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Samuel Vitorio - 118 Gliconeogênese Após 18 – 20 horas as reveservas de glicogênio se findam e tecidos como encéfalo, hemácias e múscu- los necessitam de glicose com combustível metabó- lico. Assim há formação de glicose a partir de outras substancias como: LACTATO, PIRUVATO, GLICEROL e α-CETOÁCIDOS. Não ocorre simples reversão da via glicolitica Precursores p/ gliconeogênese Glicerol – liberado durante a hidrolise de triacilglicerol (tecido adiposo).O glicerol é fosfato pela glicerol-cinase, formando glicerol-fosfato, que é oxidado pela glicerol-fosfato-desidrogenase, produ- zindo di-hidroxiacetona- fosfato (DHAP) (tecido he- pático). Lactato – liberado pelos mms. captado pelo sangue e levado ao tecido hepático Aminoácidos – produzem α- cetoacidos que entram no Ciclo de Krebs (TCA) e produzem oxaloacetato (OAA) prescursor da fosfoenolpiruvato (PEP) Reações exclusivas da gliconeogênese Carboxilação do Piruvato - a conversão de PEP em piruvato é uma reação irreversível. Por isso é necessária a conversão de piruvato a OAA pela en- zima Piruvato-carboxilase, e o OAA é convertido à PEP pela ação da enzinma PEP-carboxilase. Obs: a piruvato carboxilase requer a biotina para sua atividade e isso é realizado p/: formar PEP que entra na gliconeogenese e OAA como intermediário do TCA (mitocôndrias do fígado) Transporte de OAA p/ o citosol – o PEP produzido na mitocôndria é transportado por um transportador p/ o citosol com o transporte de OAA p/ o citosol, porém é incapaz de atravessar a mebra- na interna, devendo o OAA ser convertido à malato pela malato-desidrogenase, e o malato é transpor- tado para o citosol Descarboxilação do OAA citosílico – o OAA é convertido em PEP pela enzima PEP – carboxicinase, utilizando GTP. O PEP sofre ação das enzimas da glicólise chegando até Frutose-1,6-bifosfato. Desfosforilação da frutose- 1,6-bifosfato – a conversão de 1,6BF em F6P pela PFK1 é irreversível, por isso existe a enzima: frutose-1,6-bifosfatase que converte 1,6BF em F6P. Desfororilação da glicose 6- fosfato – a Conversão de Glicose á G6P, é realizada pela hexoci- nase sendo uma etapa irreversível, dessa forma a enzima glicose-6-fosfatase atua formando glicose livre. Regulação da gliconeogênese Determinada principalmente pelos níveis circulantes de glucagon e pela disponibilidade de substratos gliconeogênicos. Glucagon - Estimiula a gliconeogênese por: 1) Alterações em fatores alostéricos – Glucagon diminui os níveis de F2,6BP pela fosorilação da PFK2 e fosforilação da fosfatase e inibição da PFK1, favorecendo a gliconeogênese em detri- mento da glicólise (PARAR A GLICOSE – fosfori- lar a fosfatase que reduz F2,6BP e inibe a PFK1) 2) Alterações por fatores covalentes – O glucagon se liga ao seu recptor metabotropico e aumen- tando as qtds de AMPc, que fosforila a piruvato- cinase tornando-a inativa, favorecendo a glico- neogênse. 3) Indução da síntese de enzimas - o glucagon au- menta a transcrição da PEP carboxilase, aumen- tando sua atividade enzimática Disponibilidade de substrato – A disponibilidade de substratos precursores gliconeo- gênicos influencia a síntese hepática de glicose. Ativação alostérica da acetil-CoA – Durante o jejum ocorre ativação alosterica da piruvato carboxi- lase pela acetil- CoA. A lipólise do tecido adiposo inunda o fígado de ac. Graxos. O acumulo de Acetil- CoA se dá pela β-oxidação de ácidos graxos levando à ativação da piruvatocarboxilase. (Acetil-CoA inibe a PDH {piruvato desidrogenase} desse modo o TCA se torna inativo) Inibição alostérica pelo AMP - a frutose 1,6 Bifosfatase é inibida por AMP, composto que ativa a PFK1. Resultando na regulação recíproca da glicólise e da gliconeogênese. RESUMO DO QUE SABER: Precursores glicogênicos/reações irreverisveis da glicose/novas rotas de síntese na gliconeogênse/ regulação, principalmente, por glucagon Samuel Vitorio - 118 VIA DAS PENTOSES Ocorre no citosol, consistindo em duas reações de oxidação irreversíveis. Nenhum ATP é consumido ou produzido . Ocorre a libração de CO2 (C1 da G6P) e produção de dois NADPHS por molécula de glicose. O NADPH atua como redutor químico (sofre oxida- ção – recebe e-). A via também produz ribose-5 fos- fato necessária p síntese de nucleotídeos. Reações oxidativas irreversíveis – formação da Ribulose-5-fosfato, CO2 e 2NADPH Desidrogenação da glicose-6-fosfato – a glicose-6-fosfato-desidrogenase (G6PD) realiza a conversão de glicose-6-fosfato em 6- fosfogliconalactoma, usando-se NADP+ como coen- zima. A via é basicamente regulada nessa reação. O NADPH é um potente inibidor competitivo da enzi- ma, sendo a enzima regulada pela concentração NADPH/NADP+ Formação de ribulose-5-fosfato - a Fosfogliconolactona é hidrolisada pela 6- fosfogliconolactona-hidrolase formando 6- fosfogliconato. Essa reação é irreversível e não limi- tante da via. O 6-fosfogliconato é