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HISTORIA DO DIREITO

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1- Escreva sobre a história do direito : Conceito e métodos , (livro-Luiz Carlos de Azevedo )
A história do direito não se reduz a um iventário, nem se limita a erguer e resolver os antecedentes históricos das instituições ora vigentes; explica-se. não pela volta às antiguidades jurídicas, mas pelo fato de construir o "único caminho para a compreensão da essência do Direito" na sua atual conjuntura. Na condição de ciência que é, descrever e revela; pesquisa e esclarece; coordena e explica a vida jurídica de um povo em seus mais varíados aspectos, detendo-se nas fontes, nos costumes, na legislação que o rege, em todas as menifestações, enfim, que possibilitem o aperfeiçoamento dessa compreensão como um todo, resultante do conhecimento dos fatos ocorridos e das impressões maiores ou menores que estes deixaram. É tanto uma ciência histórica quanto jurídica; em face desta dualidade. Não é possível desvincular atual das causas que determinaram a sua juricidade. Removam ou substituam as instituições, nunca se desprezam, por inteiro, aquelas que consolidaram a estrutura básica da sociedade, as quais perduram no tempo e no espaço à conta de inarredável condicionalismo histórico.
2- As tarefas da história, comentar.
História do Direito, pois ela ensina que o direito não surgiu espontaneamente "ex nihilo", mas sempre esteve condicionado a incontáveis ordens da realidade, nunca estáticas, mas dinâmicas, e que se alternam conforme igualmente se modificam outros inumeráveis fatores que a vida continuamente proporciona. Conduz necessariamente à interdísciplinaridade, pois está ele tanto às voltas com as instituições de Direito Público como de Direito Privado; aqui, o tema é de Direito Civíl, ali, de Direito Penal, Processual, Administrativo...
3- O ensino da história do direito no Brasil. 
No Brasil, o estudo de História do Direito, embora não contasse com cadeira própria quando da instituição dos cursos jurídicos, sempre esteve presente na preocupação dos educadores e no magistério desenvolvido nas Faculdades de Direito de São Paulo e do Recife. Incluiu-se a História do Direito, de tal forma que o professor remontasse "as origens da monarquía portuguesa, referindo as diversas épocas, os diversos códigos e compilações e tudo mais que fosse necessário para que os estudantes conhecessem, a fundo, a marcha que tem seguido a ciência do Direito Pátrio até o presente. A reforma estabelecida pelo Decreto 1.134, de 30.03.1853, referenda no ano seguinte pelo Decreto 1.386, de 28 de abril, inseria, no terceiro ano, a cadeira de Direito Cívil Pátrio com análise e comparação do Direito Romano, demonstrando a importância dada às raízes históricas. Proclamada aRepública, por iniciativa de Benjamin Constant, titular da Pasta de Instrução Pública. Após a reorganização dos currículos nas faculdades de direito, ocorrida em 1895 (Decreto 314), fixa-se a disciplina denominada, História do DIreito.
4- Quais são os fundamentos da República Federativa do barisl ? 
Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:
I - a soberania;
II - a cidadania;
III - a dignidade da pessoa humana;
IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;
V - o pluralismo político.
Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.
5- Quais são os objetivos da Rep. Federativa do Brasil ? 
Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:
I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;
II - garantir o desenvolvimento nacional;
III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;
IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. 
6- Quais são os princípios da Relações internacionais da Rep. Federativa do Brasil? 
Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:
I - independência nacional;
II - prevalência dos direitos humanos;
III - autodeterminação dos povos;
IV - não-intervenção;
V - igualdade entre os Estados;
VI - defesa da paz;
VII - solução pacífica dos conflitos;
VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;
IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;
X - concessão de asilo político.
Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.
7- Quais são os poderes da Rep. Federativa do Brasil?
São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.
 
8- O que você entende por preâmbulo da CF ? Qual seu conteúdo, comentar 
 
9- Direito Romano, Direito Pretoriano. Escreva sobre os dois juizos de Roma. 
Dividos em dois juízos. Os legítimos, em que o juíz romano decidia em Roma, ou até a uma milha da cidade, conflitos de interesses entre cidadãoes romanos; e os chamados judicium ímperium continentia, atendidos pelo pretor peregrino, por constituírem função e poder de seu imperium, envolvendo questões em que pelo menos uma das partes não era romana.
 
