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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública 3º semestre
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	RA
	
	
	
	
DESAFIO PROFISSIONAL DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA
Prof. Tutor Presencial: Fabiano Gonsalves Meira
Prof. Tutor a Distância: Samuel Franco
POLO DE SÃO PAULO –UNIDADE PIRITUBA
São Paulo/ SP
2018
SUMÁRIO 
1-Introdução	03
2-Desenvolvimento 	04
2.1-APEC 241/2016	04
2.2 Doenças raras e a Administração Pública	05
2.3 O Estado e suas parcerias Público Privado e Organizações Sociais	06
2.4 Legislação para entidades sem fins lucrativos ONGs	07
2.5 A matemática financeira para investimentos ou financiamento 
 de bens de consumo (Spiranza)	08
2.6 Legislação orçamentarias para o Município de Santana de Parnaíba	09
3-Conclusão	11
4-Referências Bibliográficas	12
INTRODUÇÃO
A Atrofia Muscular Espinhai (AME) têm origem genética e caracterizam-se pela atrofia muscular secundária à degeneração de neurônios motores localizados no corno anterior da medula espinhal. 
O objetivo desta apresentação, é trazer os principais pontos dessa doença que afeta crianças e adultos, e seu maior sintoma é a perca da força muscular e, com isso a capacidade de engolir, respirar, andar e sua evolução e a cadeira de rodas e o óbito. E um novo medicamento denominada Apinraza já popularmente conhecida como DROGA ‘ENGANA’ GENE, que pode ser a esperança para o tratamento dessa doença, a dificuldade de acesso a esse medicamento e as travas que o governo enfrenta sobre a distribuição e administração do medicamento que foi a pouco liberado. Iremos apontar a dificuldade no Brasil de distribuir tal medicamento tanto pelas questões financeiras e éticas. 
Considerando o cenário baseado na realidade de problemas estratégicos sobre o envolvimento da gestão pública, com o apoio do aprendizado das disciplinas norteadoras do semestre. Buscamos trazer um esclarecimento da necessidade de se tornar a administração pública ainda mais profissionalizada visando sua eficiência, com foco na transparência, produzindo maior e duradoura inclusão socioeconômica do cidadão. Desta forma o histórico das reformas administrativas empreendidas no Brasil, vem com a abordagem do direito à qualidade dos serviços públicos, transparência, informação e controle social e dos novos desafios.
Discorreremos também sobre a polemica PEC 241/2016 que congela as despesas do Governo Federal, com cifras corrigidas pela inflação, por até 20 anos para tentar equilibrar as contas públicas e até onde essas ações podem afetar o atendimento de pacientes de doenças raras e a distribuição de remédios de alto custo.
DESENVOLVIMENTO 
A PEC 241/2016
A PEC 241/2016 que foi promulgada em sessão solene do Congresso Nacional no dia 15/12/2016, trata sobre o corte de despesas do Governo Federal com o objetivo de frear a trajetória de crescimento dos gastos públicos e na tentativa de equilibrar as contas públicas nos próximos 20 anos, A partir do décimo ano, porém, o presidente da República poderá propor ao Congresso uma nova base de cálculo. que só poderão crescer conforme a inflação do ano anterior.
Sua abrangência alcança todos os Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) da União e os órgãos federais com autonomia administrativa e financeira integrantes do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social.
As mudanças na regra de financiamento para a saúde e uns pontos sensíveis, pois existe o risco de o nível de investimento cair a longo prazo, o Governo salienta que o risco não existe que a saúde será tratada como área prioritária e que embora a PEC estabeleça um limite total de gastos, ela não fixa limites para áreas especificas.
