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Trabalho anatomia em fisioterapia

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1 
 
SUMÁRIO 
Introdução .................................................................................................................................... 3 
Miologia ........................................................................................................................................ 4 
Músculos do MMSS ............................................................................................................... 4 
Ombro....................................................................................................................................... 4 
Braço ........................................................................................................................................ 5 
Região Anterior ................................................................................................................... 5 
Região Posterior ................................................................................................................. 6 
Antebraço................................................................................................................................. 6 
Região Anterior – 2ª Camada ........................................................................................... 6 
Região Anterior – 3ª Camada ........................................................................................... 7 
Região Anterior – 4ª Camada ........................................................................................... 7 
Região Posterior – Camada Superficial .......................................................................... 7 
Região Posterior – Camada Profunda ............................................................................ 8 
Antebraço – Região Lateral .................................................................................................. 9 
Mão ........................................................................................................................................... 9 
Região Palmar Lateral (Tenar) ......................................................................................... 9 
Região Palmar Medial (Hipotenar) ................................................................................ 10 
Região Palmar Média (11 Músculos) ............................................................................ 11 
Músculos da Cintura Escapular.......................................................................................... 11 
Osteologia .................................................................................................................................. 16 
Ossos do Membro Superior ................................................................................................ 16 
Neurologia ................................................................................................................................. 18 
Vista anterior: .................................................................................................................... 18 
Vista posterior ................................................................................................................... 18 
Clavícula, braço e antebraço .............................................................................................. 19 
Anteriormente temos: ....................................................................................................... 19 
Posteriormente temos: ..................................................................................................... 19 
Antebraço e mão .................................................................................................................. 19 
Anteriormente temos: ....................................................................................................... 19 
Posteriormente temos: ..................................................................................................... 20 
Plexo braquial: ...................................................................................................................... 20 
Angiologia .................................................................................................................................. 22 
Artérias do ombro e da axila ............................................................................................... 22 
 
 
2 
 
Veias do ombro e da axila ................................................................................................... 22 
Vasos linfáticos da axila ...................................................................................................... 22 
Artérias do braço .................................................................................................................. 22 
Veias do braço ...................................................................................................................... 23 
Vasos linfáticos do braço .................................................................................................... 23 
Artérias do antebraço ........................................................................................................... 23 
Veias do antebraço .............................................................................................................. 24 
Artérias da mão ..................................................................................................................... 24 
Veias da mão ........................................................................................................................ 24 
Patologias .................................................................................................................................. 26 
Conclusão .................................................................................................................................. 29 
Referências bibliográficas ....................................................................................................... 30 
 
 
3 
 
 
Introdução 
O membro superior tem quatro segmentos principais, que são a cintura 
escapular, braço, antebraço e mão. As fixações musculares são descritas como 
origem e inserção. A origem geralmente é a extremidade proximal do musculo 
e que permanece fixa durante a contração, ou seja, é a extremidade presa ao 
osso que não se desloca (ponto fixo). A inserção é a extremidade distal do 
músculo que se movimenta durante a contração, ou seja, é a extremidade 
presa ao osso que se desloca (ponto móvel). 
O sangue dos membros superiores (MMSS) é drenado por dois grupos 
principais de vasos sanguíneos: os profundos e os superficiais. Vasos esses 
que se dividem em veias, artérias e suas unidades menores. Sendo que as 
veias, em pares, acompanham a maioria das artérias com calibres maiores. Já 
a drenagem da linfa ocorre por meio dos vasos linfáticos, que vão até os 
linfonodos axilares. 
 
 
 
4 
 
 
Miologia 
 É o estudo do sistema muscular, incluindo o estudo da estrutura, função 
e doenças do músculo. 
 
Músculos do MMSS 
Manguito Rotador 
A função principal deste grupo é manter a cabeça do úmero contra a cavidade 
glenoide, reforçar a cápsula articular e resistir ativamente e deslocamentos 
indesejáveis da cabeça do úmero em direção anterior, posterior e superior. 
Fazem parte do manguito rotador os seguintes músculos: Supraespinhal, 
Infraespinhal, Redondo Menor e Subescapular. 
Ombro 
Deltóide 
Origem: 1/3 lateral da borda anterior da clavícula, acrômio e espinha da 
escápula. 
Inserção: Tuberosidade deltóidea – úmero 
Ação: Abdução do braço, auxilia nos movimentos de flexão, extensão, rotação 
lateral e medial,flexão e extensão horizontal do braço. Estabilização da 
articulação do ombro. 
Supraespinhal 
Origem: Fossa supra-espinhal – escápula. 
Inserção: Faceta superior do tubérculo maior do úmero. 
Ação: Abdução do braço. 
Infraespinhal 
Origem: Fossa infra-espinhal da escápula 
Inserção Lateral: Faceta média do tubérculo maior do úmero. 
Ação: Rotação lateral do braço. 
 
Redondo Menor 
 
 
5 
 
Origem: 2/3 superior da borda lateral da escápula. 
Inserção: Faceta inferior do tubérculo maior do úmero. 
Ação: Rotação lateral e adução do braço. 
Redondo Maior 
Origem: 1/3 inferior da borda lateral da escápula e ângulo inferior da 
escápula. 
Inserção: Crista do tubérculo menor do úmero. 
Ação: Rotação medial, adução e extensão da articulação do ombro. 
 