10- O que significa as fórmulas de trabalho e qual sua importância ?
Em tais casos, como desconheciam as partes o direito, bem agia o pretor por fornecer a estas, como também ao juiz, uma instrução por escrito; aproveitando o sistema, com sucesso, nas províncias, com o tempo veio ter à metrópole, dele resultando as chamadas "fórmulas", cuja importância foi de tal mode relevante, que acabou por dar nome ao período. Assim, assumiu característica fundamental do processo formular a instrução que o pretor fornecia ao juìz, para que este julgasse a causa que lhe fora submetida à decisão
11- Quais são as partes espécies de fórmulas ?
Há dois sentidos, o primeiro, é a fórmula modelo constante do edito do pretor, desposição colocada in abstracto e dirirgida a todos. O segundo, de maneira mais específica, a fórmula judicium aplicada ao caso concreto, isto é, a processo determinado, onde já se designavam os seus dados principais, tais como o nome do juiz e das partes, a importância pretendida ou o bem reclamado.
12- Quais são as partes essenciais da formula , segundo GAIO ?
Gaio na sua objetividade quase que lacônica, enuncia as quatro partes essenciais da fórmula. Demonstratio, intentio, adjucatio, condemnatio, passando a seguir, a defini-las e a fornecer alguns exemplos de cada qual. Continham as fórmulas, entretanto, outros elementos, essenciais ou acessórios: antes da demonstratio vinha a designação do juiz incubido de prolatar a sentença, nominatio judicis; além disso, em certos casos, inseriam-se a praescriptio pro actore ou pro reo, substituída esta depois, pela exceptio; e, ainda, a replicatio, resultante da exceptio, alegada pelo réu; a duplicatio, a treplicatio.
13- Haviam formulas que se baseavam no intento ? 
Existiam fórmulas que se resumiam na intentio: era o caso das actiones praejudiciales, ações que se destinavam a obter o reconhecimento de um fato que servíria de fundamento a outra ação: diziam respeito ao estado das pessoas, ao direito de família, aos bens patrimoniais: nelas, encontraria a doutrina moderna o conceito da ação meramente declaratória.
14- Qual e a vantagem de uma ação prejudicial ? 
A vantagem da ação prejudicial residía na circunstância de tornar o fato indiscutível quando julgado por sentença; e não é outro o proveito no direito atual, pois se apreciação de questão prejudicial não faz coisa julgada quando levantada pelo réu, na contestação, ou quando incluída pelo juíz, na motivação de sua sentença, forçosamente o fará quando provocada e proferida em ação declaratória incidental.
15 - Comentar as implicações da fórmula com cláusula arbitrária
Para obviar todos estes embaraços à pretensãodo demandante, constumava-se colocar na fórmula uma claúsula pela qual se determinava que a condenação pecuniária não incidiria caso o réu restituísse ou exibisse a coisa pleíteada. Em tais hipóteses, o juíz, após afirma o direito do autor, mas antes de atingir a condenação, ou melhor, como prejudicial desta, possibilitava ao réu a restituição da coisa: será condenado, a não ser que restitua. Se o réu atendia à determinação, o processo aí se encerrava; não acatada a ordem, aquele prosseguia, culminando com a sentença condenatória.
16- Escreva sobre o Edito perpétuo e sua importância para o direito
Dentro da evolução histórica do Direito Romano, começa a se formar, a certa altura, paralelamente ao ius civile, um direito novo, oriundo das idéias filosóficas do helenismo e emanado dos magistrados, os quais procuram amenizar a rigidez inflexível do antigo sistema das legis actiones. Esta atividade dos cônsules, censores, tribunos, edis e , em especial, dos pretores, aos quais incumbia a administração da justiça, só foi iniciada, no entanto, nno período clássico. Ao assumir o cargo, o pretor comunicava aos cidadões os princípios básicos que iriam regular suas funções, notadamente no que dizia respeito à administração judiciária; nessa oportunidade, especificava o magistrado quais as ações a que se propunha tutelarr durante o período normal de sua atividade, a qual se prolongava por um ano, assim o fazendo por meio de um proclama, denominado edito.
17- Diferencie Edito perpetuo de Edito repentino 
