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Resumo parasitas

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Ascaridíase- nematoma- Ascaris lumbricoides- helminto 
se locomovem por meio de pseudopodos, com movimentos ameboides. 
Sistema digestivo completo- boca (3 papilas sensoriais ) e anus 
Unissexuados, não possuem sangue, respiração é cutânea e aeróbia. 
Parasitam o intestino delgado dos humanos 
Macho- 2 Espículos iguais. Femea é maior que o macho. 
Ovos férteis (células germinativas) e ovos inférteis (forma alongada) 
Monoxênixo – L3 infectante 
Solo, água ou alimentos contaminados; insetos e poeira e mãos e unhas contaminadas. 
Causa subnutrição em crianças 
Ação tóxica: reação entre antígenos parasitários e anticorpos alergizantes do 
hospedeiro. Causando urticárias e edemas. 
Ação mecânica: obstrução intestinas. Causando dores fortes 
Ascaris errático- apêndice, ducto biliar e fígado... pancreatite. 
Diagnóstico: encontro de ovos característicos nas fezes e Kato-katz. Trat- zóis. 
Schistosoma- esquistossomose- Mansoni- Helminto 
Caramujo- Biomphalaria 
Ovo contém- espícula. Miracídeo sai de dentro do ovo quando ele eclode e vai penetrar no caramujo. Cercaria vai sair do caramujo e será a forma infectante para humanos. Vai para os vasos e passa a se chamar de esquistossomulo e depois para o sistema porta hepático para ir para os orgãos e se chamará verme adulto. 
Femea fica dentro do macho pelo canal ginecóforo e é maior 
Fase aguda: Dermatite cercariana e febre Katayama 
Fase crônica o fígado é mais comprometido. Outras formas: Intestinal: diarréias mucosanguinolentas, Fígado e baço podem não estar aumentados; 
Hepatointestinal: Igual a intestinal, mas com fígado aumentado e fibrose. Baço não é palpável; 
Hepatoesplênica: Fígado e baço aumentado, sistema porta comprometido, pode haver circulação colateral, varizes de esôfago, ascite (barriga d’água); Pulmonar, Neurológica (mais comum que a pulmonar), renal. 
Parasitologico de fezes- kato Katz( filtração) e Lutz (sedimentação); biopsia retal e hepática e ultra sonografia 
Ameba- entamoeba hystolitica- protozoário- amebíase 
Morfologia: Trofozoito, cisto, metacisto e pré-cisto. 
Cistos maduros são ingeridos, multiplicação dos trofozoítos na parede intestinal, cistos expulsos com as fezes. 
Infc. Invasiva- cai na corrente sanguínea e invade algum órgão como “fígado e pulmão” 
Infc. Não invasiva- vai ingerir e vai para o intestino. 
Habitat- Lúmen do intestino grosso. 
Monoxênico 
Ingestão de cistos com alimento e água. 
Assintomática- e. díspar e Sintomática- e. hystolitica 
Exame de fezes, soro e exsudatos 
Leishmanioses- leishmania- protozoário 
Visceral ou calazar (L. chagasi)- Raposas e cães 
Tegumentar- roedores silvestres, endetados,carnívoros, humanos e equinos Cutânea; mucocutanea (destrói cartilagens) e cutânea difusa (nódulos não ulcerados) 
Gênero- lutzomia 
Mosquito palha- flebotomineo ou díptera. Ciclo- Heteroxenico 
Habitat- Vetor- lúmen do trato digestório e humano- macrófagos ou céls. Do sist.. mononuclear fagocitário. 
Homem- amastigosta vetor- promastigota- infectante 
Diagnostico- vistas na forma amastigota. Tegumentar- cultura, esfregaço corado, coleta Visceral- Punção da meduca óssea, depois esfregaço e semeio em cultura 
Imunológico- teste de Montenegro. Vacina só para cães. 
