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BATERIAS EVOLUÇÃO E ESTACIONARIA E AUTOMOTIVAS

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http://link.estadao.com.br/noticias/inovacao,baterias-avancam-e-devem-dar-salto-tecnologico-na-proxima-decada,70001636935
. Elas dependem que novos estudos aconteçam antes que se tornem produtos comerciais. “Novas tecnologias de bateria demoram de cinco a dez anos para chegar ao mercado”, diz a pesquisadora.
 https://www.tecmundo.com.br/bateria/77949-evolucao-conheca-primeira-bateria-aluminio-alta-performance.htm
equipe de cientistas da Universidade de Stanford inventou a primeira bateria de alumínio de alto desempenho. Ou seja, ela tem o carregamento muito mais rápido, possui longo tempo de duração e ainda é muito barata.
"Nós desenvolvemos uma bateria recarregável de alumínio que pode substituir as existentes em muitos dispositivos, como as alcalinas, que fazem mal ao meio ambiente, e as de íon-lítio, que podem explodir", disse Hongjie Dai, professor de química na universidade. "Agora, as nossas baterias não pegam fogo, mesmo que você queira que isso aconteça".
A descoberta foi relatada no jornal científico Nature. Há várias décadas os pesquisadores tentam utilizar o alumínio como material de baterias, principalmente pelo seu custo baixo e capacidade alta de armazenamento. O desafio era encontrar materiais capazes de produzir voltagens suficientes após ciclos repetidos de carregamento e descarregamento.
Essa "nova" bateria possui dois eletrodos: um ânodo carregado negativamente feito de alumínio e um cátodo carregado positivamente. A diferença, segundo Dai, é que eles "acidentalmente descobriram que uma simples solução seria usar grafite para o cátodo, que é basicamente carbono".
Para fazer a bateria funcionar, os pesquisadores uniram o ânodo de alumínio, o cátodo de grafite e um eletrólito líquido iônico dentro de uma “bolsa” revestida por polímero flexível. Em números, ela pode suportar mais de 7,5 mil ciclos de recarregamentos, enquanto uma típica de íon-lítio dura cerca de mil ciclos.
"Milhões de consumidores usam baterias AA e AAA de 1.5 volt. Nossa bateria de alumínio recarregável gera em torno de 2 volts de eletricidade. Isso é maior que qualquer pessoa já alcançou com este tipo de material antes", finalizou Dai.
https://revistagalileu.globo.com/Caminhos-para-o-futuro/Transportes/noticia/2015/07/evolucao-das-baterias-e-segredo-da-popularizacao-do-carro-eletrico.html
O Tesla Modelo S, por exemplo, requer uma  bateria de dois metros de comprimento, instalada no chão da carroceria, e sua recarga é muito mais lenta do que a de combustível. Ou seja, superar a maior barreira atualmente existente para o carro elétrico é também a maior oportunidade para torná-lo um sucesso popular.
A Tesla recentemente anunciou  planos  para a construção  de  uma fábrica de baterias  de lítio-íon a um  custo previsto de US$ 5  bilhões, mas especialistas  consideraram a ideia prematura, porque novas tecnologias em desenvolvimento vão trazer alternativas mais eficientes e inovadoras.
Laboratórios pesquisam novos materiais que consigam duplicar a densidade energética  atualmente disponível para as baterias, como a tecnologia LiNiMnCo (lítio-níquel-manganês-cobalto), lítio-ar ou lítio-enxofre, mas a combinação química adequada continua um desafio. A  bateria de lítio-ar (ou lítio-oxigênio), por exemplo, promete muito mais densidade energética que a  de lítio-íon, mas os testes  até agora nãoconseguiram estabilizar os eletrodos.
