Técnicas Projetivas

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UNIP- UNIVERSIDADE PAULISTA
Instituto de Ciências Humanas Curso de Psicologia
TÉCNICAS PROJETIVAS
(cod 987W)
ALUNA: Tailine Suelen da Silva – RA: B74IJE-8
Código da disciplina: 987W
Grade – 2013/1
Campinas 
2018
TÉCNICAS PROJETIVAS 
MODULO 01. 
1. D. Justificativa: Dentre as teorias psicológicas, a que mais utiliza a projeção no arcabouço teórico é a Psicanálise. De acordo, com este referencia, é correto afirmar que segundo a teoria psicanalítica, o prazer é o que regula o decorrer dos eventos mentais. Desconhecendo os significados dos sentimentos de prazer e desprazer, pode ser relacionado à quantidade de excitação presente na mente. Influenciado pelos instintos auto preservativos do ego, o princípio de prazer é substituído pelo princípio de realidade, que não só com a intenção de obter prazer, ainda exige que haja a satisfação.
2. E. (I, II, III, IV) Justificativa: Freud definiu e ampliou o conceito de projeção em dois momentos de sua obra: a projeção enquanto mecanismo de defesa e como forma de expressão do indivíduo. De acordo com essas definições, é possível afirmar que, como não é necessariamente inconsciente, esse tipo de projeção pode inclusive aumentar a tensão interna, gerada pela atribuição de algum conteúdo interno para a realidade externa. A projeção enquanto mecanismo de defesa apresenta, sim, como uma das finalidades, o alívio da tensão para a proteção do ego, por isso a função defensiva.
3. E. (I, II, III, IV) Justificativa: O teste HTP é uma técnica projetiva de fácil aplicação, uma vez que só exige o uso de um material simples, como folhas de papel e lápis. A aplicação requer uma sala apropriada, sem muitos estímulos ou barulhos para não ocasionar distração por parte do paciente, o número de sessões para a aplicação depende do número de desenhos solicitados pelo examinador e do ritmo do examinando e se deve pedir ao sujeito que realize os desenhos da melhor maneira possível, após a elaboração de cada desenho, deve-se realizar um inquérito, com a finalidade de esclarecer e enriquecer a produção do sujeito. Em geral, solicita-se que o examinando olhe para o desenho recém realizado e imagine as respostas para cada pergunta realizado, como material, utiliza-se folhas de papel sulfite branco, tamanho ofício. Recomenda-se o uso de pelo menos dois lápis pretos nº 2, uma borracha como item opcional e um conjunto de lápis de cor, com um mínimo de oito cores: vermelho, laranja, amarelo, verde azul, violeta, marrom e preto. Os lápis pretos nº 2 e os lápis de cor devem estar espalhados sobre a mesa, de forma aleatória, para que haja uma liberdade de escolha por parte do sujeito. Os desenhos devem ser realizados na seguinte ordem: 1º) Casa, com a folha na posição horizontal; 2º) Árvore, com a folha na p posição vertical; 3º) Pessoa, folha na vertical e 4º) Pessoa do sexo oposto, com a folha também na vertical. É importante observar e anotar os comentários do sujeito e suas reações não-verbais.
4. D (I, II, III). Justificativa: Para fazer uma avaliação, o psicólogo resolveu aplicar técnicas projetivas, entre outros instrumentos, pois a intenção dessas técnicas é analisar, as principais concepções teóricas acerca da aprendizagem e do desenvolvimento Humano, compreender os aspectos da constituição do sujeito e da subjetividade humana, examinar a influência da linguagem e do pensamento do sujeito no processo de aprendizagem. Além de que compreender que como o sujeito é constituído a partir das suas relações com o meio, as atividades humanas são operacionalizadas ao longo do desenvolvimento pelos signos, que funcionam como mecanismos de comunicação e conexão das funções psicológicas superiores. Uma das formas de estabelecer o relacionamento com outras pessoas é por meio da linguagem, exemplos de signos submetidos às normas sociais.
