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MODELO RELATÓRIO ESTÁGIO IV - FISIOTERAPIA ESTÁCIO

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CURSO DE GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA
RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Prática Supervisionada - Estágio IV – UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
 
Unidades dos Estágios: Centro de Saúde Carlos Ribeiro, Unidade Básica de Saúde de Messejana e Unidade Básica de Saúde Rigoberto Romero
Aluno (a): 
Matrícula: 
Tels: 
E-mail: 
Nome do Professor/ Supervisor da disciplina de Estágio Supervisionada:
Andréa da Nóbrega Cirino Nogueira
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................2
2 CRONOGRAMA.......................................................................................................3
3 DESENVOLVIMENTO...........................................................................................5
3.1 NASF.......................................................................................................................5
3.2 PREVENÇÃO AO SUICÍDIO.............................................................................6
3.3 AVC..........................................................................................................................7
3.4 CÂNCER DE MAMA (OUTUBRO ROSA).........................................................8
3.5 CAMPANHA CONTRA QUEDAS DE IDOSOS............................................9
3.6 FISIOTERAPIA NA DEFICIÊNCIA VISUAL................................................9
4 CONCLUSÃO..........................................................................................................10
REFERÊNCIAS...........................................................................................................11
ANEXOS 
INTRODUÇÃO 
O estágio curricular supervisionado IV é desenvolvido pelo curso de fisioterapia do Centro Universitário Estácio do Ceará, sob coordenação da docente Geórgia Guimarães de Barros Cidrão. O presente relatório refere-se às atividades desenvolvidas durante os estágios supervisionados realizados no Centro de Saúde Carlos Ribeiro, na Unidade Básica de Saúde de Messejana e na Unidade Básica de Saúde Rigoberto Romero. Sob a supervisão dos fisioterapeutas e preceptores Cesário Rui Callou Filho, Yara Pessoa Soares e Érika Moura de Macêdo Brasileiro, efetuaram-se diversas atividades as quais estão descritas no decorrer deste relatório.
O Curso de Fisioterapia desenvolve no profissional o conhecimento necessário do dia a dia de uma prática no programa de saúde da família, e o estágio é a melhor maneira de colocar em prática boa parte daquilo que nos foi oferecido. Neste relatório estão contidas as informações de como se desenvolveram essas atividades práticas, que possibilitaram um amplo conhecimento por unir a teoria com a prática. 
A partir dos objetivos propostos pela disciplina, foram desenvolvidas atividades assistenciais que serão contempladas neste relatório, assim como a caracterização do campo de estágio.
O primeiro estágio foi realizado durante um dia na semana, na segunda-feira, no Centro de Saúde Carlos Ribeiro, localizado na Rua Jacinto Matos, número 944, bairro Jacarecanga em Fortaleza, Ceará. O funcionamento do posto é de segunda a sexta, de 07:00 horas da manhã até às 19:00 horas da noite. 
O segundo estágio foi realizado durante um dia na semana, na segundas-feira, no Centro de Saúde de Messejana, conhecido como Casa Verde, localizado na Rua Coronel Guilherme Alencar, sem número, bairro Messejana, em Fortaleza, Ceará. O funcionamento do posto é de segunda a sábado, de 07:00 horas da manhã até às 19:00 horas da noite. 
O terceiro estágio foi realizado também durante um dia na semana, na quinta-feira, no Posto de Saúde Rigoberto Romero, localizado na Avenida das Graviolas, número 195, no bairro Cidade 2000, em Fortaleza, Ceará. O funcionamento do posto é de segunda a sexta-feira, de 07:00 horas da manhã até às 19:00 horas da noite. 
Segundo Fernandes, citado por Barros (2003), a Fisioterapia se apresentava como uma área de recursos atuantes exclusivamente voltados para pessoas doentes, quando a assistência ainda era voltada a reabilitação ou a recuperação funcional das condições físicas que o paciente perdeu. Por consequência, o Fisioterapeuta pode atuar no campo da saúde na prevenção das causas das doenças que atingem a população. 
De acordo com Schwingel, citado por Barros (2003), o Fisioterapeuta pode e deve ter um lugar de destaque, participando de uma equipe multidisciplinar, construindo uma nova forma de organizar e facilitar os serviços de saúde.
De acordo com Barros (2003), o Fisioterapeuta pode ser estabelecido como sendo um profissional da área da Saúde, com todos os seus direitos e deveres em níveis de assistência a saúde, principalmente na prevenção, promoção, desenvolvimento, tratamento e recuperação da saúde das pessoas ou das comunidades. 
Este profissional cuida da saúde dando destaque pessoal ao movimento e a função, prevenindo, tratando e principalmente recuperando disfunções. Ele pode e deve atuar nas áreas coletivas da saúde, como na saúde pública; ações básicas em saúde; vigilância sanitária e na saúde do trabalhador.
CRONOGRAMA
	DATA
	CONTEÚDO
	OBJETIVO
	
