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centro cirúrgico desconfortos e complicações pós operatórios

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07/05/2015 
1 
Profa. MsC. Valéria Aguiar 
*
Enfermagem Cirúrgica 
DOR 
O trauma tecidual desencadeia 
respostas: 
Corticais 
Reflexos 
segmentares 
Reflexos Supra-
segmentares 
Cardiovascular 
Pulmonar Gastrintestinal Renal 
Neuroendócrina / 
metabólica 
Alterações 
07/05/2015 
2 
DOR 
Pulmonar - diminui a expansão pulmonar, 
acúmulo de secreção, inabilidade para tossir e 
respirar profundamente, hipoxemia, 
hipercapnia, infecções. 
Neuroendócrinas e 
Metabólicas – diminui 
as defesas 
imunológicas. 
Gastrintestinal – 
náusea, vômito e 
risco de íleo 
adnâmico. 
Cardiovascular – aumento da 
atividade simpática, do volume 
sistólico, do trabalho cardíaco, 
da frequência e consumo de 
oxigênio pelo miocárdio. 
Renal – hipomotilidade 
da bexiga e uretra com 
dificuldade miccional 
 
Resposta Cortical 
- Trauma Residual 
- Imobilização voluntária 
- Trauma cirúrgico 
Fraqueza muscular 
Tromboembolismo 
Flebites 
Convalescença Prolongada 
07/05/2015 
3 
 
Reflexo Supra-Segmentar 
- Aumento da TA 
- Aumento do metabolismo 
- Aumento do consumo 
- Hipoventilação 
- Atelectasia tardia 
- Hipoxemia 
- Infecção 
- Febre 
- Pneumonias 
- Trauma residual 
- Imobilização 
voluntária 
- Trauma cirúrgico 
D
O
R 
ES
PA
SM
O 
 
Reflexo Segmentar 
- Cutâneo-somático 
- Somático-somático 
- Viscerossomático 
- Espasmo bronquiolar 
- Dim. Mobilidade Intestinal 
- Retenção Urinária 
- Distensão abdominal 
- Náuseas 
- Vômitos 
- Constipação intestinal 
07/05/2015 
4 
 
Avaliação da dor pós-operatória - A incidência, o tipo, a 
intensidade e a duração da dor experimentada pelo paciente 
são influenciados por vários fatores. 
 
FATORES Relacionado ao 
Paciente 
Relacionado à 
Cirurgia 
Relacionado à 
Anestesia 
Relacionado ao 
Paciente 
Econômicos e Familiares 
Separação familiar 
Ansiedade e medo pré e pós-
operatório 
Medo da morte 
Físico, Psicológico, Emocional 
Social e Cultural 
Informação recebida da equipe 
Experiência álgica prévia 
07/05/2015 
5 
Relacionado à Anestesia 
Suporte Pós-Operatório 
Delicadeza e Manobra 
atraumática 
Tipo de Anestesia; 
Prep. Pré-Anestésico 
(Informação recebida); 
Duração da anestesia 
Enfermagem Cirúrgica 
Relacionado à Cirurgia 
Sítio Cirúrgico – aumento dor (cir. 
abdominal e ortopédica) 
Incisão – obs. Tensão (tosse, 
espasmo) 
Trauma tecidual e celular 
Enfermagem Cirúrgica 
07/05/2015 
6 
Avaliação Qualitativa da Dor Pós-Operatória 
Local da Cirurgia! Local distante da 
cirurgia! 
“Não sei onde” 
“Tudo” 
Dor incisional ou 
visceral; Espasmo 
muscul. ou Reflexo; 
Mau posiciona/o. 
Relacionado à 
anestesia; 
Causa preexistente; 
Complicação da 
cirurgia; 
Exacerbação de dor 
crônica; 
Estresse 
situacional; 
Problemas 
emocionais. 
Pergunta: Onde Dói? 
Resultado: administrar 
analgésico 
Fechar 
diagnóstico; 
Iniciar trata/o 
específico. 
Esclarecer dúvidas; 
oferecer ansiolítico. 
Avaliação Qualitativa da Dor Pós-Operatória 
Aguda, cortante, 
pulsátil, em cólica, 
espasmo, pontada 
Aperto, zumbido 
estranho 
Dormente, 
formigamento, em 
peso 
Provável causa 
orgânica relacionada 
a cirurgia. 
Considerar causas 
não-orgânicas 
(ansiedade, medo). 
Provável causa 
orgânica relacionada 
à compressão, à 
lesão nervosa ou a 
isquemia. 
Pergunta: Como é a 
Dor? 
Resultado: Geralmente 
responde trata/o c/ 
analgésico 
Reavaliar, terapia 
de apoio, 
ansiolítico. 
Monitorar e 
estabelecer 
diagnóstico. 
07/05/2015 
7 
*
Técnica Como a dor é 
Medida 
Comentários 
Escala global de 
cinco 
 