D. Justificativa: O sujeito precisa dar a resposta para todas as perguntas feitas na fase verbal.
6. E. Justificativa: Existe uma variedade expressiva de instrumentos de avaliação psicológica gerados para a exploração de diversas variáveis e processos psicológicos. Cada tipo de instrumento oferece atributos positivos e limitações que o psicólogo deve considerar quando o inclui ou exclui de um processo avaliativo. Portanto, podemos afirmar que os testes psicológicos não consistem numa exemplar neutralidade e eficácia em 100% nos seus resultados, mas isto não implica que os mesmos devam ser dispensados. Desde que atendidas as pré-condições de sua aplicação, e que o psicólogo examinador tenha conhecimento, domínio da aplicação e da avaliação, os testes se instalam como referencial que elimina boa parte da “contaminação” subjetiva das suas percepção e julgamento. É importante ressaltar a condição dos testes como mais um recurso que auxilia o profissional na compreensão e fechamento das considerações a respeito de um examinando, seja em processo seletivo (exame psicológico ou psicotécnico), avaliação psicológica e psicodiagnóstico.
7. A. Justificativa: É correto afirmar que para propósitos diagnósticos, fornece informações, que, quando relacionadas à entrevista e a outros instrumentos de avaliação, podem revelar conflitos e interesse gerais do indivíduo, bem como aspectos do ambiente que ele ache problemático. Na terapia e m andamento, os desenhos podem refletir mudanças globais no estado psicológico de um indivíduo. Estimula a projeção de elementos da personalidade e de áreas de conflito. Dentro da situação terapêutica, permitindo que eles seja m identificados co m o propósito de avaliação e usados para o estabelecimento de comunicação terapêutica efetiva. 
8. D. Justificativa: O teste do desenho (HTP) é mais um dos recursos ao qual o psicólogo recorre como auxiliar da sua praxe seja na empresa, indústria, clínica ou escola. Em suas variadas formas, ele está presente nas atividades de seleção, avaliação e ajuda psicológica. Busca avaliar por meio do desenho nessas situações, obter informação sobre como uma pessoa vivencia a sua individualidade em relação aos outros, facilitar a projeção de elementos da personalidade e de áreas de conflitos, identificados com o propósito de avaliação ou terapêutica. Além de que em sua técnica se respalda no “conceito de que os desenhos da figura humana”, bem como os da casa e da árvore, “são úteis para o estudo da personalidade ou como meio de diagnóstico na avaliação clínica, e se fundamenta na teoria psicanalítica da projeção”.
MODULO 02
1. D (I, II, III, IV). Justificativa: De acordo com os pressupostos do HTP, o desenho de um sujeito é um material que favorece a análise de três processos que se fazem presentes no ato de desenhar, na sua versão atual, o HTP oferece um manual contendo padronização de aplicação e de registro das respostas oriundas do inquérito posterior a cada desenho. Além disso, oferece um protocolo com uma lista de conceitos interpretativos para cada desenho, associados a possíveis características psicopatológicas da personalidade. Em relação à aplicação, a mesma exige que sejam considerados alguns critérios relevantes, como o adequado conhecimento técnico e teórico do aplicador, sobretudo no que se refere às técnicas projetivas, um ambiente facilitador para a aplicação, a adequada administração do rapport; e aplicação individual, especificamente no contexto clínico.
2. E. Justificativa: Necessidade de controle e esforço dirigido. Traços com predominância de linhas decisivas, controladas e livres: decisão, rapidez, esforço dirigido, bom tônus muscular e equilíbrio emocional e mental (comum em indivíduos rápidos).
3. B. Justificativa: Atitude ativa com iniciativa própria, de formular projetos e realiza-los.
4. E. Justificativa: O desenho projetivo, hoje em dia, é considerado uma fonte frutífera de informação e compreensão da personalidade, além de econômica e profunda. O HTP é uma técnica projetiva de desenho, que visa investigar a personalidade do indivíduo. A linguagem do desenho é anterior a linguagemescrita e é considerada uma das mais antigas formas de comunicação, sendo assim é correto afirmar que sempre que houver alguma barreira para a linguagem, o desenho apresenta um Potencial facilitador de expressão d a personalidade. 
5. C. Justificativa: Na interpretação dos desenhos, se deve considerar o cunho artístico para fazer desenhos mais elaborados. 
