Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 SUMÁRIO Introdução .................................................................................................................................... 3 Miologia ........................................................................................................................................ 4 Músculos do MMSS ............................................................................................................... 4 Ombro....................................................................................................................................... 4 Braço ........................................................................................................................................ 5 Região Anterior ................................................................................................................... 5 Região Posterior ................................................................................................................. 6 Antebraço................................................................................................................................. 6 Região Anterior – 2ª Camada ........................................................................................... 6 Região Anterior – 3ª Camada ........................................................................................... 7 Região Anterior – 4ª Camada ........................................................................................... 7 Região Posterior – Camada Superficial .......................................................................... 7 Região Posterior – Camada Profunda ............................................................................ 8 Antebraço – Região Lateral .................................................................................................. 9 Mão ........................................................................................................................................... 9 Região Palmar Lateral (Tenar) ......................................................................................... 9 Região Palmar Medial (Hipotenar) ................................................................................ 10 Região Palmar Média (11 Músculos) ............................................................................ 11 Músculos da Cintura Escapular.......................................................................................... 11 Osteologia .................................................................................................................................. 16 Ossos do Membro Superior ................................................................................................ 16 Neurologia ................................................................................................................................. 18 Vista anterior: .................................................................................................................... 18 Vista posterior ................................................................................................................... 18 Clavícula, braço e antebraço .............................................................................................. 19 Anteriormente temos: ....................................................................................................... 19 Posteriormente temos: ..................................................................................................... 19 Antebraço e mão .................................................................................................................. 19 Anteriormente temos: ....................................................................................................... 19 Posteriormente temos: ..................................................................................................... 20 Plexo braquial: ...................................................................................................................... 20 Angiologia .................................................................................................................................. 22 Artérias do ombro e da axila ............................................................................................... 22 2 Veias do ombro e da axila ................................................................................................... 22 Vasos linfáticos da axila ...................................................................................................... 22 Artérias do braço .................................................................................................................. 22 Veias do braço ...................................................................................................................... 