várias enzimas; 
• Partcipa na atvação das enzimas glicolítcas( quebra da 
glicose); 
• Estmula a síntese de ácidos graxos essenciais;
• Estmula a Bomba Sódio -Potássio
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Câí lcio
• Estmula o crescimento celular pela incorporação na parede celular e 
membrana plasmátca. Importante para a formação e manutenção 
dos ossos e dentes.
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Ferro
• É necessário para síntese dos citocromos e de certo pigmentos e está 
presente no centro da hemoglobina.
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Substâânciâs Orgâânicâs
CÁRBOIDRÁTOS
• Os carboidratos são também conhecidos como 
glicídios ou açúcares, sendo as moléculas 
biológicas mais abundantes na natureza.
• São compostos por carbono, hidrogênio e 
oxigênio.
• Representam a principal fonte de energia para a 
célula.
CÁRBOIDRÁTOS
• Abrangem um dos maiores grupos de 
compostos orgânicos encontrados na 
natureza.
• Junto com as proteínas formam os principais 
constituintes dos organismos vivos.
• São responsáveis pela energia que move o 
ser vivo
CLÁSSIFICÁÇÁÃO DOS CÁRBOIDRÁTOS
MONOSSACARÍDEOS
• São compostos com uma fórmula geral Cn(H2O), que 
não podem ser hidrolisados a compostos mais 
simples.
• Contêm de três a seis átomos de carbono.
• Exemplos: Glicose, Frutose e Galactose
• Glicose é o mais importante dos três e é utilizada 
pelas células como fonte imediata de energia.
CLÁSSIFICÁÇÁÃ O DOS CÁRBOIDRÁTOS
MONOSSACARÍDEOS
CLÁSSIFICÁÇÁÃO DOS CÁRBOIDRÁTOS
MONOSSACARÍDEOS
UTILIZÁÇÁÃO DÁ GLICOSE
• A glicose é utilizada de três maneiras:
 pode ser queimada imediatamente como 
combustível.
 pode ser armazenada como glicogênio para 
queima posterior.
 pode ser armazenada sob a forma de gordura. 
CLÁSSIFICÁÇÁÃO DOS CÁRBOIDRÁTOS
DISSACARÍDEOS OU OLIGOSSACARÍDEOS
• São açúcares duplos, contendo duas moléculas 
de monossacarídeos.
• Na grande maioria são compostos cristalinos, 
solúveis em água e de sabor doce. 
• Exemplos: Sacarose, Lactose e Maltose.
CLÁSSIFICÁÇÁÃ O DOS CÁRBOIDRÁTOS
DISSACARÍDEOS OU OLIGOSSACARÍDEOS
CLÁSSIFICÁÇÁÃO DOS CÁRBOIDRÁTOS
POLISSACARÍDEOS
• São formadas por três ou mais moléculas de 
açúcares.
• Podem ser chamadas de glicanas.
• Os três polissacarídeos de interesse para nós 
são o amido, o glicogênio e a celulose.
CLÁSSIFICÁÇÁÃ O DOS CÁRBOIDRÁTOS
POLISSACARÍDEOS
• O amido é um depósito de polissacarídeo encontrado nas 
plantas e é constituído por uma série de moléculas de 
glicose ligadas entre si de forma ramificada.
• O glicogênio é um polissacarídeo altamente ramificado, 
similar ao amido vegetal, é a forma na qual os animais 
armazenam glicose. 
• A celulose é um polissacarídeo de cadeia reta encontrado 
nas plantas. A celulose fornece fibras para a nossa dieta e 
melhoraas funções digestivas de diversas maneiras.
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CLÁSSIFICÁÇÁÃO DOS CÁRBOIDRÁTOS
POLISSACARÍDEOS
LIPIÁDIOS
• São compostos orgânicos formados por carbono, 
hidrogênio e oxigênio.
• União de ácido graxo e álcool
• São as gorduras, ceras e óleos
• Insolúveis na água.
• Os lipídios mais comuns encontrados no nosso 
organismo são os triglicerídeos, os fosfolipídios e os 
esteróides.
