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Alimentos industrializados 
Consumo de Alimentos industrializados associado às doenças mais recorrentes nos últimos tempos
Introdução
 Os produtos industrializados ocupam uma parcela cada vez maior do mercado de alimentos. Eles são bastante práticos, pois já vêm prontos ou semi-prontos. Entretanto, para conseguir a praticidade e durabilidade dos produtos, os fabricantes se utilizam de milhares de aditivos químicos.
 O citrato de sódio, por exemplo, está presente no leite em caixinha, como estabilizante. Por sua vez, o fosfato tricálcico é usado em refrescos e sopas em pó, para evitar a presença de umidade. Já o benzoato de sódio serve como conservante em margarinas, molhos e sucos.
 A industria de alimentos defende esses aditivos, utilizados, em geral, para aumentar a durabilidade do produto na prateleira, melhorar a aparência (como sabor, cor e odor), evitar reações provocadas pelo meio ambiente e por bactérias (conservando os por mais tempo) ou facilitar algumas etapas da produção industrial. Ou seja, torná-lo mais atrativo e prático para o consumidor.
 Por suposto, isso é permitido pela legislação brasileira, que admite a adição de 12 categorias de aditivos: acidulantes, antiespumantes, antioxidantes, antiumectantes, aromatizantes, conservantes, corantes, adoçantes artificiais e naturais, espessantes, estabilizantes e umectantes. 
 Entre os mais usados destacam-se os corantes, que podem ser naturais, como o cúrcuma, ou artificiais, como tartrazina (aparece nos rótulos como a sigla E102), sendo utilizados em refrigerantes e doces para dar a cor dos sabores que imitam, por exemplo.
 Merecem ser mencionados ainda: os espessantes, que também surgem muitas vezes em forma de siglas (como o INS 466) e são empregados para engrossar caldos e tornar mais viscosos produtos como geléias e cremes; e os conservantes, como o benzoato de sódio e o ácido sórbico, cuja função é evitar a ação de microrganismos que podem deteriorar os alimentos, fazendo com que percam as suas características ou até mesmo se estraguem.
 Nutricionistas e pesquisadores da saúde apontam como danos causados por esses aditivos palavras ainda mais amedrontadoras: hipoglicemia, diarréia, diabetes, candidíase, alergias e até mesmo distúrbios no comportamento. Os conservantes, por exemplo, são tidos por muitos como os grande vilões da alimentação industrial, por terem ação bactericida e serem freqüentemente associados a doenças como o câncer.
Objetivo
Caracterizar o aumento do consumo de alimentos industrializados e a diminuição do consumo de alimentos in natura (orgânicos).
Avaliar o consumo de alimentos industrializados, os fatores associados e a sua influência no desenvolvimento de doenças.
Justificativa
 “O consumidor conhece apenas parte da evolução dos alimentos para um status industrializado. Durante essa evolução, o papel das indústrias alimentares modificou-se e o alimento passou a se apresentar de duas formas: por um lado ele é artificial e por outro deve conservar um status natural. As indústrias recorrem a esse apelo do “natural” para manter uma conexão do alimento com a natureza, do ponto de vista do consumidor. Essa tática tenta contornar a crítica que os consumidores fazem aos produtos industrializados, considerando-os insípidos, sem sabor, descaracterizados, entre outros.”(HÉRNANDEZ, 2005).
 Lambert, afirma que geralmente as pessoas observam os alimentos industrializados como piores do que os ‘naturais', consequentemente o que parece ser natural na realidade está cheios de conservantes, agrotóxicos e vários outros aditivos químicos, o que está gerando uma sociedade doente. Doenças como diabetes, hipertensão, obesidade e câncer está ligado diretamente com o consumo de alimentos industrializados.
 Essa pesquisa vem, então, mostrar o aumento de doenças crônicas desde as crianças até os idosos, adquiridos pelo consumo de alimentos ultra processados.
Referencial teórico
 “Os alimentos não só previnem, como curam doenças”. A frase é do cardiologista e nutrólogo Lair Ribeiro que defende que as pessoas adotem uma alimentação mais saudável, livre de produtos industrializados. “Os alimentos enlatados possuem substâncias que melhoram o sabor dos alimentos, como por exemplo, o monossódico glutamato, mas que é altamente prejudicial à saúde”, alerta.
 Se por um lado a população tem vivido mais, por outro ela tem passado mais tempo doente, constata Dr Lair Ribeiro. E, para prevenir essa situação, conhecer os alimentos pode ser de grande ajuda.
  “Se você usa produtos alimentícios, é uma questão de tempo para você ficar doente. Eu não sei se serão 10, 20 ou 30 anos. Uma hora você vai pagar o preço,” afirma Dr. Lair Ribeiro.
 Doenças como diabetes, hipertensão, doenças do coração, obesidade e câncer vem sendo maiores os casos desde o século XX. Causa como o diabetes por exemplo não existe relatos históricos de alguém com essa doença e que na era presente o número é assustador de casos, principalmente em crianças, fatores que mostram a influência dos alimentos industrializados como principal fonte de doenças crônicas.
 Os alimentos processados ​​e industrializados são carregados de açúcar refinado. O açúcar consumido em excesso é seriamente prejudicial, pois não possui nutrientes essenciais para o bom funcionamento do corpo; além de acarretar outros problemas.
Alimentos altamente processados ​​geralmente contêm:
– Conservantes 
Produtos químicos que impedem a podridão dos alimentos.
– Corantes 
Produtos químicos que são usados ​​para dar ao alimento uma cor específica.
– Sabor Artificial
Produtos químicos que dão ao alimento um sabor particular.
– Texturantes
 Produtos químicos que dão uma textura particular ao alimento. Tenha em mente que os alimentos processados, ​​podem conter dezenas de produtos químicos adicionais que nem sequer estão listados no rótulo.
 Eles são extremamente baixos em nutrientes essenciais, em comparação com alimentos integrais, não transformados. Eles geralmente contêm gorduras baratas, sementes refinadas e óleos vegetais (como o óleo de soja) que são muitas vezes hidrogenados, o que os transforma em gorduras trans. Vários estudos mostram o consumo desse tipo de alimento, aumenta os riscos de doença cardíaca; que é a causa mais comum de morte Mundialmente.
Metodologia
Para alcançar com êxito os objetivos propostos, bem como obter as informações necessárias para a realização da pesquisa, utilizou-se pesquisa através de documentários, artigos acadêmicos e sites de especialistas da área.
Referências Bibliográficas
Documentário, Porque continuamos adoecendo, Dr. Lair Ribeiro;https://youtu.be/h0U2YfyReZM
Documentário, Porque adoecemos,Dr Lair Ribeiro; https://youtu.be/0uYkFNZSGXY
Documentário, Mude sua alimentação Mude sua vida, Dr Lair Ribeiro;https://youtu.be/v6DWGPNjNIg
Oliveira. V. R.Conceito de alimento natural e alimento industrializado. Foz do Iguaçu, artigo acadêmico,2017.
BIULEMANN, R.M. Consumo de alimentos ultraprocessados e impacto na dieta de adultos jovens. São Paulo, Ver. Saúde Pública, 2015, pg 49.
https://drjulianopimentel.com.br/alimentacao/alimentos-industrializados-fazem-mal/
https://www.revistaplaneta.com.br/alimentos-industrializados/
http://nutricaoevidasaudavel.com.br/em-vez-de-remedios-medico-recomenda-alimentos/

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