 04/09
	
Estudo sobre NASF. Discursão sobre saúde primária e elaboração de um genograma e um ecomapa.
	
Conhecimento sobre NASF e Estratégia de saúde da família. Planejar ações e atividades para desenvolver na UBS.
	
 11/09
	
Conhecimento da unidade básica de saúde e Planejamento das atividades do Posto de Saúde,
	
Planejar ações e atividades para desenvolver na UBS
	
 18/09
	
Visita ao CTA (Centro de testagem e aconselhamento) 
	
Conhecimento sobre testagem rápida de DST’s e como funciona o aconselhamento nos pacientes.
	
 25/09
	
Promoção a saúde na temática da prevenção ao Suicídio
	
Entrega de Folders, Panfletos e mini palestra sobre a prevenção ao suicídio
	
 02/10
	
Planejamento das atividades que serão desenvolvidas
	
Planejar ações e atividades para desenvolver na UBS
	
 09/10
	
Visita a domicílio (Paciente com sequelas de AVC) 
	
Realizadas orientações a família do paciente
	
 16/10
	
Campanha de Prevenção ao Câncer de Mama (Outubro Rosa)
	Mini palestra sobre a prevenção ao câncer de mama, com cartazes e entrega de panfletos
	
 23/10
	
Campanha de Prevenção de quedas em idosos
	
Orientação com entrega de Folders, e mini palestra com Banner.
	
 08/11
	
Planejamento das atividades que serão desenvolvidas
	
Planejar ações e atividades para desenvolver na UBS
	
 16/11
	
Visita a domicílio (Paciente com deficiência visual)
	