Os grandes problemas e dificuldades que a PEC 241/16 enfrenta e ficaram de fora do pacote a Previdência, as transferências constitucionais a estados e municípios, créditos extraordinários, complementações ao Fundeb (fundo destinado à educação básica), despesas da Justiça Eleitoral com as eleições e despesas de capitalização de empresas estatais. Ao contrário dos gastos com benefícios de aposentadoria, a maior parte dessas outras despesas não foram incluídas porque sobem abaixo da inflação todos os anos. Em suas estimativas, a PEC precisará vigorar por pelo menos cinco anos para que a dívida do Governo se estabilize e passe a cair para um patamar mais compatível com a realidade da economia brasileira, ou seja, passar dos atuais 66% do PIB para em torno de 50% do PIB.
A pressão por melhores serviços públicos tem a tendência de aumentar, mesmo sendo garantido a manutenção dos aumentos reais que foram implantados entre 2003 e 2015 nas despesas com a saúde. Essa pressão deve aumentar tanto por questões demográficas como o crescimento e o envelhecimento da população, ou pelo constante aumento das demandas sociais. Levando em consideração a grande carência por serviços públicos o congelamento das despesas primarias por um período extenso, definido pela nova regra PEC 241/2016 poderá comprometer ou não assegurar a todos o atendimento mínimo desses serviços.
DOENÇAS RARAS E A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
Partindo da premissa que no brasil 65 pessoas a cada 100 mil habitantes é portador de alguma doença rara e a estimativa apontam para 15 milhões de pessoas. Um contingente enorme de pessoas que ficam incapacitados de desenvolver uma vida plena, que essas dependem em a maioria das vezes recorrer para a justiça para terem direito a um tratamento específico ou acesso a algum medicamento de alto custo. 
O paciente de doenças raras é o órfão dos sistemas de saúde, muitas vezes sem exames laboratoriais importantes para o correto diagnostico, sem equipamentos e aparelhos peculiares que pacientes precisam para o cuidado do dia a dia, sem atendimento especializados de fisioterapia, psicologia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, sem tratamento, sem pesquisa, portanto, sem motivo para esperança. O sucesso ao lidar com esses desafios depende de nossa capacidade em fazer inovações sistemáticas e desenvolver um novo quadro regulatório.
No dia 12 de fevereiro de 2014o Ministério da Saúde publicou a portaria nº 199, 30 de janeiro de 2014, que institui a Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras. Essa política tem como objetivo reduzir a mortalidade decorrente das doenças raras e contribuir para uma melhora na qualidade de vida dos pacientes a mesma até hoje não saiu da gaveta. estima-se que haja entre 6 mil e 8 mil doenças raras no mundo (Define-se como doença rara aquela que afeta menos de uma pessoa a cada 2 000), sendo que 80% têm causa genética. o grande problema está entre o papel e a prática. Não há perspectiva de curto ou médio prazo para essa política começar a funcionar dentro do SUS, o que torna tudo muito tênue e frágil porque essas pessoas, em geral, tem uma expectativa de vida muito curta.
A inaplicação de leis e projetos já criados para garantir o direito de atendimento dessas pessoas denigre saúde nessa área, a morosidade com que propostas saem do papel levam as pessoas a morte esperando por elas como tem acontecido a décadas. 
O ESTADO E SUAS PARCERIAS PÚBLICO PRIVADO E ORGANIZAÇÕES SOCIAIS 
O Estado nem sempre consiste em ator principal quando falamos em gestão pública, muitas vezes se faz necessário as parcerias com setores públicos privados e organizações sociais.
Administrar a saúde não é tarefa fácil, ainda mais em um país como o Brasil onde a diversidade é imensa, existem várias formas de gestão de um ambiente de saúde que contemplam tanto o setor privado como o setor público e em forma de parcerias para reduzir déficit de serviços. Consiste em celebração de contratos de parcerias com a iniciativa privada que proporciona em diversos casos o aumento da eficácia, transparência e controle sobre a aplicação de recursos públicos no setor da saúde. Previsto pela Lei n. 11.079/04 – conhecida como Lei das Parcerias Público-Privadas.
As Parcerias Público-Privadas (PPP) são contratos de concessão em que o setor público delega ao setor privado a responsabilidadepela execução e operação de determinados serviços, cuja a remuneração e efetuada de subsídio público ou integralmente paga pela Administração Pública. Contudo, o setor privado está sujeito à obrigação, pelo poder público, de pagamento somente pelos resultados efetivamente atingidos e pré-estabelecidos.
