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MIOLOGIA E VASCULARIZAÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES

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@resumosdamed_ 
1 
MIOLOGIA E 
VASCULARIZAÇÃO DOS 
MEMBROS SUPERIORES 
MIOLOGIA MMSS 
 
O tecido muscular esquelético é assim chamado porque a maioria dos 
músculos esqueléticos movimenta os ossos do esqueleto. O tecido muscular 
esquelético funciona principalmente de maneira voluntária, sua atividade 
pode ser conscientemente controlada por neurônios (células nervosas) 
integrantes da divisão somática (voluntária) do sistema nervoso. 
 
IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS MÚSCULOS DOS MEMBROS 
SUPERIORES E RELACIONAR A SUA LOCALIZACÃ ̧ O COM SUAS 
POSSÍVEIS AÇÕES: 
 
@resumosdamed_ 
2 
 
 
Peitoral maior à está anterior ando para o braço à faz flexão do ombro 
ou do braço à musculo medial do braço à faz adução. 
Quanto mais inclinado o musculo tiver, mais rotador ele é. 
 
MÚSCULOS ESCAPULOUMERAIS: 
M. DELTOIDE: 
origina-se no terço lateral da clavícula, acrômio e 
espinha da es cápula; insere-se na tuberosidade do 
úmero; e tem a função de fletir, estender, abduzir e 
rodar medial e lateralmente o membro superior. 
 
 
 
@resumosdamed_ 
3 
M. SUPRA-ESPINAL: 
O Supraespinal origina-se na fossa supraespinal 
escapular; insere-se na face superior do tubérculo 
maior; e tem a função de auxiliar o deltoide na 
abdução dos MMSS. 
M. INFRA-ESPINAL: 
O Infraespinal origina-se na fossa infraespinal 
escapular; insere-se na face média do tubérculo 
maior; e tem a função de rodar lateralmente os MMSS. 
M. SUBESCAPULAR: 
O Subescapular origina-se na fossa subescapular; 
insere-se no tubérculo menor; e tem a função de rodar 
medialmente os MMSS. 
M. REDONDO MAIOR: 
O Redondo maior origina-se na face posterior do 
ângulo inferior da escápula; insere-se no lábio medial 
do sulco intertubercular; e tem a função de aduzir e 
rodar medialmente o braço. 
M. REDONDO MENOR: 
O Redondo menor origina-se na parte média da 
margem lateral da escápula; insere-se na face inferior 
do tubérculo maior; e tem a função de rodar 
lateralmente o braço. 
 
 
QUAIS SÃO OS MÚSCULOS QUE FORMAM A BAINHA 
ROTATÓRIA? (MANGUITO ROTADOR) 
Os músculos redondo menor, supraespinal, infraespinal e subescapular 
fazem parte do manguito rotador. Esses 4 músculos formam um 
componente musculotendíneo ao redor da articulação do ombro, que 
protege e estabiliza a articulação. A contração desses músculos mantém a 
cabeça do úmero na rasa cavidade glenoidal durante a movimentação 
do braço. 
 
@resumosdamed_ 
4 
 
SINDROME DE IMPACTO DO OMBRO 
A SIO é uma patologia inflamatória e degenerativa que se caracteriza por 
impactação mecânica ou compressão de determinadas estruturas que se 
localizam no espaço umerocoracoacromial, especialmente o tendão do 
supraespinhal, o tendão da cabeça longa do bíceps, a bursa subacromial 
e a articulação acromioclavicular. Essa síndrome progride com o efeito 
acumulativo do impacto, podendo causar microlesões nas estruturas 
supracitadas com possibilidade de fibrose da bursa subacromial, tendinite 
ou até mesmo ruptura do manguito rotador. A SIO é de natureza 
microtraumática e degenerativa, se caracterizando por tendinite do 
manguito rotador, com possíveis rupturas tendinosas parciais ou totais. 
As inúmeras passagens do manguito rotador sob o arco coracoacromial 
resultam na irritação contínua do tendão do supraespinhal, estrutura com 
maior acometimento, com aumento da espessura da bursa subacromial por 
fibrose, desta forma, o espaço, já comprometido, se torna cada vez mais 
reduzido. A degeneração ocorre pelos constantes atritos causados pela 
compressão das partes moles contra o arco coracoacromial e a 
permanência do mecanismo de impacto pode causar lacerações parciais 
ou totais no manguito rotador. Portanto, o uso excessivo do membro superior 
em elevação, durante determinadas atividades esportivas ou profissionais, 
favorece o surgimento da síndrome do impacto. 
 
