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Benefícios providenciários

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Universidade Federal Fluminense
24 de outubro de 2014
Contabilidade de Recursos Humanos
Benefícios Previdenciários II
Júlia Gomes
Mariane Oliveira
Ludmyla Barbosa
Beatriz Barbosa Ougano 
Paulo Belisário
Iolanda Vieira
Indíce:
Introdução								3
Assistência social bpc								4
Licença paternidade								5
Aposentadoria por invalidez							7
Seguro desemprego								8
Pensões por morte								11
Regime de providencia complementar						12
Bibliografia								13
Introdução
Benefícios previdenciários são necessidades básicas de seguridade social previstas no sistema previdenciário brasileiro, previstas pelo artigo 18 da lei 8213/91 estão as prestações disponíveis pelo sistema previdenciário, essas prestações podem ocorrer na modalidade de benefício e serviços.
A Previdência Social garante a renda do contribuinte e de sua família, em casos de doença, acidente, gravidez, prisão, morte e velhice. Oferece vários benefícios que juntos garantem tranquilidade quanto ao presente e em relação ao futuro assegurando um rendimento seguro. Para ter essa proteção, é necessário se inscrever e contribuir todos os meses.
A Previdência Social Brasileira, através do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS concede uma série de benefícios em decorrência de fatos que ocorrem em nossas vidas. O INSS, ao conceder os benefícios de prestação continuada, deve observar os preceitos legais que regem a matéria, para que tais prestações sejam pagas de modo correto, ou seja, correspondentes às contribuições pagas pelo segurado, e respeitando suas respectivas bases de cálculo previstas em lei, tendo em vista o tipo de benefício concedido, além do fato que ensejou a sua concessão (o qual determinará o seu enquadramento legal).
A seguir vamos falar sobre alguns dos benefícios que a Previdência social nos garante, sendo eles: Assistência social bpc, Licença paternidade, Aposentadoria por invalidez, Seguro desemprego, Pensões por morte e Regime de providencia complementar.
Assistência social BPC
Licença paternidade
Assim como as mulheres têm direito à licença-maternidade e ao salário maternidade, os homens trabalhadores também podem fazer o pedido ou requerimento quando seu filho nascer. Conforme decreta a Constituição Federal de 1988, o homem tem direito a cinco dias de licença-paternidade para se afastar do trabalho, sem prejuízo no seu salário, para estar mais próximo do bebê recém-nascido e ajudar a mãe (não precisa ser necessariamente sua esposa) nos processos pós- operatórios.
A licença-paternidade de 5 (cinco) dias foi concedida pela Constituição Federal/88 em seu artigo 7º, XIX e art. 10, § 1º, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias - ADCT, o que até então era de 1 (um) dia conforme estabelecia o artigo 473, III da CLT.
“Art. 7º da Constituição Federal: São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:
XIX - licença-paternidade, nos termos fixados em lei;”
Algumas regras são aplicadas para que o período de cinco dias seja contado a favor do trabalhador, por exemplo, a licença-paternidade é remunerada e por isso sua forma de contagem deve começar, obrigatoriamente, em um dia útil a partir do nascimento da criança. Então, se seu filho nascer em um final de semana ou feriado, os 5 dias só começarão a ser contados a partir do primeiro dia útil após seu nascimento, visto que esta licença serve, justamente, para deixar o funcionário faltar aos deveres do seu trabalho sem infringir as causas trabalhistas.
Contagem dos dias em casos de férias
Se a criança nascer pouco antes do início das férias do homem trabalhador e os 5 dias termine dentro do período de férias do funcionário, a licença-paternidade deve ser requerida para ter início no sexto dia de trabalho após estas férias.
Se a criança nascer pouco antes do fim das férias e a contagem dos cinco dias de licença terminar após o término delas, é obrigatório aplicar a licença-paternidade para o pai e este deverá voltar das férias somente depois dos cinco dias a que tem direito, começando a contar a partir do nascimento do seu filho que, neste caso, aconteceu durante suas férias.
Novas leis que podem entrar em vigor no futuro
Na Câmara dos Deputados e no Senado existem projetos de lei que esperam por aprovação, tais como:
Congresso está querendo aprovar uma proposta que dá direito a licença-paternidade de 15 dias para o pai trabalhador prestar a assistência necessária ao filho e à mãe da criança, garantindo também estabilidade de 30 dias após o retorno ao trabalho. Em caso de doença, abandono ou morte da mãe, o pai também poderá usufruir do restante da licença-maternidade para dar a devida assistência ao filho.
