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GESTÃO AVANÇADA DE MARKETING
 
 
APS 2017
 
 
 
 
  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nomes: Andrey Alves
	 Douglas Bezerra
	 Suelen Souza 						Matrícula: 2016102273
 
1)  DE QUE SE TRATA O ARTIGO?
 
O artigo mostra o quanto empresas têm uma visão distorcida ou curta do mercado em que atuam. Pensando somente no produto e esquecendo os clientes e os mercados. Esta miopia consiste na atitude de concentração nos produtos da empresa, sem atender aos mercados, aos clientes e à concorrência, impedindo a definição adequada das possibilidades de mercado.
Ainda há exemplos de empresas que atuavam em mercados prósperos, mas que foram praticamente descontinuados devidos a erros de administração e erros na visão de futuro do próprio negócio.
 
 
2) QUAL O FOCO DO AUTOR?
	
O foco do autor é atingir diretamente a camada gerencial preocupada com o planejamento e futuro das organizações onde trabalham.
Perigos causados pela falta de visão administrativa em relação às reais necessidades do mercado. Limites impostos pela visão curta das empresas em relação ao cliente. As empresas estavam mais preocupadas com o produto do que com o cliente.
O autor quis passar a ideia de que a eficiência da produção não é garantia para a empresa no longo prazo, pois as necessidades dos consumidores também mudam e a empresa precisa estar atenta para se antecipar a essas mudanças e sair na frente dos concorrentes. Para isso o contato com o cliente é imprescindível para coletar informações importantes para atender as necessidades dele.
A estagnação das ferrovias é um exemplo muito importante citado pelo autor, pois mostra como a visão somente no produto e não no cliente, afeta diretamente a continuidade próspera de uma organização. Neste caso era um mercado consolidado, mas que não prosperou e não acompanhou as novas necessidades dos clientes, perdendo espaço para novos meios de transporte como as autoestradas, caminhões e aviões por exemplos.
Trata de marketing sendo a relação entre clientes e suas necessidades.
A autor insere uma ideia, que pode ser definida como a destruição criativa, onde empresas buscam um novo negócio que possa substituir o negócio atual e que crie ou satisfaça a necessidade dos seus clientes. Com isso a empresa pode ter mais segurança em relação a seu trabalho e sair na frente da concorrência neste novo negócio.
 
 
3) QUAL A RELAÇÃO ENTRE O ARTIGO E DISCIPLINA DE GESTÃO AVANÇADA DE MARKETING? 
	
Todas as ideias passadas pelo artigo são muito importantes e devem ser consideradas na análise do posicionamento organizacional. Por isso, a empresa precisa definir criteriosamente qual é o seu negócio. A empresa deve ter atenção voltada para o cliente e para as necessidades dos clientes. Deve estar sempre próximo ao cliente, buscando e gerando informações úteis para atender as necessidades desses clientes. A empresa precisa adaptar-se às exigências do mercado. A empresa deve estar atenta também aos não clientes, pois isso pode demonstrar alguma limitação desta empresa e definir o sucesso na conquista desses clientes. É necessário ter muita imaginação para inovar em marketing. A inovação é muito importante no marketing. As decisões devem ser baseadas em fatos, não apenas em opiniões. Os fatos a maioria das vezes estão relacionados diretamente com o cliente e suas necessidades. As empresas devem prestar atenção ao que seus concorrentes estão fazendo e quais os rumos que o mercado está tomando. A empresa deve enxergar e definir melhor quem são seus concorrentes. Do mesmo modo, a empresa deve revisar sempre seu próprio posicionamento, para que não siga na contramão dos clientes e do mercado. Por fim, todo este trabalho deve ser constante e fazer parte da cultura da organização. Não basta fazer algumas ações específicas num período específico, esta luta deve fazer parte da história da empresa.
 
 
4) RELACIONE OS PROPÓSITOS FATÍDICOS APRESENTADOS NO TEXTO COM EMPRESAS QUE, AO LONGO DE SUA TRAJETÓRIA, ESTIVERAM “MÍOPES EM MARKETING” – DESTAQUE QUE PONTO VOCÊ CORRELACIONOU À EMPRESA
	
Certamente, uma enorme variedade de alternativas levou-as a não pensar, na menor das idéias e seu objetivo final, quando excludentes a concorrência, a matéria-prima, a produção, o lucro. Ora, nenhuma empresa seja de que ramo for não sobrevive sem pensar, primeiramente, no cliente. Pensar nas estratégias para atingir o cliente é: identificar as causas, as competências. Fazer diferente das demais, ou ainda, ter o foco do cliente.
Essas companhias não se preocuparam a longo prazo em desenvolver estratégias que garantisse o futuro. Não levaram em conta a necessidade de aprimorar seus produtos, oferecer algo novo, dentro do segmento e das possibilidades de mercado de cada uma delas. Pararam no tempo, reduziram-se o foco nas finanças com o simples dilema: produzir e vender. Quando da realidade, os objetivos deveriam ser esses mesmos e, outras mais importantes, acompanhado de uma constante preocupação na satisfação e nas necessidades dos clientes.
O caso da Kodak nesta trajetória, em 2003, o CEO da Kodak afirmou (sem uma pesquisa para confirmar esse pressuposto) que o consumidor de países emergentes (como o Brasil), por ter, em sua maioria, baixo poder de compra, tinha medo de se arriscar e não saberia usar os novos recursos tecnológicos; assim, previu e preparou-se para um crescimento lento desse mercado, estimando-o em 5% para 2003. A Kodak errou feio: o mercado cresceu 30% naquele ano, a corporação perdeu a oportunidade de assumir a liderança no mercado que se abria e, pior, sua cadeia produtiva, da produção de filmes até a enorme rede de varejistas que revelavam fotos, perdeu a razão de ser. Empresas como Sony (entre outras) lançaram, no mesmo ano, produtos para um consumidor ávido por melhores soluções e foi o começo do (rápido) fim da fotografia convencional.
Seu ponto de destaque é que, é fundamental manter o olhar no futuro enquanto se trabalha no presente, detectando e avaliando de forma desapaixonada e profissional tendências e tecnologias que podem afetar o negócio. Por ter menosprezado o enorme potencial do mercado doméstico “popular” dos países emergentes, a Kodak – que detinha a nova tecnologia, incluindo câmeras digitais prontas para serem comercializadas em larga escala – sofreu um baque do qual jamais se recuperou, chegando a um triste final.
Vemos que as questões apresentadas, o desenvolvimento do produto não era pensado no cliente. O cliente deveria ser o foco principal, e se tornou secundário. Seria assertivo se aliasse a globalização com a satisfação do cliente; toda pesquisa de mercado, seu público alvo e a evolução de seu produto, ou até mesmo a criação de um novo produto, visando seu foco principal, os clientes; o caminho seria este, atingindo o sucesso da organização.

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