 
 
@resumosdamed_ 
5 
 
MÚSCULOS DO BRAÇO 
O braço é a parte mais móvel do esqueleto apendicular superior e a 
mais longa, unindo a articulação do ombro com a do cotovelo. 
Bíceps braquial 
O Bíceps braquial origina-se na extremidade do processo 
coracoide (cabeça curta) e tubérculo supraglenoidal da 
escápula (cabeça longa); insere-se na tuberosidade do 
rádio e fáscia do antebraço; e tem a função de supinar e 
flexionar o antebraço. 
Coracobraquial 
O Coracobraquial origina-se na extremidade do 
processo coracoide; insere-se no terço médio da 
face medial do úmero; e tem a função de ajudar a 
flexionar e aduzir o braço. 
Braquial 
O Braquial origina-se na metade distal da face anterior do 
úmero; insere-se no processo coronoide e tuberosidade da ulna; 
e tem a função de fletir o antebraço em todas as posições. 
 
Tríceps braquial 
O Tríceps braquial origina-se no tubérculo infraglenoidal da 
escápula (cabela longa), face posterior do úmero, superior ao 
sulco do nervo radial (cabeça curta) e inferior ao sulco do nervo 
radial (cabeça medial); insere-se na extremidade proximal do 
olécrano e fáscia do antebraço; e tem a função de estender o 
antebraço e resistir à luxação do úmero durante a abdução. 
Ancôneo 
O Ancôneo origina-se no epicôndilo lateral do úmero; insere-se na 
face lateral do olécrano e parte superior da face posterior ulnar; e 
tem a função de auxiliar o tríceps na extensão do antebraço e 
estabilizar a articulação do cotovelo. 
 
 
@resumosdamed_ 
6 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@resumosdamed_ 
7 
MUSCULOS DO ANTEBRAÇO 
O antebraço se estende do cotovelo ao punho e consiste nas regiões 
antebraquiais anterior e posterior, compostas pelo rádio e ulna. 
COMPARTIMENTO ANTERIOR 
Pode ser dividido em superficial, intermediário e profundo; os músculos que 
compõem a camada superficial são o pronador redondo, o flexor radial do 
carpo, o palmar longo e o flexor ulnar do carpo. O músculo da camada 
intermediária é o flexor superficial dos dedos; já os que compõem a 
camada profunda são o flexor profundo dos dedos, o flexor longo do 
polegar e o pronador quadrado. 
COMPARTIMENTO POSTERIOR 
Na camada superficial temos o braquirradial, o extensor radial longo do 
carpo, o extensor radial curto do carpo, o extensor dos dedos, o extensor 
do dedo mínimo e o extensor ulnar do carpo. Já na camada profunda, há 
o supinador, o extensor do indicador, o abdutor longo do polegar, o 
extensor longo do polegar e o extensor curto do polegar. 
MÚSCULOS DO COMPARTIMENTO ANTERIOR SUPERFICIAL: 
PRONADOR REDONDO 
 O Pronador redondo origina-se no processo cornoide (cabeça 
ulnar) e epicôndilo medial (cabeça umeral); insere-se na 
convexidade da face lateral do rádio; e tem a função de fazer a 
pronação e flexão do antebraço. 
 
 
FLEXOR RADIAL DO CARPO 
O Flexor radial do carpo origina-se no epicôndilo medial; 
insere-se na base do 2º metacarpal; e tem a função de fletir e 
abduzir a mão. 
 
 
 
PALMAR LONGO 
O Palmar longo origina-se no epicôndilo medial; insere-se na 
metade distal do retináculo dos flexores e ápice da aponeurose 
palmar; e tem a função de fletir a mão e tensionar a aponeurose 
palmar. 
 
