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Seminario Interdisciplinar

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SUMÁRIO
31.	INTRODUÇÃO	�
42.	DESENVOLVIMENTO	�
52.1. direito empresarial	�
72.1.1. INSTITUTO DA FALÊNCIA	�
113 Métodos Quantitativos: GRÁFICOS DE GASTOS DA EMPRESA	�
113.1 SALÁRIOS ÚLTIMOS 12 MESES	�
113.1.1 TRANSPORTE DOS ÚLTIMOS 12 MESES	�
123.1.1.1 ENERGIA ELÉTRICA DOS ÚLTIMOS 12 MESES	�
123.1.1.1.1 ÁGUA ÚLTIMOS 12 MESES	�
123..2 MÉDIA ARITMÉTICA, MEDIANA E MODA	�
134 MODELO DE GESTÃO E TOMADA DE DECISÕES.	�
164.1.1 ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA	�
165. RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL	�
197 CONCLUSÃO	�
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INTRODUÇÃO
A proposta deste trabalho tem como objetivo uma analise do frigorifico “Vaca Viúva” com a possibilidade de reforçar e aplicar os conhecimentos adquiridos durante o semestre onde em primeiro momento teremos uma abrangência a área de direito empresarial com foco na separação entre pessoa jurídica e os membros integrantes da sociedade e uma breve discursão sobre o instituto da falência, destacando o seu conceito e requisitos. 
 	Usando gráficos como ferramenta estatística será abordado o gasto da empresa com as despesas de salário, transporte, agua e energia elétrica dando uma maior variabilidade dos conjuntos de dados e para somar mais ao estudo das contas será utilizado na variável salário as medidas de posição como media, mediana e moda para sintetizar as informações. 
Para garantir padrão administrativos a Gestão iremos realizar alguns estudos relacionados a questão da tomada de decisão, Lean Manufacturing e Administração Participativa definir a missão, visão e valores do Frigorifico e conceituar a governança coorporativa e por fim com o advento da reforma trabalhista, será redigido um texto compondo o conceito de “tempo à disposição do empregador”, apontando a principal consequência ao empregador quando ocorre a sua configuração e será indicado de fato essa configuração.
DESENVOLVIMENTO
Tendo em mente que o Direito Empresarial é uma área do Direito Privado – que versa, em resumo, sobre as relações entre particulares – e cuida das atividades empresariais e do empresário, vindo a se firmar como um conjunto de normas disciplinares que atua sobre os direitos e obrigações dos empresários, sobre sociedades, contratos especiais, títulos de crédito e propriedade industrial. Dessa forma, ele atua, por assim dizer, no caminho inverso ao tradicional contencioso judicial, já que realiza análises antecipadas dos negócios e busca soluções preventivas aos seus clientes antes que o problema se instale.
Atualmente a empresa vaca viúva passa por alguns problemas financeiros ligados e erros na gestão da empresa, como a pendencia do financiamento realizado junto ao BNDES, uma execução trabalhista não paga no valor de 600 mil reais e dividas com fornecedores. Sabendo-se que os reclamantes ajuizarão uma ação de falência em face da empresa, nesse principio é crucial no direito empresarial o entendimento da separação da pessoa jurídica e os integrantes da sociedade e o instituto da falência.
DIREITO EMPRESARIAL 
Principio da Separação entre a pessoa jurídica e os membros que integram a sociedade.
.
O Código Civil é o principal diploma do Direito Empresarial. Nele, estão previstas as diretrizes mais importantes a serem observadas pelos empresários e suas organizações, principalmente no que diz respeito aos aspectos legais da atividade empresarial (constituição, administração, direitos e deveres de sócios, entre outros).
Inicialmente, é preciso entender que quando falamos em responsabilidade limitada, queremos dizer que a responsabilidade dos sócios de uma empresa é limitada ao valor do capital social, conforme rege o artigo 1.052 do Código Civil, transcrito abaixo:
“Art. 1.052. Na sociedade limitada, a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social.”
 Com a criação da pessoa jurídica nasce a separação patrimonial, e uma vez que sócio e sociedade são pessoas diferentes, o patrimônio da pessoa física não deve se misturar com o da pessoa jurídica. Sendo que a responsabilidade dos sócios é pelo capital social total subscrito e também pelo não integralizado.
 Na prática podemos ver situações da desconsideração da personalidade jurídica no Direito do Trabalho, no Código de Defesa do Consumidor e no Direito Ambiental. Mas vamos focar aqui no artigo 50 do Novo Código Civil (Lei nº 10.406/2002) que disciplina quando poderá ocorrer a desconsideração da personalidade jurídica.