convertido à ribu- lose-5-fostato pela enzima 6-fosfogliconato- desidrogenase. Reações reversíveis não oxidativas – Essas reações realizam a interconversão de açucares de 3 a 7 carboonos, permitindo que a ribulose-5 fosfato seja convertida em ribose-5-fosfato (necessária p síntese de nucleotídeos) ou intermediários da glicose como frutose-6-fosfato, e PGAL (Gliceraldeido-3- fosfato) Usos do NADPH Biosintese redutora – O NADPH pode ser consi- derado uma molécula de alta energia, sendo os elétrons do NADPH destinados a biossíntese re- dutora, diferentemente do NADH que transfere pro oxigênio. Redução do peróxido de hidrogênio –especies reativas de oxigênio, por meio de: 1) Enzimas que catalisam reações antioxidantes – A glutationa reduzida pode destoxificar o peróxido de hidrogênio, essa reação forma a glutationa oxidase, a qual não aprenseta funções protetoras. A célula regenera a glutationa reduzida usando o NADPH, proporcionando indiretamente elé- trons para reduçãoo do peróxido. Citocromo P450 monoxigenase- o NADPH pro- porciona incorporação de um átomo de oxigênio e redução de outro à agua R-H + O2+ NADPH + H + R-OH + H2O + NADP + Samuel Vitorio - 118 Fagocitose por leucócitos – NADPH-oxidase atua juntamente com mieloperoxidase para eliminar bactérias Sintese de NO (oxido nítrico) – Precursores: Arginina, O2, e o NADPH. Coenzimas: FMN, FAD e o heme. Deficiência da glicose -6P-Desidrogenase – é uma doença hereditária que se caracteriza por ane- mia hemolítica, icterícia neonatal, aumento de pro- dução de bilirrubina não conjugada.. Afeta 400m de pessoas no mundo Função da G6PD nos eritrócitos – a diminuição de G6PD prejudica a formação de NADPH que é essencial para manutenção do conjunto redu- zido da glutationa. Tal fato, resulta em uma queda da destoxificação celular de radicais livres e peróxi- dos. A glutationa ajuda a manter os estados reduzi- dos dos grupos sulfidrilas como a hemoglobina. A oxidação desses grupos leva a formação de massas insolúveis que destroem o eritrócito. Dessa forma, os eritrócitos se tornam rígidos e não deformáveis, sendo removidos da circulação e levado para baço e fígado. Isso é grave nos eritrócitos pois somente a via das pentoses gera NADPH,. Fatores desencadeantes na deficiência de G6PD – Apesar de ser de origem genética, fatores externos podem provocar essa deficinencia. 1) Uso de fármacos oxidantes. 2) Favismo – o feijão fava possui efeito Hemolítico,por isso agrava a deficiência de G6PD. 3) Infecção - uma infeção pode provocar hemólise resultando em resposta inflamatória que produz radicais livres, assim, oxidação de hemácias. METABOLISMO DE LIPIDEOS Lipideos é um grupo heterogêneo constituído por ac. graxos, triacilglicerol, fosfolipideos, esteroides, glico- lipideos, sendo subst. Hidrofóbicas. São uma impor- tante fonte de energia para o corpo, possuem fun- ção regulatória, por exemplo vitaminas lipossolúveis, prostaglandinas e hormônios. Digestão, absorção, secreção e utilização de lipídeos Processamento de lipídeos no estomago - a digestão começa pela lipase lingual, agindo sobre TAG de cadeia curta. Os TAG são degradados tb pela lipase gástrica. Emulsificação no ID – Processo de emulsificação ocorre no duodeno. Esse processo aumenta a área de superfície de gotículas de lipídeos de maneira que as enzimas digestivas (que traba- lham somente com a interface da gotícula) possam agir com maior eficiência. A emulsificalção ocorre pelo uso de de detergente biliares e mistura mecâni- ca pelo peristaltismo. Degradação dos lipídeos pelas enzimas Pancreáticas 1) Degradação do TAG – realizado por lipases pancreáticas, formando 2monoacilglicerol. Estrutura dos ácidos graxos – Ac. Carboxilicos de cadeia carbônica longa, o terminal carboxila se oxida em ph fisiológico tornando-se COO−, conferindo ao ac. graxo natureza anfipática Saturação dos ac graxos – a cadeia pode ou não apresentar saturação, e quando apresentam, naturalmente se encontram na posição cis. Comprimento da cadeia de ac. graxos – o carbono 2 é chamado de carbono α, o C3 é β e o C4 é γ, o carbono metila final é o ω (ω6- instauração no C6 a partir do Cω) Acidos graxos essenciais – não somos capazes de sintetizá-los a. linolêico, precursor do ac araquidônico (ω6) e o ac α-linolênico , precursor de ac ω3. Sintese de novos ácidos graxos – ocorre no Fígado, esse processo ocorre no citosol incorporan- do C apartir da Acetil-CoA, usando ATP e NADPH Produção de AcetilCoA – transferir acetato da acetilCoA mitocondrial para o citosol. A acetilCoA mitocondrial é obtida pela oxidação do piruvato (pela PDH,) pela quebra de ac graxos, corpos cetoni- cos e cetos a.a. O aceltilCoA não pode atravessar a mem. Interna da mitocôndria, dessa forma o acetil- CoA se condensa com OAA, forman- do Citrato (catali- sado pela Citrato- sintase). Após o Citrato passar p/ o citosol a enzima ATP-citrato-liase cliva o citrato in- corporando