 
 
 
 
0 = Nada 
1 = Muito pouco 
2 = Alguma dor 
3 = Bastante 
4 = A pior possível 
 
Adequada para 
paciente bem 
consciente 
 
 
 
Enfermagem Cirúrgica 
*
Técnica Como a dor é Medida Comentários 
Escala quantitativa 
(avaliação numérica) 
 
 
 
 
 
Escala análogo-visual 
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 
 
 
Nenhuma A pior 
possível 
- Indique na linha o 
tamanho da dor 
 
I I 
0 10 
Nenhuma A pior 
 
- Indique na linha o 
tamanho da dor 
Manter a dor 
em escala 
abaixo de 4. 
Dor acima de 8 
significa 
urgência médica 
 
Adequada para 
crianças acima 
de 6 anos 
Enfermagem Cirúrgica 
07/05/2015 
8 
*
Técnica Como a dor é Medida Comentários 
Parâmetro 
fisiológico e 
comportamental 
 
 
 
Avaliação de 
funções pelo 
observador 
Agitação, vocalização, 
sudorese, lacrimejamento, 
midríase, taquicardia, 
hipertensão e alteração no 
controle da respiração, podem 
ser sinais de dor. 
O paciente executa funções 
importantes (inspira 
profundamente, tosse, 
expectora, deambula, 
movimenta uma articulação)? 
Utilizar em 
pacientes 
inconscientes, 
confusos ou 
condições 
críticas. 
Realizar em 
todos os 
pacientes. 
Fornece dados 
subjetivos da 
intensidade da 
dor e do grau de 
limitação. 
*
*Para a analgesia pós-op. são utilizados 4 grupos 
farmacológicos: 
*Anestésico local – infiltração local da incisão com 
anestésicos de ação prolongada. Ex. Lidocaína, 
bupivacaína. 
*Antiinflamatório não-esteróide – seus efeitos são aditivos 
aos dos analgésicos opióides. Acumulam-se nos tecidos 
inflamados, na parede do estômago, no fígado, no sangue 
e nos rins. Possuem efeitos antipiréticos e 
antitrombóticos. Ex. Meloxicam. Pacientes idosos e 
mulheres estão mais sujeitos a efeitos colaterais. 
*Efeitos colaterais: irritação gástrica, insuficiência renal 
aguda, distúrbios do SNC. 
 
Enfermagem Cirúrgica 
07/05/2015 
9 
*
*Analgésico não-opióide – para dores fracas podendo ou não 
serem associados aos opióides. Possuem efeito teto. Ex. 
Dipirona. 
 
*Analgésico opióide – analgésicos para dores médias e 
fortes. Ex. Morfina, dolantina, petidina, meperidina. 
*Efeitos colaterais: náusea, vômito, sedação, prurido, 
euforia, retenção urinária, constipação, confusão, 
vertigem e depressão respiratória. 
Enfermagem Cirúrgica 
*
*Identificar o local, o tipo da dor, a intensidade e 
as alterações fisiológicas e comportamentais; 
*Posicionamento adequado; Manter o paciente 
confortável; 
*Conversar com o paciente para tranquilizá-lo; 
*Administrar medicação prescrita; 
*Verificar SSVV; 
 
 
Enfermagem Cirúrgica 
07/05/2015 
10 
*
*Observar efeitos colaterais; 
*Escala de sedação de Ramsay: 
*1) Ansioso, agitado, inquieto ou ambos 
*2) Cooperativo, orientado e tranquilo 
*3) Sonolento. Responde a comandos verbais 
*4) Dorme. Discreta reação a estímulo glabelar leve ou 
estímulo sonoro alto 
*5) Dorme. Lenta reação a estímulo glabelar leve ou a 
estímulo sonoro forte. Reage a dor 
*6) Sono profundo. Sem resposta à dor ou a estímulos. 
 