23 Vasos linfáticos do braço .................................................................................................... 23 Artérias do antebraço ........................................................................................................... 23 Veias do antebraço .............................................................................................................. 24 Artérias da mão ..................................................................................................................... 24 Veias da mão ........................................................................................................................ 24 Patologias .................................................................................................................................. 26 Conclusão .................................................................................................................................. 29 Referências bibliográficas ....................................................................................................... 30 3 Introdução O membro superior tem quatro segmentos principais, que são a cintura escapular, braço, antebraço e mão. As fixações musculares são descritas como origem e inserção. A origem geralmente é a extremidade proximal do musculo e que permanece fixa durante a contração, ou seja, é a extremidade presa ao osso que não se desloca (ponto fixo). A inserção é a extremidade distal do músculo que se movimenta durante a contração, ou seja, é a extremidade presa ao osso que se desloca (ponto móvel). O sangue dos membros superiores (MMSS) é drenado por dois grupos principais de vasos sanguíneos: os profundos e os superficiais. Vasos esses que se dividem em veias, artérias e suas unidades menores. Sendo que as veias, em pares, acompanham a maioria das artérias com calibres maiores. Já a drenagem da linfa ocorre por meio dos vasos linfáticos, que vão até os linfonodos axilares. 4 Miologia É o estudo do sistema muscular, incluindo o estudo da estrutura, função e doenças do músculo. Músculos do MMSS Manguito Rotador A função principal deste grupo é manter a cabeça do úmero contra a cavidade glenoide, reforçar a cápsula articular e resistir ativamente e deslocamentos indesejáveis da cabeça do úmero em direção anterior, posterior e superior. Fazem parte do manguito rotador os seguintes músculos: Supraespinhal, Infraespinhal, Redondo Menor e Subescapular. Ombro Deltóide Origem: 1/3 lateral da borda anterior da clavícula, acrômio e espinha da escápula. Inserção: Tuberosidade deltóidea – úmero Ação: Abdução do braço, auxilia nos movimentos de flexão, extensão, rotação lateral e medial,flexão e extensão horizontal do braço. Estabilização da articulação do ombro. Supraespinhal Origem: Fossa supra-espinhal – escápula. Inserção: Faceta superior do tubérculo maior do úmero. Ação: Abdução do braço. Infraespinhal Origem: Fossa infra-espinhal da escápula Inserção Lateral: Faceta média do tubérculo maior do úmero. Ação: Rotação lateral do braço. Redondo Menor 5 Origem: 2/3 superior da borda lateral da escápula. Inserção: Faceta inferior do tubérculo maior do úmero. Ação: Rotação lateral e adução do braço. Redondo Maior Origem: 1/3 inferior da borda lateral da escápula e ângulo inferior da escápula. Inserção: Crista do tubérculo menor do úmero. Ação: Rotação medial, adução e extensão da articulação do ombro. Subescapular Origem: Fossa subescapular. Inserção: Tubérculo menor. Ação: Rotação medial e adução do braço. Braço Região Anterior Bíceps Braquial Origem: Porção Longa: Tubérculo supra-glenoidal Porção Curta: Processo coracóide. Inserção: Tuberosidade radial. Ação: Flexão de cotovelo / ombro e supinação do antebraço. Braquial Anterior Origem: Face anterior da metade distal do úmero. Inserção:Processo coronoide e tuberosidade da ulna Ação: Flexão de Cotovelo. Coracobraquial Origem: Processo coracoide – escápula Inserção: 1/3 médio da face medial do corpo do úmero Ação: Flexão e Adução do Braço 6 Região Posterior Tríceps Braquial Origem: Porção Longa: Tubérculo infra-glenoidal Porção Medial: ½ distal da face posterior do úmero (abaixo do sulco radial) Porção Lateral: ½ proximal da face posterior do úmero (acima do sulco radial). Inserção: Olécrano. Ação: Extensão do Cotovelo. Antebraço Região Anterior – 1ª Camada Pronador Redondo Origem Epicôndilo medial do úmero e processo coronoide da ulna Inserção: Face lateral do 1/3 médio da diáfise do rádio Ação: Pronação do Antebraço e auxiliar na Flexão do Cotovelo Flexor Radial do Carpo Origem: Epicôndilo medial (epitróclea) Inserção: Face anterior do 2º metacarpal Ação: Flexão do Punho e Abdução da Mão (desvio radial) Palmar Longo Origem:Epicôndilo medial. Inserção: Aponeurose palmar e retináculo dos flexores. Ação: Flexão do Punho, tensão da aponeurose palmar e retináculo dos flexores. Flexor Ulnar do Carpo Origem: Epicôndilo medial e olecrano. Inserção: Osso pisiforme, hamato e 5º metacarpal. Ação: Flexão de Punho e Adução da Mão (desvio ulnar). Região Anterior – 2ª Camada 7 Flexor Superficial dos Dedos Origem: Epicôndilo medial, processo coronoide da ulna e ligamento colateral ulnar. Inserção: Face anterior da falange intermédia do 2º ao 5º dedos Ação: Flexão de Punho e da IFP – 2º ao 5º Dedos Região Anterior – 3ª Camada Flexor Profundo dos Dedos Origem: Face anterior dos ¾ proximais da ulna e do rádio e membrana interóssea. Inserção: Face anterior da falange distal do 2º ao 5º dedos. Ação: Flexão de Punho, IFP e IFD do 2º,3°,4° e 5º dedos. Flexor Longo do Polegar Origem: Face anterior do rádio, membrana interóssea, processo coronoide da ulna e epicôndilo medial do úmero. Inserção: Falange distal do polegar. Ação: Flexão da IF do Polegar. Região Anterior – 4ª Camada Pronador Quadrado Origem: ¼ da face anterior da ulna. Inserção: ¼ da face anterior do rádio. Ação: Pronação. Região Posterior – Camada Superficial Extensor dos Dedos Origem: Epicôndilo lateral do úmero. Inserção: Falanges média e distal do 2º ao 5º dedos. Ação: Extensão de Punho, MF, IFP e IFD do 2º ao 5º dedos. 8 Extensor do 5° dedo (mínimo) Origem: Epicôndilo lateral do úmero. Inserção: Tendão do extensor comum para o 5º dedo. Ação: Extensão do 5º dedo. Extensor Ulnar do Carpo Origem: Epicôndilo lateral do úmero. Inserção: Base do 5º metacarpal. Ação: Extensão do punho e adução da mão (desvio ulnar). Ancôneo Origem: Epicôndilo lateral do úmero. Inserção: Olécrano da ulna e ¼ proximal da face posterior da diáfise da ulna. Ação: Extensão do cotovelo. Região Posterior – Camada Profunda Abdutor Longo do Polegar Origem: Face posterior do rádio e da ulna e membrana interóssea. Inserção: 1ª metacarpal. Ação: Abdução da mão e do polegar. Extensor Curto do Polegar Origem: Face posterior do rádio e membrana interóssea. Inserção: Face dorsal da falange proximal do polegar. Ação: Extensão do polegar. Extensor Longo do Polegar Origem: Face posterior do 1/3 médio da ulna e membrana interóssea. Inserção: Falange distal do polegar. Ação: Extensão do polegar. 9 Extensor do 2° dedo (índex) Origem: Face posterior da diáfise da ulna e membrana interóssea. Inserção: Tendão do extensor comum do 2º dedo. Ação: Extensão do 2º dedo. Antebraço – Região Lateral Braquiorradial Origem: 2/3 proximais da crista supracondiliana lateral do úmero. Inserção:Processo estiloide do rádio. Ação: Flexão do cotovelo, pronação de antebraço e supinação até o ponto neutro. Extensor Radial Longo do Carpo Origem: Face lateral do 1/3 distal da crista supracondiliana do úmero. Inserção: Face posterior do 2º metacarpal. Ação: Extensão do punho e abdução da mão (desvio radial). Extensor Radial Curto do Carpo Origem: Epicôndilo lateral do úmero. Inserção: Face posterior do 3º metacarpal. Ação: Extensão do Punho. Supinador Origem: Epicôndilo lateral do úmero e ligamento colateral radial. Inserção: Face lateral e 1/3 proximal da diáfise do rádio. Ação: Supinação do antebraço. Mão Região Palmar Lateral (Tenar) 10 Abdutor Curto do Polegar Origem: Escafoide, trapézio e retináculo dos flexores. Inserção: Falange proximal do polegar. Ação: Abdução e Flexão do polegar. Flexor Curto do Polegar Origem: Trapézio, trapezoide, capitato e retináculo dos flexores. Inserção: Falange proximal do polegar. Ação: Flexão da MF do polegar. Oponente do Polegar Origem: Trapézio e retináculo dos flexores. Inserção: 1º metacarpal. Ação: Oposição (flexão + adução + pronação). Adutor do Polegar Origem: 2ºe 3º metacarpal e capitato. Inserção: Falange proximal do polegar. Ação: Adução do polegar. Região Palmar Medial (Hipotenar) Palmar Curto Origem: Aponeurose palmar. Inserção: Camada profunda da derme da eminência hipotênar. Ação: Pregas transversais na Região Hipotenar. Abdutor do Mínimo Origem: Pisiforme e tendão do músculo flexor ulnar do carpo. Inserção: Falange proximal do dedo mínimo. Ação: Abdutor do Dedo Mínimo. 11 Oponente do mínimo Origem: Hâmulo do hamato e retináculo dos flexores. Inserção: 5º metacarpal. Ação: Oposição do mínimo. Flexor Curto do Mínimo Origem: Hâmulo do hamato e retináculo dos flexores. Inserção: Falange proximal do dedo mínimo. Ação: Flexão da MF do dedo mínimo. Região Palmar Média (11 Músculos) Lumbricais (4 Músculos) Origem: Tendão do músculo flexor profundo dos dedos. Inserção Distal: Tendão do músculo extensor dos dedos. Ação: Flexão da MF e Extensão da IFP e IFD do 2º ao 5º dedos + propriocepção dos dedos. Interósseos Palmares (3 Músculos) Atuam no 2, 4º e 5º dedos. Ação: Adução dos dedos (aproxima os dedos). Interósseos Dorsais (4 Músculos) Atuam do 2º ao 5º dedos. Ação: Abdução dos dedos (afasta os dedos) Músculos da Cintura Escapular A cintura é composta por músculos que ligam à coluna vertebral a escápula que são o trapézio, grande dorsal, romboides (maior e menor) e levantador da escápula. É composta também por músculos que ligam o tórax a escápula que são os 12 peitorais (maior e menor), subclávio e serrátil anterior. Por