Buscar

Relatório calibração de vidrarias

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

INTRODUÇÃO
Todos os instrumentos que usamos tem algum tipo de escala para medir quantidades como massa, volume, força ou corrente elétrica. Os fabricantes, normalmente, certificam que a quantidade medida se encontra dentro de certa tolerância em relação à quantidade real. (HARRYS;2008).
A calibração é o processo para medir a quantidade real de massa, de volume, de força, de corrente elétrica e etc., que corresponde à quantidade indicada na escala de um instrumento. Para maior exatidão, calibramos a vidraria volumétrica de modo a medir o volume real que está contido ou que é transferido por um determinado instrumento. Isso é feito medindo a massa de água transferida ou contida no instrumento e usando a densidade da água para converter massa em volume (SKOOG,2006).
OBJETIVO
Calibração de vidrarias volumétricas.
METODOLOGIA.
- Calibração de balão volumétrico.
Um balão volumétrico de 25 mL foi pesado em balança analítica e em seguida foi preenchido com água destilada até a marca observando o menisco, em seguida foi pesado novamente. Entre as medidas a temperatura foi observada e anotada para cálculos posteriores. O procedimento foi repetido três vezes.
- Calibração de pipetas.
Um erlenmeyer foi utilizado como recipiente coletor e pesado em uma balança analítica, em seguida foi pipetado o volume de água da pipeta observando o menisco. A água pipetada foi transferida para o erlenmeyer onde foi realizado a pesagem e medida a temperatura, realizou-se o mesmo procedimento por três vezes.
- Calibração de Bureta de 25 mL.
Um erlenmeyer de 125 mL foi pesado e utilizado como vidraria coletora. Uma bureta de 25 mL foi preenchida com água destilada e deixada escoar para o erlenmeyer em volumes de 1, 5, 9, 13, 17, 21 e 25 mL pesando-se o erlenmeyer a cada volume.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
- Calibração de Balão Volumétrico de 25 mL
VA foi calculado partindo-se da massa de água aparente para a temperatura de 20 º C pela seguinte equação:
V20=(MA/pA)[1- y(tA-t20)]
Desvio Padrão: ± 0,026141
Média de VA: 24,9147
tA 1= 27 ºC; tA 2 = 29 ºC; tA 3 = 28 ºC
pA 1= 0,9965162, pA 2= 0,9959478; pA 3=0,9962365
y= 1,0x10-5 ºC-1
- Calibração de Pipetas
TA= 29 ºC (temperatura nas condições experimentais)
mR= massa do recipiente coletor em gramas.
O desvio padrão e os volumes corrigidos para a temperatura de referência de 20ºC encontrados a partir da equação anterior foram:
 	 50 mL= 49,8963 mL Desvio Padrão: ±0,022727
 	 25 mL = 25,1000 mL Desvio Padrão: ± 0,051057
 	 10 mL= 9,4698 mL Desvio Padrão: ± 0,8729
 	 5 mL= 4,9955 mL Desvio Padrão: ± 0,007751
 	 1 mL= 0,7992 mL Desvio Padrão: ± 0,327757
- Calibração da Bureta 
MR: 78,3339 g
VL (mL)
Vc (mL)
CONCLUSÃO
 Conclui-se que a calibração de vidrarias volumétricas é de extrema importância para a execução de procedimentos de laboratório, a análise de rotina pode ser uma maneira prática de identificar possíveis diferenças nas medidas através dos cálculos e procedimentos adequados e assim evitar o uso de vidrarias com incerteza de volume, acarretando erros em análises laboratoriais.
REFERENCIAS
-HARRYS, D. C. – Análise de Química Quantitativa, 7ª edição, cap 2, p.36 a 37.Rio de Janeiro:LTC,c2008.
-SKOOG, HOLLER, NIEMAN, Princípios de Analise Instrumental, 5º Edição, Editora bookman, São Paulo-SP, 2002.

Continue navegando