6. E. Justificativa - Detalhes: Indica a maior ou menos sensibilidade aos estímulos do meio, o grau de expressão da afetividade, revelando indícios de depressão ou de ansiedade. - Movimento: Sua presença revela flexibilidade mental, potencial intelectual e criatividade. Pressão: Indica vitalidade, nível de energia, agressividade ou falta de confiança em si. Tamanho: Re vela a necessidade o u dificuldade do sujeito em relação à sua expansão no ambiente. Simetria: Indica a necessidade de segurança e equilíbrio interno, em excesso de mostra controle e rigidez
7. C. Justificativa: Como o sujeito realiza seus desenhos.
8. A. Justificativa: De acordo com os aspectos expressivos analisados no HTP, é incorreto afirmar que por não se poder existir um diagnóstico científico de doença mental, visto que a psique é abstrata e impossível de ser mensurada por aparelhos examinadores, a subjetividade dos 'somáticos' por ex. poderia nesta 'casa-árvore-pessoa' avançar para um psicodiagnóstico através de uma série de perguntas respondidas nesta direção. Desde o tom emocional, a autoestima, sensações ou sentimentos, além de específicos comportamentos e especialmente a sintomatologia das dores.
 
MODULO 03
1. E. Justificativa: De acordo com a análise do desenho da Casa no teste HTP, é possível afirmar que: a casa representa as relações familiares. Como você interpreta a vida em um lar e a família. Ela permite ter uma ideia de qual o impacto da família na sua vida.
2. E. Justificativa: De acordo com o referencial da análise do HTP, que hipóteses podem ser levantadas por meio desses dados apresentados na questão, é que a paciente apresenta sentimentos de inferioridade, inadequação, insegurança e depressão. 
3. E. Justificativa - Porta: contato com o meio. Paredes: estrutura do ego. Telhado: necessidade de proteção. Caminho: seletividade de contato. Fechadura: defesa do meio.
4. C. Justificativa- Raiz: vida instinto. Tronco: interação do ego. Copa: expansividade. Fruto: produtividade. Solo: estabilidade.
5. C. Justificativa: A vida intelectual e as fantasias, a Figura Humana surgiu com uma proposta psicométrica, na tentativa de avaliar características intelectuais,  é o campo da expressão da árvore, simboliza a vida intelectual, as fantasias e a área da criatividade, o teto pode ser empregado, pelo indivíduo, para simbolizar a área ocupada na sua vida pela fantasia. 
6. E. Justificativa: Bem como os da casa e da árvore, “são úteis para o estudo da personalidade ou como meio de diagnóstico na avaliação clínica, e se fundamenta na teórica na psicologia da imagem de si mesmo, assim como na teoria psicanalítica da projeção”.
7. C(II, IV). Justificativa: Podem ser analisados No teste HTP os aspectos de conteúdo ou projetivo são mais vulneráveis às influências externas. No desenho da casa podemos verificar que há certos traços de personalidade, quais são as áreas que estão em conflito dentro de nós, os nossos sentimentos e a projeção de nós mesmos.
8. A (I, II). Justificativa: Relacionadas aos aspectos de conteúdo do desenho da árvore podemos afirmar que a árvore, um ser que vive em função de elementos ambientais como, chuvas, vento, calor, entre outros fenômenos, é dos desenhos que mais revela a autoimagem da pessoa no contexto de seu relacionamento com o ambiente, além de como se sente em relação ao seu equilíbrio intrapessoal.
MODULO 04
1. D. No HTP, o desenho do corpo, o que representa cada parte do corpo:
Justificativa - Rosto: expressão de sociabilidade. Pescoço: controle. Cabeça: fantasia ou razão.
Mãos e braços: contato. Pernas e pés: estabilidade.
2. E (I, II, III, IV). Justificativa: De acordo com à análise do desenho da Pessoa no teste HTP, é possível afirmar que, a técnica através da qual podemos analisar a percepção que o sujeito tem de si mesmo, sua autoimagem e como ele se posiciona em relação ao meio. É mais obviamente carregado de experiências emocionais associadas ao processo de subjetivação.
3. C. Justificativa: Impulsividade, ambição e agressividade. 
4. D. Justificativa: De acordo com o referencial de análise do HTP, a interpretação correta deste aspecto dos desenhos afirmados no enunciado seria: insegurança é um estado emocional que surge na sequência de uma situação que é percepcionada como alarmante ou ameaçadora. Se a pessoa que é confrontada com esse estímulo considerar que os seus recursos ou as suas competências não são suficientes para gerir e/ou ultrapassar a situação, é expectável que se sinta insegura.
