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AV2 ECONOMIA EMPRESARIAL RESUMO MATÉRIA

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Demanda oferta equilibrio de mercado?
A demanda ou procura pode ser definida como a quantidade de certo bem ou serviço que os consumidores desejam adquirir em determinado período de tempo.
Pode-se conceituar oferta como as várias quantidades que os produtores desejam oferecer ao mercado em determinado período de tempo.
A interação das curvas de demanda e de oferta determina o preço e a quantidade de equilíbrio de um bem ou serviço em um dado mercado.
Custo de oportunidade?
A transferência dos fatores de produção de um bem X para produzir um bem Y implica um custo de oportunidade, que é igual ao sacrifício de se deixar de produzir parte do bem X para se produzir mais do bem Y. O custo de oportunidade também é chamado de custo alternativo, por representar o custo da produção alternativa sacrificada. Por exemplo, na Figura 1.1, para aumentar a produção de alimentos de 30 para 60 toneladas (passar do ponto B para o D), o custo de oportunidade em termos de máquinas é igual a 10 mil, que é a quantidade sacrificada desse bem para se produzir mais 30 toneladas de alimentos.
Curva das possibilidades?
A curva (ou fronteira) de possibilidades de produção (CPP) expressa a capacidade máxima de produção da sociedade, supondo pleno emprego dos recursos ou fatores de produção de que se dispõe em dado momento do tempo. Trata-se de um conceito teórico com o qual se ilustra como a escassez de recursos impõe um limite à capacidade produtiva de uma sociedade, que terá de fazer escolhas entre diferentes alternativas de produção.
Problemas economicos?
Os problemas econômicos fundamentais Da escassez dos recursos ou fatores de produção, associada às necessidades ilimitadas do homem, originam-se os chamados problemas econômicos fundamentais: o que e quanto produzir? Como produzir? Para quem produzir?
 ■ O que e quanto produzir: dada a escassez de recursos de produção, a sociedade terá de escolher, dentro do leque de possibilidades de produção, quais produtos serão produzidos e as respectivas quantidades a serem fabricadas;
 ■ como produzir: a sociedade terá de escolher ainda quais recursos de produção serão utilizados para a produção de bens e serviços, dado o nível tecnológico existente. A concorrência entre os diferentes produtores acaba decidindo como serão produzidos os bens e serviços. Os produtores escolherão, entre os métodos mais eficientes, aquele que tiver o menor custo de produção possível; 
■ para quem produzir: a sociedade terá também de decidir como seus membros participarão da distribuição dos resultados de sua produção. A distribuição da renda dependerá não só da oferta e da demanda nos mercados de serviços produtivos, ou seja, da determinação dos salários, das rendas da terra, dos juros e dos benefícios do capital, mas também da repartição inicial da propriedade e da maneira como ela se transmite por herança
Sistemas economicos ?
Um sistema econômico pode ser definido como a forma política, social e econômica pela qual está organizada uma sociedade. É um particular sistema de organização da produção, distribuição e consumo de todos os bens e serviços que as pessoas utilizam buscando uma melhoria no padrão de vida e bem-estar. Os elementos básicos de um sistema econômico são: 
■ estoque de recursos produtivos ou fatores de produção: aqui se incluem os recursos humanos (trabalho e capacidade empresarial), o capital, a terra, as reservas naturais e a tecnologia;
 ■ complexo de unidades de produção: constituído pelas empresas; 
■ conjunto de instituições políticas, jurídicas, econômicas e sociais: que são a base da organização da sociedade. Os sistemas econômicos podem ser classificados em:
 ■ sistema capitalista ou economia de mercado. É regido pelas forças de mercado, predominando a livre iniciativa e a propriedade privada dos fatores de produção;
 ■ sistema socialista ou economia centralizada ou, ainda, economia planificada. Nesse sistema as questões econômicas fundamentais são resolvidas por um órgão central de planejamento, predominando a propriedade pública dos fatores de produção, chamados nessas economias de meios de produção, englobando os bens de capital, terra, prédios, bancos, matérias-primas.[1]
Fluxo circular da renda?
Concorrência perfeita
(mercado competitivo) A concorrência perfeita é um tipo de mercado em que há grande número de vendedores (empresas), de tal sorte que uma empresa, isoladamente, não afeta a oferta do mercado nem, consequentemente, o preço de equilíbrio. O grande número de empresas nesse mercado faz com que elas sejam apenas tomadoras de preços ou price-takers. Nesse tipo de mercado, devem prevalecer as seguintes premissas:
 ■ mercado atomizado, composto de grande número de empresas, como se fossem ―átomos‖;
 ■ produtos homogêneos: não existe diferenciação entre produtos ofertados pelas empresas concorrentes; 
■ não existem barreiras para o ingresso de empresas no mercado; 
■ transparência do mercado: todas as informações sobre lucros, preços etc. são conhecidas por todos os participantes do mercado.
Monopólio
 O mercado monopolista caracteriza-se por apresentar condições diametralmente opostas às da concorrência perfeita. Nele existe um único empresário (empresa) dominando inteiramente a oferta, de um lado, e todos os consumidores, de outro. Não há, portanto, concorrência, nem produto substituto ou concorrente. Nesse caso, ou os consumidores se submetem às condições impostas pelo vendedor, ou simplesmente deixarão de consumir o produto. Nessa estrutura de mercado, a curva da demanda da empresa é a própria curva da demanda do mercado como um todo. Ao ser exclusiva no mercado, a empresa monopolista determina o preço de equilíbrio, de acordo com sua capacidade de produção: se ela aumentar a oferta, o preço de mercado diminuirá; se reduzir a oferta, o preço aumentará. Assim, enquanto em concorrência perfeita a demanda para a firma é dada, e é uma reta paralela ao eixo das quantidades, em monopólio a firma defronta com uma curva de demanda negativamente inclinada, como na Figura 6.2. Figura 6.2 Monopólio.