ONDE SÁÃO ENCONTRÁDOS
• Associados a membrana;
• Transportados pelo plasma;
• Barreira hidrofóbica (impermeabilização; ex. ceras)
• Funções reguladoras ou de coenzimas (óleos);
• Controle da homeostase do corpo (gorduras).
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Meio extracelular
citoplasma
filamentos
protéicos
proteína de 
reconhecimento receptor protéico
proteína
transportadora
sítio ligante
bicamada
lipídica
fosfolipídio colesterol
carboidrato
LIPÍDIOS NA MEMBRANA PLASMÁTICA 
LIPIÁDIOS MÁIS COMUNS 
• Triglicerideos
• Fosfolipídios
• Glicolipídios
• Esteróides
Trigliceríídeos
Plantas e animais;
São triésteres de glicerol com ácidos graxos;
Reserva de energia em animais;
Formam CO2 e H2O na célula.
Ácido graxo
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• Os triglicéridos são a forma de gordura mais comum no 
nosso corpo, sendo usados para fornecer energia para o 
organismo. 
• Quando a quantidade de triglicérides está elevada, eles 
são armazenados nos tecidos adiposos (tecidos 
gordurosos) para o caso de serem necessários no 
futuro.
• Quando você desenvolve aquelas gordurinhas pelo 
corpo, como nos quadris ou na barriga, você está na 
verdade armazenando os triglicérides que estão em 
excesso.
• Os triglicéridos estão presentes em vários alimentos 
comuns da nossa dieta, mas a maior parte costuma ser 
produzida pelo nosso fígado. 
• Quando comemos carboidratos em excesso (doces, 
massas, pães, etc.), o fígado pega esses açúcares a 
mais e os transforma em triglicerídeos, para que eles 
possam ser estocados nos tecidos adiposos, servindo 
como reserva energética.
FOSFOLIPIÁDIOS
• Contêm ácidos graxos unidos a uma molécula de glicerol ligada a 
um fosfato.
• São moléculas anfpátcas.
• São os principais componentes das membranas celulares.
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• Os Fosfolipídios são lípidios que em sua estrutura possuem, 
além de ácido graxo e glicerol, ácido fosfórico (fosfato).
• Fosfolipídios são um componente importante das membranas 
celulares.
• Os fosfolipídios apresentam duas grandes caudas de ácidos 
graxos hidrofóbicas e uma cabeça hidroflica (polar) que 
contém fosfato.
• Quando se misturam com água os fosfolipídios adotam 
espontaneamente a organização em bicamada as cabeças 
polares no exterior e as caudas apolares no interior.
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GLICOLIPIÁDIOS
• Todas as membranas do corpo.
• Camada externa da membrana plasmátca.
• Regulação das interações.
• Fonte de antgenos do grupo sanguíneo.
• Receptores para toxinas.
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ESTEROÁ IDES
• Colesterol é o mais importante.
• Está presente em todas as 
membranas celulares.
• É necessário para a síntese de 
vitamina D na pele.
• É utlizado pelos ovários e 
testculos na síntese dos 
hormônios sexuais. 
HC CH3
(CH2)3
CH3HC
CH3
CH3
HO
Colesterol
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• Esteróides são compostos tetracíclicos (quatro anéis) de alta 
massa molecular. Aqueles contendo um ou mais grupos ─OH e 
nenhum grupo C O são chamados esteróis. O esterol mais ═
comum é o colesterol, o qual é encontrado em gorduras 
animais, mas não em gorduras vegetais.
• Os esteróides estão largamente difundidos em seu corpo. Os 
esteróides que ocorrem naturalmente incluem o colesterol, os 
sais biliares, e muitos hormônios, reguladores dos processos 
químicos.
• O colesterol é fabricado pelo nosso corpo assim como obtdo 
da dieta. Ele é usado para a síntese de moléculas tais como os 
hormônios esteróides. Este lipídio é encontrado no cérebro e 
no tecido nervoso, onde forma parte da mielina, a membrana 
estável que reveste as células nervosas.
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• Doença cardíaca e hipertensão arterial podem resultar de 
depósitos de colesterol no interior das paredes das artérias. 