FLEXOR ULNAR DO CARPO 
O Flexor ulnar do carpo origina-se no epicôndilo medial (cabeça 
umeral) e olécrano e margem posterior da ulna (cabeça ulnar); 
insere-se no osso pisiforme, hâmulo do hamato e 5º metacarpal; e 
tem a função de fletir e aduzir a mão. 
 
MÚSCULO DO COMPARTIMENTO ANTERIOR INTERMEDIÁRIO: 
FLEXOR SUPERFICIAL DOS DEDOS 
O Flexor superficial dos dedos origina-se no epicôndilo medial e processo 
coronoide (cabeça umeroulnar) e metade superior da margem anterior 
(cabeça radial); insere-se nos corpos das falanges médias dos quatro dedos 
@resumosdamed_ 
8 
mediais; e tem a função de fletir as falanges nas articulações 
interfalangeanas proximais, podendo atuar sobre as 
metacarpofalangeanas também 
 
 
 
MÚSCULOS DO COMPARTIMENTO ANTERIOR PROFUNDO: 
FLEXOR PROFUNDO DOS DEDOS 
 O Flexor profundo dos dedos origina-se nos ¾ proximais das 
faces medial e anterior da ulna e membrana interossea; insere-se nas bases das falanges distais do 2º ao 5º dedo; e tem a 
função de fletir as falanges distais dos dedos nas articulações 
interfalangeanas distais. 
 
FLEXOR LONGO DO POLEGAR 
O Flexor longo do polegar origina- -se na face anterior do rádio 
e membrana interóssea; insere-se na base da falange distal do 
polegar; e sua função é fletir as falanges do polegar 
 
 
PRONADOR QUADRADO 
O Pronador quadrado origina-se no quarto distal da face anterior 
da ulna; insere- no quarto distal da face anterior do rádio; e sua 
função é unir rádio e ulna e fazer a pronação do antebraço. 
MÚSCULOS DO COMPARTIMENTO POSTERIOR SUPERFICIAL 
BRAQUIORRADIAL 
O Braquiorradial origina-se 2/3 proximais da crista supraepicondilar 
lateral; insere-se na face lateral da porção distal do rádio; e sua 
função é fazer a flexão do antebraço, mais fortemente em 
pronação média. 
 
EXTENSOR RADIAL LONGO DO CARPO 
O Extensor radial longo do carpo origina-se na crista supraepicondilar 
lateral; insere-se na face dorsal da base do 2º metacarpal; e sua 
função é estender e abduzir a mão na articulação radiocarpal. 
 
EXTENSOR RADIAL CURTO DO CARPO 
O Extensor radial curto do carpo origina-se no epicôndilo lateral; 
insere-se na face dorsal da base do 3º metacarpal; e sua função é 
estender e abduzir a mão. 
 
EXTENSOR DOS DEDOS 
O Extensor dos dedos origina-se no epicôndilo lateral; insere-se nas 
expansões extensoras dos quatro dedos mediais; e sua função é 
estender os dedos nas articulações metacarpofalangeanas e 
interfalangeanas. 
 
@resumosdamed_ 
9 
EXTENSOR DO DEDO MÍNIMO 
O Extensor do dedo mínimo origina-se no epicôndilo lateral; insere-
se na expansão do músculo extensor do 5º dedo; e sua função é 
estender o 5º dedo. 
 
 
EXTENSOR ULNAR DO CARPO 
O Extensor ulnar do carpo origina- -se no epicôndilo lateral e 
margem posterior da ulna; insere-se na face dorsal da base do 5º 
metacarpal; e sua função é estender e aduzir a mão na articulação 
radiocarpal. 
 
 
 
MÚSCULOS DO COMPARTIMENTO POSTERIOR PROFUNDO 
SUPINADOR 
O Supinador: origina-se no epicôndilo lateral, ligamentos 
colaterais e anular do rádio, “fossa” e crista do supinador; 
insere-se nas faces lateral, posterior e anterior do terço 
proximal do rádio; e sua função é supinar o antebraço e girar 
a palma anterior e superiormente. 
 
 
EXTENSOR DO INDICADOR 
O Extensor do indicador origina-se na face posterior do terço distal 
da ulna e membrana interóssea; insere- -se na expansão do 
extensor do 2º dedo; e sua função é estender de forma 
independente o indicador e auxiliar na extensão da mão. 
 