“Art. 50. Em caso de abuso da personalidade jurídica, caracterizado pelo desvio de finalidade, ou pela confusão patrimonial, pode o juiz decidir, a requerimento da parte, ou do Ministério Público quando lhe couber intervir no processo, que os efeitos de certas e determinadas relações de obrigações sejam estendidos aos bens particulares dos administradores ou sócios da pessoa jurídica.”
 Visto que quem comete o abuso da personalidade jurídica ou desvio da finalidade é o próprio sócio, o artigo acima possibilita que os bens da pessoa física possam ser atingidos quando comprovado algum dos fatos mencionados.
 Outro ponto que podemos observar é que o mesmo artigo fornece respaldo legal para desconsiderar a personalidade jurídica e atingir os bens da pessoa física quando houver confusão patrimonial, ou seja, quando o patrimônio de pessoa física e jurídica não estiverem devidamente separados.
 Entretanto, pelo menos a princípio, a ideia não é afetar todos os sócios, mas sim aqueles que contribuíram para a ilegalidade ou se beneficiaram da situação.
 O intuito de possibilitar a desconsideração da personalidade jurídica é justamente evitar que o sócio atue de forma ilícita, utilizando a pessoa jurídica para fins que não sejam os previstos no contrato social e/ou venham a causar prejuízos a terceiros.
 Vale citar que a desconsideração da personalidade jurídica abrange um determinado caso específico, sendo assim, não tem efeitos para demais atos relacionados a pessoa jurídica, que não sofrem qualquer alteração ou extinção.
 Além do que já foi dito, a lei prevê alguns outros casos em que é possível que a pessoa física do sócio da empresa seja afetada. Veremos, como exemplo, os artigos 134 e 135 do Código Tributário Nacional, que traz claras previsões em que o Fisco poderá atingir o patrimônio pessoal, tornando a responsabilidade ilimitada. Abaixo irei transcrevê-los:
“Art. 134. Nos casos de impossibilidade de exigência do cumprimento da obrigação principal pelo contribuinte, respondem solidariamente com este nos atos em que intervierem ou pelas omissões de que forem responsáveis:
VII - os sócios, no caso de liquidação de sociedade de pessoas.”
“Art. 135. São pessoalmente responsáveis pelos créditos correspondentes a obrigações tributárias resultantes de atos praticados com excesso de poderes ou infração de lei, contrato social ou estatutos:
I - as pessoas referidas no artigo anterior;
II - os mandatários, prepostos e empregados;
III - os diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de direito privado.”
 Todavia, devemos entender que reconhecer a personalidade jurídica é fundamental para que a empresa possa ter vínculos próprios, benefícios comerciais e autonomia patrimonial.
Contudo os impactos contábeis; a contabilidade fara os registros contábeis da movimentações para a empresa (pessoas jurídica), como dissemos é dela toda a responsabilidade pelas movimentações e pelos fatos ocorridos até chegar a falência, até porque o da empresa não pode nem deve ser confundido com o patrimônio dos sócios. 
Enfim não haverá impactos na contabilidade.
 Desta forma, podemos concluir que é de suma importância a separação patrimonial entre pessoa física e jurídica, para evitar a confusão do patrimônio. Além de ser preciso agir sempre dentro da legalidade, pois a própria legislação prevêmecanismos que possibilitam transformar a responsabilidade limitada dos sócios para ilimitada, com o objetivo de punir fraudes, abusos e atos ilícitos, ou ainda, quando for comprovada má-fé.
 Vale lembrar que o Empresário Individual (firma individual) não é considerado Pessoa Jurídica pela lei e por sua vez tem a responsabilidade ilimitada, porém para fins contábeis e fiscais é equiparado a pessoa jurídica.
 INSTITUTO DA FALÊNCIA
A falência pode ser conceituada de várias formas, ora considerando-se o aspecto econômico, ora se considerando o aspecto jurídico.
A falência é, em nosso entender, a solução judicial da situação jurídica do devedor-comerciante que não paga no vencimento obrigação líquida. (RUBENS REQUIÃO);
A falência: como o fato jurídico que atinge o comerciante submetendo-o a um processo judicial para arrecadar meios de pagamentos devido aos credores e até mesmos os trabalhadores da organização falida, e que não foram pagas pela impossibilidade material de fazê-lo, já que o patrimônio disponível era menor do que o devido. A falência visa proteger não somente o credito individual de cada credor do devedor em específico, o crédito público, e assim, auxiliar e possibilitar o desenvolvimento e a proteção da economia nacional. 