Subescapular 
Origem: Fossa subescapular. 
Inserção: Tubérculo menor. 
Ação: Rotação medial e adução do braço. 
 
Braço 
Região Anterior 
Bíceps Braquial 
Origem: Porção Longa: Tubérculo supra-glenoidal 
Porção Curta: Processo coracóide. 
Inserção: Tuberosidade radial. 
Ação: Flexão de cotovelo / ombro e supinação do antebraço. 
 
Braquial Anterior 
Origem: Face anterior da metade distal do úmero. 
Inserção:Processo coronoide e tuberosidade da ulna 
Ação: Flexão de Cotovelo. 
 
 Coracobraquial 
Origem: Processo coracoide – escápula 
Inserção: 1/3 médio da face medial do corpo do úmero 
Ação: Flexão e Adução do Braço 
 
 
 
6 
 
 Região Posterior 
Tríceps Braquial 
Origem: Porção Longa: Tubérculo infra-glenoidal 
Porção Medial: ½ distal da face posterior do úmero (abaixo do sulco radial) 
Porção Lateral: ½ proximal da face posterior do úmero (acima do sulco radial). 
Inserção: Olécrano. 
Ação: Extensão do Cotovelo. 
 
Antebraço 
 
Região Anterior – 1ª Camada 
Pronador Redondo 
Origem Epicôndilo medial do úmero e processo coronoide da ulna 
Inserção: Face lateral do 1/3 médio da diáfise do rádio 
Ação: Pronação do Antebraço e auxiliar na Flexão do Cotovelo 
 
Flexor Radial do Carpo 
Origem: Epicôndilo medial (epitróclea) 
Inserção: Face anterior do 2º metacarpal 
Ação: Flexão do Punho e Abdução da Mão (desvio radial) 
 
Palmar Longo 
Origem:Epicôndilo medial. 
Inserção: Aponeurose palmar e retináculo dos flexores. 
Ação: Flexão do Punho, tensão da aponeurose palmar e retináculo dos 
flexores. 
Flexor Ulnar do Carpo 
Origem: Epicôndilo medial e olecrano. 
Inserção: Osso pisiforme, hamato e 5º metacarpal. 
Ação: Flexão de Punho e Adução da Mão (desvio ulnar). 
 
Região Anterior – 2ª Camada 
 
 
7 
 
Flexor Superficial dos Dedos 
Origem: Epicôndilo medial, processo coronoide da ulna e ligamento 
colateral ulnar. 
Inserção: Face anterior da falange intermédia do 2º ao 5º dedos 
Ação: Flexão de Punho e da IFP – 2º ao 5º Dedos 
 
Região Anterior – 3ª Camada 
Flexor Profundo dos Dedos 
Origem: Face anterior dos ¾ proximais da ulna e do rádio e membrana 
interóssea. 
Inserção: Face anterior da falange distal do 2º ao 5º dedos. 
Ação: Flexão de Punho, IFP e IFD do 2º,3°,4° e 5º dedos. 
 
Flexor Longo do Polegar 
 
Origem: Face anterior do rádio, membrana interóssea, processo 
coronoide da ulna e epicôndilo medial do úmero. 
Inserção: Falange distal do polegar. 
Ação: Flexão da IF do Polegar. 
 
Região Anterior – 4ª Camada 
Pronador Quadrado 
Origem: ¼ da face anterior da ulna. 
Inserção: ¼ da face anterior do rádio. 
Ação: Pronação. 
 
Região Posterior – Camada Superficial 
Extensor dos Dedos 
Origem: Epicôndilo lateral do úmero. 
Inserção: Falanges média e distal do 2º ao 5º dedos. 
Ação: Extensão de Punho, MF, IFP e IFD do 2º ao 5º dedos. 
 
 
8 
 
 
Extensor do 5° dedo (mínimo) 
Origem: Epicôndilo lateral do úmero. 
Inserção: Tendão do extensor comum para o 5º dedo. 
Ação: Extensão do 5º dedo. 
 
Extensor Ulnar do Carpo 
Origem: Epicôndilo lateral do úmero. 
Inserção: Base do 5º metacarpal. 
Ação: Extensão do punho e adução da mão (desvio ulnar). 
 
Ancôneo 
Origem: Epicôndilo lateral do úmero. 
Inserção: Olécrano da ulna e ¼ proximal da face posterior da diáfise da ulna. 
Ação: Extensão do cotovelo. 
Região Posterior – Camada Profunda 
Abdutor Longo do Polegar 
Origem: Face posterior do rádio e da ulna e membrana interóssea. 
Inserção: 1ª metacarpal. 
Ação: Abdução da mão e do polegar. 
 
Extensor Curto do Polegar 
Origem: Face posterior do rádio e membrana interóssea. 
Inserção: Face dorsal da falange proximal do polegar. 
Ação: Extensão do polegar. 
 
Extensor Longo do Polegar 
Origem: Face posterior do 1/3 médio da ulna e membrana interóssea. 
Inserção: Falange distal do polegar. 
Ação: Extensão do polegar. 
 