 
Enfermagem Cirúrgica 
*
Pode ser atribuído ao efeito anestésico e dos analgésicos, 
deglutição de sangue, muco e saliva ou não observância do 
jejum no pré-operatório. A incidência é em cerca de 20 a 
30% dos pacientes pós-operatórios. 
*Podem causar: 
*Deiscência de suturas 
*Aspiração pulmonar 
*Desidratação 
*Alterações hidreletrolíticas 
*Rotura esofágica 
*Aumento da pressão intracraniana 
Enfermagem Cirúrgica 
07/05/2015 
11 
*
*FATORESDE RISCO RELACIONADOS AO PACIENTE 
*Sexo feminino - mulheres apresentam uma probabilidade 2 
a 4 vezes maior de apresentar NVPO quando comparadas 
aos homens. Frequente após a puberdade pela ação 
hormonal. 
*Não-fumantes – apresentam maior índice de NVPO. 
*Idade – maior em adultos jovens e menor na velhice. 
*Pior estado físico segundo critério da ASA. 
*História de enxaqueca e ansiedade pré-operatória. 
*Obesidade. 
Enfermagem Cirúrgica 
*
*Fatores de Risco Relacionados à Cirurgia: 
*Duração da cirurgia - para cada 30 minutos adicionais na 
duração da cirurgia ocorre aumento de 60% no risco de NVPO. 
*Anestesia geral - pacientes submetidos à anestesia geral 
apresentam risco de NVPO 11 vezes maior quando comparados 
aos pacientes submetidos à anestesia regional. 
*Anestesia inalatória – aumenta o risco de NVPO com o uso de 
halotano, isoflurano, desflurano, sevoflurano ou enflurano. 
*Opióides - ativam o centro do vômito que está situado no 
tronco cerebral. 
 
Enfermagem Cirúrgica 
07/05/2015 
12 
*
*Manter a cabeça lateralizada ou lateralizar o paciente; 
*Higiene oral do paciente após o episódio do vômito; 
*Administrar Antiemético prescrito; 
*Anotar no prontuário; 
*Paciente em uso de SNG, limpar a mesma evitando 
obstrução; 
*Em caso de hiperemese, providenciar reposição de líquidos 
EV, iniciar BH e manter dieta zero; 
*O retorno da alimentação deverá ser gradativa. 
 
Enfermagem Cirúrgica 
*
*Acúmulo de líquidos e gases no estômago e intestinos, adquirido por 
ar deglutido, secreções digestivas (saliva, suco gástrico, bile e 
pancreático) e interferência do transporte normal de sódio e água 
do lume intestinal para o sangue. 
*A recuperação da motilidade é variável segundo o segmento do 
aparelho digestivo. Pode ser: 
*Intestino delgado – média 24 horas. 
*Estômago – 48 horas. 
*Cólon – 3 a 5 dias. 
*A continuidade da imobilidade das vísceras ocas por tempo 
prolongado constitui o íleo adinâmico. 
 
Enfermagem Cirúrgica 
07/05/2015 
13 
*
*CAUSAS: 
*Imobilidade do paciente no pós-operatório; 
*Alimentação imprópria no pós-operatório; 
*Traumatismo cirúrgico intestinal no transoperatório; 
*MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS 
*Abdômen aumentado e sensação de plenitude gástrica; 
*Dor abdominal tipo cólica e dispnéia; 
*MEDIDAS PROFILÁTICAS 
*Deambulação precoce; 
*Mobilização no leito dos pacientes impossibilitados de deambular; 
Enfermagem Cirúrgica 
*
*Estimular a deambulação; 
*Mobilizar o paciente no leito; 
*Evitar alimentos que fermentem no intestino; 
*Sonda retal por 20 min, elimina flatos do cólon inferior 
(s/n); 
*Administrar segundo prescrição, clisteres ou laxantes 
para estimular a peristalse; 
*Havendo íleo adinâmico introduzir SNG. 
 
Enfermagem Cirúrgica 
07/05/2015 
14 
*
POLIDIPSIA (sede excessiva): Atribuído ao uso de 
analgésicos, medicamentos e perda de líquidos durante a 
cirurgia. 
*CUIDADOS DE ENFERMAGEM 
*Umedecer lábios e boca do paciente quando estiver em 
dieta zero; 
*Administrar líquidos VO em pequena quantidade quando 
o paciente estiver consciente, sem náusea ou vômito e 
não houver contra-indicação. 
Enfermagem Cirúrgica 
*
Incapacidade de urinar apesar do desejo miccional 
causando distensão vesical. 
*CAUSAS 
*Bloqueio psicológico; 
*Anestesia profunda e de longa duração; 
*Cistite aguda pelo uso de sonda; 
*Hipertrofia prostática; 
*Estenose uretral; 
*Cálculo uretral, vesical ou coágulo; 
*Paralisia dos nervos da bexiga por lesão da medula. 
 