último teremos os músculos que ligam a escápula ao braço que são os músculos do manguito rotador (supraespinhal, infraespinhal, subescapular e redondo menor), redondo maior e deltoide. Trapézio Origem: crânio (linha nucal, protuberância occipital externa) e vertebras torácicas (processos espinhosos). Inserção: clavícula, acrômio e espinha da escápula. Ação: Elevação, depressão, retração e rotação superior das escápulas. Grande Dorsal Origem: nas vertebras torácicas (processo espinhoso), crista ilíaca e fáscia tóracolombar. Inserção: no úmero (crista do tubérculo menor e sulco intertubercular). Ação: o movimento de adução, rotação medial e extensão do braço. Rombóides (maior e menor) Origem: a partir da 7ª vértebra cervical (processo espinhoso) a cinco primeiras torácicas (processo espinhoso). Inserção: na escápula (espinha ao ângulo inferior). Ação: a retração (adução), elevação e rotação inferior (ângulo lateral roda inferior) da escápula. Levantador da Escápula 13 Origem: nas vertebras cervicais (processo transverso) Inserção: na escápula (espinha até o ângulo inferior). Ação: elevação da escápula (como o próprio nome diz). Peitoral Maior Origem: na clavícula (metade medial), esterno, cartilagens costais (seis primeiras) e aponeurose do músculo oblíquo externo do abdome . Inserção: no úmero (crista do tubérculo maior). Ação: movimento de adução e flexão do braço. Peitoral Menor Origem: nas costelas (2ª a 5ª) . Inserção: no processo coracóide (borda medial). Ação: movimentos de depressão da escápula e protração da escápula (afastamento das bordas mediais). Subclávio Origem: na 1ª costela. Inserção: na clavícula (sulco para o músculo subclávio, face inferior). Ação: ajudar na fixação da clavícula na articulação esterno clavicular e na depressão do ombro. Serrátil Anterior 14 Origem: nas oitos costelas superiores . Inserção: na escápula (ângulo superior ao inferior, na face costal). Ação: o movimento de protração da escápula e rotação superior. Supraespinhal - Faz parte do manguito rotador. Origem: na fossa supraespinhal da escápula. Inserção: no úmero (tubérculo maior). Ação: abdução do braço. Infraespinhal - também faz parte do manguito rotador. Origem: na fossa infraespinhal da escápula. Inserção: no úmero (tubérculo maior do úmero). Ação: a rotação lateral do braço. Subescapular - participa do manguito rotador. Origem: na face costal da escápula. Inserção: no úmero (tubérculo menor). Ação: rotação medial do braço e adução. Redondo Menor - é o último do grupo do manguito rotador. Origem: na escápula (2/3 superiores na borda lateral). Inserção: no úmero (tubérculo maior). Ação: rotação lateral do braço. 15 Redondo Maior - não participa do manguito rotador. Origem: na escápula (1/3 inferior da borda lateral). Inserção: no úmero (crista do tubérculo menor). Ação: a rotação medial e adução do braço. Deltóide Origem: na escápula (espinha e acrômio) e porção lateral da clavícula. Inserção: no úmero (tuberosidade deltóidea). Ação: têm a abdução do braço (porção acromial), flexão do braço (porção clavicular), extensão do braço (porção espinhal), a rotação externa do braço (porção espinhal) e rotação interna do braço (porção clavicular). 16 Osteologia Estudos dos ossos e dos principais acidentes anatômicos relevantes das estruturas nelas fixadas. Ossos do Membro Superior Clavícula: É um osso longo que pode ser palpada em todo o seu comprimento, com uma dupla curvatura que articula o esterno com a escapula, que vai da origem ao cíngulo do membro superior. Principais acidentes anatômicos: Extremidade Acromial (contato com o acrômio da escapula); Extremidade Esternal (contato com o esterno); Tubérculo Conóide (serve para o ligamento conóide); Linha Trapezóidea (serve para o ligamento trapezóidea); Impressão do Ligamento Costoclavicular; Diáfise (corpo da clavícula); Sulco do Músculo Subclávio; Forame Nutrício. Escápula: Possui seu formato triangular e achatado bem fino, forma a parte dorsal do ombro. Nos acidentes anatômicos, apresenta duas faces (anterior e posterior), três margens(margem medial, lateral e superior) e três ângulos (ângulo inferior, superior e ângulo do acrômio), processo coracóide, acrômio, cavidade glenoidal, incisura da escápula, tubérculo infraglenoidal, tubérculo supraglenoidal, espinha da escápula, fossa infra-espina. Úmero: É o osso maior e mais longo do membro superior. Articula-se com a escápula na articulação do ombro e com o rádio e a ulna na articulação do cotovelo. Acidentes Anatômicos: Cabeça do úmero tem duas proeminências, tubérculo maior e tubérculo menor (entre eles existe um espaço chamado sulco intertubercular), Tuberosidade Deltóide (parte lateral), fossa do olecrano (epífise distal do úmero, ontem a ulna se articula), epicôndilo medial (maior e voltada para a cabeça do úmero), epicôndilo lateral, tróclea do úmero que se articula direto com a ulna, já o capitulo do úmero se articula direto com o rádio. 