 
 
9 
 
Extensor do 2° dedo (índex) 
Origem: Face posterior da diáfise da ulna e membrana interóssea. 
Inserção: Tendão do extensor comum do 2º dedo. 
Ação: Extensão do 2º dedo. 
 
Antebraço – Região Lateral 
Braquiorradial 
Origem: 2/3 proximais da crista supracondiliana lateral do úmero. 
Inserção:Processo estiloide do rádio. 
Ação: Flexão do cotovelo, pronação de antebraço e supinação até o ponto 
neutro. 
Extensor Radial Longo do Carpo 
Origem: Face lateral do 1/3 distal da crista supracondiliana do úmero. 
Inserção: Face posterior do 2º metacarpal. 
Ação: Extensão do punho e abdução da mão (desvio radial). 
 
Extensor Radial Curto do Carpo 
 
Origem: Epicôndilo lateral do úmero. 
Inserção: Face posterior do 3º metacarpal. 
Ação: Extensão do Punho. 
 
Supinador 
Origem: Epicôndilo lateral do úmero e ligamento colateral radial. 
Inserção: Face lateral e 1/3 proximal da diáfise do rádio. 
Ação: Supinação do antebraço. 
 
Mão 
Região Palmar Lateral (Tenar) 
 
 
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Abdutor Curto do Polegar 
Origem: Escafoide, trapézio e retináculo dos flexores. 
Inserção: Falange proximal do polegar. 
Ação: Abdução e Flexão do polegar. 
 
Flexor Curto do Polegar 
Origem: Trapézio, trapezoide, capitato e retináculo dos flexores. 
Inserção: Falange proximal do polegar. 
Ação: Flexão da MF do polegar. 
Oponente do Polegar 
Origem: Trapézio e retináculo dos flexores. 
Inserção: 1º metacarpal. 
Ação: Oposição (flexão + adução + pronação). 
 
 
Adutor do Polegar 
Origem: 2ºe 3º metacarpal e capitato. 
Inserção: Falange proximal do polegar. 
Ação: Adução do polegar. 
 
Região Palmar Medial (Hipotenar) 
Palmar Curto 
Origem: Aponeurose palmar. 
Inserção: Camada profunda da derme da eminência hipotênar. 
Ação: Pregas transversais na Região Hipotenar. 
 
 
Abdutor do Mínimo 
Origem: Pisiforme e tendão do músculo flexor ulnar do carpo. 
Inserção: Falange proximal do dedo mínimo. 
Ação: Abdutor do Dedo Mínimo. 
 
 
 
 
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Oponente do mínimo 
Origem: Hâmulo do hamato e retináculo dos flexores. 
Inserção: 5º metacarpal. 
Ação: Oposição do mínimo. 
 
 Flexor Curto do Mínimo 
Origem: Hâmulo do hamato e retináculo dos flexores. 
Inserção: Falange proximal do dedo mínimo. 
Ação: Flexão da MF do dedo mínimo. 
 
 
Região Palmar Média (11 Músculos) 
 
Lumbricais (4 Músculos) 
Origem: Tendão do músculo flexor profundo dos dedos. 
Inserção Distal: Tendão do músculo extensor dos dedos. 
Ação: Flexão da MF e Extensão da IFP e IFD do 2º ao 5º dedos + 
propriocepção dos dedos. 
 
Interósseos Palmares (3 Músculos) 
Atuam no 2, 4º e 5º dedos. 
Ação: Adução dos dedos (aproxima os dedos). 
 
 Interósseos Dorsais (4 Músculos) 
Atuam do 2º ao 5º dedos. 
Ação: Abdução dos dedos (afasta os dedos) 
 
 
Músculos da Cintura Escapular 
A cintura é composta por músculos que ligam à coluna vertebral a 
escápula que são o trapézio, grande dorsal, romboides (maior e menor) e 
levantador da escápula. 
É composta também por músculos que ligam o tórax a escápula que são os 
 
 
12 
 
peitorais (maior e menor), subclávio e serrátil anterior. 
Por último teremos os músculos que ligam a escápula ao braço que são os 
músculos do manguito rotador (supraespinhal, infraespinhal, subescapular e 
redondo menor), redondo maior e deltoide. 
 
Trapézio 
 
Origem: crânio (linha nucal, protuberância occipital externa) e vertebras 
torácicas (processos espinhosos). 
Inserção: clavícula, acrômio e espinha da escápula. 
Ação: Elevação, depressão, retração e rotação superior das escápulas. 
 
Grande Dorsal 
 
 
Origem: nas vertebras torácicas (processo espinhoso), crista ilíaca e 
fáscia tóracolombar. 
Inserção: no úmero (crista do tubérculo menor e sulco intertubercular). 
Ação: o movimento de adução, rotação medial e extensão do braço. 
 
 
 
Rombóides (maior e menor) 
 
 
Origem: a partir da 7ª vértebra cervical (processo espinhoso) a cinco 
primeiras torácicas (processo espinhoso). 
Inserção: na escápula (espinha ao ângulo inferior). 
Ação: a retração (adução), elevação e rotação inferior (ângulo lateral roda 
inferior) da escápula. 
 
 
Levantador da Escápula 
 
 
 
13 
 
 
 
Origem: nas vertebras cervicais (processo transverso) 
Inserção: na escápula (espinha até o ângulo inferior). 
Ação: elevação da escápula (como o próprio nome diz). 
 