Arteriosclerose, ou “endurecimento das artérias”. Evidências 
mostram que o nível de colesterol no sangue, e, portanto a 
quantdade depositada, está relacionada com a quantdade de 
gorduras saturadas que você ingere.
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• Por ser solúvel apenas em gorduras, o colesterol tem de ser 
transportado pelo sangue através das seguintes 
lipoproteínas: VLDL (também conhecidas 
como triglicerídeos), LDL (mau colesterol) e HDL (bom colesterol). 
• O fgado acondiciona os triglicerídeos na forma de VLDL e os 
despacha pela corrente sanguínea para as células, juntamente com 
menores quantdades de colesterol e proteínas. As células 
armazenam e utlizam essa quantdade de gorduras como 
“combustvel”. 
• Assim, o VLDL, sem as gorduras, passa a ser denominado como LDL, 
já que é composto basicamente de colesterol e proteínas. Seu 
excesso no organismo acaba fxando-se nas paredes das artérias, 
entupindo-as, na chamada doença 
aterosclerótca ou aterosclerose, propiciando os ataques cardíacos 
ou infartos.
• Por sua vez, o HDL faz o papel contrário, extraindo o colesterol das 
paredes das artérias, devolvendo-o ao fgado para ser excretado. O 
fumo baixa os níveis de HDL, enquanto o exercício fsico aumenta.
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• Como cuidar do seu colesterol:
• Os alimentos ingeridos são de extrema importância para o controle dos níveis do LDL e HDL. 
As gorduras são classifcadas em três categorias: saturadas, poli-insaturadas e 
monoinsaturadas.
• As gorduras saturadas estão presentes nas carnes vermelhas, na gema de ovo, em miúdos de 
fgado, coração, rins, etc., na pele de galinha, na banha, no bacon, na manteiga e nas frituras 
em geral. Elas são prejudiciais à saúde, pois contribuem para o aumento do LDL.
• As poli-insaturadas são encontradas principalmente em óleos vegetais líquidos, como os de 
girassol, milho e soja, e elas baixam os níveis de LDL, por isso são preferíveis às saturadas, 
mas não na mesma proporção em que as gorduras saturadas aumentam esse índice. Por isso, 
um indivíduo não pode contrabalançar os problemas causados pelas gorduras saturadas, 
simplesmente aumentando o consumo de poli-insaturadas. Já as gorduras monoinsaturadas, 
presentes na azeitona, no amendoim e seus respectvos óleos, e no abacate, ao substtuírem 
as saturadas, também fazem baixar o LDL, sendo ainda melhores que as poli-insaturadas.
• Para ter melhor saúde cardíaca, devem-se ingerir menos gorduras, especialmente as 
saturadas, e comer mais fbras solúveis, encontradas na aveia, nos focos de milho, ameixas, 
em várias frutas e verduras, que contribuem para reduzir o colesterol no sangue. Vale 
lembrar que a carne branca é preferível à escura e que os peixes magros têm menores 
índices de gorduras saturadas e os mais altos de poli-insaturadas. Quanto aos latcínios, os 
integrais devem ser trocados pelos sem gorduras ou com poucas gorduras, se o objetvo é 
diminuir o consumo de gorduras saturadas.
• Também é importante fazer o acompanhamento dos níveis do colesterol total, LDL, HDL e 
VLDL no sangue, através de um exame de sangue. Altos níveis de colesterol geralmentenão 
causam sintomas, por isso é importante fazer a dosagem regularmente. A detecção precoce 
de alterações nestes exames pode prevenir diversas doenças como infarto e AVC (acidente 
vascular cerebral).
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• A vitamina D (calciferol) é produzida na pele a partr de um 
esteróide que é quase idêntco ao colesterol (7-
deidrocolesterol) através de reações promovidas pela luz 
solar. 
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• Esteróides Anabólicos
• Esteróides anabólicos são hormônios que controlam a síntese de 
moléculas grandes a partr de moléculas pequenas. Atletas têm usado 
essas substâncias (embora sejam ilegais) para aumentar a massa 
muscular e, portanto, a força corporal. Um exemplo de esteróide 
anabólico é o hormônio masculino testosterona.