a CoA e formando OAA e AcetilCoA. Samuel Vitorio - 118 Regulação: citrato mitocondrial – devido a inibi- ção da isocitrato desidrogenase devido à alta de ATP impedindo a formação de succinilCoA, causando o acumulo de citrato. Logo o de ATP e o de citra- to favorecem essa rota. Formação de MalonilCoA a partir da carboxilação de de AcetilCoA- reação catalisada pela enzima acetil-CoA-carboxilase (ACC), requerendo CO2 e H2O. 1) Regulação a curto prazo da ACC – A Carboxilação é a etapa limitante e regulada. A forma inativa da ACC é um dímero, que é ativado alosteri- camente por citrato. Outro mecanismo é a inibição dessa enzima por fos- forilação (AMPc – PKA). Na presença de hor- mônios contra regula- tórios como adrenalina e glucagon a ACC é fosforilada e inativada. Na presença de insula a ACC é desfosforilada e ativada. 2) Regulação de longo prazo da ACC – o consu- mo prolongado de dieta com excessos de calorias provoca aumento da produção de ACC, por outro lado, dietas com poucas calorias ou alto valor gordu- roso, provocam a redução na sistese ACC. Acido Graxo sintase – as demais reações são Catalisadas pela Acido Graxo Sintase (AGS), um com- plexo multienzimático , formando um processo de mais de 10 etapas que possui a função de produzir um cmposto de 4C, sendo esse processo repitido diversas vezes até o ac. graxo possuir 16C onde o processo de síntese é terminado formando palmita- to (16:0) Principais fontes de NADPH para síntese de Ac graxos – Via das pentoses é o maior fornecedor de NADPH para células. A conversão do malato à piruvato também produz NADPH. Enlongação posterior da cadeia dos ac graxos- O palmitato é o produto final da atividade da acido graxo sintase , todavia esse palmitato pode ser posteriormente alongado pela adição de dois carbo- nos no REL, requerendo uma serie de enzimas. Ma- lonilCoA é doador de 2C e o NADPH fornece ele- trons. Dessaturação das cadeias de ácidos graxos – Processo realizado pelas enzimas dessaturases, que promovem a adição de ligações duplas na configura- ção cis, essa reação requer NADH, cicrtomo B5 e sua redutase ligada ao FAD Armazenamento de Ac Graxos – mono, di e tri consistem de uma, duas ou três moléculas de ácidos graxos esterificados em uma molécula de glicerol 1) Estrutura dos TAG - os três ac graxos q se esterificam normalmente são de tipos diferentes. 2) Armazenamento do TAG – Como são Apolares e não formam micelas por conta própria, se acumulam dentro de adipócitos formando gotículas gordurosas 3) Sintese de glicerol-fosfato – o glicerol Fosfato é o aceptor inicial de ácidos graxos durante a síntese de TAG. DHAPGlicerolfosfatodesidrogenase GlicerolFosfato (tec hepático) Glicerol glicerol-cinase Glicerol fosfato (tec adiposo) 4) Conversão do acido graxo livre em sua Forma ativada – forma ativada unidos à CoA, essa reunião com a CoA é catalisada pela Acil-CoA- sintetase 5) Sintese do TAG, apartir do glicerol fosfato e acilCoA – Evolve 4 reações que incluem a adição de 2 ac graxos a partir do acil-CoA, a remoção de fosfa- to e adição do 3° ac graxo Diferentes destinos do TAG – No tec adiposo TAG é armazenado no citosol. Pouco TAG é armaze- nado no fígado e é empacotado em lipopretinas como o VLDL Mobilização dos depósitos de gordura e oxida- ção dos ac graxos- Os ac graxos armazenados no tec adiposo são a prin- cipal reserva de combustível. Liberação dos ac graxos do TAG – esse processo é iniciado por uma lipase sensível à hormo- nio (LSH) Samuel Vitorio - 118 1) Ativação da LSH – essa enzima é ativada via fosforilação pela PKA, o AMPc é produzido no adipó- cito quando uma hormnio se liga a MP e ativa a ade- nil-ciclase. 2) Destino do Glicerol – o glicerol liberado durante a degradação de TAG não é metabolizada nos adipócitos. O Glicerol é tranpostado ao figado onde será fosforilado. O glicerol fosfato resultante pode ser utilizado para síntese de novos TAG no figado ou ser convertido a DHAP pela reversão da reação da glicerol-fosfato-desidrogenase 3) Destino dos ac graxos – os ac graxos livres se ligam à albumina presente no plasma, e serão distri- buidos aos tecidos onde serão oxidados para produi- zir enerfia (exceto pelas hemácias q não possuem mitocôndria, e o SNC) β-oxidação dos ácidos graxos – principal via p/ o catabolismo de ac graxos, ocorrendo na mitocon- dria. 1) Transporte de AGCL (cadeia longa) p/ dentro da mitocôndria – Após entrar na célula os AGCL é convertido à um derivado ligado à CoA pela acil-CoA-sintetase dos ácidos graxos de cadeia longa A β-oxidação ocorre na matriz mitocondrisl, o acido graxo precisa ser transportado através da membrana interna que é impermeável a CoA. Dessa forma, um transportado leva esse AGCL ao interior da mitocon- dria, esse carreador é a carritina, e esse processo limitanteda velocidade da via se chama lançadeira de carritina. a) Etapas para translocação de ACGL- o grupo Acila (R-CO-) é incialmente transferido