Cientistas do Centro de Pesquisa Global da GE testam uma opção inovadora: a bateria de fluxo, que utiliza fluidos à base de água para armazenar energia elétrica. Ao contrário das baterias tradicionais, que utilizam materiais sólidos para armazenar e liberar energia elétrica, a bateria de fluxo usa líquidos carregados que são mantidos em tanques separados. Os líquidos carregados entram em contato entre si apenas durante a geração de energia, reduzindo a possibilidade de incêndio.
Além de maior segurança, os materiais de eletrodos degradam muito menos durante a atividade, permitindo que tenham uma vida útil maior. E, dependendo de seu tamanho, a bateria de fluxo  pode armazenar quantidade de energia suficiente para ser utilizada como reserva em casas ou  estabelecimentos comerciais, complementando o uso de fontes renováveis intermitentes de energia (como solar e eólica, por exemplo), ou até mesmo na rede elétrica.
http://materiaescura.com.br/baterias-evolucao-e-futuro/
em 1977, foi criada a pilha de níquel-hidrogênio. Apesar de durar muito mais tempo, seu custo é elevado e a energia não é muito rentável. Além disso, a menos que você tenha um satélite em casa, não será de grande interesse, pois essa bateria é usada no telescópio Hubble.
Cinco anos depois, após a fabricação de baterias utilizadas em carros elétricos, foi usada pela primeira vez a bateria de sódio e cloreto de níquel, e apesar de ser mais barata e sustentável, só funciona a temperaturas muito altas, sendo usada em carros elétricos. Alguns anos depois, em 1989, surgiu a bateria de níquel-hidreto metálica. Além de serem recarregáveis, duram mais que as suas antecessoras, as baterias de níquel-cádmio, apesar de descarregarem mais rápido que elas, e também são utilizadas em carros elétricos.
Visando o avanço tecnológico dessa fonte de energia, pesquisas no mundo tudo foram e ainda são feitas a fim de produzir baterias cada vez mais duradouras e de custo reduzido. De alguns anos para cá, esse setor tem investido em pesquisas que usam a nanotecnologia e a biologia para a produção dessas baterias. Alguns anos atrás, na Universidade de Missouri, foi desenvolvida uma bateria à base de energia nuclear, já sendo possível usar essa tecnologia em alguns países. O objetivo dos pesquisadores era desenvolver uma bateria tão pequena quanto uma moeda, e alguns anos atrás já estava sendo usada em alguns satélites.
Agora, pense em uma ideia louca, de que a poluição aquática poderia também ser muito útil na produção de energia. Será mesmo? Bem, um processo conhecido como maré vermelha decorre da poluição marinha e consequente eutrofização. Isso ocorre quando há nutrientes em excesso na água, devido a poluição, e as algas vermelhas começam a se multiplicar muito rapidamente, causando um efeito avermelhado na água. Tá, mas como isso gera energia?
Pesquisadores na Suécia descobriram que um gênero dessas algas poderia ser muito útil na fabricação de baterias. O estudo se baseou na estrutura de celulose dessas algas, que tem algumas peculiaridades e as diferenciam de outras plantas. Os cientistas recobriram seus poros com um tipo de polímero sustentável, e conseguiram criar uma bateria com essa substância que além de ser menos agressiva ao meio ambiente, carregava rápido e era extremamente leve.
E o desenvolvimento de baterias utilizando princípios da biologia não parou por aí. Em Massachusetts, pesquisadores alteraram geneticamente um tipo de vírus bacteriófago (são parasitas obrigatório das bactérias), fazendo com ele eles formassem uma camada de fosfato de ferro em toda a superfície estrutural. O objetivo? Eles introduziram os vírus dentro das baterias que montaram, fazendo com que eles se fixassem em nanotubos de carbono, criando uma rede muito eficiente para conduzir energia.