Inoculação- promastigota 
Trat. Quimio para tegumentar 
Malária 
Anopheles- mosquito (só fêmea trasmite) hosp. Definitivo. E humano hosp.. intermediário.
Gênero- plasmodium 
Plasmodium falciparum – terçã maligna 
Plasmodium vivax – mais comum 
Plasmodium malariae – febre quartã 
Plasmodium ovale – África Central 
Esporozoíto- forma infectante para vertebrados 
Merozoítos- invadem as hemácias 
Após o fim da esquizogonia há o rompimento das hemaceas. 
Malária falciparum- malária severa 
Ovale e Vivax- Malária crônica 
A evolução da doença depende da espécie e da cepa do plasmodium 
Ciclo Eritrocítico assexuado é responsável pelas Manifestações Clínicas e Patológicas da malária 
Exceções da malária: Aves e Anemia falciforme; Ausência de receptores específicos na superfície dos eritrócitos impede a interação de merozoítos; Plasmódio de macacos não produzem sintomas em humanos, são eliminados antes disso. 
Diagnóstico- gota espessa 
Giardia Lamblia- Giardíase- protozoário 
Duodenalis e intestinalis 
Incidencia maior em crianças 
Cistos sobrevivem na água por 2 meses ou mais. 
Morfologia- trofozoíto e cisto 
Monoxênico 
Habitat- i. delgado- duodeno e jejuno 
Ingerir ovos que vão ter presença de cistos q vão se transformar na forma adulta (trofozoítos) 
Contaminação- oro-fecal 
Fezes amareladas 
Diagnóstico- parasitológico de fezes- fezes formadas- cistos fezes diarréica- trofozoítos 
Cloração da água é insuficiente para destruir os cistos, o ideal é a fervedura 
Trat- zóis 
Taenia- Helminto- Teníase e Cisticercose 
Classe- cestoda 
Hermafroditas com corpo achatado dorsoventralmente 
Ausência do sistema digestório 
Os adultos habitam o intestino de vertebrados, enquanto as larvas se instalam em outros hosp.. 
corpo dividido em três regiões: escólex ou cabeça (Solium) Acúleos (solium) menos ramificações (Solium), colo e proglotes (saginata) 
Teníase: doença provocada pela presença da forma adulta da T. solium e T. saginata no intestino delgado do homem (hospedeiro definitivo). 
Cisticercose: doença provocada pela presença da larva (“canjiquinha”) nos tecidos de suínos e bovinos (hospedeiro intermediário) se for humana é transmitida apenas pela T. solium 
Habitat de ambas- i. delgado humano 
Habitat Cisticerco da T. Solium: tecido subcutâneo, muscular, cardíaco cerebral e olhos de suínos e humanos. 
Habitat Cisticerco da T. Saginata: tecidos dos bovinos. 
A cisticercose só ocorre com a ingestão de ovos da Taenia solium. Os ovos da Taenia 
saginata não conseguem se transformar em cisticerco nos humanos, apenas nos bovinos 
A teníase ocorre por ingestão de carne mal passada de animais com cisticercose, seja ela por cisticerco de Taenia saginata (carne de vaca) ou cisticerco de Taenia solium (carne de porco). 
A cisticercose humana não tem nada a ver com ingestão de carne mal passada. Ela só ocorre se houver ingestão acidental de ovos de T. solium liberados nas fezes humanas. 
TENÍASE: parasitológico de fezes, identificação dos ovos ou das proglotes. 
CISTICERCOSE: tomografia computadorizada, ressonância magnética do crânio. 
Toxoplasma gondii- toxoplasmose- protozoário 
H. definitivo- gato H. intermediário- homem 
Hosp intermediário (humano)- ciclo assexuado- bradzoitos, esporozoítos e taquizoítos. Ingestão de oocistos maduros contendo esporozoítos, taquizoítos presentes no leite e bradzoítos na carne crua.
