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Questões resolvidas

Leia o texto abaixo: Asa branca, composição de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, é uma das canções mais conhecidas da história da música brasileira. Transcrevemos dela a quarta estrofe, procurando “imitar” a pronúncia das palavras na gravação do próprio Luiz Gonzaga: Hoje longe muitas légua, Numa triste solidão, Espero a chuva caí de novo, Pra mim vortá pro meu sertão. Em algumas gravações mais recentes, porém, os intérpretes de Asa branca preferiram alterar a variante linguística empregada por Luiz Gonzaga, cantando: Hoje longe muitas léguas, Numa triste solidão, Espero a chuva cair de novo, Para eu voltar para o meu sertão. Comparando os dois textos e considerando que o narrador de Asa branca é um típico retirante nordestino, podemos inferir que:
a) A gravação de Luiz Gonzaga se vale de registros linguísticos incompatíveis com a situação de comunicação apresentada na canção. b) A versão mais formal da letra da canção é mais persuasiva, já que respeita o padrão culto da língua e por isso atinge mais falantes. c) Ambas as versões de Asa branca produzem os mesmos efeitos, já que essas sutilezas gramaticais não interferem na produção do sentido. d) A gravação de Luiz Gonzaga emprega uma variante linguística mais coerente com o tema da canção. e) A segunda versão da letra se vale de uma variante linguística típica de alguém que está diante do problema da seca no nordeste. Alternativa correta: Letra D.
a) A gravação de Luiz Gonzaga se vale de registros linguísticos incompatíveis com a situação de comunicação apresentada na canção.
b) A versão mais formal da letra da canção é mais persuasiva, já que respeita o padrão culto da língua e por isso atinge mais falantes.
c) Ambas as versões de Asa branca produzem os mesmos efeitos, já que essas sutilezas gramaticais não interferem na produção do sentido.
d) A gravação de Luiz Gonzaga emprega uma variante linguística mais coerente com o tema da canção.
e) A segunda versão da letra se vale de uma variante linguística típica de alguém que está diante do problema da seca no nordeste.

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Questões resolvidas

Leia o texto abaixo: Asa branca, composição de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, é uma das canções mais conhecidas da história da música brasileira. Transcrevemos dela a quarta estrofe, procurando “imitar” a pronúncia das palavras na gravação do próprio Luiz Gonzaga: Hoje longe muitas légua, Numa triste solidão, Espero a chuva caí de novo, Pra mim vortá pro meu sertão. Em algumas gravações mais recentes, porém, os intérpretes de Asa branca preferiram alterar a variante linguística empregada por Luiz Gonzaga, cantando: Hoje longe muitas léguas, Numa triste solidão, Espero a chuva cair de novo, Para eu voltar para o meu sertão. Comparando os dois textos e considerando que o narrador de Asa branca é um típico retirante nordestino, podemos inferir que:
a) A gravação de Luiz Gonzaga se vale de registros linguísticos incompatíveis com a situação de comunicação apresentada na canção. b) A versão mais formal da letra da canção é mais persuasiva, já que respeita o padrão culto da língua e por isso atinge mais falantes. c) Ambas as versões de Asa branca produzem os mesmos efeitos, já que essas sutilezas gramaticais não interferem na produção do sentido. d) A gravação de Luiz Gonzaga emprega uma variante linguística mais coerente com o tema da canção. e) A segunda versão da letra se vale de uma variante linguística típica de alguém que está diante do problema da seca no nordeste. Alternativa correta: Letra D.
a) A gravação de Luiz Gonzaga se vale de registros linguísticos incompatíveis com a situação de comunicação apresentada na canção.
b) A versão mais formal da letra da canção é mais persuasiva, já que respeita o padrão culto da língua e por isso atinge mais falantes.
c) Ambas as versões de Asa branca produzem os mesmos efeitos, já que essas sutilezas gramaticais não interferem na produção do sentido.
d) A gravação de Luiz Gonzaga emprega uma variante linguística mais coerente com o tema da canção.
e) A segunda versão da letra se vale de uma variante linguística típica de alguém que está diante do problema da seca no nordeste.