No fim do ano passado, pesquisadores em uma universidade de Singapura afirmaram que conseguiram desenvolver um tipo de bateria que pode durar até 20 anos. O princípio da bateria se baseia em utilizar um gel produzido a partir de nanotubos de dióxido de titânio. Essa substância faz com que a corrente flua numa velocidade muitíssimo maior que em qualquer outra bateria. Os pesquisadores alegam que conseguiram carregar 70% da carga em apenas dois minutos, e que seu ciclo vital é de aproximadamente 10.000 ciclos. Isso faria com que a bateria durasse cerca de 20 anos! As vantagens? Bem, começa pelo tempo de recarga. Quantas vezes já não aconteceu de você estar prestes a sair de casa e não poder levar o celular porque estava sem bateria? Ou até mesmo acabar com a carga durante uma ligação ou enquanto navega na internet, na rua. Segundo, que seus custosdiminuiriam em muito com esse tipo de bateria, pois a bateria de alguns aparelhos hoje em dia, além de ter um tempo de vida curto, não pode ser removida, te obrigando a comprar um aparelho novo. Os pesquisadores deram um prazo de aproximadamente dois anos para que o produto já comece a circular no mercado.
Outro exemplo de bateria sustentável criada há dois anos foi na Universidade de Maryland, nos Estados Unidos. Sua produção consiste de fibras de madeira e sódio (o sódio precisa trabalhar em conjunto com o estanho, na verdade), o que é muito menos prejudicial ao meio ambiente como a maioria das baterias que leva o lítio como substância principal. Ela possui cerca de 400 ciclos, que quase se aproxima com as baterias comuns de celulares. A bateria ainda não é circulada no mercado, pois está em fases de teste, além de ter uma estrutura muito simples; ela é menos espessa e densa que um papel.
Hoje em dia, já existem diversas opções diferentes, cada uma oferecendo vantagens diferentes das outras. Mas as pesquisas não pararam por aí, ainda tem muita coisa a ser desenvolvida, e esses estudos recentes mostraram que a nanotecnologia e a biotecnologia serão de suma importância para o desenvolvimento de baterias futuras, buscando cada vez mais aprimorar o tempo de vida assim como buscar fontes sustentáveis para a produção. Talvez um dia seja possível que nós possamos usar baterias 100% sustentáveis e que não precisem nunca mais ser trocadas. Mas até lá, esperamos que os avanços da nanotecnologia permitam tal feito.
https://www.bringit.com.br/blog/curiosidades/a-evolucao-das-baterias/
As pilhas e baterias são Forças Eletromotrizes, e são geradores de tensão e energia como são armazenadores ou acumuladores ou, “fisicamente falando”, elas são sistemas que através de reações e conversões químicas, transformam energia através de Oxidação Redução, movimentando elétrons por um circuito elétrico externo.
Existem registros de que baterias foram criadas por Iranianos, há mais de dois milênios atrás. Os sistemas utilizados por eles eram de jaros de argila, que continham finos cilindros de cobre e um bastão de ferro dentro. Para gerar energia, eram utilizados ácidos comuns como suco de limão ou vinagre. Desde então a energia veio sendo gerada de diversas formas e armazenada de diversas formas também. Vamos conhecer então desde alguns registros mais posteriores.
Capacitores
O termo “bateria” foi introduzido nos estudos por Benjamin Franklin, em 1748, quando mencionava a respeito de capacitores, no sentido de um conjunto de capacitores conectados formando uma bateria.
Os primeiros “acumuladores de energia” foram gerados para poder testar cargas em experimentos químicos. Eles foram os capacitores que são compostos por placas metálicas, paralelas, as quais são separadas por um isolante.
Pilha Voltaica
Começaremos com o ano de 1800, e a chamada Pilha Voltaica, criada pelo físico italiano Alessandro Volta. Essa pilha possibilitou que os estudiosos aplicassem eletricidade em seus experimentos químicos.
Sua energia provém da conversão da energia química para a elétrica, a partir de um processo que funciona a partir de um par de discos de cobre e zinco, os quais são empilhados na vertical e separados por uma camada de pano ou papelão encharcados de uma solução salina. Essa pilha perde pouca carga e sua corrente elétrica é contínua. Porém, não produz tensão suficiente para gerar fagulhas e dura muito pouco, no máximo uma hora.