■ monopólio puro ou natural: ocorre quando o mercado, por características próprias, exige elevado volume de capital. As empresas já instaladas operam com grandes plantas industriais, com elevadas economias de escala e custos unitários bastante baixos, o que possibilita a cobrança de preços relativamente baixos por seu produto, o que acaba sendo uma grande barreira para a entrada de novos concorrentes;
 ■ patentes: enquanto a patente não cai em domínio público, a empresa é a única que detém a tecnologia apropriada para produzir aquele determinado bem; 
■ controle de matérias-primas básicas: por exemplo, o controle das minas de bauxita pelas empresas produtoras de alumínio. Existe, ainda, o monopólio institucional ou estatal em setores considerados estratégicos ou de segurança nacional (por exemplo, energia, comunicações e petróleo), em que os preços não são fixados pelo mercado. Isso ocorreu e ainda ocorre com muitos desses setores no Brasil e no mundo.
Oligopólio
 O oligopólio é um tipo de estrutura normalmente caracterizada por um pequeno número de empresas que dominam a oferta de mercado. Ele pode ser definido como um mercado em que há pequeno número de empresas, como a indústria automobilística, ou então em que há grande número de empresas, mas poucas dominam o mercado, como na indústria de bebidas
O setor produtivo brasileiro é altamente oligopolizado, sendo possível encontrar inúmeros exemplos: montadoras de veículos, setor de cosméticos, indústria de papel, indústria química, indústria farmacêutica, bebidas, alimentos, entre outras. No oligopólio, tanto as quantidades ofertadas como os preços são fixados entre as empresas por meio de conluios ou cartéis. O cartel é uma organização (formal ou informal) de produtores dentro de um setor que determina a política de preços para todas as empresas que a ela pertencem. Elas podem adotar uma política de preços comum, agindo como monopolistas (chamada de solução de monopólio).[1]Podem ainda fazer uma concorrência extrapreço em termos de propaganda, publicidade, promoções etc. Nos oligopólios, há empresas líderes que, via de regra, fixam o preço, respeitando as estruturas de custos das demais, e há empresas satélites que seguem as regras ditadas pelas líderes. Esse é um modelo chamado de liderança de preços. Como exemplo, no Brasil, pode-se citar a indústria de bebidas. É possível caracterizar também tanto oligopólios com produtos diferenciados (como a indústria automobilística) como oligopólios com produtos homogêneos (alumínio, cimento).
em mercados específicos, ou seja, como consumidores e empresas interagem no mercado e como decidem os preços e a quantidade para satisfazer a ambos simultaneamente. Essa parte será desenvolvida nos Capítulos 3 a 6. Macroeconomia. Estuda a determinação e o comportamento dos grandes agregados nacionais, como o produto interno bruto (PIB), o investimento agregado, a poupança agregada, o nível geral de preços, entre outros. Seu enfoque é basicamente de curto prazo (ou conjuntural).
A Macroeconomia
 estuda a economia como um todo, analisando a determinação e o comportamento de grandes agregados, tais como: renda e produto nacionais, nível geral de preços, emprego e desemprego, estoque de moeda e taxas de juros, balanço de pagamentos e taxa de câmbio.
2 Objetivos de política macroeconômica São os seguintes os objetivos de política macroeconômica: 
■ alto nível de emprego; 
■ distribuição de renda socialmente justa; 
■ estabilidade de preços; 
■ crescimento econômico.
A Microeconomia,
 ou Teoria dos Preços, analisa a formação de preços no mercado, ou seja, como a empresa e o consumidor interagem e decidem qual o preço e a quantidade de determinado bem ou serviço em mercados específicos. Assim, enquanto a Macroeconomia enfoca o comportamento da Economia como um todo, considerando variáveis globais como consumo agregado, renda nacional e investimentos globais, a análise microeconômica preocupa-se com a formação de preços de bens e serviços (por exemplo, soja, automóveis) e de fatores de produção (salários, aluguéis, lucros) em mercados específicos. A Teoria Microeconômica não deve ser confundida com economia de empresas, pois tem enfoque distinto. A Microeconomia estuda o funcionamento da oferta e da demanda na formação do preço no mercado, isto é, o preço obtido pela interação do conjunto de consumidores com o conjunto de empresas que fabricam um dado bem ou serviço.
A inflação 
é definida como um aumento contínuo e generalizado no índice de preços, ou seja, os movimentos inflacionários são aumentos contínuos de preços, e não podem ser confundidos com altas esporádicas de preços. O aumento de um bem ou serviço em particular não constitui inflação, que ocorre apenas quando há um aumento generalizado da maioria dos bens e serviços
Define-se Economia como a ciência social que estuda de que maneira a sociedade decide (escolhe) empregar recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços, de modo a distribuí-los entre as várias pessoas e grupos da sociedade, a fim de satisfazer as necessidades humanas. Ou seja, é a ciência social que estuda como a sociedade administra recursos produtivos (fatores de produção) escassos.

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