Tais editos denominavam-se perpétuos, no sentido de ânuos, isto é, vigiam e obrigavam durante o exercício do mandato do pretor que o estabelecera; diferenciavam-se, por isso, dos editos repentinos, utilizados na hipótese de surgir, no curso da pretura, alguma circustância especial ou caso superveniente que determinasse sua expedição. Constituía-se o edito de várias fórmulas e outras tantas promessas do pretor, relativamente à concessão, quando necessária, de exceções, interditos, estipulações, restituições por inteiro, etc. Tanto o pretor urbano quando to peregrino ao qual cabia conduzir as causas entre os estrangeiros ou entre cidadãos romanos e não romanos, foram desenvolvendo suas atiividades cada vez em maior escala durante o período que coincida com a expansão e desenvolvimente da República e pe contemporâneo às primeiras consquistas, entre 264 e 146 a.C.
18- Escreva sobre juresprudente: 
A- Qual a importancia do ser-humano colaborar com a busca do seu próprio destino e do estado?
Enquanto a República romana ainda se encontrava à procura de seu destino, no propósito de atingir a hegemonia que alcançará durante a antiguidade clássica, Aristóteles, na sua "Ética e Nicômaco", discorria sobre frônesis, a prudência, considerando que era próprio do homem ao qual sobrasse tal qualidade saber discenir o que lhe parecia útil e conveniente, não no sentido egoísta, mas para bem conviver cem sentido geral, perante todos aqueles intergrantes do mesmo grupo social.
B- Constitui prudêcia 
A prudência significava, então, aquela, aptidão racional, real e prática, a respeito do que seria bom e do que seria mau para o zoon.
C- Qual o papel da juresprudencia no Direito Romano?
Os jurisprudentes, por sua experiência no exame da matéria e ponderação no juízo, que expediam, viam-se chamados a dar resposta às indagações dos cidadãos que dele necessitavam e tals consultas resultavam do seu reconhecimento como pessoas aptas e habilitadas para esse fim, junto ao meio social no qual viivam.
19- Quais ensinamentos trás GAIO ?
Gaio classifica as ações: são elas in personam ou in rem, pessoais ou reais; aquelas, quando agitamos contra quem se obrigou para nosco por contrato ou delito, isto é, quando pretendemos que nos devam dar, fazer, ou prestar alguma coisaa; estas, quando pretendemos uma coisa como nossa, ou quando um direito sobre ela, como o uso, passagem, caminho ou aqueduto.
20- Comentar sobre a importância de Papiniano no direito
Papiniano foi considerado o príncipal entre aqueles que dispunham do direito de resposta, para colocar e expor sua opnião. Ocupou vários cargos de relevo na sua administração do Império, ao tempo dos Serevos. Assumiu a prefeitura do pretório, investidura desempenhada somente por aqueles que desfrutavam da inteira confiança do príncipe. Papiniano veio a ser condenado e assassinado por odem de Caracala, por negar-se a justificar a morte de Geta, irmão desse imperador. Deixou farta obra jurídica: entre outros trabalhos, trinta e questões, dezenove respostas e inúmeras definições, nos quais soube reunir à concisão do estilo, a fluência e clareza da esposição.
21- Comentar sobre a importância de Ulpiano no direito
Discípulo e assessor do precedente foi também, prefeito do pretório, tendo exercido outros cargos de relevo na administração do Império. Tendo farta obra jurídica teórica e doutrinária, que se estende por comentários e exposições monográficas a respeito de casos concretos: ordenando o material existente nas decisões anteriores e estando igualmente imbuído pelo espírito do helenismo, traz-nos uma visão incomparável do ordenamento jurícico romano, exemplo de clareza, objetividade, perfeição.
22- Comentar sobre a importância de Paulo no direito
Carrega nos seus ditados um estilo mais denso e de maior profundidade, notadamente nas sentenças pelas quais se tornou conhecido e famoso; ao contrário dos demais juristas aqui referidos, sua origem ascende a ancestrais atálicos. Chegou a Prefeito do Pretorío e a membro do Conselho sob Septímo Serevo, colaborando com Papiniano na administração política desse período.
23- Comentar sobre a importância do Modestino no direito
Modestino desempenhou durante anos as funções de praefectum vigilum, importante cargo da administração imperial, cuidando da segurança da cidade de Roma, guardando-a contra a ação de ladrões, receptadores e incendiários. Além destes encargos, exercia a jurisdição penal e civil em matéria de sua competência. Colhe-se nos fragmentos de sua autoria ou incorporados às suas obras, pois muito se inspirou em Paulo e Ulpiano, um número significativo de máximas que se intregram ao Digesto.
24- Comentar a lei do Talião e importância para o direito
NÃO É PRA FAZER
25- Comentar código de Há Miúra bi e sua importância
NÃO É PRA FAZER

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