da CoA para carritina pela carrtina-palmitoil-transferase I (CTP-I), enzima associada a membrana externa da mtcndria (CPT-I = CAT-I carritina-aciltransferase). Essa rea- ção forma acil carritina que é transportada para den- tro da matriz mitocondrial pela CPT-II ou CAT-II, en- zima da membrana interna mitocondrial q catalisa a transferência do grupo acila da carritina para a CoA regenerando então carritina livre b) In ib idor da lançadeira de carritina – A malonilCoA inibe a CPT-I, impedindo a entrada de grupos acila deVL na matriz mtcondrial. Assim, quando a síntese de lipídeos ocorre no citosol (pre- sença de malonilCoA) o palmitato recentemente gerado não pode ser transferido para o interior da mitocôndria e ser defgradado. A regulação tbm é feita pela realçao AcetilCoA/CoA: se a razão aumen- taa velocidade da enzima que requer CoA diminui. c) Fontes de carritina - a carritina pode ser obtida na dieta, principalmente em carnes. Pode ser sintetizada a partir de AA, por vias do figado e rins, porém músculos (cardíaco e esquelético) dependem da carrtina distribuída pelo sangue. d) Deficiência de carritina – Tais deficiências resultam na diminuição da capacidade do tecido de utilizar o AGCL. Essa deficiência ocorre por: doenças hepáticas que reduzem a produção/indivíduos vega- nos ou subnutridos/pcts gestantes, com infecções, queimaduras/pcts de hemodiálise. 2) Reações de β-oxidação- Consiste em uma sequencia de 4 reações envolvendo o Cβ (C3) que resulta na diminuição da cadeia de ac. graxos em dois C. As hetapas incluem oxidação que produz FADH2., uma etapa de hidratação, uma etapa de oxidação q produz NADH, e uma clivagem tiolica q libera AcetilCoA Figura da próxima pag. 3) Energia produzida pela oxidação- alto produção energética. A oxidação de uma moleucla de palmitoiala CO2 E H2O produz 8Acetil-CoA, sete NADH, sete FADH2, podendo prosuzir 130 ATP 4) Deficência e acilCoA desirogenase de AGCM – na mitocôndria tem 4 espeicies de Acil-CoA, uma p cada cadeia media, outra p grande, outra pra curta e outra pra enorme. A deficiência de DAGCM é uma doença aumtossomica recessiva. Essa deficiên- cia resulta na diminuição da capacidade de oxidar ac graxos de 6 a 10 C, causando hipoglicemia grave 5) Oxidação de ac graxos de numero impar – A β-oxidação dos ac graxos e com isso a ultima reação forma um composto de 3 carbonos que vai ser me- tabolizado por alguma via Samuel Vitorio - 118 a) O propinoilCoA é convertido à D- metilmalonilCoA que é convertido a L- metilmalonilCoA que é convertido a SuccinilCoA 6) Oxidação de ac graxos insaturadso - produz Menos energia porque eles estão mais reduzidos e portanto menos equivalentes redutores podem ser gerados. Além disso requer enzimas a mais 7) Β-oxidação em peroxissomos – Os ac graxos De cadeia muito longa com 22C ou mais sofrem βo- xidação peroxissomial, o acido graxo encurtado é transferido para mitocôndria p posterior oxidação , essa reação é catalisada pela enzima acil-CoA- oxidase que contem FAD, produzindo FADH2. α-Oxidação de ácidos graxos- Acido fitânico é um ac graxo de 20 C que n é substrato para acilCoA- desidrogenase. Assim ele é hidroxiliado no carbono α e o C1 é liberado como CO2 e o produto é um ac graxo de 19 carbonos que sofre a β oxidação. Corpos cetônicos – combustível alternativo – a Mitocôndria hepática é capaz de converter acetilCoA proveniente da βoxidação em corpos cetonicos. Es- ses compostos são o: acetoacetato/ 3- hidroxibutirato / e a acetona (produto não metaboli- zado). O acetoacetato e 3-hidroxibutirato são trans- portado pelos sangue aos tecidos, onde podem ser convertidos em AcetilCoA que pode ser oxidada no TCA. São importantes fontes de energia: são solu- veis no meio aquoso e por isso n precisam de trans- portadores/ são produzidos no figado em peridos que a acetilCoA excede a capacidade de oxidação do figado/ são usados por tecidos extrahepaticos como mm. Esquelético e cardíaco. Cetongênse – síntese de corpos cetonicos – Durante o jejum o figado é inundado com ac graxos, desse modo se eleva a produção de acetilCoA (pela quebra dos ac. graxos) que inibe a PDH, e ativa a Piruvato-carboxilase (piruvato OAA). O OAA pri- duzido é utilizado na gliconeogênese mais do que no TCA, desse modo a acetilCoA é canalizada p síntese de corpos cetonicos. 