5. B. Justificativa - Tamanho: portas muito pequenas retratam os sentimentos de inadequação do indivíduo e relutância em fazer contato
Movimento: sentimentos de pressão ambiental podem ser expressos simbolicamente por fumaça que em vez de sair do chaminé em direção ao céu dessa para o lado.
Transparência: apenas os indivíduos seriamente perturbados ou retardados desenham a casa deixando à mostra o mobiliário
Detalhes: se em excesso, denota interesse sensibilidade dos estímulos acarretando ansiedade.
6. E. Justificativa: Referentes aos aspectos de conteúdos ou projetivo da figura humana tem se revelado como uma das técnicas mais utilizadas para avaliar o desenvolvimento cognitivo, por ser uma medida não-verbal conhecida por qualquer criança, de fácil aplicação e baixo custo.
7. C. Justificativa: Os aspectos encontrados nos desenhos da (casa-árvore-pessoa), seria que as crianças que se relacionam muito pouco com seus pares (com menos frequência do que é a norma para seu grupo de idade), que tendem a evitar contato social e apresentam, além disso, ansiedade e medo diante dos demais, são rotuladas como tímidas e retraídas. A timidez na infância é um fenômeno ao qual se presta pouca atenção ou atenção insuficiente, por parte tanto das famílias como de professores e outros profissionais que trabalham com crianças. Da mesma forma, na bibliografia científica se constata uma certa ausência de investigações, em contraste com a proliferação de esforços dedicados a outros aspectos da competência social.
8. E. Justificativa: É incorreto afirmar que na interpretação dos resultados do HTP se leva em conta outros desenhos e detalhes contidos no desenho solicitado (casa, árvore e pessoa), ou que o telhado muito trabalhado sugere características obsessivo-compulsiva, as paredes sólidas e firme s aponta m um bom desenvolvimento d o ego, associado à força do ego. 
MODULO 05
1. E. (I,II,III,IV) Justificativa: Significa a ação ou facilidade de perceber, consciência imediata de si e do mundo e intuição; percepção.
2. B. (I,II,IV) Justificativa: Portanto, no CAT, o sujeito ao construir uma história, está realizando um processo pelo qual uma experiência é assimilada e transformada pelo resíduo da experiência passada, ou seja, é a interpretação subjetiva da percepção, que é apenas a interpretação objetiva de um estímulo.
3. C. Justificativa: De acordo com os pressupostos da projeção e da apercepção, é incorreto afirmar que, quanto menos estruturado for o teste, mais sensível ele será a esse material encoberto.
4. C. Justificativa: De acordo com esse conceito, a apercepção é que tem a finalidade de normatizar, disciplinar e orientar o exercício da profissão de psicólogo, zelando pela observância dos princípio séticos. No que se refere à avaliação psicológica, o artigo 16 da Resolução do CFP número 002/2003 regulamenta o uso, a elaboração e a comercialização dos testes psicológicos.
5. D. Justificativa: O individuo sempre estrutura ou interpreta a sua realidade de acordo com o dia – dia e que servem como suas próprias características. A apreensão dos dados do mundo externo sempre será um componente subjetivo.
6. E. Justificativa:É o processo através do qual os elementos mentais são organizados. A doutrina da apercepção foi desenvolvida por Wundt, que dizia que o processo de organização dos elementos mentais formando uma unidade, é uma síntese criativa, que cria novas propriedades mediante a mistura ou combinação dos elementos. Durante o processo de percepção, a mente cria uma experiência completa. Assim, a percepção não é uma impressão passiva e uma combinação de elementos sensoriais, mas uma organização ativa dos elementos, de modo a formar uma experiência coerente.
7. C. Justificativa: A ideia ainda não está devidamente estruturada.
8. B. Justificativa: Essa forma pessoal pode não dificulta a análise do funcionamento psíquico do individuo, uma vez que não há parâmetros para a interpretação
MODULO 06
1. D. Justificativa: As técnicas projetivas são amplamente utilizadas nos mais variados contextos, com o objetivo de compreender aspectos da personalidade encobertos, latentes ou inconscientes. Isto é possível a partir da análise da maneira como o indivíduo percebe e interpreta o material do teste, ou produz uma determinada tarefa, pois esta reflete aspectos fundamentais de seu funcionamento psicológico.