Princípios Falimentar 
● Preservação da Empresa​: em razão de sua função social, a empresa deve ser preservada sempre que possível, pois gera riqueza econômica e cria emprego e renda, contribuindo para o crescimento e desenvolvimento social do País. Além disso, a extinção da empresa provoca a perda do agregado econômico representado pelos chamados intangíveis como nome, pontocomercial, reputação, marcas, clientela, rede de fornecedores, treinamentos, perspectiva de lucro futuro, entre outros. 
● Rigor na Punição de Crimes Relacionados à Falência e a Recuperção Judicial​: é preciso punir com severidade os crimes falimentares, com o objetivo de coibir as falências fraudulentas, em função do prejuizo social e econômico que causam. No que tange à recuperação judicial, a maior liberdade conferida ao devedor para apresentar proposta a seus credores precisa necessariamente ser contrabalançado com punição rigorosa aos atos fraudulentos praticados para introduzir os credores ou juizo a erro.
 ● Proteção ao Trabalhador​: os trabalhadores, por terem como únco ou principal bem sua força de trabalho, deve ser protegidos, não só com precedeência no recebim,ento de seus créditos e na recuperação judial, mas com instrumentos que por preservarem a empresa, preservem também seus empregos e criem novas oportunidades para agrande massa de desempregados.
 ● Retirada do Mercado de Sociedades ou Empresários não Recuperáveis: caso haja problemas crônicos na atividade ou na administração da empresa, de modo a inviabilizar tal recuperação, o estado deve promover de forma rápida e eficiente sua retirada do mercado, a fim de evitar a potencialização dos problemas e o agravamento da situação dos que negociam com pessoas ou sociedades com dificuldades ​insanáveis na condução do negócio. 
● Separação dos conceitos de Empresa e de Empresário: a empresa é o conjunto organizado de capital e trabalho para a produção ou circulação de bens ou serviços. Não se deve confundir a empresa com a pessoa natural ou jurídica que a controla. Assim, é possível preservar uma empresa, ainda que haja a falência, desde que se longo aliená-la a outro empresário ou sociedade que continue sua atividade em bases eficientes. 
● Recuperação do Mercado de Sociedeades ou Empresários não Recuperáveis: sempre que for possível a manutenção da estrutura organizacional ou societária ainda que com modificações o estado deve dar instrumentos e condições para que a empresa se recupere, estimulando,assim a atividade empresarial. 
● Segurança Jurídica: deve-se conferir às normas relativas à falência, à recuperção judicial e à recuperação extrajudical tanta clareza e precisão quanto possível, para evitar que multiplas possibilidades de interpretação tragam insegurança jurídica aos instirutos e, assim, fique prejudicado o planejamneto das atividades das empresas e de sias contrapartes. 
● Participação Ativa dos Credores​: é desejável que os credores participem ativamente dos processos de falência e de recuperação, a fim de que, deligenciando para a defesa de seus interesses, em especial recebimento de seu crédito, otimizem os resultados obtidos com processos com redução da possibilidade de fraude ou mal distribuição dos recursos da empresa da massa filiada. 
● Redução do Custo do Crédito no Brasil​: é necessario conferir segurança jurídica aos detentores de capital, com preservação das garantias e normas precisas sobre a ordem de classificação de créditos na falência, a fim de que se incentive a aplicação de recursos financeiros a custo menor nas atividades produtivas, com o obejtivo de estimular o crescimento econômico. 
● Celeridade e Eficiência dos Processos Judiciais​: é preciso ​que as normas procedimentais na falência e na recuperação de empresas sejam, na medida do possível, simples, conferindo-se celebridade e eficiência ao processo e reduzindo-se a burocracia que atravancava seu curso. 
● Maximização do Valor dos Ativos do Falido​: a lei deve estabelecer normas e mecanismos que assegurem a obtenção do máximo d]valor possível pelos ativos do falido, evitando a deterioração provocada pela demora excessiva doprocesso e priorizando a venda da empresa em bloco, para evitar a perda dos intangíveis. Desse modo, não se protegem os interesses dos credores de sociedades e empresários insolventes, que têm por isso sua garantia aumentada, mas também diminui-se o risco das transações econômicas, o qie gera eficiência e aumento da riqueza geral. 