17 Rádio: É o osso mais curto dos dois ossos do antebraço, está localizado lateralmente, Articula-se proximalmente com o úmero e a ulna e distalmente com os ossos do carpo e a ulna. Acidentes anatômicos: Fóvea da cabeça do rádio, Colo da cabeça do rádio, Tuberosidade da cabeça do rádio, Diáfise da cabeça do rádio (margem interóssea), epífise distal (ponta chamada processo estilóide), Incisura ulnar do rádio, na parte posterior está o Tubérculo dorsais e Sulcos dos extensores. Ulna: Osso longo que se articula proximalmente com o úmero e distalmente com o rádio.Osso medial do antebraço. Acidentes anatômicos: Cabeça da ulna (Processo estilóide da ulna), Margem interóssea, Olécrano, Incisura Troclear, Processo coronóide, Tuberosidade da ulna (logo abaixo do processo coronóide) e Incisura radial da ulna que serve para fazer a ligação do rádio com a ulna. Carpo: É composto por oito ossos curtos, disposta em duas fileiras Proximal (Escafoide, Semilunar, Piramidal e Piseforme) e Distal (Trapézio, Trapezoide, Captato e Hamato) Metacarpo: Forma o esqueleto da mão, e é formado por cinco ossos metacarpianos, são considerados ossos longos. Falanges: Compostos pelos ossos do Polegar, Indicador, Médio, Anular e mínimo que se articula com os metacarpianos. 18 Neurologia Vista anterior: Nervos supraclaviculares (do plexo cervical – C3,4) Nervo axilar Nervo cutâneo lateral superior do braço (C5,6) Nervo radial Nervo cutâneo lateral inferior do braço (C5,6) Nervo intercostobraquaial (T2) e nervo cutâneo medial do braço (C8,T1,2) Nervo cutâneo lateral do antebraço (C5,6[7]) (parte terminal do nervo musculocutaneo) Nervo cutâneo medial do antebraço (C8,T1) Nervo radial Ramo superficial (C6,7,8) Nervo mediano Ramo palmar e nervos digitais palmares (C6,7,8) Nervo ulnar (C8, T1) Ramo palmar Nervos digitais palmares Vista posterior Nervos supraclaviculares (do plexo cervical – C3,4) Nervo axilar Nervo cutâneo lateral superior do braço (C5,6) Nervo radial Nervo cutâneo posterior do braço (C5,6,7,8) Nervo cutaneao lateral inferior do braço Nervo cutâneo posterior do antebraço (C[5],6,7,8) Nervo cutâneo medial do antebraço (C8,T1) Nervo cutâneo lateral do antebraço Nervo radial – ramo superficial e nervos digitais dorsais (C6,7,8) 19 Nervo mediano – nervos digitais palmares próprios Nervo ulnar (C8, T1) Ramo dorsal e nervos digitais dorsais Nervos digitais palmares próprios Clavícula, braço e antebraço Anteriormente temos: Nervos supraclaviculares – Medial, Intermédio e Lateral Nervo cutâneo lateral superior do braço Nervo cutâneo medial do braço Nervo intercostobraquial Nervo cutâneo lateral inferior do braço Nervo cutâneo posterior do antebraço Ramos do nervo cutâneo medial do antebraço Nervo cutâneo lateral do antebraço Posteriormente temos: Nervo supra clavicular lateral Nervo intercostobraquial Nervo cutâneo medial do braço Nervo cutâneo lateral superior do braço Nervo cutâneo posterior do braço Nervo cutâneo lateral inferior do braço Nervo cutâneo posterior do antebraço Ramos do nervo cutâneo medial do antebraço Ramos do nerco cutâneo lateral do antebraço Antebraço e mão Anteriormente temos: Nervo cutâneo posterior do antebraço 20 Nervo cutâneo lateral do antebraço Ramo superficial do nervo radial Ramo palmar do nervo mediano Ramo anterior e ramo posterior do nervo cutâneo medial do antebraço Ramo palmar do nervo ulnar Ramo dorsal do nervo dorsal Nervos digitais palmeres próprios Posteriormente temos: Nervo cutâneo posterior do antebraço Ramo posterior do nervo cutâneo lateral do antebraço Ramo superficial do nervo radial Ramo posterior do nervo cutâneo medial do antebraço Ramo dorsal do nervo ulnar Nervos dorsais Plexo braquial: 5 ramos anteriores aos nervos espinais Nervo dorsal da escapula (C5) Primeiro nervo intercostal Tronco superior : Nervo supraescapular (C5 e C6) Tronco inferior: Nervo torácico longo (C5, C6 e C 7) Fascículos lateral: Nervo peitoral lateral (C5, C6 e C7) Fascículos posterior: Subescapular superior (C5 e C6) Nervo toracodorsal (C6,C7 e C8) Nervo subescapular inferior (C5 e C6) 21 22 Angiologia Artérias do ombro e da axila Artéria axilar: principal artéria que irriga os membros superiores , nutre principalmente a medula oblonga. Seu nome varia de acordo com a região onde passa. Nasce no arco aórtico, na esquerda e na direita, se origina do tronco braquiocefálico (ramo do arco da aorta). Após a juntura esternoclavicular, indo até o pescoço, formando um arco no nível da primeira costela, passando pela clavícula. Assume esse nome quando alcança a borda externa da primeira costela. É dividida em 3 partes. A primeira parte está acima do musculo peitoral menor, a segunda, atrás e a terceira, abaixo. A artéria axilar se divide em 6 ramos na musculatura adjacente: torácica suprema, toracoacromial, torácica lateral, subescapular, circunflexa anterior do úmero, circunflexa posterior do úmero. Veias do ombro e da axila Veia axilar: é um dos vasos profundos dos MMSS. Tem seu inicio na junção da veia basílica