Pilha de Daniell
Surgiu em 1836, criada pelo químico Britânico John Frederic Daniell.
Ela funciona a partir de uma folha de zinco imersa em sulfato de zinco em uma vasilha de barro poroso. Essa vasilha é imersa em um pote de cobre com solução de sulfato de cobre. Com o tempo o cobre preenche os poros da vasilha, e reduzia sua vida útil.
A pilha de Daniell operou a 1,1 volt e foi utilizada em grandes escalas nas redes de telégrafos, até ser substituída em 1960. Foi revolucionária para a época.
Pilha de Grove
Foi criada em 1844 por William Robert Grove, físico e juiz galês. Ela é considerada até hoje a fonte de energia do futuro. Grove foi responsável em desenvolver a primeira célula de combustível do mundo. Era feita com uma placa de zinco imersa em ácido sulfúrico, separada por uma barreira porosa de outra solução, feita de uma placa de platina imersa em ácido nítrico.
Essa Pilha liberava uma corrente alta, com quase o dobro da tensão da Pilha de Daniell. Porém, liberava uma fumaça tóxica de óxido nítrico. Foi a bateria preferida da rede americana de telégrafos.
Bateria de Chumbo – Ácido – A Primeira Pilha Recarregável
Foi utilizada a primeira vez em 1859, criada pelo físico francês, Gaston Planté.
Uma célula constituída por uma placa de óxido de chumbo e outra de chumbo metálico, imersas em ácido sulfúrico, produzindo sulfato de chumbo.
Esse sistema é muito pesado para pequenos aparelhos. É o mais utilizado em baterias de carro, no breaks e iluminações de emergência.
Célula de Gravidade
Surgiu na década de 60, por um Francês chamado Callaud, e seu nome e especialidades foram desconhecidos.
Uma peça de cobre é colocada no fundo de uma jarra de zinco e suspensa a baixo da borda. Cristais de sulfato de cobre são espalhados em volta da peça de cobre e a jarra é preenchida com água destilada. A partir da energia gerada, formam-se soluções se sulfato de zinco no topo. É o modelo que também tem sucesso na rede de telégrafos, e é uma variação da Pilha de Daniell, porém com uma corrente mais elevada.
Pilha de Leclanché
Foi criada em 1866, e como diz o nome, pelo engenheiro elétrico francês, Georges Leclanché.
Funciona a base de um cilindro de zinco, envolvido por um tipo de papel poroso e com manganês em pó, imersos em uma solução de cloreto de amônio, e zinco.
Essa foi a precursora da pilha seca, e foi aplicada também em redes de telégrafos, em sinaleiros, sinos elétricos e nos primeiros telefones.
Pilha de Zinco – Carbono – A Primeira bateria Seca
Em 1886 surgiu a primeira bateria seca, por Carl Gassner, um inventor Alemão.
Ela foi gerada com cloreto de amônio com gesso, criando uma pasta junto do cloreto de zinco. Foi utilizada em dispositivos portáteis, como lanternas.
Pilha de Níquel – Cádmio – A primeira Bateria Alcalina
A inovadora e tão conhecida pelo efeito do vício das baterias, o efeito memória, foi criada. A primeira pilha Alcalina da história. Surgiu em 1899, pelo cientista sueco Waldemar Jungner. Formada pela placa positiva e negativa, no mesmo recipiente. A placa negativa é composta de cádmio metálico e a positiva coberta de hidróxido de níquel. Ambas envoltas por uma solução de hidróxido de potássio, conhecida como “solução alcalina”.
Por serem baterias menores, foram utilizadas em tudo que é tipo de aparelho, como celulares, ferramentas, brinquedos, aplicações industriais, e etc. Foram fabricadas de dois tipos: recarregável e não recarregável. E utilizamos ela até os dias de hoje!