 
 
Peitoral Maior 
 
Origem: na clavícula (metade medial), esterno, cartilagens costais (seis 
primeiras) e aponeurose do músculo oblíquo externo do abdome . 
Inserção: no úmero (crista do tubérculo maior). 
Ação: movimento de adução e flexão do braço. 
 
 
 
Peitoral Menor 
 
Origem: nas costelas (2ª a 5ª) . 
Inserção: no processo coracóide (borda medial). 
Ação: movimentos de depressão da escápula e protração da escápula 
(afastamento das bordas mediais). 
 
 
Subclávio 
Origem: na 1ª costela. 
Inserção: na clavícula (sulco para o músculo subclávio, face inferior). 
Ação: ajudar na fixação da clavícula na articulação esterno clavicular e na 
depressão do ombro. 
 
 
Serrátil Anterior 
 
 
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Origem: nas oitos costelas superiores . 
Inserção: na escápula (ângulo superior ao inferior, na face costal). 
Ação: o movimento de protração da escápula e rotação superior. 
 
 
Supraespinhal - Faz parte do manguito rotador. 
 Origem: na fossa supraespinhal da escápula. 
Inserção: no úmero (tubérculo maior). 
Ação: abdução do braço. 
 
 
 
Infraespinhal - também faz parte do manguito rotador. 
 
Origem: na fossa infraespinhal da escápula. 
Inserção: no úmero (tubérculo maior do úmero). 
Ação: a rotação lateral do braço. 
 
 
Subescapular - participa do manguito rotador. 
 
Origem: na face costal da escápula. 
Inserção: no úmero (tubérculo menor). 
Ação: rotação medial do braço e adução. 
 
 
Redondo Menor - é o último do grupo do manguito rotador. 
 
Origem: na escápula (2/3 superiores na borda lateral). 
Inserção: no úmero (tubérculo maior). 
Ação: rotação lateral do braço. 
 
 
 
 
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Redondo Maior - não participa do manguito rotador. 
 
Origem: na escápula (1/3 inferior da borda lateral). 
Inserção: no úmero (crista do tubérculo menor). 
Ação: a rotação medial e adução do braço. 
 
 
Deltóide 
 
Origem: na escápula (espinha e acrômio) e porção lateral da clavícula. 
Inserção: no úmero (tuberosidade deltóidea). 
Ação: têm a abdução do braço (porção acromial), flexão do braço (porção 
clavicular), extensão do braço (porção espinhal), a rotação externa do braço 
(porção espinhal) e rotação interna do braço (porção clavicular). 
 
 
16 
 
 
Osteologia 
Estudos dos ossos e dos principais acidentes anatômicos relevantes das 
estruturas nelas fixadas. 
 
Ossos do Membro Superior 
Clavícula: É um osso longo que pode ser palpada em todo o seu 
comprimento, com uma dupla curvatura que articula o esterno com a escapula, 
que vai da origem ao cíngulo do membro superior. 
Principais acidentes anatômicos: Extremidade Acromial (contato com 
o acrômio da escapula); Extremidade Esternal (contato com o esterno); 
Tubérculo Conóide (serve para o ligamento conóide); Linha Trapezóidea (serve 
para o ligamento trapezóidea); Impressão do Ligamento Costoclavicular; 
Diáfise (corpo da clavícula); Sulco do Músculo Subclávio; Forame Nutrício. 
 
Escápula: Possui seu formato triangular e achatado bem fino, forma a 
parte dorsal do ombro. 
 Nos acidentes anatômicos, apresenta duas faces (anterior e posterior), 
três margens(margem medial, lateral e superior) e três ângulos (ângulo 
inferior, superior e ângulo do acrômio), processo coracóide, acrômio, cavidade 
glenoidal, incisura da escápula, tubérculo infraglenoidal, tubérculo 
supraglenoidal, espinha da escápula, fossa infra-espina. 
 
Úmero: É o osso maior e mais longo do membro superior. Articula-se 
com a escápula na articulação do ombro e com o rádio e a ulna na articulação 
do cotovelo. 
Acidentes Anatômicos: Cabeça do úmero tem duas proeminências, 
tubérculo maior e tubérculo menor (entre eles existe um espaço chamado sulco 
intertubercular), Tuberosidade Deltóide (parte lateral), fossa do olecrano 
(epífise distal do úmero, ontem a ulna se articula), epicôndilo medial (maior e 
voltada para a cabeça do úmero), epicôndilo lateral, tróclea do úmero que se 
articula direto com a ulna, já o capitulo do úmero se articula direto com o rádio. 
 