ABDUTOR LONGO DO POLEGAR 
O Abdutor longo do polegar origina-se na face posterior das metades 
proximais da ulna, rádio e membrana interóssea; insere-se na base do 
1º metacarpal; e sua função é estender e abduzir o polegar na 
articulação carpometacarpal. 
 
EXTENSOR LONGO DO POLEGAR 
O Extensor longo do polegar origina-se na face posterior do terço 
médio da ulna e membrana interóssea; insere-se na face dorsal 
da base da falange distal do polegar; e sua função é estender as 
articulações interfalângica, metacarpofalângica e 
carpometacarpal. 
 
EXTENSOR CURTO DO POLEGAR 
O Extensor curto do polegar origina-se na face posterior do terço 
distal do rádio e membrana interóssea; insere-se na face dorsal 
da base da falange proximal do polegar; e sua função é estender 
as articulações metacarpofalângica e carpometacarpal. 
 
@resumosdamed_ 
10 
 
 
 
 
 
@resumosdamed_ 
11 
 
 
 
 
@resumosdamed_ 
12 
MÚSCULOS DA MÃO 
MÚSCULOS INTRÍNSECOS DA MÃO – TÊNARES 
OPONENTE DO POLEGAR 
O Oponente do polegar origina-se no retináculo dos músculos 
flexores e tubérculos do escafoide e trapézio; insere-se na 
face lateral do 1º metacarpal; e sua função é levar o 1º 
metacarpo em sentido medial, para o centro da palma. 
Inervação: Nervo Mediano (C8 e T1) 
ABDUTOR CURTO DO POLEGAR 
Inserção Proximal: Escafoide, trapézio e retináculo dos flexores 
Inserção Distal: Falange proximal do polegar 
Inervação: Nervo Mediano (C8 – T1) 
Ação: Abdução e Flexão do Polegar 
FLEXOR CURTO DO POLEGAR 
O Flexor curto do polegar origina-se no retináculo dos 
músculos flexores e tubérculos do escafoide e trapézio; 
insere-se na face lateral da base da falange proximal do 
polegar; e sua função é fletir o polegar. 
Inervação: Nervo Mediano e Nervo ulnar 
 
 
 
ADUTOR DO POLEGAR 
O Adutor do polegar origina-se nas bases do 2º e 3º metacarpais 
e capitato e face anterior do corpo do 3º metacarpal; insere-se 
na face medial da base da falange proximal; e sua função é 
aduzir o polegar em direção à margem lateral da palma. 
Inervação: Nervo Ulnar (C8 e T1) 
 
MÚSCULOS INTRÍNSECOS DA MÃO – HIPOTÊNARES 
ABDUTOR DO DEDO MÍNIMO 
O Abdutor do dedo mínimo: origina- -se no osso pisiforme; insere-
se na face medial da base da falange proximal do dedo 
mínimo; e tem a função de abduzir o dedo mínimo e ajudar na 
flexão da falange proximal do dedo mínimo. 
Inervação: Nervo Ulnar (C8 e T1) 
FLEXOR CURTO DO DEDO MÍNIMO 
O Flexor curto do dedo mínimo origina-se no hâmulo do 
hamato e retináculo dos flexores; insere-se na face medial da 
base da falange proximal do dedo mínimo; e sua função é fletir 
a falange proximal do dedo mínimo. 
Inervação: Nervo Ulnar (C8 e T1) 
 
 
 
@resumosdamed_ 
13 
OPONENTE DO DEDO MÍNIMO 
O Oponente do dedo mínimo origina-se no hâmulo do hamato e 
retináculo dos flexores; insere-se na margem medial do 5º metacarpal; e 
sua função é deslocar o 5º metacarpal anteriormente, opondo o dedo 
mínimo ao polegar. 
Inervação: Nervo Ulnar (C8 e T1) 
LUMBRICAIS (4 MÚSCULOS) 
Inserção Proximal: Tendão do músculo flexor 
profundo dos dedos 
Inserção Distal: Tendão do músculo extensor dos 
dedos 
Inervação: Nervo Mediano (1º e 2º) e Nervo Ulnar (3º 
e 4º) (C8 e T1) 
Ação: Flexão da MF e Extensão da IFP e IFD do 2º ao 5º dedos + 
propriocepção dos dedos 
INTERÓSSEOS PALMARES (3 MÚSCULOS) 
Atuam no 2, 4º e 5º dedos 
Inervação: Nervo Ulnar (C8 – T1) 
Ação: Adução dos Dedos (aproxima os dedos) 
 