Licença-paternidade remunerada com direito de ser prorrogada para 30 dias. Este projeto está tramitando pela Câmara e aguarda decisão. Segundo o defensor deste projeto, o objetivo é fazer com que o pai esteja mais próximo do bebê e da mãe, dando ajuda intensiva durante o primeiro mês de vida de seu herdeiro. A empresa que permitir a prorrogação da licença-paternidade terá o direito de deduzir do imposto de renda todo o valor do salário do funcionário.
Outro projeto interessante é estabelecer o direito a 120 dias de licença-paternidade ao pai adotante único, ou seja, se o homem solteiro e trabalhador decidir adotar uma criança, este poderá requerer 120 dias de licença-paternidade para cuidar do filho.
Obs.: É dever do trabalhador, apresentar o atestado antes da solicitação da licença paternidade.
Aposentadoria por invalidez 
A  Aposentadoria por Invalidez é um direito dos trabalhadores que, por doença ou acidente, forem considerados pela perícia médica da Previdência Social incapacitados para exercer suas atividades ou outro tipo de serviço que lhes garanta o sustento.
Não tem direito à aposentadoria por invalidez quem ao se filiar à Previdência Social já tiver doença ou lesão que geraria o benefício, a não ser quando a incapacidade resultar no agravamento da enfermidade.
Para ter direito ao benefício são exigidas 12 (doze) contribuições mensais, exceto na hipótese do art. 26 da Lei 8.213 de 1991, que independe de carência, ou seja, nas hipóteses de acidente de qualquer natureza, de doença profissional ou do trabalho, bem como nos casos de segurado que, após filiar-se ao Regime Geral de Previdência Social, for acometido de alguma das doenças e afecções especificadas em lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e do Trabalho e da Previdência Social a cada três anos, de acordo com os critérios de estigma, deformação, mutilação, deficiência, ou outro fator que lhe confira especificidade e gravidade que mereçam tratamento particularizado.
O valor da Aposentadoria por Invalidez corresponde a 100% do salário de benefício. O salário de benefício dos trabalhadores inscritos até 28 de novembro de 1999 corresponderá à média dos 80% maiores salários de contribuição, corrigidos monetariamente, desde julho de 1994. Para os inscritos a partir de 29 de novembro de 1999, o salário de benefício será a média dos 80% maiores salários de contribuição de todo o período contributivo.
O segurado especial (trabalhador rural) terá direito a um salário mínimo, se não contribuiu facultativamente.
Se o trabalhador necessitar de assistência permanente de outra pessoa, atestada pela perícia médica, o valor da aposentadoria sofrerá acréscimo de 25% sobre o valor da aposentadoria por Invalidez, a partir da data do seu pedido.
Para requerer a majoração, o beneficiário ou seu procurador/representante legal deverá comparecer diretamente na Agência da Previdência Social mantenedora do benefício para agendar a avaliação médico-pericial.
 
Atenção!
Quem recebe aposentadoria por invalidez deverá submeter-se à perícia médica de dois em dois anos para confirmar a permanência da incapacidade para o trabalho.
A aposentadoria deixa de ser paga quando o segurado recupera a capacidade e/ou volta ao trabalho.Seguro desemprego
O Seguro-Desemprego é um benefício integrante da seguridade social, que oferece auxílio em dinheiro (não inferior a um salário mínimo) por um período determinado, geralmente de três a cinco parcelas, que tem por objetivo, além de prover assistência financeira temporária ao trabalhador desempregado sem justa causa, auxiliá-lo na manutenção e na busca de emprego, promovendo para tanto, ações integradas de orientação, recolocação e qualificação profissional. 
Esse benefício é destinado, em sua maioria, a trabalhadores formais dispensados sem justa causa ou com o contrato de trabalho suspenso e a sua solicitação é feita pelo trabalhador nos Postos de Atendimento das Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego (SRTE), nos postos do Sistema Nacional de Emprego, nas entidades sindicais cadastradas pelo MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) e nas agências da CAIXA credenciadas pelo MTE (nesse caso, somente para o trabalhador formal).
A quantidade de parcelas recebidas refere-se à quantidade de meses trabalhados nos últimos 36 meses anteriores à data da dispensa, da seguinte forma: de 6-11 meses serão recebidas 3 parcelas; de 12-23 meses, 4 parcelas; e de 24-36 meses, 5 parcelas.