 
 
17 
 
 
 
Rádio: É o osso mais curto dos dois ossos do antebraço, está localizado 
lateralmente, Articula-se proximalmente com o úmero e a ulna e distalmente 
com os ossos do carpo e a ulna. 
Acidentes anatômicos: Fóvea da cabeça do rádio, Colo da cabeça do 
rádio, Tuberosidade da cabeça do rádio, Diáfise da cabeça do rádio (margem 
interóssea), epífise distal (ponta chamada processo estilóide), Incisura ulnar do 
rádio, na parte posterior está o Tubérculo dorsais e Sulcos dos extensores. 
Ulna: Osso longo que se articula proximalmente com o úmero e 
distalmente com o rádio.Osso medial do antebraço. 
Acidentes anatômicos: Cabeça da ulna (Processo estilóide da ulna), 
Margem interóssea, Olécrano, Incisura Troclear, Processo coronóide, 
Tuberosidade da ulna (logo abaixo do processo coronóide) e Incisura radial da 
ulna que serve para fazer a ligação do rádio com a ulna. 
Carpo: É composto por oito ossos curtos, disposta em duas fileiras 
Proximal (Escafoide, Semilunar, Piramidal e Piseforme) e Distal (Trapézio, 
Trapezoide, Captato e Hamato) 
Metacarpo: Forma o esqueleto da mão, e é formado por cinco ossos 
metacarpianos, são considerados ossos longos. 
Falanges: Compostos pelos ossos do Polegar, Indicador, Médio, Anular 
e mínimo que se articula com os metacarpianos. 
 
 
18 
 
 
Neurologia 
 Vista anterior: 
Nervos supraclaviculares (do plexo cervical – C3,4) 
Nervo axilar 
Nervo cutâneo lateral superior do braço (C5,6) 
Nervo radial 
Nervo cutâneo lateral inferior do braço (C5,6) 
Nervo intercostobraquaial (T2) e nervo cutâneo medial do braço 
(C8,T1,2) 
Nervo cutâneo lateral do antebraço (C5,6[7]) (parte terminal do nervo 
musculocutaneo) 
Nervo cutâneo medial do antebraço (C8,T1) 
Nervo radial 
Ramo superficial (C6,7,8) 
Nervo mediano 
Ramo palmar e nervos digitais palmares (C6,7,8) 
Nervo ulnar (C8, T1) 
Ramo palmar 
Nervos digitais palmares 
Vista posterior 
Nervos supraclaviculares (do plexo cervical – C3,4) 
Nervo axilar 
Nervo cutâneo lateral superior do braço (C5,6) 
Nervo radial 
Nervo cutâneo posterior do braço (C5,6,7,8) 
Nervo cutaneao lateral inferior do braço 
Nervo cutâneo posterior do antebraço (C[5],6,7,8) 
Nervo cutâneo medial do antebraço (C8,T1) 
Nervo cutâneo lateral do antebraço 
Nervo radial – ramo superficial e nervos digitais dorsais (C6,7,8) 
 
 
19 
 
Nervo mediano – nervos digitais palmares próprios 
Nervo ulnar (C8, T1) 
Ramo dorsal e nervos digitais dorsais 
Nervos digitais palmares próprios 
 
Clavícula, braço e antebraço 
Anteriormente temos: 
Nervos supraclaviculares – Medial, Intermédio e Lateral 
Nervo cutâneo lateral superior do braço 
Nervo cutâneo medial do braço 
Nervo intercostobraquial 
Nervo cutâneo lateral inferior do braço 
Nervo cutâneo posterior do antebraço 
Ramos do nervo cutâneo medial do antebraço 
Nervo cutâneo lateral do antebraço 
 
Posteriormente temos: 
Nervo supra clavicular lateral 
Nervo intercostobraquial 
Nervo cutâneo medial do braço 
Nervo cutâneo lateral superior do braço 
Nervo cutâneo posterior do braço 
Nervo cutâneo lateral inferior do braço 
Nervo cutâneo posterior do antebraço 
Ramos do nervo cutâneo medial do antebraço 
Ramos do nerco cutâneo lateral do antebraço 
 
Antebraço e mão 
Anteriormente temos: 
Nervo cutâneo posterior do antebraço 
 
 
20 
 
Nervo cutâneo lateral do antebraço 
Ramo superficial do nervo radial 
Ramo palmar do nervo mediano 
Ramo anterior e ramo posterior do nervo cutâneo medial do antebraço 
Ramo palmar do nervo ulnar 
Ramo dorsal do nervo dorsal 
Nervos digitais palmeres próprios 
 
Posteriormente temos: 
Nervo cutâneo posterior do antebraço 
Ramo posterior do nervo cutâneo lateral do antebraço 
Ramo superficial do nervo radial 
Ramo posterior do nervo cutâneo medial do antebraço 
Ramo dorsal do nervo ulnar 
Nervos dorsais 
 
Plexo braquial: 
5 ramos anteriores aos nervos espinais 
Nervo dorsal da escapula (C5) 
Primeiro nervo intercostal 
Tronco superior : 
Nervo supraescapular (C5 e C6) 
Tronco inferior: 
Nervo torácico longo (C5, C6 e C 7) 
Fascículos lateral: 
Nervo peitoral lateral (C5, C6 e C7) 
Fascículos posterior: 
Subescapular superior (C5 e C6) 
Nervo toracodorsal (C6,C7 e C8) 
Nervo subescapular inferior (C5 e C6) 
 
 
 
 
21 
 
 
 
 
 
 
 
