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Elementos para a elaboração do projeto de pontes

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Disciplina: Estruturas - 04095
Curso de Engenharia Civil
Universidade Federal do Rio Grande
Escola de Engenharia
Capítulo 2
Elementos para a elaboração do projeto
Ponte sobre o Rio Orinoco - Venezuela
Disciplina: Estruturas - 04095
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2.1 - Generalidades
2.2 – Elementos geométricos
2.3 – Elementos geométricos das rodovias
2.4 – Elementos geométricos das ferrovias
2.5 – Elementos geométricos das pontes
2.6 – Elementos topográficos
2.7 – Elementos hidrológicos
2.8 – Elementos geotécnicos
2.9 – Elementos acessórios
2.10 – Elementos normativos
Plano do Capítulo:
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• Pfeil, W. Pontes em Concreto Armado. Volume 1: Elementos 
de Projeto. Solicitações. Superestrutura. 3ª ed. Rio de 
Janeiro, LTC, 1983.
• Manual de Projeto de Obras-de-Arte Especiais. Ministério dos 
Transportes. Departamento Nacional de Estradas de 
Rodagem (DNER), 1996.
• PTR-2501 – Transporte Ferroviário e Aéreo. Escola 
Politécnica da USP – SP.
• Pesquisa por imagens: Google - Internet
Bibliografia:
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2.1 – Generalidades
O projeto de uma ponte se inicia pela definição de sua finalidade:
Rodoviária
Ferroviária
Passarela de pedestres
A partir da finalidade se definem as cargas e a geometria do tabuleiro.
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Além do conhecimento da geometria do tabuleiro e das cargas de serviço são
necessários outros tipos de dados:
• levantamentos topográficos;
• estudos hidrológicos;
• sondagens geotécnicas;
• técnicas construtivas.
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2.2 – Elementos geométricos
Os elementos geométricos de pista de rolamento dependem das exigências do orgão estatal
que tem jurisdição sobre a via onde vai ser construída a ponte:
• Rodovias federais: Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes: DNIT
• Rodovias estaduais: Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem: DAER (RS)
• Estradas municipais e vias urbanas: Prefeitura do Município
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2.3 – Elementos geométricos das rodovias
As rodovias federais encontram-se sob a jurisdição do Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transportes: DNIT.
As características técnicas das estradas de rodagem se distinguem pelas seguintes
designações: 0, I-A, I-B, II, III e IV.
Os elementos geométricos do tabuleiro dependem das características funcionais da ponte.
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2.4 – Elementos geométricos das ferrovias
As ferrovias federais encontram-se sob a jurisdição do Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transportes: DNIT. Desde 1992, com a privatização da Rede Ferroviária
Federal – RFFSA, as ferrovias federais são operadas por empresas concessionárias, como a
América Latina Logística – ALL, por exemplo.
Ponte sobre o Rio Paraguai, 
em Corumbá, MS.
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As ferrovias são classificadas em função das bitolas dos trilhos e das cargas (trens tipo).
Fonte: PTR-2501 – Transporte Ferroviário e Aéreo. Escola Politécnica da USP – SP.
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Raios mínimos de curvatura:
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Declividades longitudinais máximas:
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Superelevação:
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Trens tipo:
Bitola 1,60 m e 1, 435 m Trem Tipo:
Linhas troncos TB-32 ou TB-27
Linhas subsidiárias TB-27
Bitola 1,00 m Trem Tipo:
Linhas troncos TB-20
Linhas subsidiárias TB-16
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2.5 – Elementos geométricos das pontes
• Tramo de uma ponte: é a parte de sua
superestrutura situada entre dois
elementos sucessivos da
mesoestrutura.
• Vão teórico do tramo: é a distância
medida horizontalmente entre os
centros de dois apoios sucessivos.
• Altura de construção: é a distância
medida verticalmente entre a parte mais
alta da superfície do estrado e ponto
mais baixo da superestrutura.
• Altura livre: abaixo de uma ponte é a
distância na vertical entre o ponto mais
baixo da superestrutura e o ponto mais
alto do obstáculo transposto. Este ponto
em uma ponte é a altura da cheia
máxima do rio. Em um viaduto este
ponto corresponde ao ponto mais alto
da superfície de rolamento.
2.5.1 - Definições
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• Esconsidade de uma ponte: é a
inclinação que o eixo da ponte forma
com uma perpendicular ao eixo
longitudinal do obstáculo (rio, rodovia
ou ferrovia).