Bateria de Lítio-Ion
Depois de muito tempo, surgiu o novo modelo de bateria, formadas de Íons de Lítio. Criada na década de 1970, por Manley Stanley Whitingham, um químico americano.
Sua placa positiva consiste em óxidos de cobalto e lítio depositados sobre uma lâmina de alumínio. A negativa, por carbeto de lítio depositado sobre uma lâmina de cobre, separados então por uma folha de material plástico poroso e embebido com uma solução orgânica de sais de lítio, enroladas em forma cilíndrica ou prismática.
Apesar do custo um pouco mais alto, é a melhor e a mais utilizada bateria atualmente, em dispositivos portáteis, telefones e notebooks.
Pilha de Níquel – Hidrogênio
Criada em 1977, pela empresa americana de telecomunicações COMSAT. Funciona a base de uma placa de níquel conectada a uma célula de hidrogênio pressurizado, porém, separados por uma membrana de zircônio.
Ela é usada em satélites, sondas espaciais, e inclusive, é a bateria usada no Telescópio Espacial Hubble. Ela possui uma longa duração e é recarregável, ela pode durar 15 anos ou mais. Porém nãoé adequada para o uso popular devido ao seu custo.
Bateria de Lítio – Polímero
Criada em 1979, por Michael Armand, químico francês. Essa bateria funciona igual a bateria de lítio íon, só que o separador plástico e o eletrólito foram substituídos por uma folha de polímero condutor de íons de lítio. Isso melhorou a segurança da bateria, porém ainda é caro para a produção industrial.
Essa bateria foi usada e ainda é usada em carros elétricos, como o Autolib.
Bateria de Sódio – Cloreto de Níquel – ZEBRA – Zero Emission Batteries Research Activity
Essa bateria é utilizada nos veículos elétricos e sistemas de armazenamento de energia. Foi criada em 1982, pelo Dr. Johan Coetzer da Africa do Sul.
Ela é constituída por placas negativas de sódio e por placas positivas de cloreto de níquel. Para funcionar, precisa de temperaturas elevadas de 250 a 300 ºC. Seu material é abundantemente amigável com o meio ambiente.
Bateria de Níquel – Hidreto Metálico
A ultima até então, utilizada até os dias de hoje. Foi desenvolvida em 1989, pela empresa alemã de carros Daimler AG. Essa bateria tem estrutura similar a de níquel cadmio, porém possui uma liga metálica que absorve hidrogênio ao invés de cadmio.
Ficam menos viciadas, porém descarregam mais rápido. São usadas em veículos elétricos e dispositivos portáteis.
Bom, fica aqui a evolução das baterias, porém existem muitas outras sendo estudadas e aplicadas no mercado com tentativas falha de sucesso, baterias a base de água, de hidrogênio e outras mil. Então, vamos permanecer atentos às novas evoluções da tecnologia!
https://redimax.com.br/dicas/qual-diferenca-entre-bateria-estacionaria-e-automotiva/
Qual a diferença entre bateria estacionária e automotiva?
As baterias estacionárias e as automotivas são muito parecidas em sua construção, porém trabalham de maneiras diferentes. A bateria estacionária é indicada para diversas aplicações, mas a sua maior utilidade é em sistemas de energia solar, com o armazenamento nas placas solares. Nessa atividade, algumas pessoas confundem o uso de estacionária ou automotiva e nós da Redimax vamos te explicar a diferença.
Uma bateria automotiva é constituída de muitas placas em paralelo e de espessura muito fina, capaz de fornecer uma grande corrente por um curso período de tempo, por exemplo, nas partidas de carro. Já a estacionária possui maior espessura de placa, é utilizada em aplicações com longos períodos de descarga profundas.
O que isso influencia? A bateria automotiva aplicada em um sistema de energia solar não durará muito tempo e será uma dor de cabeça ao proprietário. Ela não pode ser usada em longos períodos de descarga, pois as soldas internas foram designadas apenas para um curto período e o contrário pode ocasionar acidentes. As baterias estacionárias são fabricadas de maneira a economizar no desgaste e por isso, tem vida útil prolongada que pode chegar até 20 anos.