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3. Leia o texto abaixo: 
Asa branca, composição de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, é uma das canções mais conhecidas da história 
da música brasileira. Transcrevemos dela a quarta estrofe, procurando “imitar” a pronúncia das palavras na 
gravação do próprio Luiz Gonzaga: 
Hoje longe muitas légua, 
Numa triste solidão, 
Espero a chuva caí de novo, 
Pra mim vortá pro meu sertão. 
Em algumas gravações mais recentes, porém, os intérpretes de Asa branca preferiram alterar a variante 
linguística empregada por Luiz Gonzaga, cantando: 
Hoje longe muitas léguas, 
Numa triste solidão, 
Espero a chuva cair de novo, 
Para eu voltar para o meu sertão. 
Comparando os dois textos e considerando que o narrador de Asa branca é um típico retirante nordestino, 
podemos inferir que: 
a) A gravação de Luiz Gonzaga se vale de registros linguísticos incompatíveis com a situação de comunicação apre -
sentada na canção. 
b) A versão mais formal da letra da canção é mais persuasiva, já que respeita o padrão culto da língua e por isso 
atinge mais falantes. 
c) Ambas as versões de Asa branca produzem os mesmos efeitos, já que essas sutilezas gramaticais não interferem 
na produção do sentido. 
d) A gravação de Luiz Gonzaga emprega uma variante linguística mais coerente com o tema da canção. 
e) A segunda versão da letra se vale de uma variante linguística típica de alguém que está diante do problema da 
seca no nordeste. 
Alternativa correta: Letra D. 
Identificação do conteúdo: A questão apresentava o contexto das variedades linguísticas, assim como a língua 
padrão e, sobretudo as transformações da língua (Unidades 3 e 4). 
Comentário: A letra D responde corretamente, já que a gravação original de “Asa Branca”, ao empregar uma variante 
linguística tipicamente popular produz um efeito de aproximação com o universo social dos retirantes nordestinos. 
Assim, a versão “original” da letra é mais coerente com o tema da canção. 
Comentário: De acordo com o texto temos: V – “Nenhuma outra (...) se iguala a nossa em termos de sobrevivência e 
proliferação”; F – Não há menção para essa observação. Há que se inferir, deduzir, de acordo com a leitura; V – Viver 
fora do ecossistema só poderia nos dar a capacidade de sobrevivência; F – O processo de seleção não limita, mas sim 
nos dá condição de mobilidade e sociabilidade; V – No texto: “E tudo s e deve à agricultura” e F – O processo de 
seleção é o principal resultado da não-extinção da espécie. 
	
	Alternativa correta: Letra B. 
Identificação do conteúdo: A questão apresentava o contexto das situações reais de comunicação e li nguagem e, 
sobretudo as transformações da língua/linguagem, assim como a construção de sentido fazendo as devidas interseções 
com os pressupostos das Linguagens Verbais e Não Verbais (Unidades 1, 2 e 3). 
Comentário: Estão corretas as proposições II e III, já que a Linguagem Verbal, ne ste caso, é necessária para o 
entendimento do texto (proposição I) e o cartum não é uma crítica ao poema, ele estabelece intertextualidade com o 
poema (proposição IV). 
Alternativa correta: Letra C. 
Identificação do conteúdo: A partir da leitura e análise crítica da tirinha e das proposições, fazendo as devidas 
interseções com os pressupostos da Interpretação de Texto, assim como Coesão e Coerência (Unidades 3 e 4). 
ANALISAR E INTERPRETAR TEXTOS, TEMAS E SITUAÇÕES DO COTIDIANO DE FORMA CRÍTICA, 
ESTABELECENDO SUA RELAÇÃO COM A REALIDADE E OS PROCESSOS DE COMUNICAÇÃO). 
Comentário: A alternativa certa é a letra C, já que explicita a perspectiva da relação da tirinha e sua const rução de 
sentido.

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