Realizadas orientações a família do paciente
	 
 23/11
	
Campanha de Prevenção de Diabetes em Crianças
	
Orientação com mini palestra.
DESENVOLVIMENTO
Em todas as Unidades Básicas de Saúde que foram campo de estágio , inicialmente foi realizada a visita ao local para reconhecimento do setor e suas particularidades e fomos apresentados para toda a equipe. Durante todos os dias de estágio, buscou-se seguir o planejamento, de forma que conseguimos desenvolver atividades dentro dos diversos programas da Estratégia Saúde da Família.
 NASF
No processo histórico brasileiro, a construção do Sistema Único de Saúde avançou de forma considerável nos últimos anos, evidenciando cada vez mais a importância da Atenção Primária à Saúde (APS) nesse processo construtivo. O Brasil tem investido na formulação, implementação e concretização de políticas de promoção, proteção e recuperação da saúde. Os esforços das três esferas de governo (federal, estadual e municipal), dos trabalhadores e das instituições de saúde vem ao encontro do consenso de que ter a Atenção Primária a Saúde (APS) como base dos sistemas de saúde é importante para um bom desempenho das políticas de saúde (CONASS, 2007).
Segundo o Ministério da Saúde (2008), o NASF deve ser constituído por equipes interdisciplinar,compostas por profissionais de curso e áreas diferentes de conhecimento, pra atuarem em conjunto com profissionais das ESF, sendo: assistente social; farmacêutico; fisioterapeuta; fonoaudiólogo; profissional da educação física; nutricionista; terapeuta ocupacional; médico ginecologista; médico homeopata; médico acupunturista; médico pediatra e médico psiquiatra.
PREVENÇÃO AO SUICÍDIO 
Diante das diversas ações diárias desenvolvidas no posto, aconteceu a ação chamada Setembro Amarelo que teve como objetivo alertar a população a respeito da realidade do suicídio no Brasil e no mundo e suas formas de prevenção, a partir dessa ação, foi elaborado, junto com o preceptor, uma atividade de palestras, falando abertamente ao público sobre a prevenção do suicídio com entrega de panfletos e folders, e paralelamente, uma conversa entre as pessoas que frequentavam o posto de saúde.
Através dessa atividade, pudemos aprender que o suicídio é um fato social, de repercussões subjetivas e se caracteriza como um importante problema de saúde pública. Segundo a Organização Mundial da Saúde, as taxas de suicídio aumentaram 60% nos últimos 45 anos e representam a 13ª causa mundial de morte da população geral. (DURKHEIM E, 1982, HAQQI S, 2008 e ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE, 2002).
O suicídio é definido como uma violência auto infligida e um ato decidido, iniciado e levado até o fim por uma pessoa com total conhecimento ou expectativa de um resultado fatal. Configura uma situação complexa, com múltiplos fatores associados, que mudam de acordo com a cultura, o momento histórico e o grupo social, sendo considerado um tema tabu em muitas sociedades. (Meneghel SN, Victora CG, Faria NM, Pinheiro L. 2004)
Programas e intervenções com o objetivo de prevenir o agravo vêm sendo propostos nos últimos anos e essas ações incluem a melhoria da qualidade de vida dos grupos mais atingidos e a eliminação do estigma em torno do tema. O desafio da prevenção consiste em identificar pessoas em situação de vulnerabilidade, entender as circunstâncias que influenciam seu comportamento suicida e estruturar intervenções eficazes. (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE, 2010).
AVC (ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL)
No Segundo campo de estágio, que foi o Centro de Saúde de Messejana, foi realizado uma visita domiciliar a um paciente sequelado de AVC (Acidente Vascular Cerebral), onde foi dado orientações a família do paciente como lidar com essa patologia.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) define o AVC como “um sinal clínico de rápido desenvolvimento de perturbação focal da função cerebral, de suposta origem vascular e com mais de 24 horas de duração. O termo AVC é usado para designar o défice neurológico, podendo ser transitório ou definitivo, em uma área cerebral secundária à lesão vascular. Está relacionado com a interrupção do fluxo sanguíneo para o encéfalo, originado 3 tanto por obstrução de uma artéria que o supre, caracterizando AVC isquêmico, quanto por ruptura de um vaso caracterizando o AVC hemorrágico (Cesário, Penasso & Oliveira. 2006).
O acidente vascular cerebral representa a terceira causa de morte em vários países do mundo e a principal causa de incapacidade física e mental. A avaliação da independência funcional destes pacientes deve contemplar a atividade da vida diária que geralmente se encontram afetadas após a doença, por isso é que se torna imprescindível a chegada ao hospital com brevidade para a decisão terapêutica (Costa, Silva & Rocha, 2011).
O acidente vascular cerebral é muitas vezes considerado como sendo a principal causa de comprometimento cognitivo no idoso, afetando cerca de 50 % dos doentes, tanto em fase aguda como crónica. Os comprometimentos a nível cognitivo são bastante comuns após a ocorrência de uma lesão cerebral, podendo apresentar défices na atenção, memória e associação dessas habilidades. Posto isto, vai gerar uma redução na organização dos pensamentos, promovendo uma grande desorganização no modo de se expressar oralmente, comprometendo assim a capacidade de compreender as informações escritas e faladas. (Costa et al. 2011). 
 