22 
 
 
Angiologia 
Artérias do ombro e da axila 
Artéria axilar: principal artéria que irriga os membros superiores , nutre 
principalmente a medula oblonga. Seu nome varia de acordo com a região 
onde passa. Nasce no arco aórtico, na esquerda e na direita, se origina do 
tronco braquiocefálico (ramo do arco da aorta). Após a juntura 
esternoclavicular, indo até o pescoço, formando um arco no nível da primeira 
costela, passando pela clavícula. Assume esse nome quando alcança a borda 
externa da primeira costela. 
É dividida em 3 partes. A primeira parte está acima do musculo peitoral 
menor, a segunda, atrás e a terceira, abaixo. A artéria axilar se divide em 6 
ramos na musculatura adjacente: torácica suprema, toracoacromial, torácica 
lateral, subescapular, circunflexa anterior do úmero, circunflexa posterior do 
úmero. 
Veias do ombro e da axila 
Veia axilar: é um dos vasos profundos dos MMSS. Tem seu inicio na 
junção da veia basílica com as braquiais, próximo à borda distal do redondo 
maior e termona na borda externa da primeira costela onde passa a se chamar 
veia subclávia. 
Veia subclávia: a continuação da veia axilar, vai até a borda lateral da 
primeira costela á extremidade esternal da clavícula. Relaciona-se com a 
clavícula, com a artéria subclávia, com a primeira costela e com a pleura. 
Vasos linfáticos da axila 
Linfonodos axilares: são profundos e encontrados entre 20 e 30 
unidades e são divididos em 5 grupos: lateral, peitoral, subescapular, central e 
subclavicular. Pode-se encontrar linfonodos em regiões como o antebraço. 
Artérias do braço 
Artéria braquial: é a continuação da artéria axilar e parte da borda 
inferior do redondo menor. Situa-se superficialmente no contorno media do 
braço, sua parte superior está medialmente ao úmero e sua parte inferior está 
na frente desse osso. Na parte de trás ela está sobre o tríceps e o braquial. 
 
 
23 
 
Está lateralmente em relação ao músculo bíceps ao musculo coracobraquial. 
Apresenta 5 ramos: profunda do braço, nutrícia do úmero, colateral ulnar 
superior, colateral ulnar inferior e musculares. 
Está na fossa cubital, no cotovelo, logo abaixo da juntura ela se divide 
em artérias ulnar e radial. A artéria braquial é acompanhada na metade do 
braço pela veia basílica.Essa perfura a fascia e continua para cima a fim de se 
uni as veias satélites e tornar-se a veia axilar. 
Veias do braço 
Veias braquiais: também são veias profundas. Estão a cada lado da 
artéria braquial e recebem tributárias correspondentes aos ramos deste vaso. 
Termina na veia axilar. 
Veia cefálica: drena sangue da parte dorsal da mão, contorna a borda 
radial do antebraço, anastomosa-se com a veia mediana do cotovelo, passa 
pelo sulco entre o braquiorradial e o bíceps braquial. Segue na parte proximal 
do braço em direção a região do deltoide e clavicular se juntando a veia axilar e 
podendo se comunicar com a veia jugular externa. 
Vasos linfáticos do braço 
Linfonodos supratrocleares: são encontrados próximos ao epicôndilo 
medial do úmero. Drenam uma ampla região, já que anastomosam-se com 
vasos do antebraço. 
 
Artérias do antebraço 
Artéria radial: dos ramos terminais da artéria braquial, é o menor. Na 
parte distal do antebraço a artéria radial é superficial e segue o tendão flexor 
radial do carpo. Essa artéria sai do antebraço em direção ao carpo, passando 
através dele. Seu trajeto é superficial em toda porção do antebraço. Apresenta 
os ramos: palmar superficial e cárpico palmar e tem origem no seguimento 
inferior do antebraço. Apresenta os ramos no antebraço: recorrente radial, 
muscular, cárpica palmar e palmar superficial. Ramos no pulso: cárpico dorsal 
e metacárpico dorsal. E na parte mais distal, vai se dividir em mais 6 ramos, na 
região da mão. 
Artéria ulnar: é o maior ramo terminal da artéria braquial, com origem no 
nível do colo do rádio, na fossa cubital. Está sobre o flexor profundo dos dedos. 
 
 
24 
 
Ela sai do antebraço, passando na frente do retináculo dos flexores na face 
lateral do psiforme, emite o ramo palmar profundo e continua como arco palmar 
superficial. Como a artéria radial, a artéria ulnar tem veias satélites, apresenta 
variações e pode estar ausente. Apresenta três ramos: recorrente ulnar, Inter 
óssea e ramos cárpicos palmar e dorsal. Apresenta ramos no antebraço: 
recorrente ulnar anterior, recorrente ulnar posterior, interossea comum e 
musculares. No pulso os ramos são: cárpico palmar e cárpico dorsal. 
Veias do antebraço 
Veia basílica: é uma veia superficial. Começa na parte ulnar da rede 
venosa dorsal. Passa pela face ulnar do antebraço vai até a região anterior do 
cotovelo onde se liga a veia mediana do cotovelo. 
Veia mediana do antebraço: também é uma veia superficial. Drena o 
plexo venoso da face palmar da mão. Passa pela face anterior do antebraço, 
do lado ulnar, indo se ligar na veia mediana do cotovelo. Divide-se em dois 
vasos um liga-se a veia basílica e o outro a veia cefálica. 
 