Enfermagem Cirúrgica 
07/05/2015 
15 
*
*Observar volume urinário e frequência miccional; 
*Valorizar queixas do pacte quanto à dor suprapúbica; 
*Verificar com palpação suprapúbica área de distensão; 
*Manter o paciente em ambiente privativo cercando o leito com 
biombo; 
*Posicionar o paciente confortavelmente; 
*Fazer o paciente pensar em água; 
*Estimular o som de água abrindo a torneira; 
*Fazer banho com água morna na região suprapúbica; 
*Não havendo resultado satisfatório providenciar sondagem vesical 
de alívio; 
 
Enfermagem Cirúrgica 
*
*Estado de Choque – Situação médica de insuficiência circulatória, 
onde o sistema circulatório não consegue exercer suas funções de 
fornecer nutrientes, retirar substâncias nocivas e manter o 
equilíbrio dos gases sanguíneos. 
*É um quadro grave caracterizado pela oxigenação celular 
inadequada levando à danos fisiológicos imediatos. 
 
Enfermagem Cirúrgica 
07/05/2015 
16 
ESTADO DE CHOQUE 
Colapso circulatório após qualquer agressão 
grave à homeostasia corporal 
Hemorragia 
profusa 
Traumatismo 
grave 
Queimadura 
extensa 
Infarto do 
miocárdio 
Sepse 
bacteriana 
Causará 
Hipoperfusão disseminada dos tecidos secundária à redução do volume 
sanguíneo, do débito cardíaco ou da redistribuição inadequada do fluxo 
de sangue; 
A hipoperfusão generalizada dos tecidos diminuirá o aporte de oxigênio 
e nutrientes e a depuração de metabólitos; 
Hipóxia celular com metabolismo anaeróbico e consequente acidose 
lática provocada pelo aumento do ácido lático. 
ESTADO DE CHOQUE 
Classificação 
Choque 
Hipovolêmico 
Choque 
Cardiogênico 
Choque 
Distributivo 
Choque 
Obstrutivo 
07/05/2015 
17 
 
Choque 
Hipovolêmico 
Redução do volume de líquido 
circulante, provocada pela perda 
sanguínea ou hídrica (diarréia, 
hiperemese, hemorragias, 
queimaduras). 
Comum no POI, pela perda 
excessiva de sg ou reposição 
inadequada de líquido no trans-
operatório. 
 
Choque 
Cardiogênico 
Resultado da 
ineficiência da bomba 
cardíaca 
Comum em pacte com 
doença restritiva (ICC, 
IRA) 
 
Choque 
Distributivo 
 
Choque 
Obstrutivo 
Diminuição do tônus 
vascular com ação do 
SNA (simpático). 
Ocorre vasodilatação 
(má distribuição do 
volume sangue com 
retorno venoso 
diminuído). 
Causa 
diminuição da 
sístole, débito 
cardíaco e 
ineficiência de 
perfusão 
tecidual 
Trombos, TVP, infarto 
Neurogênico Séptico 
Anafilático 
07/05/2015 
18 
Choque Distributivo 
C
h
o
q
u
e
 N
e
u
ro
g
ê
n
ic
o
 
Disfunção do 
SNA causando 
vasoplegia e 
consequente 
choque 
Causas 
Anestesia espinhal 
Lesão do sistema nervoso 
Efeito depressor de 
medicamentos e drogas 
Hipoglicemia 
Lesão da medula espinhal 
Choque Distributivo 
C
h
o
q
u
e
 A
n
a
fi
lá
ti
c
o
 
Exposição do 
organismo a 
determinado 
antígeno. Provoca 
edema com 
obstrução de VAS 
POR QUE? 
Libera 
Histamina 
Causa dilatação 
veno/arterial 
Aumenta a 
permeabilidade 
vascular com 
decréscimo da PA 
Alimentos 
Insetos 
Vacinas 
Imunoterapi
a 
Drogas 
Anestésico 
07/05/2015 
19 
Choque Distributivo 
C
h
o
q
u
e
 S
é
p
ti
c
o
 