CÂNCER DE MAMA (OUTUBRO ROSA)
Outra atividade que foi desenvolvida no Posto de Saúde Casa Verde, foi o Outubro Rosa, que é uma campanha abordando a prevenção contra o Câncer de Mama.
O câncer de mama deve ser abordado por uma equipe multidisciplinar visando o tratamento integral da paciente. As modalidades terapêuticas disponíveis atualmente são a cirúrgica e a radioterápica para o tratamento locoregional, e a hormonioterapia e a quimioterapia para o tratamento sistêmico (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2004).
O fisioterapeuta deve ter uma preocupação global com o paciente oncológico, podendo atuar nas três fases de prevenção. Na prevenção primária, tem o papel de conscientizar, orientar e prevenir o surgimento do câncer, através de ações que impeçam os fatores ambientais de agirem 43 prejudicialmente sobre o indivíduo. (FERRARI & HERZBERG, 2003).
O programa de fisioterapia deve ser realizado em todas as fases do câncer da mama: pré-tratamento (diagnóstico e avaliação); durante o tratamento (quimioterapia, radioterapia, cirurgia, e hormônioterapia); após o tratamento (período de seguimento); na recorrência da doença e nos cuidados paliativos. Em cada uma dessas fases, é necessário conhecer e identificar as necessidades do paciente, os sintomas e suas causas, e o impacto desses nas atividades de vida diária (BERGMANN et al, 2004).
A atuação do fisioterapeuta deve ser iniciada no pré-operatório, objetivando conhecer as alterações preexistentes e identificar os possíveis fatores de risco para as complicações pós operatórias. Quando necessário, deve ser instituído tratamento fisioterapêutico já nesta etapa, visando minimizar e prevenir as possíveis seqüelas (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2004).
CAMPANHA CONTRA QUEDAS DE IDOSOS
A terceira atividade desenvolvida no Posto de Saúde Casa Verde, foi a campanha contra quedas em idosos. 
O envelhecimento vem sendo um desafio constante para a saúde pública, pois juntamente com o aumento da longevidade crescem também os problemas característicos desse processo, exigindo assim, maior atenção dos profissionais de saúde que buscam melhorias na qualidade de vida de indivíduos que atingem a terceira idade (REBELATTO et al., 2006).
Essas quedas trazem diversas consequências para a população idosa, podendo levar até mesmo a morte (MARTINS, 1999). Elas estão relacionadas a alguns fatores de risco e dentre eles está o próprio processo do envelhecimento (RODRIGUES et al., 2001).
Diante de tal assunto foi elaborado uma atividade com uma mini palestra orientando como prevenir as queda em idosos, distribuindo panfletos e também conversando abertamente com o público.
FISIOTERAPIA NA DEFICIÊNCIA VISUAL
No terceiro campo de estágio, aconteceu uma visita domiciliar a um deficiente visual, diante disto, pudemos dar orientações a família como é o cuidado com esse paciente.
A fisioterapia amplia as possibilidades do cidadão cego de tornar-se cada vez mais independente através do autoconhecimento de sua imagem corporal, e de disponibilizar a refinação na propriocepção e na exterocepção, trazendo ao deficiente visual melhorias na sua qualidade de vida. Sendo assim, o trabalho do fisioterapeuta visa, especialmente, enfatizar a exterocepção no sentido em que possibilita ao indivíduo o reconhecimento de um objeto pela sensibilidade tátil, térmica e barestésica, estabelecendo a forma, contorno e estado dos objetos. Proporcionar uma percepção corporal adequada através de estímulos proprioceptivos, estabelecendo uma imagem mental do corpo no espaço, também se torna imprescindível para uma melhor consciência corporal e aceitação de sua condição visual (Cadore 2002).
4 CONCLUSÃO
Os estágios realizados nas Unidades Básicas de Saúde atenderam minhas expectativas no que diz respeito à fisioterapia na atenção primária. Tive a oportunidade de desenvolver diversas atividades, algumas que realizeipela primeira vez, como dar palestras para um público alvo. Através disso, busquei otimizar o tempo do desenvolvimento das atividades.
No decorrer desse período de estágio foram vivenciados alguns desafios que contribuíram para a minha formação acadêmica, porém, isso fez com que eu assumisse com mais responsabilidade os pacientes que estavam sob a minha orientação. No entanto, entendo que os desafios que me foram postos tiveram fundamental contribuição para a consolidação do meu conhecimento, permitindo assim que eu refletisse sobre diferentes situações e a melhor maneira de conduzi-las. 
