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Auxinas e Seus Efeitos nas Plantas

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AUXINAS
 
 AREIA-PB
 MAIO DE 2016
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICAS 
COMPONENTE CURRICULAR: Fisiologia Geral
DOCENTE: Mario Luiz Farias Cavalcanti
CURSO: Agronomia
TURMA: 2015.2
ALAN OLIVEIRA DE MALTA
HAILE SILVINO GUIMARÃES
JOSÉ FIDELIS DOS SANTOS NETO
MISAEL MENDES SOARES
1. INTRODUÇÃO
 A auxinas são compostos orgânicos produzidos pelas plantas e desempenham funções fundamentais no seu crescimento e desenvolvimento. Os fitormônios são produzidos nos locais onde há crescimento.
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2. AUXINAS NATURAIS E SINTÉTICAS
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2. AUXINAS NATURAIS E SINTÉTICAS
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3.TRANSPORTE POLAR DAS AUXINAS	
	
 As auxinas são os únicos fitormônios transportado polarmente, isto é, o transporte se faz unidirecionalmente.
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4. EFEITOS FISIOLOGICOS DAS AUXINAS
4.1 DIVISÃO CELULAR
 
 Nos vegetais as auxinas estimulam a proliferação da grande maioria de tipos de células.
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4. EFEITOS FISIOLOGICOS DAS AUXINAS
4.2 EXPANSÃO/ALONGAMENTO CELULAR
 
 O desenvolvimento da arquitetura da célula vegetal não meristemática, possui um crescimento irreversível quando se tem um aumento de volume. Podendo desenvolve-se se expandindo em diferentes dimensões, como se alongando.
 Existem dois fatores que podem contribuir para a expansão celular, tais como: o fator interno (tipo de célula, idade, presença de auxinas e giberelina) e fatores externos (disponibilidade de água, luz, temperatura e gravidade). 
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4. EFEITOS FISIOLOGICOS DAS AUXINAS
4.3 CONTINUIDADE DE CRESCIMETO
 A auxina além de provocar a acidificação da parede celular, consequentemente provoca a dilatação, e provoca outros processos importantes que proporciona a continuidade do crescimento da célula, tais como:  
Aumento na absorção de solutos osmóticos
Atividades de certas enzimas relacionadas com a biossíntese de polissacarídeos de parede.
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4. EFEITOS FISIOLOGICOS DAS AUXINAS
4.4 DIFERENCIAÇÃO CELULAR
 
 A diferenciação pode se identificar nos eixos caulinares em função dos níveis da auxina formada nas folhas jovens em processo de crescimento. É formado o xilema (xilogênese) na base do pecíolo que é diretamente proporcional ao fluxo difusível do AIA que se move no sentindo limbo-pecíolo. 
 A distinção dos elementos tranqueais constitui a morte celular programada que ocorre nos vegetais no começo de seu desenvolvimento. E esse processo de morte celular acontece simultaneamente à formação das paredes secundarias. 
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5. DESENVOLVIMENTO DO EIXO CAULINAR
5.1 QUEBRA DA DOMINÂNCIA APICAL E CRESCIMENTO APICAL
 
 Com o aumento ou a diminuição da auxina o crescimento do caule e da raiz, ocorre através do processo de alongamento ou retardamento das células vegetais. 
 A quebra dominância apical pode ser induzida pela aplicação direta de citocininas sobre a gema lateral ou, de modo contrário, pode ser revertido com o tratamento de auxina no ápice decapitado.
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5. DESENVOLVIMENTO DO EIXO CAULINAR
5.2 FORMAÇÃO DO GANCHO APICAL
 
 O Gancho Plumular ou apical está localizado imediatamente abaixo do ápice do caule em algumas plântulas estioladas de dicotiledôneas. 
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5. DESENVOLVIMENTO DO EIXO CAULINAR
5.3 DESENVOLVIMENTO RADICULAR
 Normalmente as raiz laterais são formadas acima (tomando-se o ápice radicular como referência) das regiões de alongamento e de maturação (porção onde aparecem os pelos radiculares) na raiz primária. O enraizamento requer quantidades diferentes de auxinas, dependendo da fase em que a planta se apresenta.
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5. DESENVOLVIMENTO DO EIXO CAULINAR
5.4 DESENVOLVIMENTO DE FLORES E FRUTOS
 
 Flores em frutos são partes importantes para o desenvolvimento reprodutivo das plantas. Aplicando auxinas em flores não fecundadas, e posteriormente nota-se o desenvolvimento de frutos partenocárpicos (Formação de frutos sem sementes a parti do ovário, sem que haja fecundação). 
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5. DESENVOLVIMENTO DO EIXO CAULINAR
5.5 ABSCISÃO FOLIAR
 
 As plantas quando se desenvolvem normalmente, perdem as folhas, flores e frutos por meio de um processo conhecido como abscisão.
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5. DESENVOLVIMENTO DO EIXO CAULINAR
5.6 AÇÃO HERBICIDA DE AUXINAS SINTÉTICAS
 
 Auxinas sintéticas, como 2,4-D e dicamba em concentrações adequadas, apresentam atividades herbicida, sendo amplamente empregadas para esse fim. Esses compostos são utilizados no controle de ervas daninhas eudicotiledôneas (folhas largas), em plantações de gramíneas.
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6. CONSIDERAÇÃO FINAIS
	
 As auxinas são fitormônios indispensáveis para crescimento e desenvolvimento dos vegetais.
	
	
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ARAGUAIA, Mariana. "Auxinas"; Brasil Escola. Disponível em: <http://brasilescola.uol.com.br/biologia/auxinas.htm>. Acesso em 10 de maio de 2016.
 
Disponível em: < http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/biologia/auxinas.htm > Acesso em 12 de maio de 2016.
Disponível em: < http://www.todabiologia.com/botanica/hormonios_vegetais.htm > Acesso em 12 de maio de 2016.
Disponível.em:.<http://www.colegioweb.com.br/influencia-hormonal-no-desenvolvimento-vegetal/auxinas.html#ixzz49TQeRpps > Acesso em 12 de maio de 2016.
 
TAIZ, L, ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Porto Alegre: Artmed, 4ª Ed., 2009
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICAS 
COMPONENTE CURRICULAR: Fisiologia Geral
DOCENTE: Mario Luiz Farias Cavalcanti
CURSO: Agronomia
TURMA: 2015.2
alan-oliveira@live.com
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