Viaduto da RS-734 sobre a BR-
392 em Rio Grande é esconso 
em relação ao eixo da rodovia.
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2.5.2 – Largura das pontes rodoviárias
• As pontes rodoviárias podem ser divididas em urbanas e rurais.
• As pontes urbanas possuem pistas de rolamento, com largura igual à da rua ou
avenida onde se localiza a obra. A ponte também deverá ter passeios laterais,
correspondentes às calçadas.
Ponte sobre o 
Arroio Dilúvio, em 
Porto Alegre- RS.
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• As pontes rurais tem a finalidade de escoar o tráfego das rodovias.
• As rodovias apresentam pistas de rolamento e acostamentos laterais.
• A largura total da ponte ou viaduto (obras-de-arte) devem abranger as pistas de
rolamento e os acostamentos laterais.
• Quando o acostamento da ponte é mais estreita que a rodovia, produz-se um
estrangulamento psicológico da estrada para o motorista, o qual provoca uma redução
do escoamento do tráfego.
• Por este motivo, as normas de projeto modernas recomendam que as pontes tenham a
mesma largura (pista de rolamento + acostamentos laterais) que a rodovia.
Modelo antigo de ponte: 
sensação de 
estrangulamento.
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a) Ponte urbana de via simples, com uma pista e passeios laterais.
b) Porte urbana de via dupla, com barreira central e passeios laterais.
Largura das Pontes Rodoviárias
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c) Ponte rural de Classe I, com uma pista e guarda rodas (modelo antigo do DNER.
d) Ponterural de Classe I, com uma pista e acostamentos laterais (modelo atual do DNIT).
Largura das Pontes Rodoviárias
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Pontes sobre o Canal de São Gonçalo em Pelotas:
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Novo modelo de barreira lateral 
de concreto do DNIT:
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2.5.3 – Largura das pontes ferroviárias com lastro
• A largura mínima das pontes ferroviárias deve ser suficiente para acomodar a linha
férrea com lastro.
• A ponte ferroviária deve ainda prever refúgios a espaços regulares para segurança do
pedestre eventual durante a passagem de comboios.
• Nos locais com trânsito regular de pesdestres, por exemplo em regiões urbanas,
colocam-se passeios em um só lado ou nos dois lados da ponte.
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a) Via simples sem passeio, com refúgio a espaços regulares.
b) Via simples, com passeios dos dois lados.
Largura das Pontes Ferroviárias
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c) Via dupla, com passeio de um lado e passagem de serviço no outro.
Largura das Pontes Ferroviárias
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2.5.4 – Gabaritos das pontes
• Denominam-se Gabaritos os conjuntos de espaços livres que deve apresentar o
projeto de uma ponte, para atender a diversas finalidades.
• As dimensões apresentadas para os tabuleiros de pontes rodoviárias e ferroviárias,
nos itens 2.5.2 e 2.5.3 constituem os gabaritos para as pistas das pontes.
• As pontes construídas sobre rodovias (viadutos), devem respeitar os espaços livres
necessários para o tráfego de caminhões, conforme as figuras a seguir.
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Gabarito para viaduto sobre rodovia:
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• Os gabaritos dos viadutos sobre ferrovias são maiores que os gabaritos sobre
rodovias, por causa da possibilidade de eletrificação com cabos aéreos.
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Gabaritos para ferrovias:
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• As pontes construídas sobre vias navegáveis devem atender aos gabaritos de navegação
destas vias.
• Para vias navegáveis com passagem de chatas e rebocadores é comum prever-se uma
altura livre de 3,50 m a 5,00 m acima do nível máximo a que pode atingir a água.
• A largura do gabarito de navegação deve atender à largura máxima das embarcações
mais 1 m para cada lado.
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Exemplo de ponte com
gabarito de navegação
35 m de largura por 12 m
de altura: Ponte sobre o
Rio Paraguai em Cáceres
– MT, na BR-070.
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Em canais e rios acessíveis a grandes navios, assim como no acesso a portos a altura
livre costuma variar entre 40 m e 50 m.
Ponte Verrazano-Narrows, 
na entrada do porto de 
Nova York que foi 
construída para atender a 
um gabarito de navegação 
de 608 m de largura por 
65,7 m de altura.
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A ponte sobre o Rio Guaíba em Porto 
Alegre, RS, na diretriz da BR-116, foi 
construída para garantir um gabarito de 
navegação de 40 m de altura, quando o 
vão móvel central está elevado.