Infecções 
bacterianas, 
virais ou 
fúngicas. 
Dividida 4 Fases 
Causa 1ª Fase 
Endotoxina (toxinas 
dos microorgarnismos 
liberadas) causa lesão 
endotelial; 
A endotoxina estimula a 
liberação de histamina, 
bradicinina; 
Aumenta a permeabilidade 
vascular e causa agregação 
plaquetária; 
Choque Distributivo 
C
h
o
q
u
e
 S
é
p
ti
c
o
 
Infecção 
bacteriana,vir
al ou fúngica. 
Dividida 4 Fases 
Causa 2ª Fase 
Altera o 
fornecimento de 
O² aos tecidos; 
Hipóxia tecidual com 
substituição da 
respiração aeróbica 
intracelular pela 
glicólise anaeróbica 
Diminui a 
resposta 
vasomotora 
Produção 
excessiva 
de ác. 
lático 
Acidose 
metabólica 
lácticaRedução do 
pH tecidual 
07/05/2015 
20 
Choque Distributivo 
C
h
o
q
u
e
 S
é
p
ti
c
o
 
Infecção 
bacterianavi
ral ou 
fúngica. 
Dividida 4 Fases 
Causa 3ª Fase Alteração de 
Coagulação 
A endotoxina ativa a 
coagulação através do 
fator XII e 
indiretamente o fator 
VII; 
Ocorre 
ativação e 
consumo das 
plaquetas; 
A acidose 
potencializa a 
agregação 
plaquetária 
Inibição da 
coagulação 
Choque Distributivo 
C
h
o
q
u
e
 S
é
p
ti
c
o
 
Infecção 
bacterianavi
ral ou 
fúngica. 
Dividida 4 Fases 
Causa 4ª Fase 
Falência de 
múltiplos 
órgãos 
Lesão tecidual e celular 
intensa e disseminada 
Os órgãos vitais 
são afetados e 
entram em 
insuficiência 
não permitindo 
a sobrevida 
07/05/2015 
21 
Manifestações 
clínicas do Estado 
de Choque 
Alteração da 
consciência – 
obnubilado, 
comatoso e Morte 
Pulso 
taquicárdico 
inicialmente e 
após 
taquisfígmico 
Hipotensão e 
hipotermia 
Palidez cutânea e 
cianose das 
extremidades 
Respiração superficial 
Cheyne-stokes e 
kusmaul 
Pele fria, úmida e 
pegajosa 
PROCEDIMENTOS 
Comunicar à equipe 
médica a presença 
de sinais de choque 
Instalar controle 
de Balanço 
Hídrico 
Monitorizar SSVV, ECG, 
saturação de O2, volumes 
infundidos e instalar PVC 
Avaliar focos 
hemorrágicos, 
ferida 
operatória, 
drenos e 
cateteres 
Comunicar CC 
para retorno e 
revisão cirúrgica 
Decúbito dorsal, 
MMII elevados e 
acesso venoso 
central 
07/05/2015 
22 
A
T
E
L
E
C
T
A
S
IA
 
Colabamento das 
paredes pulmonares 
Microatelectasias 
difusas 
Microatelectasias 
segmentares 
Microatelectasias 
lobares 
Causa de febre nas 
primeiras 48 h pós cirurgia 
sob anestesia geral 
ATELECTASIA 
I 
N 
C 
I 
D 
Ê 
N 
C 
I 
A 
Fumantes 
DPOC e outras doenças 
pulmonares crônica 
Imobilidade no leito pós-
operatória 
Anestesia geral 
Cirurgia prolongada 
Obstrução bronquiolar 
Ventilação assistida 
Mau estado geral / idade 
Não reflexo da tosse 
Fraqueza dos músculos 
respiratórios 
Anestesia geral desidrata 
o ar da VAS, diminui a 
atividade ciliar e causa 
obstrução brônquica 
Obesos, crianças (0 a 3 
anos) e idosos 
Tuberculose, Pneumonia, 
Pneumotórax, Fibrose 
cística 
Cirurgia abdominal e 
torácica 
07/05/2015 
23 
ATELECTASIA 
S 
I 
N 
T 
O 
M 
A 
S 
Febre baixa sem sinais 
pulmonares evidentes 
Dispnéia de 
intensidade variável 
Taquicardia 
Cianose – dificuldade 
de hematose na área 
colapsada 
Dor torácica de 
localização imprecisa 
M
E
D 
I 
D
A
S 
 