 
 
INTERÓSSEOS DORSAIS (4 MÚSCULOS) 
Atuam do 2º ao 5º dedos 
Inervação: Nervo Ulnar (C8 – T1) 
Ação: Abdução dos Dedos (afasta os dedos) 
 
 
 
@resumosdamed_ 
14 
 
 
 
@resumosdamed_ 
15 
 
 
 
Não está presente no dedão. 
 
 
@resumosdamed_ 
16 
 
 
 
 
@resumosdamed_ 
17 
 
 
 
VASCULARIZAÇÃO MMSS – ARTERIAL, VENOSA E LINFÁTICA 
IRRIGAÇÃO 
A irrigação arterial do membro superior se inicia através da artéria 
axilar, continuação da subclávia. No seu trajeto, essa artéria é 
dividida em 3 partes: a primeira, na margem da 1ª costela, dá origem 
à artéria torácica superior; na segunda, posterior ao músculo peitoral 
menor, dá origem às artérias toracoacromial e torácica lateral; e a 
terceira, que dá origem à artéria subescapular, circunflexas anterior 
e posterior do úmero. 
Na sequência, a artéria axilar dá origem à artéria braquial, principal 
artéria do braço, que origina ramos musculares e a artéria braquial 
profunda. Esta segue posterior ao corpo do úmero e termina se 
dividindo em artérias colaterais média e radial, que participam das 
anastomoses periarticulares do cotovelo, junto com as artérias 
colaterais ulnares superior e inferior. 
No antebraço existem duas artérias principais, a ulnar e a radial, que 
dão origem a ramos que participam das anastomoses do cotovelo. 
@resumosdamed_ 
18 
Ambas, em sua porção final, dão origem aos arcos palmares 
profundos e superficial, que fazem parte da anastomose do punho. 
Esses arcos dão origem às artérias metacarpais palmares, digitais 
palmares comuns e digitais próprias, que suprem a mão e os dedos. 
 
 
 
@resumosdamed_ 
19 
 
 
 
 
@resumosdamed_ 
20 
 
 
Onde tem o pulso radial. 
 
DRENAGEM VENOSA 
A drenagem venosa do membro é dividida em rede superficial e 
profunda; as veias perfurantes fazem a comunicação entre essas 
redes. As principais veias superficiais do membro superior,as veias 
cefálica e basílica, originam-se no dorso da mão a partir da rede 
venosa dorsal. A veia basílica surge na extremidade medial da rede 
dorsal da mão e continua na face medial do antebraço; em 
seguida, entre o terço inferior e médio do braço, passa 
profundamente, perfurando a fáscia e seguindo até a axila para 
formar a veia axilar. 
@resumosdamed_ 
21 
A veia cefálica se origina na face lateral da rede dorsal, 
prosseguindo lateralmente ao punho e se tornando anterolateral no 
antebraço e braço. Segue superiormente entre os músculos deltoide 
e peitoral maior e entra no trígono clavipeitoral, unindo-se à parte 
terminal da veia axilar. 
A veia intermédia do antebraço é variável, mas surge na base do 
dorso do polegar e ascende no meio da face anterior do antebraço, 
entre as veias cefálica e basílica. 
A rede venosa profunda está situada internamente à fáscia muscular 
e as veias geralmente são pares, seguindo as principais artérias do 
membro e consequentemente recebendo seus nomes. 
 