As demais diferenças estão em:
Os pólos de uma bateria automotiva são do tipo cônico, padrão utilizado em automóveis. As estacionárias possuem terminais do tipo parafuso e porca, o que facilita a montagem de interligações entre baterias;
Baterias estacionárias precisam de certificação da ANATEL para serem utilizadas. São testadas e aprovadas em laboratório licenciado antes da sua circulação. Nem sempre as baterias automotivas precisam dessa licença.
Analise abaixo as características construtivas de cada uma:
Automotivas
Projetadas para não descarregarem mais de 5% de sua capacidade total;
Construídas com grande quantidade de placas de pequena espessura;
Tensão usual é de 12V/elemento;
Recarga durante o uso do automóvel.
Estacionária
Conhecidas como baterias de ciclo profundo, podem perder até 80% de sua carga total;
Possuem placas internas espessas;
Alta capacidade A x h;
Tensão usual é de 1,2V/elemento;
Construídas com matérias mais nobres de forma a proporciona-las maior vida útil e confiabilidade;
Placas positivas em formato tubular.
https://www.dmesg.com.br/uso-de-baterias-automotivas-vs-estacionarias-em-no-breaks/
Baterias automotivas vs. estacionárias em nobreaks
Características gerais
 
Enquanto baterias automotivas, como o nome já diz, são projetadas para uso em automóveis, com uma vida útil estimada em cerca de 3 anos, as baterias estacionárias são construídas com materiais nobres, feitos para durarem muito mais tempo, e por isso são mais caras.
Assim como quase todos os produtos, existem marcas boas e ruins no mercado, podendo variar consideravelmente a qualidade do produto, porém vamos aqui analisar as diferenças nas categorias estacionárias e automotivas, do tipo “chumbo-ácido” sem nos aprofundar em detalhes técnicos e sim práticos.
A curto prazo a tentação de adquirir baterias automotivas para utilizar em aplicações estacionárias, como nobreaks, geração de energia eólica, solar etc é grande, visto que elas podem custar menos da metade do preço de uma estacionária da mesma capacidade (Ah ou Amperes-Hora), mas a médio e longo prazo a estacionária sem dúvida se mostra a melhor opção.
 
Baterias automotivas
 
As baterias automotivas são fabricadas com placas de chumbo finas e em maior quantidade comparadas as estacionárias. Esta construção provê maior superfície de contato para a solução acida e por consequência fornece uma maior corrente (amperes) ao custo de uma degradação mais rápida do material.
Baterias automotivas são feitas para estarem sempre carregadas (função exercida pelo alternador nos veículos) e fornecer uma grande quantidade de corrente em um curto período de tempo, necessário para dar partida no motor. Uma vez que o motor esteja funcionando, o alternador encarrega-se de mantê-la sempre carregada . A descarga máxima projetada para bateria automotiva é de apenas 10% de sua capacidade total.
Outro ponto importante que devemos considerar é a emissão de gases tóxicos pelas baterias automotivas. Ambos os modelos emitem basicamente hidrogênio e vapor de ácido sulfúrico, principalmente durante o processo de carga. Nos carros este “vapor” é rapidamente dispersado, pois a bateria fica embaixo do capô separado da cabine dos passageiros. Já em uma empresa, onde o no-break geralmente fica dentro da sala dividindo espaço com outras pessoas, isto pode causar sérios problemas de saúde, dependendo da quantidade de baterias e ventilação do ambiente.
 
Baterias estacionárias
 
São baterias projetadas para ciclos de descarga profundos, com materiais internos nobres, e placas de chumbo mais espessas, feitas para durarem mais tempo.
As aplicações típicas de baterias estacionárias incluem sistemas UPS (no-breaks), centrais telefônicas, alarmes, sistemas de som, energia solar e eólica, iluminação de emergência ou qualquer outra aplicação que demande uma corrente moderada por mais tempo, ao invés de uma grande quantidade de corrente por alguns segundos.