1) Sintese de 2-hidroxi-3-metilglutaril-CoA (HMG – CoA) – primeira etapa de síntese ocorre pela reversão da reação da tiolase produzin- do acetoacteilCoA. A HMG-CoA-sintetase combina uma terceria molécula de acetilCoA p produzir o HMGCoA (essa enzima ocorre em qntds significativas somente no fígado) 2) Sintese de corpos cetonicos – o HMGCoA é clivado para produzir acetoacetato e acetilCoA. O acetato pode ser reduzido para formar 3- hidroxibuti- rato. E tam- bém pode sofrer uma descarboxi- lação instan- tânea no sangue for- mando ace- tona, liberado na respiração. Cetolise: Utilização pelos tecidos periféricos- O 3-hidroxibutirato é oxidado a acetoacetato pela 3- hidroxibutirato-desidrogenase, produzizndo NADH. O acetoaceto recebe então uma molécula de CoA doada pelo succinilCoA em um reação calatisada por uma tioforase. O produto dessa reação (acetoacetilCoA) é remo- vido pela conversão em duas moléculas de Aceti- lCoA, que entra na TCA. Dessa forma, tec extra hepáticos oxidam o 3- hidroxibutirato e o ace- toaceto, porem o fígado na possui a tioferase, impedindo que essa pro- cesso ocorra nos hepatócitos. Samuel Vitorio - 118 Produção excessiva de corpos cetonicos no diabetes melitus – quando a velocidade de formação dos corpos cetonicos é maior que sua degradação seus níveis aumentam. Isso ocorre em pessoas de diabetes tipo 1. METABOLISMO DOS A.A. Ao contrario das gorduras e dos carboidratos, os aa não são armazenados pelo organismo, ou seja, não há proteínas cuja única função é manter um supri- mento continuo de aa. Assim, os aa devem ser obti- dos na dieta sintetizados ou produzidos pela degra- dação proteica normal. Metabolismo geral do nitrogênio – O catabolis- mo de aa é parte do processo maior de metabolismo do N, o N entra no organismo em uma variedade de compostos presentes nos alimentos. O nitrogênio deixa o organismo naa forma de ureia, amônia e outros produtos. Conjunto de aminoácidos – provém de 3 Fontes: aa liberados pela hidrolise das proteínas teciduais/aa derivados de proteínas na dieta/ aa não essenciais produzidos a partir de intermediários. Todavia, esse conjunto pode ser desgastado da se- guinte forma: síntese de proteínas/utilização para síntese de pequenas moeluclas nitrogenadas/ con- versao dos aa em glicose, glicogênio, corpos cetoni- cos... Renovação de proteínas – No organismo a Maioria das proteínas é constantemente sintetizada e então degradada. Para mtas proteínas, a regulação da síntese determina sua concentração na célula, já para outras a degradação influi na concentração. 1) Velocidade de renovação – em adultos sau- daveis a qtd de síntese é constante e apenas para repor aquelas degradadas normalmente. 2) Degradação proteica – Há dois sistemas enzi- máticos principais responsáveis pela degradação de ptns danificadas oudesnecessárias: o sistema ubi- quitina-proteassoma, dependente de ATP e o siste- ma com enzimas degradatibas dos lisossomos, não dependetes de ATP. O proteassoma degrada princi- palmente proteínas de origem endógena. As enzi- mas lisossomais degradam principalmente ptns ex- tracelulares como ptns plasmáticas captadas pela célula por endocitose a) Via proteolítica da ubiquitina-proteossoma – As ptns destinadas à degradação são ligadas cova- lentemente à ubiquitina. A ubiquitinação do sistema alvo necessita de ATP. A adição consecutiva de ubi- quitina gera uma cadeia de poliubiquitina. Essas proteínas marcadas com ubiquitina são então reco- nhecidas pelo proteassoma, que desenrola, desubi- quitina, e corta as proteínas-alvo em fragmentos posteriormente degradado à aa. b) Sinais químicos p/ degradação proteica – Uma vez que as ptn apresentam meias vidas distin- tas a degradação não pode ser aleatória, mas deve ser influenciada por algum aspecto estrutural da proteína. Remoção do nitrogênio dos aa- a presença do grupo α-amino mantem os aa a salvo da degradação oxidativa. A remoção do α amino é essencial no ca- tabolismo do aa para produção de energia. Uma vez removido esse N pode se incorporar em outros com- compostos ou excretado ou metabolizado enquanto seu esqueleto carbônico é metabolizado Transaminação: afunilamento dos grupos amino em direção a síntese de glutamato – O primeiro passo no catobolismo da maioria dos aa é a transferência de seus grupos α- amina para o α- cetoglutarato. Os produtos são um α-cetoacido e o glutamato. O α- cetoglutarato de- sempenha papel essencial receben- do o grupo amina e transformando-se no glutamato. O glutamato produzido por transaminação pode ser desaminado oxidaticamente ou utilizado como doa- dor de grupos amino na síntese de aa naturais. Essa transferência de grupos amino é catalisado por ami- notransferases (=transaminase). 1) Especificidade das aminotransferases quan- to a seus substratos- Cada aminotransferase é especifica para um ou no máximo uns poucos doa- dores de grupos amino 1.1) Alanina-aminotransferase – A ALT TGO catalisa a transferência de grupos aminos da alanina para o α-cetoglutarato Samuel Vitorio - 118 1.2) Aspartato amino trasnferase – a AST TGP é uma excessão, pois durante o cataboi- smo de aa a AST transfe- re grupos aminos do glutamato para o OAAa, formando o aspartato , q é utilizado como fonte de energia no ciclo da ureia. 