• Embora aumente a massa muscular, ele causa vários efeitos colaterais. 
Em homens, esses efeitos colaterais incluem atrofa dos testculos, 
impotência, hipercolesterolemia, crescimento das mamas e câncer 
do fgado. 
• Mulheres que usam esteróides anabólicos desenvolverão músculos 
maiores e maior resistência, tendo como prejuízo o aumento da 
masculinidade, formação de grande quantdade de pêlos pelo corpo, 
agravamento da voz e irregularidades menstruais. 
• Outra desvantagem do uso desses esteróides anabólicos é que eles 
não podem ser tomados por via oral ─ devem ser injetados. A 
realização de testes na urina de atletas para determinar a presença 
dessas substâncias ilegais tem sido adotada como uma prátca padrão.
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VITAMINAS
• São compostos orgânicos imprescindíveis para algumas 
reações metabólicas específcas, requeridos pelo corpo 
em quantdades mínimas para realizar funções celulares.
• São usualmente classifcadas em dois grupos com base 
na sua solubilidade, estabilidade, ocorrência em 
alimentos.
CLÁSSIFICÁÇÁÃO
• HIDROSSOLÚVEIS
Tiamina, Ribofavina, Niacina, Biotna, Ácido 
Pantotênico, Ácido Fólico, Cobalamina, 
Peridoxida e Ácido Ascórbico.
• LIPOSSOLÚVEIS
Vitamina A, D, E e K. 
• As vitaminas são substâncias que o organismo não tem 
condições de produzir e, por isso, precisam fazer parte da 
dieta alimentar. Suas principais fontes são as frutas, verduras 
e legumes, mas elas também são encontradas na carne, no 
leite, nos ovos e cereais.
• As vitaminas desempenham diversas funções no 
desenvolvimento e no metabolismo orgânico. No entanto, não 
são usadas nem como energia, nem como material de 
reposição celular. Funcionam como aditvos – são 
indispensáveis ao mecanismo de produção de energia e 
outros, mas em quantdades pequenas. A falta delas, porém, 
pode causar várias doenças, como o raquitsmo 
(enfraquecimento dos ossos pela falta da vitamina D) ou o 
escorbuto (falta de vitamina C), que matou tripulações inteiras 
(dois séculos atrás) quando os marinheiros enfrentavam 
viagens longas comendo apenas pães e conservas.
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FUNÇOÃ ES
• Agem muitas vezes como coenzimas ou como parte 
de enzimas responsáveis por reações químicas 
essenciais à saúde humana.
• Mantêm a saúde ideal e a prevenção de doenças 
crônicas.
4 – ÁCIDOS NUCLÉICOS
ÁÁ CIDOS NUCLEÁ ICOS
DEFINIÇÕES - NUCLEOTÍDEOS
É unidade estrutural básica dos 
ácidos nucléicos (DNA e RNA), 
consttuídos por bases purinas 
(A, G) ou pirimídicas (C, T), 
ribose ou desoxirribose e ainda 
grupamento fosfato.
Seu comprimento lineâr seriâ de 2 m de comprimento.
É um polímero formado por 
nucleotdeos, sendo o açúcar 
desoxirribose e as bases purinas e 
pirimídicas (C, T, G, A), 
proporcionando formação de uma 
fta dupla. 
 
DNA
PAREAMENTO DAS BASES
A=T
C G
Estâí envolvido em decifrâr â informâçâão do DNÁ e cârregâr suâ instruçâão.
Assim como o DNA, o RNA também é 
composto por nucleotdeos, porém difere 
em certos aspectos:
• O açúcar é uma ribose;
• A base pirimídica tmina é substtuída pela 
uracila;
• Forma somente fta de RNA simples, isto 
implica que haverá uma porcentagem 
diferente de A com T e C com G
RNA
TIPOS DE RNÁ
1) RNAm (mensageiro)
Produzido pelo DNA no núcleo;
Leva a “mensagem” ao citoplasma;
Associa-se aos ribossomos.