Modalidades
Trabalhador formal: É o benefício destinado ao trabalhador que possuía vinculo empregatício com pessoa jurídica ou com pessoa física equiparada à jurídica (inscrita no CEI), sob o regime da CLT.
Empregado doméstico: É o benefício destinado ao trabalhador sem vínculo empregatício com pessoa jurídica e que exercia suas atividades sob contrato de trabalho com pessoa física inscrita no CEI, em regime de trabalho doméstico (ex.: cozinheira, copeira, jardineiro, motorista particular), sob o regime da CLT.
.
O trabalhador deve requerer o benefício nos prazos abaixo, conforme a modalidade do benefício:
Trabalhador formal – Do 7º ao 120º dia, contados da data de dispensa;
Empregado doméstico – Do 7º ao 90º dia, contados da data de dispensa;
Critérios de habilitação
Trabalhador formal
Ter sido dispensado sem justa causa;
Ter recebido salários de pessoa jurídica ou pessoa física equiparada à jurídica (inscrita no CEI), no período de seis meses consecutivos, imediatamente anteriores à data de dispensa;
Estar desempregado quando do requerimento do benefício;
Não possuir renda própria de qualquer natureza suficiente à sua manutenção e de sua família;
Não estar em gozo de qualquer benefício previdenciário de prestação continuada, com exceção do Auxílio Acidente e Pensão por Morte;
Ter sido empregado de pessoa jurídica ou de pessoa física equiparada à jurídica, pelo menos seis meses nos últimos 36 meses que antecedam a data de dispensa.
Empregado doméstico
Ter sido dispensado sem justa causa;
Ter trabalhado, exclusivamente, como empregado doméstico, pelo período mínimo de 15 meses nos últimos 24 meses que antecederam a data de dispensa que deu origem ao requerimento do Seguro-Desemprego;
Não possuir renda própria de qualquer natureza suficiente à sua manutenção e de sua família;
Não estar em gozo de qualquer benefício previdenciário de prestação continuada, com exceção do Auxílio Acidente e Pensão por Morte;
Valor das parcelas
Para apuração do valor das parcelas do trabalhador formal, é considerada a média dos salários dos últimos três meses anteriores à dispensa, que varia de R$ 724,00 a R$ 1.304,63 conforme a faixa e aplica-se na fórmula seguinte:
Salários até R$ 1.151,06, multiplica-se o salário médio por 0,8 (80%);
O que exceder a R$ 1.151,06 multiplica-se por 0,5 (50%) e soma-se a 920,85;
Acima de R$ 1.918,62 o valor da parcela será de R$ 1.304,63 invariavelmente.
Caso o trabalhador não tenha trabalhado integralmente em qualquer um dos últimos três meses, o salário será calculado com base no mês de trabalho completo. Para aquele que recebe salário/hora, semanal ou quinzenal, o valor constante no requerimento deverá ser o do salário mensal equivalente.
Observações:
·   as férias, o adiantamento de férias, o salário-família e o décimo terceiro salário não integram a remuneração;
·   para a contagem do período de seis meses, os últimos seis salários devem corresponder ao mês de dispensa e aos cinco meses imediatamente anteriores a esse;
·   considera-se um mês de atividade, para a contagem de meses trabalhados, a fração igual ou superior a quinze dias;
·   benefício de prestação continuada concedido pela Previdência Social compreende aposentadoria,  pensão e auxílio reclusão. Auxílio-acidente é concedido ao trabalhador acidentado no trabalho e do qual resulte seqüela. Abono de permanência é a prestação mensal anteriormente paga pela Previdência ao trabalhador que continuava em atividade, após ter completado os requisitos para se aposentar.
Pensões por morte
A pensão por morte é um benefício previdenciário. No Brasil, é regulada pela Lei 8.213/91, que é a lei de benefícios da previdência social. Consiste em um benefício pago aos dependentes do segurado falecido, estando ele ativo ou aposentado, e seu valor é igual ao da aposentadoria que ele recebia ou teria direito de receber. Quando um segurado da previdência social morre, seus dependentes passam a ter direito à pensão morte. Não há tempo mínimo de contribuição (carência) para receber a pensão, mas é necessário que o segurado estivesse em dia com o INSS, ou seja, estivesse na qualidade de segurado.