com as braquiais, próximo à borda distal do redondo maior e termona na borda externa da primeira costela onde passa a se chamar veia subclávia. Veia subclávia: a continuação da veia axilar, vai até a borda lateral da primeira costela á extremidade esternal da clavícula. Relaciona-se com a clavícula, com a artéria subclávia, com a primeira costela e com a pleura. Vasos linfáticos da axila Linfonodos axilares: são profundos e encontrados entre 20 e 30 unidades e são divididos em 5 grupos: lateral, peitoral, subescapular, central e subclavicular. Pode-se encontrar linfonodos em regiões como o antebraço. Artérias do braço Artéria braquial: é a continuação da artéria axilar e parte da borda inferior do redondo menor. Situa-se superficialmente no contorno media do braço, sua parte superior está medialmente ao úmero e sua parte inferior está na frente desse osso. Na parte de trás ela está sobre o tríceps e o braquial. 23 Está lateralmente em relação ao músculo bíceps ao musculo coracobraquial. Apresenta 5 ramos: profunda do braço, nutrícia do úmero, colateral ulnar superior, colateral ulnar inferior e musculares. Está na fossa cubital, no cotovelo, logo abaixo da juntura ela se divide em artérias ulnar e radial. A artéria braquial é acompanhada na metade do braço pela veia basílica.Essa perfura a fascia e continua para cima a fim de se uni as veias satélites e tornar-se a veia axilar. Veias do braço Veias braquiais: também são veias profundas. Estão a cada lado da artéria braquial e recebem tributárias correspondentes aos ramos deste vaso. Termina na veia axilar. Veia cefálica: drena sangue da parte dorsal da mão, contorna a borda radial do antebraço, anastomosa-se com a veia mediana do cotovelo, passa pelo sulco entre o braquiorradial e o bíceps braquial. Segue na parte proximal do braço em direção a região do deltoide e clavicular se juntando a veia axilar e podendo se comunicar com a veia jugular externa. Vasos linfáticos do braço Linfonodos supratrocleares: são encontrados próximos ao epicôndilo medial do úmero. Drenam uma ampla região, já que anastomosam-se com vasos do antebraço. Artérias do antebraço Artéria radial: dos ramos terminais da artéria braquial, é o menor. Na parte distal do antebraço a artéria radial é superficial e segue o tendão flexor radial do carpo. Essa artéria sai do antebraço em direção ao carpo, passando através dele. Seu trajeto é superficial em toda porção do antebraço. Apresenta os ramos: palmar superficial e cárpico palmar e tem origem no seguimento inferior do antebraço. Apresenta os ramos no antebraço: recorrente radial, muscular, cárpica palmar e palmar superficial. Ramos no pulso: cárpico dorsal e metacárpico dorsal. E na parte mais distal, vai se dividir em mais 6 ramos, na região da mão. Artéria ulnar: é o maior ramo terminal da artéria braquial, com origem no nível do colo do rádio, na fossa cubital. Está sobre o flexor profundo dos dedos. 24 Ela sai do antebraço, passando na frente do retináculo dos flexores na face lateral do psiforme, emite o ramo palmar profundo e continua como arco palmar superficial. Como a artéria radial, a artéria ulnar tem veias satélites, apresenta variações e pode estar ausente. Apresenta três ramos: recorrente ulnar, Inter óssea e ramos cárpicos palmar e dorsal. Apresenta ramos no antebraço: recorrente ulnar anterior, recorrente ulnar posterior, interossea comum e musculares. No pulso os ramos são: cárpico palmar e cárpico dorsal. Veias do antebraço Veia basílica: é uma veia superficial. Começa na parte ulnar da rede venosa dorsal. Passa pela face ulnar do antebraço vai até a região anterior do cotovelo onde se liga a veia mediana do cotovelo. Veia mediana do antebraço: também é uma veia superficial. Drena o plexo venoso da face palmar da mão. Passa pela face anterior do antebraço, do lado ulnar, indo se ligar na veia mediana do cotovelo. Divide-se em dois vasos um liga-se a veia basílica e o outro a veia cefálica. Artérias da mão Artéria radial: deixa o antebraço juntamente com o ligamento colateral radial, escafoide e trapézio para região dorsal da mão. No assoalho da tabaqueira. Entra na palma passando entre as cabeças do músculo primeiro interósseo dorsal, voltando-se medialmente e passa entre as cabeças do adutor do polegar. Anastomosa-se com o ramo profundo da artéria ulnar e forma o arco palmar profundo. Nessa região essa artéria se divide em 6 ramos: principal do polegar,radial do indicador,arco palmar profundo, perfurante e artéria recorrente. Artéria ulnar: entra na mão na frente do retináculo flexor, lteralmente ao psiforme. Log o em seguida se divide em dois ramos terminais: arco palmar superficial e ramo palmar profundo. Na mão essa artéria se divide em três ramos: palmar profundo, arco palmar superficial e digital palmar comum. Veias da mão Rede venosa dorsal da mão: faz parte dos vasos superficiais dos MMSS. As veias digitais dorsais passam ao longo dos dedos . Os lados adjacentes do dedos se unem e formam três veias metacárpicas dorsais. Ainda encontra-se 25 as veias: digital dorsal do lado radial do dedo indicador, digitais dorsais do polegar, veia digital dorsal do lado ulnar do dedo mínimo. As veias digitais palmares cruzam a face palmar do pulso. 