P 
R
E
V
E
N
T 
I 
V
A
S 
Suspender fumo 
60 dias antes cgia 
Evitar ventilação 
no trans-op. 
Acompanha/o 
fisiot. e medic. 
p/ portad. DPOC 
Estimular tosse e 
ex. respirat. 
Deambulação 
precoce, hidratação 
No POI dimin. dor 
e evitar droga 
Depressora 
Tosse seca 
ATELECTASIA 
T
R
A
T
A
M
E
N
T
O 
Incentivar respiração 
profunda e tosse 
Tapotagem na ausência 
de dor 
Drenagem Postural 
Oxigenioterapia 
Medicação para 
lubrificar a secreção e 
broncodilatadora 
Aumentar a ingesta 
hídrica 
Desloca o muco aderido no 
brônquio. Contraindicado 
para tumor pulmonar ou 
metástase. 
Posicionar o corpo com a 
cabeça mais baixa que o 
tronco para drenar o muco 
mais facilmente do fundo dos 
pulmões. 
Aumenta a expansão 
pulmonar 
07/05/2015 
24 
Tromboflebite 
Veias 
superficiais 
Veias profundas 
Reação 
inflamatória 
local 
Fenômeno 
obstrutivo 
Subst. irritante EV; má 
diluição med. EV 
Varizes nos MMII Sinais 
flogísticos 
localizado 
Febre 
Cãimbras, 
peso nos MMII 
variando de 
localização 
Sinais flogísticos 
S 
I 
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Imobilidade no leito 
Mal estar 
geral 
Febre, mal 
estar geral 
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Causas 
Cirurgias longas 
Coagulograma alterado 
Idade e obesidade 
Compressão panturrilha 
Estrogenioterapia 
Ciclo Gravídico 
- Estase, 
coagulabilidade 
aumentada e lesão 
parede vascular 
Tromboflebite 
Embolia 
Pulmonar 
Trombose 
ileofemural 
grave com 
cianose do 
membro e 
evolução 
para 
gangrena. 
Medidas Preventivas 
Paciente obeso, com varizes e cirurgia 
prolongada – MMII enfaixados e 
aquecidos 
Não comprimir panturrilha na cirurgia 
Deambulação precoce, movimentar 
MMII 
Meia elástica ou cinta pneumática 
durante a cirurgia p/ casos de riscos – 
cirurgia ginecológica (via baixa), 
urológica (via baixa) 
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Subheparinização – cirurgia de grande 
porte, obesos e idosos 
Prevenir aumento da pressão intra-
abdominal (tosse, constipação int.) Eleva a pressão venosa 
dos MMII c/ progresso do 
fenômeno trombolítico 
07/05/2015 
25 
TROMBOFLEBITE 
Antiinflamatório / Analgésico 
Exercícios passivos com 
MMII sob indicação médica 
Uso de meia elástica para 
flebite 
Repouso parcial no leito para 
flebite 
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Repouso total no leito para TVP 
MMII elevados s/ comprimir 
panturrilha 
Anticoagulantes, trombolíticos 
ou antigregantes plaquetários 
sob prescrição médica 
Monitorar exame 
de TAP diário 
Uso de bomba 
infusora p/ 
heparina EV 
Medir MMII – 15cm 
acima joelho e 20 
cm abaixo 
Monitorar 
coagulograma 
Cirurgia – ligadura 
venosa e trombectomia 
Indicada em caso de TVP, 
trombos refratários ao 
anticoagulante, hipert. 
Pulmonar e embolia pulm. 
Infecção do Sítio Cirúrgico 
Pré-Operatório 
- Tempo de 
internação 
- Nutrição 
- Infecção 
remota 
- Banho 
- Tricotomia 
- Descolonização 
 
