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Aula Motivação Andrea Estacio

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Motivação
Profª Andréa de Fátima Rua Estácio
Relações Humanas
Saúde
Desejos, necessidades e 
interesses que o comportamento 
orientado para um fim procura 
satisfazer.
MOTIVO
• Para Sawrey e Telford (1976, p. 18),
“motivo pode ser definido como uma
condição interna relativamente duradoura
que leva o indivíduo ou que o predispõe a
persistir num comportamento orientado
para um objetivo, possibilitando a
transformação ou a permanência da
situação”.
• Sendo assim, todo comportamento
motivado tem a sua causa determinada por
um motivo que, por sua vez, se diferencia
dos termos incentivo e impulso.
MOTIVO
• Incentivo é um objeto, condição ou
significação externa para o qual o
comportamento se dirige (Pisani, 1985), que
pode ser positivo, (aquele na direção do qual
o comportamento se dirige), e negativo
(quando o indivíduo procura afastar-se do
comportamento dirigido).
• Podemos exemplificar o incentivo positivo
como sendo o alimento, o dinheiro, o
sucesso; e o incentivo negativo como o
ferimento, o isolamento social.
Incentivo
 Impulso é considerado a força que põe o
organismo em movimento (Pisani, 1985).
 É entendido como a consequência de uma
necessidade.
 A fome, por exemplo, é um impulso,
consequência da necessidade de
alimento. Difere-se do motivo porque não
dá direção ao comportamento, é apenas
seu ativador.
 Alguns motivos são considerados não-
aprendidos
Impulso
Motivação 
A força que estimula a ação 
• Motivação é a força que nos estimula a
agir.
• A motivação vem das necessidades
internas de cada indivíduo e não de
nossa vontade.
• A motivação é definida como uma
tendência para a ação, provocada por
uma necessidade.
• Um motivador nada mais é que uma
necessidade não atendida.
• Motivação é um fenômeno
contínuo, nunca definitivamente
resolvido para cada indivíduo.
Cada momento motivacional é
único para cada pessoa.
MOTIVAÇÃO
Motivação é formalmente definida como
sendo as forças dentro de uma pessoa,
responsáveis pelo nível, direção e
persistência do esforço dispendido no
trabalho.
O nível é a quantidade de esforços que a pessoa emprega, isto 
é, quão duro trabalha ( por exemplo, pouco ou muito )
A persistência se refere a quanto tempo a pessoa continua numa
Determinada ação ( por exemplo, desiste se está difícil ou 
Continua tentando )
A direção é o que a pessoa opta por fazer quando está face a um 
Grande número de alternativas possíveis ( isto é, se vai empregar
o esforço visando à quantidade ou à quantidade do produto ).
Toda necessidade cria um estado de
tensão e uma predisposição à ação.
 A motivação leva o indivíduo ao
comportamento visando satisfazer suas
necessidades.
 Havendo a satisfação da necessidade, o
indivíduo chega ao seu equilíbrio
(temporário).
MOTIVAÇÃO
Caso um comportamento ou ação não
leve à satisfação da necessidade
(barreira), há a frustração.
 Esta, podendo levar a reações
emocionais diversas: agressividade,
inércia, omissão, aceitação ou alienação.
 Com isso, cria-se o ciclo motivacional.
MOTIVAÇÃO
Ciclo Motivacional
Satisfação Necessidade
Equilíbrio
Estímulo
ou incentivo
Comportamento
ou ação
Tensão
Motivação
associada à satisfação das 
necessidades dos indivíduos
Teorias das motivações
Motivação 
Interna
Externa
TEORIAS DA 
MOTIVAÇÃO
HIERARQUIA DAS NECESSIDADES
DE MASLOW
 TEORIA DE MASLOW
 TEORIA DA PIRÂMIDE DE MASLOW
 Maslow concebe a motivação como
algo constante, infinito e complexo,
encontrado em todos os seres humanos.
 O homem é um animal que deseja e
raramente alcança um estado de
completa satisfação.
Abraham Harold Maslow (1908-1970)
 Organizou a hierarquia das
necessidades humanas, em 05 (cinco)
níveis, baseadas em dois grupos:
 Necessidades Básicas
 Necessidades de Crescimento
 À medida que o homem satisfaz suas
necessidades básicas, outras mais
elevadas tomam o predomínio do
comportamento.
TEORIAS DAS NECESSIDADES
Desafios mais complexos,
trabalho criativo, autonomia,
participação nas decisões.
Reconhecimento, promoções,
responsabilidade por
resultados, comprometimento,
etc.
Bom clima, respeito, aceitação,
interação com os colegas,
superiores e clientes, etc.
Segurança no trabalho
e pessoal, amparo
legal, estabilidade, etc.
Alimentação, moradia,
conforto físico, sexo,
descanso, lazer, etc.
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Fisiológicas
Segurança
Afetivo-social
Auto-estima
Auto 
Realização
• Alimento
• Repouso
• Abrigo
• Sexo
• Relaciona-
mento
• Amizade
• Aceitação
• Afeição
• Compreensão
• Consideração
Proteção contra: 
•Perigo
•Desemprego
•Discriminação 
profissional
•Política adm. 
imprevisível
• Satisfação do 
ego
• Orgulho
• Status e pres-
tígio
• Auto-respeito
• Reconheci-
mento
• Confiança
• Progresso
• Apreciação
• Admiração
dos colegas
• Desafios
• Desenvol-
vimento
• Excelência
pessoal e 
profissional
•Competência
•Autonomia
•Decisões
Fisiológicas
Segurança
Auto-Realização
Estima
Sociais
Hierarquia das necessidades 
de Maslow
1 – Necessidades Fisiológicas
São as que respondem pela manutenção da
vida e conservação da espécie, como as de
alimentação, de moradia e de sexo.
2 – Necessidades de Segurança
Este grupo de necessidades compreende o
desejo do indivíduo de proporcionar para si e
para os seus um ambiente físico e emocional
seguro e livre de ameaças.
TEORIAS DAS NECESSIDADES
3 - Necessidades Sociais
Vinculam-se à vontade da pessoa de ser
aceita por outras de seu convívio, bem como
de desenvolver com as mesmas, um
relacionamento amistoso.
4 – Necessidades de auto-estima
Correspondem ao desejo da pessoa de
desenvolver uma auto-imagem positiva e de
receber atenção e reconhecimento dos
outros, desde que tenham sido satisfeitas as
necessidades sociais, a satisfação das
necessidades provoca, por sua vez,
sentimentos de auto-confiança, de prestigio,
de poder e de ser útil e necessário.
Após terem sido satisfeitas as necessidades de
estima, surgem as de auto-realização, que
correspondem a categoria mais alta na
escala, que se referem à realização máxima
do potencial individual e, segundo Maslow,
resumem-se na idéia de que “O que um
homem é capaz de ser, deve ser”. A essa
necessidade podemos dar o nome de auto-
realização.
5 – Necessidades de Auto-Realização
Maslow: Teoria da Hierarquia 
das Necessidades
“Aparentemente, funcionamos melhor 
quando estamos lutando por alguma 
coisa que necessitamos, quando 
desejamos alguma coisa que não 
temos”.
Fisiológicas
Segurança
Sociais
Auto-estima
Auto-realização

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