2) Mecanismo de ação das aminotransferase – Toda aminotransferase requer a coenzima piridoxal fosfato (derivado da vit B6), atuam transferindo o grupo amino de um aa. para o grupo piridoxal da coenzima, gerando piridoxamina-fosfato. A forma piridoxina reage com o α-cetoacido p/ formar o aa. e ao mesmo tempo regenerar o aldeídooriginal 3) Valor diagnostico de aminotrasnferases - os níveis plasmáticos de AST e ALT estão elevados em quase todas doenças hepáticas. A ALT é mais esepci- fica para doenças hepáticas Glutamato desidrogenase- desaminação oxi- dativa dos aa. –Em contraste com as reações de transaminação, que transferem o grupo amino, a desaminção pela Glutamato- desidrogenase, resulta na libera- ção do grupo ami- no como amônia livre (NH3). Essas reações ocor- rem principalmente no fígado e no rim. Elas for- necem α-cetoacidos que podem entrar nas vias centrais do metabolismo energético. 1) Glutamato desidrogenase – o glutamato é o Único aa. que sofre desaminação rápida, portanto a ação sequencial da transaminação (coleta grupos aminos de outros aa. q são inseridos no α- cetoglutarato, produzindo glutamato), com a subse- quente desaminação, fornece uma via em qual todos aa. podem liberar amônia (NH3). 1.1) Coenzimas – a glutamato desidrogenase é Incomum, pois pode utilizar tanto NAD+ como o NADP+ como coenzima. 1.2) Sentido das reações – o sentido depende das concentrações relativas de glutamato, α- cetoglutarato e amônia, além das concentrações de coenzimas. Ex: após a ingestão de uma refeição pro- teica os níveis de glutamato no figado estão eleva- dos e a reação ocorre no sentido de degradação de aa. 1.3) Reguladores alostéricos - O GTP é inibidor Alosterico da Glutamato-desidrogenase, ao momen- to que a ADP é ativador. Transporte de amônia para o figado – é reali- zado por dois mecanismos, o primeiro utiliza a glu- tamina-sintetase para combinar a amônia com glu- tamato e formar a glutamina (forma não toxica), o segundo mecanismo envolve a transminaçao do piruvato para formar alanina. A alanina é transpor- tada até o figado onde é convertida a piruvato por transaminação Ciclo da Ureia – a ureia é o principal forma de Eliminação dos grupos aminos. É produzida pelo figado e transportada aos rins p/ ser escretada As reações do ciclo -2 primeiras síntese que ocorre na mitocôndria, as demais reações estão no citosol 1) Formação do carbamoil-fosfato – é catalisa- da pela carbamoil-fosfato-sintase-I é impulsionada pela clivagem de duas moelculas de ATP. A amônia incorporada ao carbamoil é fornecida pela desami- nação do glutamato. O N da amônia se tornaram parte da ureia. 2) Formação da citrulina – a carbamoila do car- bamiol-fosfato é transferida para ornitina pela enzi- ma ornitina transcarboxilase, o produto dessa rea- ção (citrulina) é transportada p o citosol. Gasta-se 2 ATPs 3) Sintese de arginossuccinato – a citrulina se Condensa com o aspartato formando arginossucci- nato, essa reação é catalisada pela enzima arginos- succinato sintetase . O grupo amino do aspartato fornce o segundo nitrogênio que será incorporado na ureia. Gasta-se 1 ATP 4) Clivagem do arginossuccinato –cliavado pela Enzima arginossuccinato liase, produzindo arginina e fumarato, o fumarato é hidratado, gerando o mala- to. 5) Clivagem da arginina – mediada pela argi- nase cliva a arginina em ornitina e ureia. (enzima exclusiva do figado) 6) Destino da ureia- depois de sair do figado Samuel Vitorio - 118 por difusão é transportada no sangue ate os rins. Parte é direcionada ao instestino onde é clivada em CO2 2 NH3, pela uréase bacteriana, essa amônia é parcialmente liberada nas fezes e parte reabsorvida pelo sangue. Estequiometria geral do ciclo Aspartato + 𝑁𝐻3+ C𝑂2 + 3 ATP + 𝐻2𝑂 Ureia + fumarato + 2 ADP + 1 AMP + 2 Pi + PPi Quatro fosfatos de alta energia são consumidos na síntese de cada molécula de ureia Regulação - o N-acetil-glutamato é um ati- vador essencial da carbamoil-fosfato-sintetase. O N- acetil-glutamato é sintetizado a partir da acetilCoA e do glutamato. Aumento de N- acetil-glutamato após a ingerstão de alimentos. INTEGRAÇÃO METABÓLICA Insulina – é um hormônio produzido pelo pan- creas nas células β das ilhotas de Langerhans. Sintese - necessita de dois precurssores ina- tivos . A insulina é degradada pela enzima insulinase (figado) Pré insulina Pró insulina Insulina + Peptideo C Regulação da secreção de insulina 1) estimulação da secreção 1.1) Gilocose – as células β-pancreaticas pos- suem GLUT2, e apresentam atividade glicocinase, fosforilando a glicose. Aumento da glicose sangui- nea, leva a um aumento da secreção de insulina. 1.2) Aminoácido – aumento de AA leva a mai- or secreção de insulina 1.3) Hormonios GI – Colecistocinina e polipep- tideo inibitório gástrico (PIG) aumentam a secreçãode insulina e por isso são chamados de incrementi- nas. 2) Inibição da secreção – a síntese e liberação de insulina estão diminuídas quando existe escassesz de combustíveis na dieta e também durante perio- dos de estresse. Efeitos metabólicos da liberação de insulina 1) Efeito dobre o metabolismo dos carboidra- tos: Promovem o armazenamento. No figado e musculo, a iinsulina aumenta a síntese de glicogênio. No mus- culo e no tec adiposo, a insulina aumenta a capta- ção de glicose (Glut 4). A administração de insulina causa uma imediata redução na glicemia. No figado a insulina inibe a glicogenolise e gliconeogense im- pedindo a formação de glicose. 