Existe também a possibilidade de parcerias com Organizações Sociais ‘’OS’’, que são pessoas jurídicas associativas ou fundacionais sem finalidade lucrativa, são entidades chamada de terceiro setor, não estatal, mas de interesse público que colaboram com a administração por meio de parcerias especificas para a realização de serviços públicos. Quando qualificadas essas entidades podem receber recursos públicos a constitucionalidade dos Contratos de Gestão com Organizações Sociais foi chancelada pelo Supremo Tribunal Federal em 2015. 
A opção pelas parcerias pode ocorrer quando as disponibilidades estatais forem insuficientes para garantir a cobertura assistencial a população de uma determinada área no âmbito do SUS, é necessário que sejam explicitadas as razoes pelas quais o gestor público optou pela celebração de uma parceria em vez de promover a prestação do serviço à população de direito diretamente pela estrutura administrativa.
LEGISLAÇÃO PARA ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS ONG
AS ONGs sobrevivem, na maioria das vezes, de financiamentos e doações do próprio Estado, e de algumas entidades privadas, além de ter basicamente ajuda de voluntários, que são as pessoas que “trabalham” na entidade. Uma ONG não tem valor jurídico, ou seja, fazendo parte do terceiro setor, ela faz parte de associações e fundações, não constitui uma empresa, ou pessoa jurídica.
As receitas e despesas dessas entidades 
1) Como devem ser reconhecidas as despesas e receitas para as Ong’s?
2) Quando será reconhecida a receita referente ao recebimento e aplicação dessa subvenção?
R: No que tange as regras específicas para o terceiro setor, a ITG2002, que trata de critérios e procedimentos específicos de entidade sem fins lucrativos – estabelece em seu item 12 que as receitas decorrentes de doação, contribuição, convenio, editais, contratos, termos de parceria e outros instrumentos, para aplicação específica, mediante constituição ou não de fundos e as respectivas despesas, devem ser registradas em contas próprias, inclusive as patrimoniais, segregadas das demais contas da entidade.
Assim, a forma como a subvenção é recebida não é prova conclusiva de que as condições a ela vinculadas tenham sido ou não cumpridas, bem como, não influencia no método de contabilização a ser adotado. A contabilização deve ser a mesma, independentemente de a subvenção ser recebida em dinheiro ou como redução de passivo.
A subvenção governamental, inclusive subvenção não monetária e valor justo, não deve ser reconhecida até que exista segurança de que, a entidade cumprirá todas as condições estabelecidas e a subvenção será recebida.
Uma subvenção governamental deve ser reconhecida como receita ao longo do período confrontada com as despesas que pretende compensar, em base sistemática. A subvenção governamental não pode ser creditada diretamente no patrimônio líquido.
Enquanto não atendidos os requisitos para reconhecimento no resultado, a contrapartida da subvenção governamental registrada no ativo, deve ser em contas específicas do passivo.
É fundamental pelo regime de competência, que a receita de subvenção governamental seja reconhecida em bases sistemáticas e racionais, ao longo do período necessário e confrontado com as despesas correspondentes. Assim, o reconhecimento da receita de subvenção governamental no momento de seu recebimento, somente é admitido nos casos em que não há base de alocação da subvenção ao longo dos períodos beneficiados.
As receitas com subvenções recebidas para aplicação específica (compra do medicamento) mediante constituição ou não de fundos, devem ser registrados em contas próprias, segregadas das demais contas da entidade (tanto em contas de resultado como nas patrimoniais).
A MATEMATICA FINANCEIRA PARA INVESTIMENTO OU FINANCIAMENTO DE BENS DE CONSUMO (SPINRAZA)
Segundo nossas pesquisas a documentação leva um ano para ser entregue para o fornecimento do Spinraza. Se a prefeitura investir esse valor durante um ano, com juros compostos de 12% a. a qual será o montante composto ao final desse ano?