Centro 
Cirúrgico 
- Ambiente 
- Técnica 
- Profilaxia 
- Antissepsia 
- Material 
Pós-
Operatório 
- Drenos 
- Curativos 
- Alta precoce 
07/05/2015 
26 
Infecção do Sítio Cirúrgico 
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Doenças 
Desnutrição 
Obesidade 
Medicamentos 
Tempo cirúrgico 
Técnica Cirúrgica 
Tempo Internação 
Grau de lesão 
Corpo estranho 
Assepsia 
Faixa Etária 
Tipo de 
cicatrização 
Infecção do Sítio Cirúrgico 
Cicatrização da Ferida 
Operatória 
1ª Intenção 
- União direta 
das bordas; 
- Com ou sem 
sutura; 
- Sem 
infecção; 
- Cicatriz 
estreita; 
- Definição até 
o 4º PO. 
2ª Intenção 
- União indireta 
das bordas; 
- Aguarda 
formação de 
tecido de 
granulação; 
- Realizada 
quando há 
perda de 
tecido. 
3ª Intenção 
- Combinação 
dos outros 
tipos; 
- Normalmente 
há infecção; 
- Havendo 
deiscência 
realizar a 
sutura após 
tratamento. 
 
07/05/2015 
27 
Infecção do Sítio Cirúrgico 
Cicatrização da Ferida 
Operatória 
1ª - Fase de 
substrato, 
inflamatória ou 
exsudativa. 
2ª - Fase 
proliferativa, 
fibroplasia ou 
regenerativa do 
tecido conjuntivo. 
 
3ª - Fase de 
moldagem, 
remodelação ou 
maturação. 
Fases de Cicatrização 
1ª Fase 
Substrato, 
Exsudativa ou 
Inflamatória 
Resposta inicial ao trauma. 
Responde pela hemostasia. Duração 
do 1º ao 4º dia. Ocorre resposta 
vascular, hemostáticae celular. 
Resposta 
Vascular 
Vasoconstrição inicial seguida de vasodilatação 
com exsudação de proteínas plasmáticas e um 
aumento de permeabilidade vascular. 
Resposta 
Hemostática 
Acontece junto da resposta vascular. 
Retração da luz dos pequenos vasos e formação 
de tampões hemostáticos pelo agrupa/to de 
plaquetas com o colágeno nas arteríolas. 
Resposta 
Celular 
Libera citocinas e fator de crescimento plaquetário 
formando fibrinas e mecanismo de coagulação. 
Processa-se 12 a 16 horas após o trauma com grande 
produção de granulócitos neutrófilos. Tardiamente 
aparecem os linfócitos, macrófagos e monócitos para 
limpar a ferida. 
07/05/2015 
28 
2ª Fase 
Proliferativa, 
Regenerativa 
ou Fibroplasia 
Estende-se do 5º ao 20º dia. 
Responde pelo fechamento com 
cicatrização. Fibroblastos e 
células endoteliais são as células 
primárias que se proliferam. 
Fase de 
Epitelização 
Combinação de movimentos celulares e formação de 
novas células. 
Fase de 
Contração 
Grandes feridas abertas se fecham sem formação 
de cicatriz. Na periferia os fibroblastos produzem 
um novo colágeno que se reabsorve 
periodicamente e a pele e o tecido subcutâneo 
têm um movimento centrípeto, tornando a 
cicatriz esferoidal. 
Fase de 
Reparação 
do Tecido 
Conjuntivo 
Na ferida fechada primariamente o fibroblasto 
sintetiza o colágeno que promove a resistência da 
reparação e a orientação das fibras. 
3ª Fase 
Moldagem, 
resolutiva ou 
Diferenciação 
Inicia-se a partir do 21º dia e se estende por 
alguns meses. Ocorre a remodelação da 
cicatriz. 
Diminui a formação do colágeno e estimula a 
formação de uma massa de tecido de 
granulação impedindo a resistência tensional. 
Diminui o tamanho da cicatriz e a coloração. 
07/05/2015 
29 
Infecção do Sítio Cirúrgico 
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Febre 
intermitente 
Taquicardia 
Formação de 
abcesso 
Sinais flogísticos 
Dor na ferida 
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Drenagem de 
secreção e lavagem 
da cavidade com SF 
em jato 
Antibiótico sistêmico 
e local 
Manter curativo até 
revitalização do local S
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Mal estar geral 
Náusea e vômito 
Cefaléia 
Debridamento do 
local 
Abertura dos pontos 
e colocação de dreno 
local 
*
*Áreas de grande descolamento cirúrgico poderá formar acúmulo 
de líquidos como: 
*Seromas subcutâneos 
*Acúmulo de linfas (esvaziamento ganglionar) 
*Gordura liquefeita em pacientes obesos 
*Líquidos de edema. 
*Fazer punção local ou abertura de alguns pontos e colocação de 
dreno na área para evitar novo acúmulo. 
Enfermagem Cirúrgica 
07/05/2015 
30 
*
*Separação das bordas da ferida operatória 
 