Artérias da mão 
Artéria radial: deixa o antebraço juntamente com o ligamento colateral 
radial, escafoide e trapézio para região dorsal da mão. No assoalho da 
tabaqueira. Entra na palma passando entre as cabeças do músculo primeiro 
interósseo dorsal, voltando-se medialmente e passa entre as cabeças do 
adutor do polegar. Anastomosa-se com o ramo profundo da artéria ulnar e 
forma o arco palmar profundo. Nessa região essa artéria se divide em 6 ramos: 
principal do polegar,radial do indicador,arco palmar profundo, perfurante e 
artéria recorrente. 
Artéria ulnar: entra na mão na frente do retináculo flexor, lteralmente ao 
psiforme. Log o em seguida se divide em dois ramos terminais: arco palmar 
superficial e ramo palmar profundo. Na mão essa artéria se divide em três 
ramos: palmar profundo, arco palmar superficial e digital palmar comum. 
Veias da mão 
Rede venosa dorsal da mão: faz parte dos vasos superficiais dos MMSS. 
As veias digitais dorsais passam ao longo dos dedos . Os lados adjacentes do 
dedos se unem e formam três veias metacárpicas dorsais. Ainda encontra-se 
 
 
25 
 
as veias: digital dorsal do lado radial do dedo indicador, digitais dorsais do 
polegar, veia digital dorsal do lado ulnar do dedo mínimo. As veias digitais 
palmares cruzam a face palmar do pulso. 
 
 
26 
 
 
Patologias 
Luxação clavicular: ocorre nos ligamentos da porção mais lateral da 
clavícula. Os ligamentos atingidos são: entre o acrômio e a clavícula e entre o 
processo coracóide e a clavícula. Afeta o movimento de elevação do ombro, e 
tem como sitomas o edema e a dor. O diagnóstico ocorre por meio de exame 
por imagem: radiografia ou ressonância magnética. A classificação da lesão 
varia de acordo com o seu grau, indo de tipo 1 até o tipo 5, sendo que quanto 
maior o numero mais estruturas são comprometidas. 
Tendinite do manguito rotador e bursite de ombro: é uma inflamação dos 
tendões do manguito rotador e ocorre juntamente com a inflamação da Bursa 
subacromial. Apresenta várias causas diferentes que vão de fatores genéticos, 
atividade em excesso, fragilidade muscular ou até mesmo outras patologias 
relacionadas. O tratamento é medicamentoso, que somado a atividade 
acompanhada e fisioterapia apresenta alto índice de sucesso. 
Síndrome do túnel do carpo: ocorre pela compressão do nervo mediano 
do canal do carpo. Geralmente ocorre por lesão do esforço repetitivo, por 
traumas no local, alterações hormonais, ações medicamentosas ou ações 
inflamatórias. Os sintomas são formigamento na área de abrangência do nervo 
e dificuldade de realizar atividades coo pregar botões. O diagnostico é feito por 
meio de testes de Phalen e deTimel ou por exame de eletroneuromiografia. O 
tratamento é inicialmente medicamentoso, caso não seja suficiente, a cirurgia é 
recomendada. 
Síndrome de Guyon: ocorre pela compressão do nervo cubital ao passar 
pelo canal de Guyon, geralmente por lesão de esforço repetitivo, lipomas ou 
cistos, traumas, entre outros. Os principais sintomas são dormência no 4º e 5º 
dedo da mão, diminuição da força e dificuldade no movimento de preensão e 
pinça. O diagnostico ocorre por exames de imagem. O tratamento pode ser 
conservador, que consiste inicialmente no repouso e administração de remédio 
e, caso não seja suficiente, a cirurgia é necessária. Deve-se tratar as doenças 
relacionadas. 
Contratura de Dupuytren: é resultante do enrijecimento da fáscia palmar 
da mão, podendo apresentar nódulos no local. Tendo como principal causa a 
 
 
27 
 
predisposição genética, com alguns agravantes como: alcoolismo, diabetes e 
epilepsia. O tratamento é medicamentoso, com injeção de drogas no loca, 
podendo, caso necessário, a realização de cirurgia para corrigir a mão em 
garra, que é um dos sintomas mais comuns. 
Tenossinovite estenosante (dedo em gatilho): é uma inflamação que 
afeta o tendão do dedo que confere a ele flexibilidade, deixando-o, em alguns 
casos, em forma de gatilho. Os sintomas são dor na palma da mão e na base 
do dedo, tendo como agravantes atividades repetitivas, diabetes e fatores 
genéticos. O Tratamento é fisioterápico, com imobilização do local e uso de 
anti-inflamatórios. 
Síndrome de De Quervain: também conhecida como tenossinovite de De 
Quervain, essa patologia ocorre por um espessamento da bainha tendínea do 
extensor curto e abdutor longo do polegar. Por haver uma inflamação o 
diâmetro do interior de onde os tendões passam , sofre redução, comprimindo-
os. É causado por realização de atividades repetitivas como o crochê e a 
digitação. Os sintomas são dor na mão e edema na região do punho. O 
diagnóstico ocorre por exame clinico e o sinal de Finkelstein, podendo ser 
solicitado exames complementares de imagem. O tratamento é fisioterápico 
associado a medicamentos anti-inflamatórios, sendo a imobilização um recurso 
muito usado, e caso não seja suficiente, pode-se realizar a cirurgia para 
reversão do caso.Epicondilite lateral (tenista) e medial (golfista): é causada por exercícios 
repetitivos e lesões laborais, também é conhecida como tendinite de cotovelo, 
acontece na região chamada epicôndilo. É caracterizada pela inflamação no 
local seguida de danos aos capilares sanguíneos da região, gerando uma 
reparação desorganizada dos tecidos lesados. A epicondilite de tenista 
acomete os tendões da parte lateral do cotovelo. E a epicondilite de golfista 
acomete os tendões da região medial do cotovelo. A manifestação da doença é 
a dor ao movimentar ou apalpar a região. O tratamento é baseado em uma 
sigla americana PRICEMM, que ao traduzida é: proteção, descanso, gelo, 
compressão, elevação, medicação, e modalidade da fisioterapia. 
Lesão de plexo braquial: é uma lesão que acomete o plexo braquial, um 
conjunto de 5 nervos que saem da medula e questão responsáveis por toda a 
inervação da região do braço. A maioria das lesões que o acometem tem 
 