2) RNAr (ribossômico)
É o mais comprido;
Matéria-prima para formar os ribossomos;
Sem ribossomo não há tradução.
3) RNAt (transportador) 
Em certa região, apresenta 3 bases livres, chamadas ant-códon;
Captura os aminoácidos do citoplasma e os leva aos ribossomos;
O mesmo aminoácido pode ser carregado por 2 ou 3 tpos de 
RNAt.
5 – PROTEÍNAS & ENZIMAS
PROTEÍNAS
• São consttuintes básicos da vida;
• São macromoléculas complexas;
• Consttuem cerca de 50 a 80% do peso seco da célula 
eucariótca;
• Tem como base de sua estrutura os polipeptdios 
formados de ligações peptdicas entre os grupos 
amino (-NH2) de um aminoácido e carboxílico (-
COOH) de outro, ambos ligados ao carbono alfa de 
cada um dos aminoácidos;
Tipo Função
Proteínas estruturais
Componentes das membranas 
celulares
Desempenham diversas funções: determinam o 
diâmetro dos poros; auxiliam os hormônios no 
“reconhecimento” celular
Colágeno Componente estrutural dos músculos e tendões
Queratina Parte da pele e do pêlo
Hormônios peptídicos (p. ex., 
insulina, hormônio do 
crescimento)
Muitos hormônios são proteínas e exercem 
efeitos sobre diversos sistemas orgânicos
Hemoglobina Transporte de oxigênio
Anticorpos Protegem o corpo contra organismos causadores 
de doenças
Proteínas plasmáticas Coágulo sangüíneo; equilíbrio de líquidos
Proteínas musculares Tornam o músculo capaz de contrair
Enzimas Regulam os padrões das reações químicas
AMINOÁCIDOS
• Um peptdeo é formado quando alguns aminoácidos 
se unem através de ligações peptdicas.
• A formação de um polipeptdio ocorre quando 
diversos aminoácidos se unem.
• As proteínas são polipeptdios muito grandes, sendo 
que a maioria das proteínas é composta por mais de 
uma cadeia de polipeptdios. 
AMINOÁCIDOS
CLASSIFICAÇÃO DAS 
PROTEÍNAS
Quanto à composição:
 Proteínas simples
Ex. albuminas, globulinas
 Proteínas conjugadas
Ex. hemeproteínas, lipoproteínas, glicoproteínas
Quanto à forma:
 Proteínas fbrosas: são insolúveis em 
água, compridas e flamentosas. A 
maioria tem função estrutural ou 
protetva. Ex. colágeno
 Proteínas globulares: geralmente 
solúveis em água, formam estruturas 
compactas fortemente enroladas em 
forma globular ou esférica. 
 
 Função relacionada com manutenção e 
regularização de processos vitais: 
enzimátca, transporte, defesa e 
hormonal. Ex. hemoglobina.
GRAU DE ESTRUTURAÇÃO DAS PROTEÍNAS
Ligações
peptídicas
Pontes de Hidrogênio
Interações de Van der Waals
Interações Eletrostáticas
Interações Hidrofóbicas
Uniões Covalentes de Dissulfeto
Pontes de Hidrogênio
Interações de Van der Waals
Interações Eletrostáticas
Interações Hidrofóbicas
Estrutura 
primária
Estrutura 
secundária
Estrutura 
terciária
Estrutura 
quaternária
Desnaturação das proteínas
Processo onde a proteína perde a sua 
estrutura funcional, implicando na perca da 
sua função.
Pode ocorrer, por exemplo, devido ao 
aumento/queda na temperatura.
ENZIMAS 
Catálise biológica  início séc. XIX
digestão da carne: estômago;
digestão do amido: saliva.
Década de 50
Louis Pasteur - concluiu que a fermentação do açúcar 
em álcool pela levedura era catalisada por 
“fermentos”= enzimas
Eduard Buchner (1897)
extratos de levedo podiam fermentar o açúcar até 
álcool;
enzimas funcionavam mesmo quando removidas da 
célula viva.
James Sumner (1926)
Isolou e cristalizou a urease;
Cristais eram de proteínas;
Postulou que “todas as enzimas são proteínas”.