2. E. Justificativa: Com o objetivo investigar a dinâmica da personalidade da criança em sua singularidade, de modo a compreender o seu mundo vivencial, sua estrutura afetiva, a dinâmica de suas reações diante dos problemas e a maneira como os enfrenta.
3. E. Justificativa: Seu principal objetivo, assim como das demais técnicas projetivas, é investigar a dinâmica e estrutura da personalidade. Incluem-se na categoria dos testes projetivos temáticos, que revelam os conteúdos significativos da personalidade, bem como a natureza dos conflitos, desejos, relações com o ambiente, mecanismos de defesa, enfim as fantasias e a dinâmica da personalidade. 
4. B. Justificativa: A análise do CAT fundamenta-se no princípio básico de que as interpretações que o indivíduo faz do estímulo são uma apercepção idiossincrática, ou seja, a pessoa o interpreta à sua maneira, em função de suas necessidades e motivações.
5. D. Justificativa: Tem por objetivo eliciar processos projetivos sob a forma de histórias. É um descendente direto do Teste de Apercepção Temática-TAT, de Henry Murray, considerado um instrumento projetivo eficaz para avaliação de adultos, mas que não atendia, satisfatoriamente, as necessidades com crianças pequenas, dada as características dos estímulos – figuras com situações mais pertinentes ao mundo adulto.
6. E. Justificativa: Com base em suas experiências com crianças, o CAT-A foi criado por Leopold Bellak e Sonya Sorel Bellak em 1949, ao constatarem que é mais fácil para crianças pequenas identificarem-se com animais do que com pessoas na qual as figuras de animais são substituídas por pessoas e, posteriormente, em 1952 foi lançado um suplemento do CAT, o CAT-S composto por figuras de animais em situações diferentes do primeiro. O referencial teórico que fundamenta essa técnica é o psicanalítico e o seu objetivo é estudar a dinâmica das relações interpessoais, a natureza e a força dos impulsos e tendências assim como as defesas organizadas contra eles.
7. A. Justificativa: A representação dos animais em várias situações permite investigar aspectos como o relacionamento da criança com figuras importantes em sua vida que também inclui figuras de animais, mas em situações diferentes das apresentadas no CAT-A, por destinar-se a explorar situações conflitavas mais específicas, como as relacionadas à escola e ao grupo de pares.
8. B. Justificativa: Com o intuito de investigar a dinâmica da personalidade da criança em sua singularidade, de modo a compreender o mundo vivencial da criança, sua estrutura afetiva, a dinâmica de suas reações diante dos problemas que enfrenta e a maneira como os enfrenta.
MODULO 07
1.B. Justificativa: De acordo com os pressupostos da projeção e da apercepção é incorreto afirmar que a maneira como o indivíduo percebe e interpreta os estímulos das pranchas irá refletir aspectos intelectuais de seu funcionamento psíquico.
2. A. Justificativa: Ao aplicar um teste projetivo, busca-se favorecer ao máximo o aparecimento de conteúdos de significação interna do sujeito, daí a utilização de estímulos pouco estruturados e que, comumente, compõem o material dos testes projetivos, como por exemplo, o T.A.T.. Possibilita investigar a personalidade do examinando por meio de figuras em cenas, que podem representar diversas situações, para as quais o sujeito deve criar uma história a partir de seus próprios referenciais, daí ser considerado um teste temático, como por exemplo, a partir de uma cena, onde há um menino olhando um violino. A partir da história é possível avaliar sua relação parental, conflitos, superação dos mesmos, defesas, capacidade de insight e de percepção da realidade. Murray (2005) partiu do pressuposto, de que cada sujeito iria experimentar uma mesma situação de maneira diferente, de acordo com sua perspectiva pessoal.
3. A. Justificativa: A prancha M que pertence a “meninas ou adolescentes”. Sugere vivências de situações familiares rotineiras, do relacionamento materno-filial e do relacionamento paterno-filial. 
4. A. Justificativa: Para maior aprofundamento do processo terapêutico, uma psicóloga ira aplicar o processo completo do TAT. Como procedimento, precisa selecionar as pranchas a serem aplicadas em sua paciente adolescente do sexo feminino. De acordo com a elaboração do material do TAT, as pranchas que deverão ser selecionadas todas as universais e as que tiverem letra M.