Os fisioterapeutas e preceptores que me supervisionaram tiveram fundamental importância no meu aprendizado, porque ao mesmo tempo em que eles me davam autonomia para desenvolver as atividades e tomar decisões, se colocava a disposição para auxiliar nas dificuldades. 
Sendo assim, tive o máximo de aproveitamento das oportunidades disponíveis nos campos de estágios, explorei os campos o máximo que pude em busca de aprendizado e vivências de situações inusitadas. Aproveitei a disponibilidade e o interesse dos funcionários em transmitir suas experiências e conhecimentos sobre a fisioterapia. 
REFERÊNCIAS
ABREU, A V; MELLO, A P; TROVÃO, G S; FONTENELLE, C R C. Avaliação clínico-radiográfica da mobilidade da lordose lombar. Rev. Bras. Ortop. v. 42, n° 10, 2007.
BARROS, F. B. M. Autonomia profissional do fisioterapeuta ao longo da história. Fisiobrasil, n. 59, maio/junho. 2003.
BERGMANN, A; KOIFMAN, R.J; KOIFMAN, S; MATTOS, I.E. Morbidade após o tratamento para Câncer de mama. Fisioterapia Brasil, vol.1, n.2, p.101-108, nov/dez, 2002.
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Atenção Primária e Promoção da Saúde / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Brasília: CONASS, 2007.
CADORE, T. et al. Programa fisioterapêutico de melhora na qualidade de vida a crianças deficientes visuais da Escola Estadual de Ensino Médio André Leão Poente do município de Canoas. 2002. Disponível em: http://www.infonet.com.br/fisioterapia/materia27.htm. Acesso em 30 de mai. 2008.
Cesário CMM, Penasso P, Oliveira APR. 2006. Impacto da disfunção motora na qualidade de vida em pacientes com Acidente Vascular Encefálico. Rev Neurocienc; 14:6-9.
Costa Fabrícia A. , Silva Diana L. A.. da, Rocha Vera M. Da, 2011.Severidade clínica e funcionalidade de pacientes hemiplégicos pós-acidente vascular cerebral agudo atendidos nos serviços públicos de fisioterapia de Natal. Artigo publicado na revista Ciência Saúde Colectiva volume 16 Supl.1 Rio de Janeiro. http//dx.doi.org/10.1590/S1413- 81232011000700068
DURKHEIM E. O Suicídio. 3º ed. Lisboa, Portugal: Editorial Presença; 1982. 
FERRARI, B.L; MARINHO, R.M; ROCHA, M.L.L; SILVA, H.M.S. Considerações Sobre as Doenças da Mama. In: BARACHO, E. Fisioterapia Aplicada à Obstetrícia: Aspectos de Ginecologia e Neonatologia. 3. Ed. Rio de janeiro: Medsi Ltda, 2002.
HAQQI S. Suicide and Domestic Violence: Could There Be a Correlation? Medscape J Med 2008; 10(12): 287. 
INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Controle do Câncer de Mama – Documento do Consenso. In: http://www.inca.gov.br, acesso em 20/08/2004.
MARTINS, V M C. Quedas em pacientes geriátricos. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, 1999. 52p. Monografia de especialização.
MENEGHEL SN, VICTORA CG, FARIA NM, PINHEIRO L. Características epidemiológicas do suicídio no Rio Grande do Sul. Rev Saude Publica 2004; 38(6):804- 810
O’sullivan, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. 2004: Fisioterapia: Avaliação e Tratamento, tradução de Fernando Augusto Lopes...et.al. 2 ed. Barueri, SP: Manole.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS). Prevenção do suicídio: um manual para profissionais da saúde em atenção primária. Genebra: OMS; 2000.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS). Relatório Mundial sobre Violência e Saúde: Sumário. Genève: OMS; 2002
REBELATTO, J R; CALVO, J I; OREJUELA, J R; PORTILLO, J C. Influência de um programa de atividade física de longa duração sobre a força muscular manual e a flexibilidade corporal de mulheres idosas. Rev. Bras. Fisioter. v. 10, n° 1, 2006.
RODRIGUES, R A P; KUSUMOTA, L; FABRÍCIO, S C C; MARQUES, S; CORBACHO, A C. Quedas com idosas na comunidade – estudo retrospectivo. O mundo da saúde. v. 25, nº 4, 2001.
ANEXOS
ANEXO I - TERMOS DE COMPROMISSO VALIDADO PELA ESTÁCIO/HOSPITAL.
ANEXO II - FICHA DA FREQUÊNCIA DIÁRIA DE ESTAGIO IV 
ANEXO III – FICHA DE REPOSIÇÃO
ANEXO IV - RELATÓRIO DE ATIVIDADES DIÁRIAS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IV 
ANEXO V - COPIA DO MATERIAL UTILIZADO PELO ALUNO NAS AÇÕES REALIZADAS (MODELO DE BANNER, PANFLETOS, CARTILHAS...) 
ANEXO VI - INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO ALUNO/ESTAGIÁRIO DE PRÁTICA EM FISIOTERAPIA SUPERVISIONADA IV 
ANEXO VII - RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO ALUNO/ESTAGIÁRIO PELO PROFESSOR.
ANEXO VIII - PARECER FINAL DO PROFESSOR DA DISCIPLINA PRÁTICA SUPERVISIONADA – ESTÁGIOS V - VI E DECLARAÇÃO DE CARGA HORÁRIA.

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