 
 
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Idade 
Desnutrição 
Neoplasia 
Hipoproteinemia 
Insuf. 
hepática 
Doenças 
Ins. Renal 
Diabetes 
Corticoterapia 
Hemorragias 
Infecção 
Hipersensibilidade 
ao fio de sutura 
Falha técnica 
Técnica cirúrgica 
– incisão vertical 
Aumento da 
pressão intra-
abdominal (ascite, 
tosse, vômito no 
POI) 
RT OU 
QT Obesidade 
*
 
 
 
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 Manter curativo 
compressivo 
Manter a área enfaixada 
Avaliar a 
cobertura 
Realizar curativos 
quando necessário 
Dieta hiperproteica 
Avaliar necessidade do uso 
de antibióticos 
Avaliar nova sutura 
Diminuir pressão local 
Feridas no 
abdômen – evitar 
evisceração 
Encaminhar p/ 
cirurgia 
07/05/2015 
31 
EVISCERAÇÃO DA FERIDA OPERATÓRIA
 
 
 
Separação das bordas da ferida abdominal com saída 
das vísceras 
Constitui EMERGÊNCIA CIRÚRGICA 
Hemorragia Infecção 
Peritonite Choque 
Hipovolêmico 
Choque Séptico 
Complicação 
EVISCERAÇÃO
 
 
 
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Manter área coberta 
Diminuir pressão local 
Não recolocar as vísceras na cavidade 
Acalmar o paciente 
Providenciar tela de 
proteção peritoneal 
Instalar dieta zero 
Manter hidratação venosa 
Tela de Marlex ou 
Politetrafluoretileno 
Encaminhar p/ cirurgia 
Dec. dorsal c/joelhos 
fletidos 
Cobrir as vísceras com gaze 
umedecida com SF estéril 
Enfaixar o abdômen suavemente 
Risco de hemorragia com 
ch. hipovolêmico 
Orientar e preparar 
p/cirurgia 
07/05/2015 
32 
*
É a drenagem de secreção sanguinolenta, líquidos orgânicos, pus e 
material necrótico presentes na área cirúrgica e que causariam o 
crescimento dos microorganismos, com risco de infecção da ferida e 
descolamento dos tecidos. 
Enfermagem Cirúrgica 
*
*DRENO DE SISTEMA ABERTO (DRENO DE PENROSE) – Sistema aberto 
de drenagem. Introduzido na região subcutânea para escoamento de 
secreções para eliminar secreções purulentas. É um tubo de látex 
mole e delicado, de vários diâmetros. Ex: Penrouse, Kher (cirurgias 
biliares). 
*DRENO FECHADO DE PRESSÃO NEGATIVA – Sistema fechado de 
drenagem ou dreno de sucção – é profundo pois atinge a cavidade. 
Colocado próximo à ferida cirúrgica para retirada de secreção ou 
sangue da cavidade. Conectado a uma bolsa coletora sanfonada 
elástica, por meio de um tubo. 
Enfermagem Cirúrgica 
07/05/2015 
33 
*
*Remover o dreno aberto (penrouse) até 48 h. 
*Em feridas com dreno de penrouse, avaliar a quantidade de secreção 
existente e trocá-lo com mais frequência. 
*Remover o dreno de sucção com 72 horas. 
*Esvaziar dreno de sucção de 12/12 h ou em período menor, de acordo 
com a secreção drenada. 
*Para o esvaziamento do dreno usar paramentação (avental, máscara e 
luva cirúrgica) e técnica asséptica 
Enfermagem Cirúrgica 
*
*Manter o dreno com pressão negativa aberta o mínimo possível e ao 
abrir o sistema, pinçá-lo evitando a entrada de ar, a perda de pressão 
negativa e o retorno de secreção para o interior da cavidade. 
*Medir todo o volume drenado, observar o aspecto da drenagem e anotar 
no prontuário. 
*O curativo da ferida cirúrgica com dreno deverá ser feita em 2 etapas: 
1º o curativo da ferida cirúrgica e 2º ao redor do dreno. 
*O curativo na inserção do dreno deverá ser feito em dias alternados, 
salvo se apresentar sinais flogísticos. 
*Estimular deambulação do paciente e manter a bolsa coletora abaixo 
do nível da inserção do dreno. 
Enfermagem Cirúrgica 
07/05/2015 
34

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