Década de 50 – séc. XX
75 enzimas  isoladas e cristalizadas;
Ficou evidenciado caráter proteico.
Atualmente + 2000 enzimas são conhecidas.
Defnição:
 Enzimas são catalisadores biológicos;
 Longas cadeias de pequenas moléculas chamadas 
aminoácidos.
Função:
 Viabilizar a atvidade das células, quebrando 
moléculas ou juntando-as para formar novos 
compostos.
Com exceção de um pequeno grupo de moléculas de RNA 
com propriedades catalítcas, chamadas de RIBOZIMAS, 
todas as enzimas são PROTEÍNAS (globulares, de estrutura 
terciária).
RNA
Estrutura 
Enzimática
Ribozimas
Se covalente
Apoenzima ou
Apoproteína
Holoenzima
CofatorProteína
Pode ser:
• íon inorgânico
• molécula orgânica
Coenzima
Grupo Prostético
Cofator
Apresentam alto grau de especifcidade;
São produtos naturais biológicos;
Reações baratas e seguras;
São altamente efcientes, acelerando a velocidade das 
reações (108 a 1011 + rápida);
São econômicas, reduzindo a energia de atvação;
Não são tóxicas;
Condições favoráveis de pH, temperatura, polaridade do 
solvente e força iônica. 
As enzimas aceleram reações químicas
Ex: Decomposição do H2O2 
H2O2 H2O O2+
Catalase
Condições da Reação Energia livre de Ativação
KJ/mol Kcal/mol
Velocidade
Relativa
Sem catalisador
Platina
Enzima Catalase
 75,2 18,0
 48,9 11,7
 23,0 5,5
1
 2,77 x 104
 6,51 x 108
Não são consumidas na reação
H2O2 H2O O2+
Catalase
E + S E + P
Atuam em pequenas concentrações
1 molécula de Catalase
 decompõe
5 000 000 de moléculas de H2O2
pH = 6,8 em 1 min
Número de renovação = n° de moléculas de substrato 
convertidas em produto por uma única molécula de enzima em uma dada 
unidade de tempo.
Não alteram o estado de equilíbrio
•Abaixam a energia de atvação;
•Keq não é afetado pela enzima.
Não apresenta efeito termodinâmico global 
•G não é afetada pela enzima.
Diferença entre
a energia livre 
de S e P
Caminho da Reação
Energia de ativação com 
enzima
En
e r
g i
a
Energia de ativação sem enzima
S
P
Emil Fischer (1894): alto grau de especifcidade das 
enzimas originou  Chave-Fechadura , que 
considera que a enzima possui sito atvo 
complementar ao substrato. 
• Século XIX - poucas enzimas identificadas
 Adição do sufixo “ASE” ao nome do 
substrato: 
Ex: - gorduras (lipo) – LIPASE
- amido (amylon) – AMILASE
• Nomes arbitrários:
- Tripsina e pepsina – proteases
 1955 - Comissão de Enzimas (EC) da União Internacional de 
Bioquímica (IUB)  nomear e classificar.
Nomes de enzimas
FÁTORES QUE INFLUENCIÁM Á ÁÇÁÃ O ENZIMÁÁTICÁ
A atvidade enzimátca é infuenciada por:
 pH;
 temperatura;
 concentração das enzimas;
 concentração dos substratos;
 presença de inibidores.
pH
O efeito do pH sobre a enzima deve-se às variações no 
estado de ionização dos componentes do sistema à 
medida que o pH varia. 
Enzimas  grupos ionizáveis, existem em ≠ estados de 
ionização.
TEMPERATURA
 temperatura dois efeitos ocorrem:
(a) a taxa de reação aumenta, como se observa na maioria 
das reações químicas;
(b) a estabilidade da proteína decresce devido a desatvação 
térmica.
A temperatura ótima para 
que a enzima atinja sua 
atividade máxima, é a 
temperatura máxima na 
qual a enzima possui uma 
atividade cte. por um 
período de tempo.
CONCENTRAÇÃO DAS ENZIMAS
Velocidade de transformação do S em P  
quantidade de Enzimas.