● Desburocratização da Recuperação de Microempresas e empresas de Pequeno Porte​: a recuperação das micro e pequenas empresas não pode ser inviabilizada pela excessiva onerosidade do procedimento. Portanto, a lei deve prever, em paralelo às regras gerais, mecanismos mais simples e mesmos onerosos para ampliar o acesso dessas empresas à recuperação.
3 Métodos Quantitativos: GRÁFICOS DE GASTOS DA EMPRESA 
3.1 SALÁRIOS ÚLTIMOS 12 MESES 
3.1.1 TRANSPORTE DOS ÚLTIMOS 12 MESES 
3.1.1.1 ENERGIA ELÉTRICA DOS ÚLTIMOS 12 MESES 
3.1.1.1.1 ÁGUA ÚLTIMOS 12 MESES 
3..2 MÉDIA ARITMÉTICA, MEDIANA E MODA 
	
	JAN
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	 R$ 450.000,00 
	 R$ 452.000,00 
	 R$ 452.000,00 
	 R$ 453.000,00 
	 R$ 453.000,00 
	 R$ 454.500,00 
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	 R$ 454.500,00 
	 R$ 456.700,00 
	 R$ 456.700,00 
	 R$ 456.700,00 
	 R$ 457.000,00 
	 R$ 500.000,00 
	Média
	Mediana
	Moda
	 R$ 458.008,33 
	 R$ 454.500,00 
	 R$ 456.700,00 
]	
	
MODA: Ao analisar os salários podemos notar que R$456.700,00 repetiu em maior frequência formando assim, a moda de conjunto de dados.
Formula Excel: =MODO(num1;num2..) 
MEDIANA: A mediana dos salários da Vaca Viúva é de R$:454.500,00
Os valores organizados em rol (crescente ou decrescente) como no caso os valores da tabela são pares os 2 valores centrais são somados e divido por 2.. 
Fórmula Excel: =MED(num1;num2...)
ARITMÉTICA: A média dos salários é de R$: 458.008,33
Os valores são somados e divido pelo número de conjuntos de valores existente, nesse caso por 12. 
Fórmula Excel: =MÉDIA(num1;num2;..)
4 MODELO DE GESTÃO E TOMADA DE DECISÕES.
Como sabemos que o papel de todo gestor é tomar decisões que busquem as melhores alternativas para que a empresa continue a crescer, é que muitos administradores são voltados paras as práticas do processo decisório, pois desta forma, os objetivos traçados pela empresa são discutidos. 
As fábricas de farinhas e óleos de subprodutos de origem animal estão em processo de evolução e mudanças. O frigorífico Vaca Viúva, impelidos pela competitividade e demanda de mercado, não podia se concentrar mais apenas nas seções tradicionalmente lucrativas (por exemplo: cortes especiais). Com isso, para gerarrecursos alternativos de combate à poluição do meio-ambiente, foi necessário utilizar de maneira adequada os resíduos. Para unir a obrigatoriedade da não emissão de resíduos poluentes ao meio-ambiente, com a oportunidade de gerar lucros. Nesse quesito a proposta será diminuir custos para aumentar a margem de lucro. 
Primeiramente, reconhecer a possibilidade de melhorar os custos será essencial por parte da administração (reconhecimento). Após isso, deve haver uma sinergia da líder e de seus gestores, com a elaboração de um plano e uma discussão acerca das possibilidades, tal como negociação com fornecedores e otimização dos processos produtivos, tal como o estudo de como isso se dará na prática. (Elaboração e planejamento).
Após o planejamento e a efetiva decisão em agir, uma auditoria contábil e análise da ergonomia e estudo dos tempos dos processos produtivos poderá ser implementado. (Decisão e implementação).
Depois, as alterações serão realizadas e os resultados obtidos a curto e médio prazo, dependendo do grau das alterações realizadas nos processos produtivos, na economia de materiais, na otimização de tempo de produção e eliminação de desperdícios. Por fim, bastará manter um controle sobre as alterações feitas. (controle).
QUALIDADE
Qualidade é um meio para se chegar a algum lugar e é um processo que não acaba nunca, pelo contrário, se aprimora a cada dia.
Com o mercado cada vez mais competitivo e as exigências do público também se tornando cada vez maiores (tanto em nível nacional como internacional) é de grande importância que as empresas se preocupem com a plena satisfação de seus clientes. Isso é possível ao melhorar continuamente seus produtos e processos para que, consequentemente, obtenham resultados acima do esperado.
Por isso, é importante que as empresas busquem diariamente vencer novos desafios, tanto na questão de qualidade, como de produtividade e proatividade.