2) Efeito sobre o metabolismo de lipídeos: 2.1) Diminuição na degradação de triacilglice- rol – a insulina promove a fosforiliação da en- zima lipase sensível à hormônio tornando-a inativa. 2.2) Aumento da síntese de triacilglicerol – aumenta atividade da enzima lipase lipoproteica, por aumento da síntese da enzima fornecendo assim ac graxos para esterificação. 3) Efeitos sobre a síntese proteica : estimula a entrada de aa. nas células e a sintede de ptns. Mecanismo de ação da insulina – Glucagon – é um hormônio produzido pelas Samuel Vitorio - 118 células α das ilhotas de Langerhans, se opondo a ação da isnulina, juntamente com os hormônios considerados contrarreguladores (adrenalina, cor- tisol e GH) . O glucagon age na manutenção dos ní- veis de glicose sanguínea pela ativação da glicogeno- lise e da gliconeogenese. Estimulo da secreção de glucagon 1) Glicemia baixa – durante o jejum noturno e jejum prolongado o glucagon previne a hipoglice- mia 2) Aminoácidos- Impede a hipoglicemia após uma refeição proteica contrarregulando a insu- lina 3) Adrenalina – ou noradrenalina estimulam a liberação de glucagon em períodos de estresse. Inibição da secreção de glucagon – aumento Glicemia, e da insulina Efeitos metabólicos do glucagon – 1) Efeitos no met. dos carboidratos –a ad- ministração de glucagon I.V. leva ao aumento da glicemia, devido a degradação do glicogênio hepati- co. 2) Efeito no met. dos lipídeos – ativa a lipó- lise no tec adiposo promovendo a gliconeogenese e formação de corpos cetonicos. 3) Efeito no met. das proteínas –Aumenta a captação de AA. pelo figado resultando na disponibi- lidade de C para a gliconeogenese. Mecanismo de ação do glucagon – o glucagon Se liga a receptores metabotropicos acoplados a ptn G, levando a ativação da Adenil-ciclase e produção de AMPc que atiba a PKA que fosforila proteínas especifi- cas, gerando os efeitos bio- lógicos listados ao lado. Estado Alimentado – é o período de 2 a 4 hrs após uma refeição normal. Durante esse intervalo ocorre um aumento da glicemia, aminoácidos e TAG. Mudanças Enzimáticas no estado alimentado- o Fluxo de intermediários através das rotas metaboli- cas é controlado por 4 mecanismos: disponibilidade de substratros/ regulação alosterica/ modificação covalente das enzimas/ indução e repressão da sin- tese de enzimas. No estado alimentado esses meca- nismos garantem a captura de substratos e a forma- ção de glicogênio, TAg e ptns. Efeitos Alostericos – As mudanças alostéricas comumente envolvem reações limitantes da veloci- dade em uma rota metabólica. Por exemplo, a glico- lise no figado é estimulada após um aumento de frutose-2,6-bifosfato, um ativador alosterico da PFK1. Regulação por mudanças covalentes- muitas Enzimas são reguladas por adição ou remoção de grupos fosfato. No estado alimentado, a maioria das enzimas está na forma desfosforilada e ativa. Exceto três enzimas, a glicogênio fosforilase cinase (inibe a ação da glicogênio sintase e transforma o glicogênio glicose-1-fosfato), glicogêniofosforilase e a lipase sensível a hormônio (retira lipídeos VLDL e do quilo- micron ??????????????? Fígado Metabolismo dos carboidratos - o figado nor- malmente é produtor de glicose, mais do que con- sumidor, no entanto após uma refeição rica em car- boidratos o figado retem 60% da da glicose pelos seguintes fatores: 1) Aumento da fosforilação da glicose – Niveis elevados de glicose no hepatócito permitem a glico- quinase produzir glicose 6-fosfato-. 2) Aumento da síntese de glicogênio – ativação da glicogênio sintase tanto por desfoforilçao como por aumento de glicose-6-fosfato (fator alostérico) 3) Aumento da atividade da via das pentoses 4) Aumento da glicólise – que no figado é signi- Ficativo somente após as refeições 5) Decréssimo da gliconeogênse – a piruvato Carboxilase (que catalisa o primeiro passo da glico- neogenese esta predominantemente inativo devido ao baixo nível de acetilCoA (o acetilCoA está sendo usada p síntese de ac graxos Metabolismo dos lipídeos – 1) O figado é o principal tecido para síntese de novos ac graxos. Essa rota ocorre no período absor- tivo, quando há grande aporte energético. Isso ocor- re pela ativação da acetil-CoA-descarboxilase. Essa enzima catalisa a formação de malonilCoA a partir de acetilCoA 2) Aumento da síntese de TAG - a síntese de TAG é favorecida porque o acil-CoA está disponível, tanto pela síntese de novo a partir do AcetilCoA Samuel Vitorio - 118 quanto pela hidrolise de TAG componentes rema- nescentes do quilomicron. Metabolismo dos AA – 1) Aumento da degradação de AA. No estado absortivo qtd de aa que chega ao figado