 
28 
 
origem traumática, podendo ela ser completa, quando há secção de todo o 
nervo, baixa ou alta. A principal forma de diagnostico é o exame clinico seguido 
de exames de imagem como a RNM. O tratamento é cirúrgico e deve ser 
realizado o mais breve possível. A dor severa acontece em 5% dos casos 
quando não há retirada das raízes da medula, quando isso ocorre o numero 
passa pra 90% dos casos. 
 
 
 
 
 
 
 
29 
 
Conclusão 
 Fica claro portanto que os estudos anatômicos acerca da cintura escapular e 
os MMSS, são de grande importância para nossa formação acadêmica. Haja 
vista que as estruturas estudadas farão parte do nosso dia-a-dia profissional. 
Vale ressaltar ainda, que todas as estruturas relacionadas no estudo, estão de, 
certa forma, interligadas, contribuindo com a homeostasia e funcionalidade do 
organismo como um todo. Em contrapartida, há patologias relacionadas as 
essas estruturas que comprometem o bom funcionamento do corpo, fazendo 
com que seu estudo seja de grande valia para quantificar e futuramente trata-
las.
 
 
30 
 
 
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2018. 
 
 
 
 
 
 
 
	Introdução
	Miologia
	Músculos do MMSS
	Manguito Rotador A função principal deste grupo é manter a cabeça do úmero contra a cavidade glenoide, reforçar a cápsula articular e resistir ativamente e d...
	Ombro
	Deltóide
	Origem: 1/3 lateral da borda anterior da clavícula, acrômio e espinha da escápula. Inserção: Tuberosidade deltóidea – úmero Ação: Abdução do braço, auxilia nos movimentos de flexão, extensão, rotação lateral e medial, flexão e extensão horizontal do b...
	Supraespinhal
	Origem: Fossa supra-espinhal – escápula. Inserção: Faceta superior do tubérculo maior do úmero. Ação: Abdução do braço.
	Infraespinhal
	Braço
	Região Anterior
	Bíceps Braquial
	Região Posterior
	Tríceps Braquial
	Antebraço
	Pronador Redondo
	Flexor Radial do Carpo
	Palmar Longo
	Flexor Ulnar do Carpo
	Região Anterior – 2ª Camada
	Flexor Superficial dos Dedos
	Região Anterior – 3ª Camada
	Flexor Profundo dos Dedos
	Região Anterior – 4ª Camada
	Pronador Quadrado
	Região Posterior – Camada Superficial
	Extensor dos Dedos
	Extensor do 5 dedo (mínimo)
	Extensor Ulnar do Carpo
	Ancôneo
	Região Posterior – Camada Profunda
	Abdutor Longo do Polegar
	Extensor Curto do Polegar
	Extensor Longo do Polegar
	Extensor do 2 dedo (índex)
	Antebraço – Região Lateral
	Braquiorradial
	Extensor Radial Longo do Carpo
	Supinador
	Mão
	Região Palmar Lateral (Tenar)
	Abdutor Curto do Polegar
	Oponente do Polegar
	Adutor do Polegar
	Região Palmar Medial (Hipotenar)
	Palmar Curto
	Abdutor do Mínimo
	Oponente do mínimo
	Origem: Hâmulo do hamato e retináculo dos flexores. Inserção: 5º metacarpal. Ação: Oposição do mínimo.
	Região Palmar Média (11 Músculos)
	Lumbricais (4 Músculos)
	Interósseos Palmares (3 Músculos)
	Osteologia
	Ossos do Membro Superior
	Neurologia
	Vista anterior:
	Vista posterior
	Clavícula, braço e antebraço
	Anteriormente temos:
	Posteriormente temos:
	Antebraço e mão
	Anteriormente temos:
	Posteriormente temos:
	Plexo braquial:
	Angiologia
	Artérias do ombro e da axila
	Veias do ombro e da axila
	Vasos linfáticos da axila
	Artérias do braço
	Veias do braço
	Vasos linfáticos do braço
	Artérias do antebraço
	Veias do antebraço
	Artérias da mão
	Veias da mão
	Patologias
	Conclusão
	Referências bibliográficas

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