Possuem filtro que impedem emissão de vapor da solução acida, deixando passar apenas hidrogênio que não é nocivo a saúde, portanto podem ficar no mesmo ambiente de trabalho com pessoas, apesar de ser recomendável uma ventilação mínima também.
Seus eletrodos são mais espessos que as automotivas e são feitas com chumbo de melhor qualidade, com liga chegando a 95% ou mais de pureza.
Podem sofrer até 80% de descarga sem prejudicar sua vida útil, e suportam quantidade maior de ciclos de carga e descarga.
Duram em torno de 5 anos, havendo casos onde ultrapassam 10 anos, dependendo dos ciclos de carga, temperatura ambiente e outros fatores que impactam na sua vida útil.
A maioria dos fabricantes de baterias estacionárias estipulam 25 graus Celsius como temperatura padrão de funcionamento, por isso é interessante que as baterias estejam em ambientes com ar-condicionado, e que o ar-condicionado também esteja ligado em no-breaks (tomando cuidado com o dimensionamento de carga para tal). A vida útil de baterias estacionárias cai pela metade para cada 10 graus acima da temperatura padrão, e dobra para cada 10 graus abaixo.
Exemplo: Se você colocarbaterias que teoricamente duram 8 anos na temperatura ideal de 25 graus celsius em cima de um forro, onde a temperatura no verão chega facilmente a 45 graus, elas irão durar cerca de 2 anos (levando em consideração apenas a temperatura e não outros fatores igualmente importantes como quantidade e profundidade dos ciclos de descarga).
Existem outras tecnologias de baterias estacionárias, como a VRLA, que podem ser utilizadas em qualquer posição (mesmo de cabeça pra baixo!) por terem seu eletrólito interno imobilizado com mantas de fibra de vidro e outros materiais. As baterias chumbo-ácido por sua vez não podem ser utilizadas ou armazenadas em outras posições.
Tabela comparativa de baterias automotivas vs. estacionárias
 
	
	Automotiva
	Estacionária
	Espessura das placas de chumbo
	1 mm
	8 mm
	Descarga máxima permitida
	10%
	80%
	Vida útil média
	3 anos
	5 anos
	Tipo de conector
	Borne automotivo
	Orifício para parafuso
	Emissão de gases tóxicos
	Sim
	Não
 
Conclusão
 
Percebe-se claramente ao observar as principais diferenças entre os dois tipos de baterias que uma é feita especificamente para dar partida em motores e manter sempre a carga máxima ou algo próximo a ela, enquanto a outra é feita para ser utilizada durante horas e gradativamente, da mesma forma que baterias de telefones celulares, lanternas, etc.
Tecnicamente falando, não há por que uma bateria automotiva não funcionar em no-break, visto que ambas são 12 Volts (Atenção: Existem no-breaks que funcionam com 12v, 24v, 48v etc… neste caso são necessários “grupos” de baterias ligadas em série até atingir sua tensão de operação, e pode-se ligar os grupos também em paralelo para somar as correntes, aumentando a autonomia do equipamento), porém sua vida útil será muito pequena se compararmos com esta mesma bateria (ou conjunto de baterias) estacionária.
Você terá a falsa sensação de estar protegido, quando na verdade suas baterias podem estar com poucos minutos de autonomia, e o pior de tudo é descobrir isto justamente na hora que você mais precisa delas,  no caso de falta de energia elétrica.
As baterias estacionárias por serem fabricadas com materiais nobres também são menos suscetíveis a vazamentos da solução ácida, explosões, oxidação dos terminais e outros problemas.
O investimento em baterias estacionárias sempre é a melhor opção custo-benefício para sistemas UPS (no-break), centrais telefônicas, armazenamento de energia solar, alarmes ou qualquer outra aplicação onde você sabe que  irá descarregar mais de 10% da capacidade da bateria.

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