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A Ponte Rio-Niterói, na Baía da Guanabara, possui os seguintes gabaritos de navegação:
• Vão central: 171,6 m x 60 m;
• Vão ao lado do central: 269,4, x 60 m.
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A Ponte Rio-Niterói, na 
Baía da Guanabara, 
possui os seguintes 
gabaritos de navegação:
• Vão central: 
171,6 m x 60 m;
• Vão ao lado do central: 
269,4, x 60 m.
60 m
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2.6 – Elementos topográficos
• Planta da rodovia, no local onde vai ser
implantada a ponte, na escala 1:1000 ou
1:2000, em uma extensão que ultrapasse
1000 m de cada lado.
• Planta do terreno; onde vai ser
implantada a ponte, na escala 1:100 ou
1:200, com curvas de nível de metro em
metro, contendo a posição do eixo
locado e a indicação de sua
esconsidade.
• Perfil do terreno ao longo do eixo
locado da ponte; na escala 1:100 ou
1:200, que ultrapasse em 50m sua
extensão em cada extremidade.
• Ponte sobre curso d’água: seção do rio
segundo o eixo locado, na escala 1:100
ou 1:200, com as cotas do fundo em
pontos distanciados de 5 em 5 m.
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2.7 – Elementos hidrológicos
• Cotas de máxima enchente e estiagem
observadas, com indicação das épocas,
frequências e período de ocorrência.
• Dimensões e medidas físicas
suficientes para o cálculo da vasão do
curso d’água e erosão do leito.
• Informações sobre a mobilidade do
leito do curso d’água.
• Se for região influenciada pela maré:
indicação dos níveis máximo e mínimo
das águas e velocidades máximas do
fluxo e do refluxo.
• Informações sobre obras de arte
existentes na Bacia: pontes, barragens,
canais, etc.
• Informações sobre serviços de
regularização, dragagem, retificações ou
proteção das margens.
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Nova ponte sobre o Arroio Fragata em 
Pelotas. A ponte anterior foi levada pela 
enchente de 29 de janeiro de 2009.
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2.8 – Elementos geotécnicos
• Relatório de prospecção de geologia
no local de provável implantação da
ponte.
Perfil geológico da Ponte 25 de Abril, em Lisboa, Portugal.
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• Relatório de sondagem de
reconhecimento do subsolo.
• Estudos geotécnicos especiais que
permitam a elaboração de projeto do
conjunto terreno-aterro-ponte, sempre
que a estabilidade dos terrenos
próximos à obra possa ser ameaçada
pelas solicitações dos aterros de
acesso.
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2.9 – Elementos acessórios
• Existência de elementos agressivos:
• agressividade da água;
• materiais destrutivos para o concreto;
• gases tóxicos em terrenos pantanosos.
• Informações de interesse construtivo ou
econômico:
• condições de acesso ao local da obra;
• procedência dos materiais de construção;
• épocas favoráveispara execução dos
serviços, considerando os períodos
chuvosos e o regime do rio;
• interferência dos serviços de terraplenagem
e desmonte de rocha no entorno da obra;
• condições de obtenção de água potável
• Efeitos de terremotos
• regiões sujeitas a sismos.
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2.10 – Elementos normativos
• Normas e especificações brasileiras:
• NBR - 6118/2007 – “Projeto de Estruturas de Concreto”. ABNT
• NBR – 7187/2003 - “Projeto de Pontes de Concreto Armado e de Concreto Protendido”. ABNT
• NBR – 7188/1984 - “Carga Móvel em Ponte Rodoviária e Passarela de Pedestre”. ABNT
• NBR – 7189/1985 - “CargaS Móveis para Projeto Estrutural de Obras Ferroviárias.”; ABNT
• Sistema de unidades:
• Sistema Internacional de Unidades: SI
•Unidade de força = Newton: N ou kN
• Unidade de tensão = Pascal: Pa ou Mpa
• Utiliza-se também o kN/cm2 (não oficial).
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Final do Capítulo 2
Elementos para a elaboração do projeto.
	Capítulo 2� Elementos para a elaboração do projeto
	Plano do Capítulo:
	Bibliografia:
	2.1 – Generalidades�
	Número do slide 5
	2.2 – Elementos geométricos�
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	Número do slide 36
	Número do slide 37
	Número do slide 38
	Número do slide 39
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	Número do slide 41
	Número do slide 42
	Número do slide 43
	Número do slide 44
	Número do slide 45
	Final do Capítulo 2

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