Desvios da linearidade ocorrem:
• Presença de inibidores na solução de 
enzima;
• Presença de substâncias tóxicas;
• Presença de um ativador que dissocia a 
enzima;
• Limitações impostas pelo método de 
análise.
CONCENTRAÇÃO DOS SUBSTRATOS
• [S] varia durante o curso da reação à medida que S é convertido em P.
• Medir Vo = velocidade inicial da reação.
•[E] = cte.
•[S] pequenas  Vo linearmente.
•[S] maiores  Vo por incrementos cada 
vez menores.
•Vmax  [S]  Vo insignificantes.
•Vmax é atingida  E estiverem na forma 
ES e a [E] livre é insignificante, então, E 
saturada com o S e V não  com  de [S].
vo
[S]
Vmax
PRESENÇA DE INIBIDORES
Inibidor é qualquer substância que reduz a velocidade de uma 
reação enzimátca.
INIBIDORES
REVERSÍVEIS IRREVERSÍVEIS
COMPETITIVOS NÃO COMPETITIVOS INCOMPETITIVOS
	Slide 1
	O que são compostos orgânicos e inorgânicos?
	Composição Química da Célula
	Composição Química da Célula
	Água & sais minerais
	ÁGUA
	ENCONTRA-SE NA CÉLULA
	ÁGUA
	POLARIDADE
	Slide 10
	Slide 11
	Slide 12
	Slide 13
	Slide 14
	Slide 15
	Slide 16
	Slide 17
	Slide 18
	MINERAIS
	FUNÇÃO
	FÓSFORO
	Slide 22
	POTÁSSIO
	Slide 24
	Slide 25
	MAGNÉSIO
	Slide 27
	Slide 28
	Cálcio
	Slide 30
	Ferro
	Slide 32
	Slide 33
	CARBOIDRATOS
	CARBOIDRATOS
	CLASSIFICAÇÃO DOS CARBOIDRATOS
	CLASSIFICAÇÃO DOS CARBOIDRATOS
	CLASSIFICAÇÃO DOS CARBOIDRATOS
	UTILIZAÇÃO DA GLICOSE
	CLASSIFICAÇÃO DOS CARBOIDRATOS
	CLASSIFICAÇÃO DOS CARBOIDRATOS
	CLASSIFICAÇÃO DOS CARBOIDRATOS
	CLASSIFICAÇÃO DOS CARBOIDRATOS
	Slide 44
	CLASSIFICAÇÃO DOS CARBOIDRATOS
	LIPÍDIOS
	ONDE SÃO ENCONTRADOS
	Slide 48
	LIPÍDIOS MAIS COMUNS
	Triglicerídeos
	Slide 51
	FOSFOLIPÍDIOS
	Slide 53
	Slide 54
	GLICOLIPÍDIOS
	Slide 56
	Slide 57
	ESTERÓIDES
	Slide 59
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	Slide 62
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	Slide 66
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	Slide 69
	Slide 70
	Slide 71
	VITAMINAS
	CLASSIFICAÇÃO
	Slide 74
	Slide 75
	FUNÇÕES
	4 – Ácidos Nucléicos
	ÁCIDOS NUCLÉICOS
	DEFINIÇÕES - NUCLEOTÍDEOS
	Seu comprimento linear seria de 2 m de comprimento.
	Slide 81
	Slide 82
	TIPOS DE RNA
	5 – Proteínas & Enzimas
	PROTEÍNAS
	Slide 86
	AMINOÁCIDOS
	AMINOÁCIDOS
	CLASSIFICAÇÃO DAS PROTEÍNAS
	Slide 90
	GRAU DE ESTRUTURAÇÃO DAS PROTEÍNAS
	Desnaturação das proteínas
	Enzimas
	Slide 94
	Slide 95
	Slide 96
	Slide 97
	Slide 98
	Slide 99
	Slide 100
	Slide 101
	Slide 102
	Slide 103
	Nomes de enzimas
	Fatores que influenciam a ação enzimática
	Slide 106
	Slide 107
	Slide 108
	Slide 109
	Slide 110
	Slide 111

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