3. D. Justificativa: O referencial teórico que fundamenta essa técnica é o psicanalítico e o seu objetivo é estudar a dinâmica das relações interpessoais, a natureza e a força dos impulsos e tendências assim como as defesas organizadas contra eles. As situações escolhidas para compor cada prancha referem-se a aspectos importantes do desenvolvimento da criança, do ponto de vista da teoria psicanalítica, como as fases oral, anal, fálica, complexo edipiano, reações diante da cena primária, relações objetais, etc.
6. C (I, II, IV). Justificativa: Em relação à técnica de aplicação do Teste TAT, é correto afirmar que o teste TAT é composto de 31 pranchas, as quais reproduzem situações dramáticas, de contornos imprecisos, impressões difusas e temas não explícitos.
7. E. Teste de Apercepção Temática - Justificativa: Frank aborda nesses testes uma dinâmica holística da personalidade, uma estrutura evolutiva onde os elementos se interagem e a pessoa expressa em uma atividade construtiva e interpretativa a fantasia interior. Na medida em que os estímulos pouco ou nada estruturados são apresentados diante do sujeito sua resposta é sempre projetiva, reveladora de sua maneira particular de ver a situação, de sentir e interpretar. Tais estímulos provocam projeções em condições ótimas, economizando tempo e esforço, que situações menos ambíguas e indefinidas. Desta maneira, as técnicas projetivas utilizadas pelos psicólogos, ou por alguns, ajudariam a captar esse mundo simbólico que, a maioria das vezes é difícil de ser expressado pelo indivíduo em sua linguagem verbal. Assim, podendo ser lido quando na sua projeção excitada pela técnica associativa, facilita o psicólogo a compreensão do problema e sua solução.
MODULO 08
1. E. Justificativa: O referencial teórico que fundamenta essa técnica é o psicanalítico e o seu objetivo é estudar a dinâmica das relações interpessoais, a natureza e a força dos impulsos e tendências assim como as defesas organizadas contra eles. 
2. B. Justificativa: Analise as afirmativas de acordo com a análise de conteúdo do TAT é correto afirmar que a resposta ao teste projetivo, embora mobilizando conteúdos inconscientes, se faz através do ego, e são essencialmente esses aspectos da estruturação e integração do ego que são avaliados no TAT.
3. E IV. Justificativa: Os sentimentos que predominam é a ansiedade são de dano físico ou castigo, de desaprovação, falta ou perda de amor, de ser abandonado,de ser dominado e estar indefeso, de causar um dano físico.
4. B. Justificativa: No processo de luto, existem variáveis que determinam o tempo e a intensidade das fases. Logo, o tempo que o indivíduo leva para elaborar o luto pode variar ou até durar anos. Pode-se dizer que, em alguns casos, ele nunca acaba. Temas significantes ainda podem ser investigados, como a temporalidade do processo do luto na família e os legados familiares das perdas que influenciam bastante nas consequências dos aspectos psicológicos no familiar
5. D. Justificativa: A prancha 1 do TAT é composta por um menino diante de um violino. Quais temáticas são frequentemente evocadas frente a essa prancha relação com autoridade/ submissão /oposição
6. C. Justificativa: Joana torna-se a heroína da história pois o pai espera que um dia ela possa ajudar eles, o ambiente que ela vive exige esforços por parte do pai, para que ele possa manter, promover a vida da família, e o esforço da Joana ela ver como uma forma de recompensar todo o esforço do pai, o esforço de estudar e dar uma vida melhor para os pais.
7. D. Justificativa: O TAT é muitas vezes chamado de "técnica de interpretação de figuras" porque ele utiliza uma série padronizada de figuras de situações ambíguas sobre as quais o sujeito testado deve contar uma história. Essa história deve conter sobretudo os seguintes pontos: o que conduziu à situação apresentada; o que está acontecendo no momento apresentado; o que as personagens estão sentindo e pensando; como a história termina.
Caso tais elementos forem omitidos, sobretudo no caso de crianças ou de indivíduos com baixa capacidade cognitiva, o aplicador do teste pode perguntá-los diretamente.
8. D. Justificativa: Envolve a área referente aos conflitos nas relações heterossexuais (abandono, traição, ciúmes) ... - Conflitos vivenciados pelo sujeito na vida real e a forma como o encara e enfrenta.