26 Patologias Luxação clavicular: ocorre nos ligamentos da porção mais lateral da clavícula. Os ligamentos atingidos são: entre o acrômio e a clavícula e entre o processo coracóide e a clavícula. Afeta o movimento de elevação do ombro, e tem como sitomas o edema e a dor. O diagnóstico ocorre por meio de exame por imagem: radiografia ou ressonância magnética. A classificação da lesão varia de acordo com o seu grau, indo de tipo 1 até o tipo 5, sendo que quanto maior o numero mais estruturas são comprometidas. Tendinite do manguito rotador e bursite de ombro: é uma inflamação dos tendões do manguito rotador e ocorre juntamente com a inflamação da Bursa subacromial. Apresenta várias causas diferentes que vão de fatores genéticos, atividade em excesso, fragilidade muscular ou até mesmo outras patologias relacionadas. O tratamento é medicamentoso, que somado a atividade acompanhada e fisioterapia apresenta alto índice de sucesso. Síndrome do túnel do carpo: ocorre pela compressão do nervo mediano do canal do carpo. Geralmente ocorre por lesão do esforço repetitivo, por traumas no local, alterações hormonais, ações medicamentosas ou ações inflamatórias. Os sintomas são formigamento na área de abrangência do nervo e dificuldade de realizar atividades coo pregar botões. O diagnostico é feito por meio de testes de Phalen e deTimel ou por exame de eletroneuromiografia. O tratamento é inicialmente medicamentoso, caso não seja suficiente, a cirurgia é recomendada. Síndrome de Guyon: ocorre pela compressão do nervo cubital ao passar pelo canal de Guyon, geralmente por lesão de esforço repetitivo, lipomas ou cistos, traumas, entre outros. Os principais sintomas são dormência no 4º e 5º dedo da mão, diminuição da força e dificuldade no movimento de preensão e pinça. O diagnostico ocorre por exames de imagem. O tratamento pode ser conservador, que consiste inicialmente no repouso e administração de remédio e, caso não seja suficiente, a cirurgia é necessária. Deve-se tratar as doenças relacionadas. Contratura de Dupuytren: é resultante do enrijecimento da fáscia palmar da mão, podendo apresentar nódulos no local. Tendo como principal causa a 27 predisposição genética, com alguns agravantes como: alcoolismo, diabetes e epilepsia. O tratamento é medicamentoso, com injeção de drogas no loca, podendo, caso necessário, a realização de cirurgia para corrigir a mão em garra, que é um dos sintomas mais comuns. Tenossinovite estenosante (dedo em gatilho): é uma inflamação que afeta o tendão do dedo que confere a ele flexibilidade, deixando-o, em alguns casos, em forma de gatilho. Os sintomas são dor na palma da mão e na base do dedo, tendo como agravantes atividades repetitivas, diabetes e fatores genéticos. O Tratamento é fisioterápico, com imobilização do local e uso de anti-inflamatórios. Síndrome de De Quervain: também conhecida como tenossinovite de De Quervain, essa patologia ocorre por um espessamento da bainha tendínea do extensor curto e abdutor longo do polegar. Por haver uma inflamação o diâmetro do interior de onde os tendões passam , sofre redução, comprimindo- os. É causado por realização de atividades repetitivas como o crochê e a digitação. Os sintomas são dor na mão e edema na região do punho. O diagnóstico ocorre por exame clinico e o sinal de Finkelstein, podendo ser solicitado exames complementares de imagem. O tratamento é fisioterápico associado a medicamentos anti-inflamatórios, sendo a imobilização um recurso muito usado, e caso não seja suficiente, pode-se realizar a cirurgia para reversão do caso.Epicondilite lateral (tenista) e medial (golfista): é causada por exercícios repetitivos e lesões laborais, também é conhecida como tendinite de cotovelo, acontece na região chamada epicôndilo. É caracterizada pela inflamação no local seguida de danos aos capilares sanguíneos da região, gerando uma reparação desorganizada dos tecidos lesados. A epicondilite de tenista acomete os tendões da parte lateral do cotovelo. E a epicondilite de golfista acomete os tendões da região medial do cotovelo. A manifestação da doença é a dor ao movimentar ou apalpar a região. O tratamento é baseado em uma sigla americana PRICEMM, que ao traduzida é: proteção, descanso, gelo, compressão, elevação, medicação, e modalidade da fisioterapia. Lesão de plexo braquial: é uma lesão que acomete o plexo braquial, um conjunto de 5 nervos que saem da medula e questão responsáveis por toda a inervação da região do braço. A maioria das lesões que o acometem tem 28 origem traumática, podendo ela ser completa, quando há secção de todo o nervo, baixa ou alta. A principal forma de diagnostico é o exame clinico seguido de exames de imagem como a RNM. O tratamento é cirúrgico e deve ser realizado o mais breve possível. A dor severa acontece em 5% dos casos quando não há retirada das raízes da medula, quando isso ocorre o numero passa pra 90% dos casos. 