Já faz muito tempo que a qualidade e seus conceitos vêm sendo trabalhados pelas empresas na hora de desenvolver seus produtos e serviços, mas sempre evoluindo sua visão de tempos em tempos.
Uma das principais referências de qualidade para as empresas é NBR ISO 9001, uma norma que orienta as empresas a focar seu trabalho na satisfação do cliente, na constante melhoria e no gerenciamento do processo.
A ISO 9001 foi elaborada pelo Comitê Técnico Quality Mangement and Quality Assurance (ISO/TC 176), este documento resulta da revisão publicada pela ABNT, a versão brasileira da norma é a ABNT NBR ISO 9001, de 2008.
Ela é a norma que certifica os Sistemas de Gestão da Qualidade e define os requisitos para a implantação do sistema. Este documento possui ferramentas de padronização, é um modelo seguro para a implantação da Gestão da Qualidade.
O objetivo da norma é trazer confiança ao cliente de que os produtos e serviços da empresa serão criados de modo repetitivo e consistente, afim de que adquira uma qualidade, de acordo com aquilo que foi definido pela empresa.
4.1 LEAN MANUFACTURING E SUAS CARACTERÍSTICAS
Levando em consideração que o mercado que Vaca Viúva atua, seria interessante o uso do recurso de gestão Lean Manufacturing (Manufatura Enxuta) nascido com o Sistema Toyota de produção, de grande contribuição para o propósito de produzir de forma competitiva. É uma filosofia que tem como principais características a busca por redução de desperdícios na indústria, reduzindo os estoques de modo a reduzir o excesso, diminuição de tempos de espera, prevenção de defeitos nos produtos e combate à movimentação excessiva de materiais, organizando e otimizando o tempo de produção e reduzindo custos. 
Logo, a redução é direcionada para sete tipos de desperdícios: super-produção, tempo de espera, transporte, excesso de processamento, inventário, movimento e defeitos, contando com 25 principais ferramentas aplicadas para alcançar esses objetivos. Como por exemplo; TPM (manutenção básica realizada pelo operador de produção), Evento Kaizen e PDCA.
4.1.1 ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA 
A administração participativa, de maneira abrangente, pode ser definida como a valorização da participação das pessoas no processo de tomada de decisão e solução de problemas. Assim sendo, a administração pública é, por conceito, participativa.
Na empresa vaca viúva, a substituição dos estilos tradicionais de administrar pessoas pela cooperação mútua traz a tona conceitos como: informar, envolver, delegar, consultar e perguntar, tornando-se, por si mesma, uma ferramenta de motivação.
Administrar participativamente consiste em compartilhar as decisões que afetam a empresa, não apenas com funcionários, mas também com usuários, fornecedores, e concessionários da organização. É através da participação que os profissionais se envolvem com os objetivos e resultados das organizações e se sentem parte integrante do processo, elevando o grau de interação com a cultura organizacional.
Administrar participativamente implica, entre outras coisas, no redesenho das estruturas organizacionais, cargos e grupos de trabalho, além do sistema de normas e procedimentos, de forma que a própria estrutura seja fator motivador da participação.
Acreditar que a motivação age como fator influenciador do comportamento do indivíduo nas organizações e entender como se dá o agrupamento dos aspectos relacionados a ela, auxiliam no planejamento e implantação das ações de gestão dos recursos humanos, com foco na qualidade. A boa gestão dos recursos humanos deve estar alerta ao fato de que o comportamento humano é complexo e deve ser analisado de acordo com o momento e o contexto em que o indivíduo vive.
Enfim, é uma filosofia ou política de administração de pessoas, que valoriza sua capacidade de tomar decisões e resolver problemas, aprimorando a satisfação e a motivação no trabalho, contribuindo para o melhor desempenho e para a competitividade das organizações.
5. RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL
5.1 DECLARAÇÃO DE MISSÃO, VISÃO E VALORES. ( Precisa Elaborar para a Indústria)
	Missão:. Produzir e comercializar alimentos de qualidade com responsabilidade ambiental e social, gerando valor para nossos clientes, colaboradores.
	Visão: 
Valores: 
5.1.1 GOVERNANÇA CORPORATIVA
Governança corporativa deve Buscar princípios de: transparência, participação, estado de direito, responsabilidade, orientação por consenso, igualdade e inclusão, efetividade e eficiência, accountability (prestação de contas) trazendo esses conceitos para organização. 
De acordo com....................................a Governança Corporativa é um conjunto de práticas......................................
6. LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA 
Com o advento da Reforma trabalhista, muitas modificações ocorreram recentemente no ordenamento jurídico brasileiro, uma delas se deu em relação ao conceito de “tempo a disposição do empregador” que ganhou nova perspectiva por meio do artigo 4º, §2º da CLT. Partindo deste conceito e com base na leitura do caso proposto, redija um texto, correlacionando-o com o caso proposto, contemplando os seguintes elementos: 
a) O conceito de “tempo à disposição do empregador, apontando a principal consequência ao empregador quando ocorre a sua configuração; 
b) O seu posicionamento em relação ao caso apresentado, indicando se de fato há configuração de tempo à disposição. 
A empresa Vaca Viúva ...........................
7 CONCLUSÃO
Conclusão: Em um único parágrafo - a conclusão que o grupo chegou sobre a SGA será redigida ao considerar, em especial, o título da temática dessa produção textual. 
	Depois de analisar o frigorífico Vaca Viúva.............................
REFERÊNCIAS
Exemplos:
COELHO, Fábio Ulhôa. Comentários à Nova Lei de Falência e de Recuperação de Empresas. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
CVM. Instrução CVM Nº 308, de 14 de Maio de 1999. Disponível em: http://www.ibgc.org.br, Acessado em 12 de Fevereiro de 2018. 
http://chcadvocacia.adv.br/blog/voce-sabe-do-que-se-trata-o-direito-empresarial-e-para-quem-ele-e-destinado/http://www.contabeis.com.br/artigos/4413/desconsideracao-da-personalidade-juridica/
ALMEIDA, Amador Paes de. Curso de Falência e Concordata, 10ª Edição, SARAIVA.
BATALHA, Wilson de Souza Campos. Falências e Concordatas. 2ª Ed. São Paulo. Editora LTr. 1996
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. 3ª Ed. São Paulo. Saraiva. 1997.
FERREIRA, Waldemar. Tratado de Direito Comercial. XIV volume. São Paulo. Saraiva. 1965
FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo. Roteiro das Falências e Concordatas, 18ª Edição, REVISTA DOS TIBUNAIS.
LACERDA, J. C. Sampaio de. Manual de Direito Falimentar. 12ª Ed. Rio de Janeiro. Livraria Freitas Bastos. 1985.
NERY JR., Nelson. Princípios do Processo ivil na constituição Federal. 2ª Ed. São Paulo. Editora Revista dos Tribunais. 1995.
PACHECO, José da Silva. Processo de Falência e Concordata. 7ª Ed. Rio de Janeiro. Editora Forense. 1997.
PONTES DE MIRANDA, Francisco. Comentários ao Código de Processo Civil. Tomo I. 5ª Ed. Atualização Legislativa de Sérgio Bermudes. Rio de Janeiro. Forense.1996.
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Falimentar. 1º vol. 15ª Ed. São Paulo. Saraiva. 1993.
TZIRULNIK, Luiz. Direito falimentar, 3ª ed., Revista
dos Tribunais, São Paulo.
VALVERDE, Trajano de Miranda. Comentários à Lei de Falências. Vol. I. Rio de Janeiro. Revista Forense. 1948.
http://www.administradores.com.br/producao-academica/empresas-em-recuperacao-judicial/3232/
ARMELIN, Danylo Augusto. Direito empresarial. Londrina: Editora e Distribuidora
Educacional S.A., 2015.
RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Direito empresarial. São Paulo: Método, 2017.
http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/sp/bis/a-importancia-da-qualidade-no-dia-a-dia-da-sua-empresa,40896d461ed47510VgnVCM1000004c00210aRCRD
http://gestao-de-qualidade.info/iso-9001.html
http://qsconsultoria.com.br/25-ferramentas-do-lean-manufacturing/
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
POLO:
CURSO:
NOME: 
r.a:
ANÁLISE DO FRIGORÍFICO VACA VIÚVA
Cidade/Estado
Mês/Ano
NOME:
ra: 
ANÁLISE DO FRIGORÍFICO VACA VIÚVA 
Trabalho de Administração apresentado à Universidade Anhanguera, como requisito parcial para a obtenção de média semestral na disciplina de Direito Empresarial, Métodos Quantitativos, Modelos de Gestão, Responsabilidade Social e Ambiental, Legislação Social e Trabalhista e Seminário Interdisciplinar III. Sob Orientação Prof.Adm.MSc.Antonino Salvatierra 
�
Cidade/Estado
Mês/Ano

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