Toxoplasmose congênita- transmissão materno fetal – 1 e 2 semestre= aborto e 3 semestre- bb pode nascer normal ou apresentar a doença após o parto.
Toxoplasmose ocular- em adultos imunocompetentes
Neurotoxoplasmose- perda de um sistema imune funcional
Heteroxenico
Habitat- tecidos, células (exceto hemácias) e líquidos orgânicos (saliva, leite, esperma, líquido peritoneal, etc.)
No hosp. definitivo- ciclo coccidiano, forma assexuada e sexuada.
Diagnostico- Pesquisa de taquizoítos no leite, sangue, liquor, saliva...Realização de esfregaço do material centrifugado com coloração pelo método giemsa; biopsia e realização de cortes histológicos em gânglios enfartados, fígado, baço e musculo corados por hematoxilinaeosina (mais indicado para pesquisa de bradzoitos na forma crônica); exames neurológicos e pcr.
Trat. Adultos e crianças- pirimetamina, sulfadiazina e ácido folínico. Gestantes- Espiramicina ou clindamicina
Trichomonas vaginalis- tricomoníase- protozoário
Emissão de pseudópodes para alimentação e não locomoção;
Possuem somente a forma trofozoítica.
Reprodução por fissão binária
Habitat: Trato genitourinário masculino e feminino. Não sobrevive fora do sistema urogenital. Não se instala em cavidade bucal ou no intestino.
Transmissão: Relação sexual; Parasita sobrevive por uma semana sobre prepúcio do homem sadio; Podem ser levadosa vagina por ejaculação; Fraca transmissão através de fômites.
Pode causar aborto ou nascimento prematuro.
Diagnóstico: coleta de material e esfregaço
Trat. Zóis
Trypanosoma cruzi – Chagas- protozoário
Heteroxênico- Hosp. definitivo- homem e Hosp. Intermediário- triatomíneo (invertebrado)
Hospedeiro invertebrado: vetores-Insetos hematófagos (machos e fêmeas) – triatomíneos que alimentam-se a noite.
Transmissão: Vetor; Transfusão sanguínea; Transmissão congênita; Alimentos contaminados com fezes e urina de triatomíneos; Acidentes em laboratório.
Formas evolutivas: Hospedeiro Vertebrado: Intracelular – forma amastigota
(reprodutiva); Extracelular – forma tripomastigota (presente no sangue – infectante)
Hospedeiro Invertebrado: Intestino: forma epimastigota (reprodutiva); Reto: forma tripomastigota.
Fase aguda- 3 a 4 meses Sinal de Romaña (edema na região da pálpebra) e Chagoma de inoculação (resposta inflamatória no local no local da entrada do parasito)
Fase crônica – 5 a 30 anos formas indeterminadas ; cardiopatia chagásica crônica; formas digestivas (megas) 
Diagnóstico F.aguda – Exame a fresco em lâmina (motilidade); gota espessa ou esfregaço corado com giemsa ou leishman e centrifugação em tubos capilares. F. crônica- xenodiagnóstico e hemocultura.
Trat. Benzonidazol
WUCHERERIA BANCROFTI - FILARIOSE LINFÁTICA- helminto
Heteroxênico – Hosp. Definitivo- homem Hosp. Intermediário- Culex quinquefasciatus (muriçoca)
L3- larva infectante e Microfilárias são eliminadas pelas fêmeas grávidas
Habitat- Vivem no hosp.. definitivo em vasos e gânglios linfáticos de 4 a 8 anos
Manifestações clínicas- Adenite (ínguas); Linfagite Filarial aguda (inflamação e dilatação dos vasos linfáticos; Lesões genitais- funiculite filariana; hidrocele.
Elenfantíase (mais grave); linfedema; erisipela
Diagnostico- gota espessa; filtração em milipore; método knott e ultra
Na fase crônica as microfilárias raramente são detectadas no sangue periférico.
Trat. Dietilcarbamazina +ivermectina ou albendazol.

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