A pensão por morte deve ser solicitada nas Agências da Previdência Social ou pela internet
São considerados dependentes:
Classe 1: esposa(o), companheira(o), filho menor de 21 anos não emancipado, enteados e tutelados, e companheiro(a) homossexual com relação estável comprovada.
Classe 2: os pais;
Classe 3: os irmãos menores de 21 anos não emancipados ou irmãos inválidos. 
Quando há mais de um dependente, o valor do benefício é dividido por todos igualmente.
Havendo dependentes de uma classe, os integrantes da classe seguinte perdem o direito ao benefício.
O valor da pensão é o mesmo que o segurado recebia quando faleceu, ou que receberia caso estivesse aposentado por invalidez, isto é, 100% do salário benefício. O cálculo do salário benefício depende da data de inscrição do trabalhador assegurado na Previdência Social:
Para aqueles que se inscreveram até 28/11/1999, o salário benefício é a média dos 80% maiores salários de contribuição, corrigidos monetariamente.
Para aqueles que se inscreveram a partir de 29/11/1999, o salário benefício é a média dos 80% maiores salários de contribuição (corrigidos monetariamente), multiplicado pelo fator previdenciário, que leva em conta a expectativa de vida, a idade, o tempo e a alíquota de contribuição do trabalhador.
No caso dos trabalhadores rurais o valor é de um salário mínimo.
A pensão por morte deixa de ser paga
Pela morte de quem recebe a pensão; Se quem recebe a pensão por morte é o filho ou o irmão, o benefício deixa de ser pago quando esse dependente se torna emancipado, ou completa 21 anos (a menos que seja inválido); 
Se quem recebe a pensão é um dependente inválido, o benefício deixa de ser pago quando cessa a invalidez.
Regime de previdência complementar
O Regime de Previdência Complementar (RPC) tem suas políticas elaboradas pelo Ministério da Previdência Social (MPS) e executadas pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc). Este Regime é facultativo, organizado de forma autônoma ao RGPS. No Brasil o RPC é organizado em dois segmentos: o segmento operado pelas entidades abertas – com acesso individual, e o segmento operado pelas Entidades Fechadas de Previdência Complementar – EFPCs, também conhecidas como fundos de pensão, que operam Planos de Benefícios destinados aos empregados de empresa ou grupo destas, denominadas patrocinadoras, bem como aos associados ou membros de associações, entidades de caráter profissional, classista ou setorial, denominados de instituidores.
A Previc também é uma autarquia vinculada ao MPS e atua como entidade de fiscalização e de supervisão das atividades fechadas deprevidência complementar, bem como de execução das políticas para o regime de previdência complementar operado por essas entidades, observada as disposições constitucionais e legais aplicáveis.
    
É um conjunto de regras, obrigações e direitos que dispõe sobre a forma de financiamento e pagamento de diferentes benefícios previdenciários. É elaborado pelas entidades de previdência, com o objetivo de atender às necessidades de cada grupo de trabalhador.
  
O Estatuto é integrado por um conjunto de regras, com o objetivo de estabelecer padrão mínimo de funcionamento, tendo por base cinco principais diretrizes: decisões colegiadas; participação democrática e quadriparti nos colegiados; transparência em todas as decisões; administração profissional do patrimônio; e controle interno dos atos praticados pela diretoria administrativa. Cabe ao Estatuto regular e disciplinar os níveis de competência das diretorias e conselhos, bem como os requisitos para sua composição, mandato, etc.  Já no Regulamento, estão escritas as regras contratuais que regem os direitos e obrigações de cada participante e do respectivo patrocinador e/ou instituidor com o plano de benefícios. O regulamento se presta a disciplinar, entre outras coisas, as seguintes questões: benefícios oferecidos aos participantes; condições de elegibilidade; regras de carência; hipóteses de ingresso e saída do plano; base e formas de cálculo, de pagamento e de atualização de benefícios; data de pagamento dos benefícios; data dos repasses das contribuições e cláusula penal, na hipótese de atraso.
  
Bibliografia
http://www.gpportal.com.br/2010/08/licenca-paternidade.html
http://leitrabalhista.com.br/nova-licenca-paternidade-contagem-dos-dias-ferias-casamento-servidor-publico-e-clt/
http://agencia.previdencia.gov.br/
portal.mte.gov.br
www.caixa.gov.br
www.guiatrabalhista.com.br

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