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• São assincrônicas. • São controladas por fatores do embrião, sem participação de fatores maternos. • 1ª clivagem • Meridional • 2ª clivagem • Meridional • Equatorial CLIVAGEM HOLOBLÁSTICA ROTACIONAL Blastômeros passando pela segunda clivagem (estágio de 4 células) dividindo-se em orientação Meridional dão origem ao pólo embrionário (MCI) e os blastômeros que se dividem em orientação equatorial, dão origem às células trofoblásticas. • E-caderina • uvomorulina • Tight-junctions • selam o interior da blástula em formação • Gap-junctions • nas células internas • PKC • Re-organização do citoesqueleto • Aposição do blastocisto. • Adesão. • Penetração no epitélio e lâmina basal. • Invasão do estroma uterino. • Central: crescimento prévio do blastocisto (coelhos, cães, porcos) • Excêntrica: invaginação epitelial (camundongos, ratos e hamsters) • Intersticial: o blastocisto penetra o epitélio (humanos e porquinhos da índia) Aposição e adesão do blastocisto (6 dias após a fertilização) Penetração e invasão dos tecidos uterinos Proliferação e diferenciação das células uterinas em resposta à adesão e implantação do blastocisto O resultado é a formação de um tecido que morfologica e funcionalmente: – É uma fonte de hormônios – Nutre o embrião em implantação – Impede a rejeição do embrião – Regula o processo de placentação • Acontecem ainda antes do “hatching”. • Embriões em estágio de pré-implantação são capazes de produzir seus próprios fatores de crescimento. • O estrogênio produzido pelos ovários no período pré- ovulatório causa proliferação do epitélio uterino. • No momento e no local da adesão, observa-se um aumento na permeabilidade vascular uterina. • A progesterona produzida pelo corpo lúteo induz um estágio “pré- receptivo” do útero, sensível a estrogênio. • Após a secreção de estrogênio pré-implantação, o blastocisto é ativado • A ligação do estrogênio ao seu receptor desencadeia a produção de: • EGF (fator de crescimento epidermal) • Heparin binding GF • LIF (fator inibidor de leucemia) • No entanto, estrogênio em altas concentrações limita a implantação, determinando uma janela temporal para implantação. • Interação com as artérias espiraladas maternas. • Tolerância à hipóxia. • Proliferação e morte por apoptose. • Diferenciação celular. • Adesão à MEC e digestão de seus componentes. • Interação com sistema imunológico materno. • 10 a 12 dias depois da fertilização, o embrião está totalmente implantado. ≅ 7 dias • Fertilização • Formação dos pró-núcleos • Fusão do material genético • Formação do zigoto • Clivagens • Estágio de mórula • Formação do blastocisto • Início da implantação
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