supera a qtd que pode ser usa p síntese de ptns ou de outras moléculas nitrogenadas. Os aa excedentes não são armazenados e por isso degradados 2) Aumento da síntese proteica – O corpo não pode armazenar proteínas da msm forma que TGA e glicose. Entretanto, um aumento transitório na sin- tese de ptns hepáticas ocorre no período absortivo. Legenda – 1- Aumento da fosforilação de glicose/ 2- Aumentoda síntese de glicogênio./ 3-Aumento da via das pentoses./ 4- aumento da glicolise / 5- aumento da sintese de ac graxos./ 6- aumento da síntese de TAG/ 7- aumento da degradação de aa./ 8- Aumento da sintese proteica Tecido adiposo – Metabolismo de carboidratos – 1) Aumento do transporte de glicose - o trasn- porte de glicose se dá pelo GLUT 4, dessa forma no estado absortivo tem-se entrada de glicose no adpo- cito. 2) Aumento da glicólise –aumento da disponi- bilidade de de glicose, fornecendo glicerol fosfato p síntese de TAG 3) Aumento da via das pentoses - produção de NADPH, que é essencial para síntese de lipídeos. Metabolismo de lipídeos 1) Aumento da síntese de ac graxos – a síntese de novos ac graxos a partir da acetilCoA é pequeno, exceto no estado absortivo. 2) Aumento da síntese de TAG – Os ac graxos são liberados de seus transportadores pela ação de lipases lipoproteica. Os adipócitos não apresentam glicerolcinase, o glicerol-3-fosfato utilizado na sínte- se de TAG advém do metabolismo da glicose. 3) Decréscimo da degradação do TAG, favore- cem a forma desfosforilada (inativa) da lipase sensí- vel a hormônio, reduzindo a degradação. Tecido Muscular Esquelético – Metabolismo de carboidratos 1) Aumento do transporte de glicose – ativação Do GLUT 4 pela insulina 2) Aumento da síntese de glicogênio - a dispo- niblidade de G6P favorece a síntese Metabolismo dos aminoácidos 1) Aumento na síntese proteica - Um incremen- to na captação de aa. e logo da síntese de ptns 2) Aumento da captação de aa. ramificados. Encéfalo – Metabolismo de carboidratos –Noestado alimentado , o encéfalo utiliza somente glicose co- mo combustível Metabolismo dos lipídeos – o encéfalo não Apresenta armazenamento significativo de TAG e os ac graxos do sangue não atravessam a barreira he- mato encefálica por estar ligado à albumina. Jejum – não há um alimento ingerido após o perí- odo absortivo Estoque energéticos - os combustíveis me- tabolicos que podem ser reservados (lipídeos e gli- cogênio) sendo os lipídeos mais volumosos. O fígado – Metabolismo de carboidratos – o fígado usa no estado de jejum usa incialmente a degradação de glicogênio e então a gliconeogênese para manter os níveis de glicose no sangue e sustentar o metabolis- mo energético 1) Aumento da degradação de glicogênio – O decréscimo da razão insulina/glucagon causa rápida mobilização dos estoques de glicogênio hepático devido à fosforilação (ativação) da glicogênio- fosforilase 2) Aumento da gliconeogênese – os esqueletos de C p/ gliconeogênse são derivados principalmente de AA., lactato e glicerol. Esse processo é favorecido pela ativação de frutose1-6-bifosfatase (devido a queda do seu inibidor frutose-2,6-bifosfato) e pela Samuel Vitorio - 118 indução do fosfoenolpiruvato (PEP) – carboxicinase por meio do glucagon Metabolismo de lipídeos 1) Aumento da oxidação de ac graxos – degra- dação de ac graxos é a maior fonte energética do fígado no estado pôs absortivo . A queda de malo- nilCoA, devido a fosforilação (inativação) da Acetil- CoA-carboxilase pela PKA, rompe a inibição da carni- tina-palmitoil-transferase-I , permitindo que a β- oxidação ocorra. 2) Aumento da síntese de corpos cetônicos – o fígado é o único tecido capaz de sintetizar corpos cetônicos porem não os utiliza. A cetogênese é favo- recida quando há aumento da concentração de ace- tilCoA Tecido Adiposo Metabolismo dos carboidratos – redução da Metabolização de glicose devido a redução de GLUT4 Metabolismo de lipídeos 1) Aumento da degradação de TAG – ativação da lipase sensível a hormônio, e hidrolise dos esto- ques de TAG. A ativação da lipase sensível a hormô- nio adrenalina, noradrenalina, e glucagon 2) Aumento da liberação de ac graxos – libera- ção no sangue onde se liga à albumina 3) Decréscimo na captação de ac graxos – redu- ção da atividade da lipaselipoproteica, logo TAG n estão disponíveis para o tecido adiposo Tecido Muscular Esquelético em repouso – utli- za principalmente ac graxos como fonte energética. Em contraste no exercício utiliza o glicogênio esto- cado Metabolismo de carboidratos- O transporte de glicose é reduzido devido a redução de GLUT4 Metabolismo de lipídeos – Durante as duas Primeiras semanas de jejum, os músculos usam ac graxos do tec adiposo e corpos cetônicos. Metabolismo de proteínas – durante os pri- meiros dias de jejum há um quebra de ptns muscula- res , fornecendo AA. que são utilizados na gliconeo- gênese.
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