Os cálculos financeiros, Juros compostos: os juros de cada intervalo de tempo são calculados a partir do saldo no início de correspondente intervalo. Ou seja: o juro de cada intervalo de tempo é incorporado ao capital inicial e passa a render juros também é conhecido como juros sobre juros.
A maioria das operações envolvendo dinheiro utiliza juros compostos.
Valor Presente 3.000.000,00
Tempo						 12 Meses
Juros Composto				 12% aa.
M = 3.000.000,00 . (1+0,12)¹
M = 3.000.000,00 . 1,12%
Valor Futuro	 				 R$ 3.428.988,16
	
	
	
	
O valor investido em um ano a juros compostos de 12% aa será de R$ 3.428.988,16
LEGISLAÇÃO ORÇAMENTARIAS PARA O MUNICIPIO DE SANTANA DE PARNAIBA 
Os princípios orçamentários a LOA deve obedecer ao Princípio da Anualidade (ou periodicidade): uma LOA vigora dentro de um exercício financeiro o orçamento deve ser “uno”, ou seja, cada esfera do governo deve possuir apenas uma LOA. Não pode haver mais de um orçamento em cada unidade governamental. No entanto, o §5º do art. 167 da CF/88 estabelece uma tripartição do orçamento: o Orçamento Fiscal, o Orçamento da Seguridade Social e o Orçamento de Investimento das Empresas Estatais.
Vale ressaltar que o Princípio da Unidade se refere à LOA, uma vez que, orçamento, cada Lei contém 3, conforme mencionado acima: Orçamento Fiscal, Orçamento da Seguridade Social, Orçamento de Investimento das empresas estatais. Ou seja, cada LOA é segregada em 3 orçamentos separados. Essa sistemática tem como objetivo garantir maior transparência e independência a cada um deles.
O princípio da unidade orçamentária, mais recentemente, foi relativamente esvaziado, passando-se a admitir a existência de orçamentos setoriais, que, afinal, devem ser consolidados em um único documento que permita a visão geral do conjunto das finanças públicas. Diante de tal mudança, hoje já é possível falar-se em um princípio da totalidade. Apesar do princípio da Unidade preconizar a existência de um único orçamento, por exigência constitucional o orçamento se tornou multi documental, podendo-se falar em um princípio da totalidade.
Pesquisamos sobre o modelo de Lei Orçamentária Anual utilizada do nosso município. 
A Câmara Municipal de Santana de Parnaíba, realiza audiências públicas para análises que estabelece diretrizes, metas e objetivos orçamentários para os próximos 4 anos no Município. As Diretrizes Orçamentárias, que tem a finalidade de orientar a elaboração dos orçamentos fiscal, seguridade social e de investimento do Município, compreendendo as metas e prioridades da administração pública, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro e a orientação para a elaboração da LOA - Lei Orçamentária Anual de 2018. Durante a audiência, é franqueado à população o direito de sugerir mudanças, retiradas ou acréscimos nas metas estabelecidas para utilização do orçamento municipal.
Analisamos e pesquisamos qual rubrica orçamentária do município de Santana de Parnaíba e deverá prever na LOA a aquisição do referido medicamento. É um Sistema de Planejamento Integrado, ou seja, os Instrumentos de Planejamentos (PPA, LDO e LOA), ocasionando uma grande revolução para as questões das finanças públicas. A Lei de Responsabilidade Fiscal, tem como um dos objetivos a transparência, sendo assim a contabilidade tem o compromisso de evidenciar as ações de controle por meios de registros corretos e eficazes, possibilitando a análise e a demonstração de forma clara e precisa, dos atos e fatos e tendo como fim a busca do melhor para a sociedade.
CONCLUSÃOEste trabalho teve como objetivo analisar os dispositivos da PEC, centrada no controle das despesas governamentais. Passa-se então a algumas considerações sobre a lógica da proposta e seu impacto esperado sobre o desempenho fiscal da União. Foram detectadas as dificuldades para o tratamento de alto custo para a doença Atrofia Muscular Espinhai (AME), uma doença rara e sem cura, cujo a única esperança é um medicamento caro que foge a realidade da maioria dos Brasileiros. 
