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Oxidação de monossacarídeos

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06/03/2018
1
Prof.: Victor Carneiro
METABOLISMO DE MONOSSACARÍDEOS
GLICÓLISE
VIA DAS PENTOSES FOSFATO
FERMENTAÇÕES
GLICONEOGÊNESE
Destinos da glicose
CARACTERISTICAS GERAIS
- A glicólise é uma via central quase universal do catabolismo
da glicose.
- Serve como única fonte de energia para certos tecidos
- A molécula de glicose é degradada em uma série de dez
reações catalisadas por enzimas para liberar duas moléculas
de piruvato.
- A energia livre liberada é armazenada na forma de ATP e
NADH
- Transformações químicas:
Quebra do esqueleto carbônico da glicose à 2 piruvatos
Fosforilação ao nível do substrato (ADP + Pi à ATP)
Formação de NADH à CTE
CARACTERISTICAS GERAIS
- É dividida em duas fase:
Fase preparatória à gasta dois ATP´s
Fase de pagamento à produz quatro ATP´s
- Todos os intermediários possuem fosfato na estrutura
Ionizáveis em pH 7,0, produz uma carga negativa
São essenciais na conservação de energia
Contribuem com a energia de ligação para baixar a energia de ativação
06/03/2018
2
1) Fosforilação da glicose
- Reação é irreversível
- Etapa de ativação da glicose
PONTO DE REGULACAO
2) Conversção da glicose-6-fosfato em frutose-6-fosfato
PONTO DE REGULACAO
3) Fosforilação da frutose-6-fosfato em frutose-1,6-bifosfato
- Reação é irreversível
- PFK1 ≠ PFK2
4) Clivagem da frutose-1,6-bifosfato
- Os produtos são rapidamente
removidos pelos dois próximos
passos.
5) A interconversão das trioses fosfato
06/03/2018
3
6) Oxidação do gliceraldeído-3-fosfato em 1,3-bifosfoglicerato 7) Transferência do fosfato do 1,3-bifosfoglicerato para o ATP
- Os passos 6 e 7 estão acoplados
Fosforilação no nível do substrato
Envolve enzimas solúveis e intermediários químicos
(1,3-bifosfoglicerato)
Fosforilação ligada a respiração
Envolvem enzimas presas em membranas e gradientes 
transmembranosos de protóns (CTE)
Tipos de fosforilações 8) Conversão do 3-fosfoglicerato em 2-fosfoglicerato
9) Desidratação do 2-fosfoglicerato para fosfoenolpiruvato
- Molécula com alto potencial de
tranferência de grupo fosforil.
- Redistribuição da energia interna
da molécula
10) Transferência do fosfato do fosfoenolpiruvato para o ADP
- Reação é irreversível
PONTO DE REGULAÇÃO
06/03/2018
4
Balanço final (ganho líquido de ATP)
Vias afluentes da glicólise Fermentação Lática
Glicose
Relação H : C = 12/6 = 2
Ácido lático
Relação H : C = 6/3 = 2
888888
Fermentação Alcoólica
Glicose
Relação H : C = 12/6 = 2
Etanol e 2CO2
Relãçãp combinada H : C = 6/3 = 2
REGULAÇÃO DA GLICÓLISE
Enzimas que desempenham papéis reguladores
- Hexoquinase
- Fosfofutoquinase – 1 (PFK1)
- Piruvato quinase
06/03/2018
5
Frutose-2,6-bifosfato
Frutose-6-fosfato
Frutose-1,6-bifosfato
PFK1 PFK2
Regulação da PFK1
Glucagon à Frutose-2,6-bifosfato à Inibe a PFK1
Frutose-2,6-bi fosf ato à Potente ativador da PFK1
ATP à Inibe a PFK1
ADP e AMP à Ativam a PFK1
REGULADORES ALOSTÉRICOS
Citrato à Inibe a PFK1
Regulação da PFK1
Insulina à Frutose-2,6-bifosfato à Ativa a PFK1
REGULADORES HORMONAIS
Regulação da Hexoquinase
REGULADORES ALOTÉRICOS
Glicose-6-fosf ato à Inibe parcialmente a afinidade da enzima
Regulação da Piruvato quinase
REGULADORES ALOTÉRICOS
ATP à Inibe parcialmente a afinidade da enzima
Acetil – CoA à Inibe a Piruvato quinase
Ácido graxo à Inibe a Piruvato quinase
Gliconeogênese
Glicólise Gliconeogênese
06/03/2018
6
Conversão do piruvato em 
fosfoenolpir uvat o
Mitocôndria
Piruvato carboxilase
Piruvato + HCO3- + ATP → Oxaloacetato + ADP + Pi
Malato desidrogenase
OAA + NADH + H+ ↔ L-Malato + NAD+
Conversão do piruvato em 
fosfoenolpir uvat o
Citosol
Malato desidrogenase
L-Malato + NAD+ → OAA + NADH + H+
Fosfoenolpiruvato carboxiquinase
OAA + GTP ↔ Fosfoenolpiruvato + CO2 + GDP
Mg+2
Conversão de Frutose-1,6-bifosfato em 
frutose-6-fosfato
Frutose-1,6-bifosfatase
Mg+2
Frutose-1,6-bifosfato + H2O → Frutose-6-fosfato + Pi
06/03/2018
7
Conversão de Glicose-6-fosfato em glicose 
livre
Glicose-6-fosfatase
Mg+2
Glicose-6-fosfato + H2O → Glicose + Pi
A glicólise e a gliconeogênese são reguladas de 
maneira coordenada
A glicólise e a gliconeogênese são reguladas de 
maneira coordenada
Relação	 da	Gliconeogênese e	
Glicólise no	resto	do	corpo
06/03/2018
8
Coma alcoólico 
Vias metabólicas
1ª Via
1ª Etapa (citoplasma) 
Coma alcoólico 
2ª Etapa (mitocondria)
NADH gliconeogênese
- hipoglicemia e acidose lática
NADH oxidação e síntese de ac. Graxos
Acúmulo de TG no fígado Esteatose hepática 
Coma alcoólico 
acetato aldeído acético lesão tecidual
Lesão hepática
3 estágios
1º Estágio Esteatose hepática
2º Estágio Hepatite alcoólica (inflamação)
3º Estágio Cirrose (perda da funções bioquímicas) 
amônia ⎯/→ uréia 
Coma morte 
Via das Pentoses
n Reações não oxidativas 
n Produção de pentose-6-fosfato e NADPH
Formação de potencial redutor
-Util izad o com o re dut or un ivers al nas re ações a na ból icas ( tecid o
adiposo; cortex da adrenal; fígado)
- Util izad o como pr ecussor nas reações d e bioss ínt ese de ácidos
nucleicos
D-Ribose-5-Fosf ato
NADPH

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