29 Conclusão Fica claro portanto que os estudos anatômicos acerca da cintura escapular e os MMSS, são de grande importância para nossa formação acadêmica. Haja vista que as estruturas estudadas farão parte do nosso dia-a-dia profissional. Vale ressaltar ainda, que todas as estruturas relacionadas no estudo, estão de, certa forma, interligadas, contribuindo com a homeostasia e funcionalidade do organismo como um todo. Em contrapartida, há patologias relacionadas as essas estruturas que comprometem o bom funcionamento do corpo, fazendo com que seu estudo seja de grande valia para quantificar e futuramente trata- las. 30 Referências bibliográficas ASSUNÇÃO, Jorge. Luxação acromioclavicular. Disponível em: <http://terrainteressante.com/docMjU2RXdxTmp2bk09/7351>. Acesso em: 02 de abril de 2018. BRUNA, Maria Helena Varella. Síndrome do túnel do carpo, 2011. Disponível em:< https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e- sintomas/sindrome-do-tunel-do-carpo/>. Acesso em: 02 de abril de 2018. CLARA, Lavínia. Epicondilite lateral e medial: saiba o que é, 2017. Disponível em:< https://www.dicasdefisioterapia.com/epicondilite-lateral- medial-dor-de-cotovelo/>. Acesso em: 03 de abril de 2018. Fisioterapia- tratamento tenossinovite estenosante. Disponível em:< http://www.centraldafisioterapia.com.br/tratamentos/tenossinovite- estenosante>. Acesso em: 03 de abril de 2018. GARDNER, Ernest; GRAY, Donald J.;O’RAHILLY, Ronan. Antomia. Tradução de Rogério Benevento. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 815 p. GOSS, Charles Mayo. Gray Anatomia. Traduzido por Odorico Machado de Souza.29 ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1988. 1147 p. Lesão traumática do plexo braquial. Disponível em:< http://www.sorortopedia.com.br/site/tratamentos/lesao-traumatica-plexo- braquial/>. Acesso em: 03 de abril de 2018. NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 6 ed. Rio de Jaeiro: Elsevier, 2014. Síndrome de Guyon. Disponível em:< http://aquavida.pt/pt/artigos/ver/sindrome-de-guyon>. Acesso em: 02 de abril de 2018. STEINBERG, David R. Contratura de Dupuytren. Disponível em:< http://aquavida.pt/pt/artigos/ver/sindrome-de-guyon>. Acesso em: 03 de abril de 2018. 31 Tenossinovite de De Quervain. Disponível em:< http://www.fisioterapiaparatodos.com/p/dor-na-mao/tenossinovite-de-de- quervain/>. Acesso em: 03 de abril de 2018. VALENTE, Edgar. Tendinite do manguito rotador: bursite de ombro. Disponível em:< http://rsaude.com.br/londrina/materia/tendinite- do-manguito-rotador-bursite-do-ombro/6684>. Acesso em: 02 de abril de 2018. Introdução Miologia Músculos do MMSS Manguito Rotador A função principal deste grupo é manter a cabeça do úmero contra a cavidade glenoide, reforçar a cápsula articular e resistir ativamente e d... Ombro Deltóide Origem: 1/3 lateral da borda anterior da clavícula, acrômio e espinha da escápula. Inserção: Tuberosidade deltóidea – úmero Ação: Abdução do braço, auxilia nos movimentos de flexão, extensão, rotação lateral e medial, flexão e extensão horizontal do b... Supraespinhal Origem: Fossa supra-espinhal – escápula. Inserção: Faceta superior do tubérculo maior do úmero. Ação: Abdução do braço. Infraespinhal Braço Região Anterior Bíceps Braquial Região Posterior Tríceps Braquial Antebraço Pronador Redondo Flexor Radial do Carpo Palmar Longo Flexor Ulnar do Carpo Região Anterior – 2ª Camada Flexor Superficial dos Dedos Região Anterior – 3ª Camada Flexor Profundo dos Dedos Região Anterior – 4ª Camada Pronador Quadrado Região Posterior – Camada Superficial Extensor dos Dedos Extensor do 5 dedo (mínimo) Extensor Ulnar do Carpo Ancôneo Região Posterior – Camada Profunda Abdutor Longo do Polegar Extensor Curto do Polegar Extensor Longo do Polegar Extensor do 2 dedo (índex) Antebraço – Região Lateral Braquiorradial Extensor Radial Longo do Carpo Supinador Mão Região Palmar Lateral (Tenar) Abdutor Curto do Polegar Oponente do Polegar Adutor do Polegar Região Palmar Medial (Hipotenar) Palmar Curto Abdutor do Mínimo Oponente do mínimo Origem: Hâmulo do hamato e retináculo dos flexores. Inserção: 5º metacarpal. Ação: Oposição do mínimo. Região Palmar Média (11 Músculos) Lumbricais (4 Músculos) Interósseos Palmares (3 Músculos) Osteologia Ossos do Membro Superior Neurologia Vista anterior: Vista posterior Clavícula, braço e antebraço Anteriormente temos: Posteriormente temos: Antebraço e mão Anteriormente temos: Posteriormente temos: Plexo braquial: Angiologia Artérias do ombro e da axila Veias do ombro e da axila Vasos linfáticos da axila Artérias do braço Veias do braço Vasos linfáticos do braço Artérias do antebraço Veias do antebraço Artérias da mão Veias da mão Patologias Conclusão Referências bibliográficas
Compartilhar