Foram pesquisados também sobre a dificuldade do governo em atender toda a demanda de saúde e a necessidade das parcerias com instituições na forma de parcerias públicos- privados ou com organizações sociais e como devem ser reconhecidas as despesas e receitas para esse tipo de entidade e quando será reconhecida a receita referente ao recebimento e aplicações dessa subvenção.
Aprofundamos o conhecimento em matemática financeira e como ela é útil para a análise de alternativas de investimento ou financiamento de bens de consumo como por exemplo o Apinraza, analisando um investimento no prazo de um ano para a compra deste medicamento.
Indicamos quais os princípios orçamentários a LOA deve obedecer e sobre o modelo de lei orçamentaria anual utilizada e qual rubrica orçamentaria deverá prever na LOA a aquisição do referido medicamento no município de Santana de Parnaíba- SP.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ALESSI Gil 2016 Entenda o que é a PEC241(ou55) e como ela pode afetar a sua vida
Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/10/politica/1476125574_221053.html
Acesso: 02/05/2018.
BORGES Priscilla, 2013.Políticas públicas para doenças raras precisam sair do papel logo. Disponível em:< http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2013-09-25/politicas-publicas-para-doencas-raras-precisam-sair-do-papel-logo.html>.Acesso em 16.04.2018;
CÂMARA MUNICIPAL SANTANA DE PARNAIBA- Audiências Públicas. Disponível em: <https://www.camarasantanadeparnaiba.sp.gov.br/audiencias>. Acesso em 02/05/2018;
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, SRE - Sistema de Resoluções, NBC TG 07(R1) - Subvenção e Assistência Governamentais. Disponível em:< http://www2.cfc.org.
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LOPER, Adriane Aparecida. Desafio Profissional de Tecnologia em Gestão Pública. Valinhos: Anhanguera Educacional,2018, p.12 .Disponível em:<www.anhanguera.edu
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NASCIMENTO José Cleber, 2012.Parceria público-privada versus organizações sociais de saúde. Disponível em:<https://portal.conlicitacao.com.br/licitacao/noticias/parceria-publico-privada-versus-organizacoes-sociais-de-saude/>. Acesso 22/04/2018
POZZEBOM, Elena Rodrigues, 2014. Apesar da política pública, portadores de doenças raras lamentam não ter acesso a medicamentos. Disponível em:<https://www12.senado
.leg.br/noticias/materias/2014/12/16/apesar-da-politica-publica-portadores-de-doencas-raras-lamentam-nao-ter-acesso-a-medicamentos>.
Acesso em 29/04/2018.
PREFEITURA MUNICIPAL SANTANA DE PARNAIBA, Portal da transparência. Disponível em:<http://www.santanadeparnaiba.sp.gov.br/portaldatransparencia/
legislação/ldo_2018/ldo_2018.html> . Acesso em: 02/05/2018
RASKIN Salmo, 2016.O Estado deve ou não arcar com o tratamento de doenças raras, afinal? Disponível em :<https://veja.abril.com.br/blog/letra-de-medico/o-estado-deve-ou-nao-arcar-com-o-tratamento-de-doencas-raras-afinal/>.Acesso 16/04/2018
SENADO FEDERAL, Boletim nº 56, de 2016 – A PEC 241 é a única saída para a Crise Fiscal? Disponível em:<https://www12.senado.leg.br/publicacoes/estudos-legislativos/tipos-de-estudos/boletins-legislativos/bol56/view>.Acesso em: 30/04/2018.
XEREZ , Sebastião Regis Dias. A EVOLUÇÃO DO ORÇAMENTO PÚBLICO E SEUS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO. Disponível em :<http://semanaacademica.com.
br/system/files/artigos/artigo_regis_1.pdf.>Acesso: 02/05/2018

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