 
@resumosdamed_ 
22 
 
 
 
@resumosdamed_ 
23 
 
@resumosdamed_ 
24 
 
*O QUE É O TRÍGONO CLAVIPEITORAL? 
Trígono clavipeitoral, onde pode ser apalpado o processo coracóide 
da escápula. 
Limitado pela clavícula superiormente, o músculo peitoral maior 
medialmente e o músculo deltoide lateralmente — 
QUAIS OS LIMITES E A IMPORTA ̂NCIA CLÍNICA? 
A veia subclávia e a artéria subclávia podem ser acessadas através 
deste triângulo, pois elas são profundas. O processo coracoide da 
escápula pode ser percebido palpando-se profundamente a região 
lateral do trígono clavipeitoral 
 
 
@resumosdamed_ 
25 
 
QUAIS OS LIMITES E ESTRUTURAS DA FOSSA CUBITAL? 
É uma depressão localizado na região anterior do cotovelo, com formato 
triangular, delimitada superiormente por uma linha imaginária que une os 
epicondrios medial e lateral do úmero; o músculo pronador redondo como 
limite ínfero-lateral e o músculo braquiorradial como limite inferio-lateral. 
QUAL A IMPORTA ̂NCIA CLÍNICA DA FOSSA CUBITAL? 
Na fossa cubital encontram-se veias de grande calibre, onde são realizados 
inúmeros procedimentos médicos, sendo um dos locais mais importantes 
para a realização de punções venosas. Nessa região são realizadas injeções 
endovenosas, administração de soluções parenterais, plasma e 
medicamentos, introdução de cateteres para obtenção de sangue a partir 
das câmaras cardíacas e cardioangiografia 
 
 
 
@resumosdamed_ 
26 
QUAL A DIFERENC ̧A E OS LOCAIS PARA REALIZAR OS 
ACESSOS VENOSOS SUPERFICIAIS E PROFUNDOS? 
As veias do membro superior são divididas em dois conjuntos, veias 
superficiais e veias profundas; os dois conjuntos trocam anastomoses 
frequentemente um com o outro. As veias superficiais são situadas na 
hipoderme, entre a pele e a fáscia muscular superficial. As veias profundas 
acompanham as artérias estão situadas no interior dos arcos miofaciais 
ambas as veias superficiais e profundas possuem sistema de válvulas, que 
são mais numerosas nos ver as profundas do que nós superficiais 
* LEITURA COMPLEMENTAR: COMPREENDER A FORMAC ̧ÃO 
DOS ARCOS PALMARES SUPERFICIAL E PROFUNDO. 
O arco palmar profundo é uma rede arterial encontrada na palma da 
mão. Ele é formado principalmente pela porção terminal da artéria radial, 
com a contribuição da artéria ulnar através de seu ramopalmar profundo. 
Ele se contrasta com o arco palmar superficial, que é formado 
predominantemente pela artéria ulnar. 
O QUE SÃO VV. ACOMPANHANTES? 
As veias profundas seguem o curso das artérias, formando vias 
acompanhantes. Elas geralmente estão dispostas em pares, estão situadas 
uma em cada lado da artéria correspondente e fazem conexão com seu 
par em intervalos por ramos transversais curtos. Essas veias, portanto, se 
tornou a veia axilar e posteriormente a veia subclávia. Elas drenam os 
tecidos abaixo da fáscia profunda do membro superior estão ligadas ao 
sistema superficial por veias perfurantes. 
DRENAGEM LINFÁTICA 
também é subdividida em superficial e profunda. Os vasos linfáticos 
superficiais se originam de plexos linfáticos na pele dos dedos, palma 
e dorso da mão, e sobem junto com as veias superficiais (cefálica e 
basílica). Em relação à rede de linfonodos, há os linfonodos cubitais 
(próximos ao epicôndilo medial) e os linfonodos axilares umerais. Os 
vasos linfáticos profundos são menos numerosos e acompanham as 
veias profundas, terminando também nos linfonodos axilares umerais. 
Drenam a linfa das cápsulas articulares, periósteo, tendões, nervos e 
músculos. Os linfonodos axilares drenam para o tronco linfático 
subclávio. 
 
@resumosdamed_ 
27 
Saber da estação intermediaria à a linda passa pelo cotovelo antes de 
cair na fossa ilíaca. 
A linfa da mão passa pelos linfonodos do cotovelo 
REFERENCIAS 
https://www.auladeanatomia.com/novosite/pt/sistemas/sistema-
muscular/musculos-do-membro-superior 
Moore à Livro - Anatomia Orientada para a Clínica

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