Apols de Geomorfologia

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“A análise dos meca nis mos e dos proce ssos q ue co mpõe m o s ma is var iados s iste mas mo r foc limát icos tor na- se cada ve z ma is nece ssár ia para os es t udos geo mo r fo ló gicos. De ntr e os vár io s e le me ntos, a a ção das á guas é aq ue la q ue ma ior impor tâ nc ia te m na escult uração do mode lado terre str e, ta nto na s ár eas q ue recebe m p luvios idade e le vada, co mo nas áre as ár idas e se miá r ida s ”.
A. Inte mperi s mo: é r espon sá ve l pe la pr od uç ão dos de tr itos qu e ser ão er odidos para a for mação do r ego lit o. 
De aco rdo co m os co nte údos do livro - base Ge omo rfologia : F unda me ntos e mé todos pa ra o e s tudo do re le vo sobre o int e mper is mo fís ico o u mecâ nico, a na lise se as seguinte s a fir ma t ivas e marq ue V para as a sserçõ es verdade iras e F pa ra as asse rçõe s fa lsas.
V – F – F – V
O bserve a figur a a se guir, q ue apr ese nta um e xe mp lo do impac to huma no sob re uma ver te nt e :
D. F – F – F – V
Le ia o trec ho d e te xto a se guir : “Em Geo mor fo lo gia, es t uda- se as v ert entes, ta mb é m c ha madas de encost as, q ue nada ma is são do q ue s uper fíc ies co m um ce rto gra u de inc linação. É nas ver te nt es q ue ocorre m todos os proce ssos q ue dão or ige m ao r e le vo, be m co mo os proc essos q ue or igina m os so los, as s im co mo os p rocessos eros ivos, q ue ocor re m na s vert e ntes ”. 
V – V – F – F
Le ia o trec ho d e te xto a se guir : O estudo da s vert e ntes na Geo mor fo lo gia inc lui a co mp ree nsão do gr a u de int er ve nção huma na, co m base nos modos de oc upação, co mo ocor re a inter ve nção e co mo se dá as a lter ações q ue oco rre m nas e ncos tas. Fonte : Te xto e laborado pe lo a uto r des ta q ues tão. De aco rdo co m os co nte údos do livro - base Ge omo rfologia : Funda me ntos e mé todos pa ra o e s tudo do re le vo sobre as caus as da de gradação da s encosta s, a na lise se as seguinte s a fir ma t ivas e marq ue V para as a sserçõ es verdade iras e F pa ra as asse rções fa lsas.
	E. V – V – F
Essa ima ge m ilus tra co mo os s iste mas fluvia is inte ra ge m co m a s for mas do re le vo das bac ias de dre na ge m. A e sse re spe ito, de acordo co m o s co nte údos do livro - base Ge omo rfo logia : Funda me ntos e mé todos pa ra o e s tudo do re le vo sobre a q ue stão das águas co mo mode lado ras do r e le vo, é co rre to a fir ma r q ue : 
Em r e laç ão ao r e le vo, as á gua s sã o r esponsá vei s e m grande p arte p ela f ormação e pel a r emoç ão do ma terial d etr í ti c o tr ansp or tad o pe los r ios ao lo ngo das bac ias de drenag em. 
Os pr oc essos d e in te mper is mo depe nde m pr inc ipalmente de tr ês grupos de var iáveis: condiç ões cli máti cas, propr ieda des dos ma teriais e f or ma das ver ten te s. Font e: Te xto ela bor ado p el o autor dest a ques tã o. Te ndo em vi st a o s conteú dos do li vro - ba se G eo morfo log ia: Fun da ment os e mét odo s par a o est udo d o r elevo , os asp ec tos q ue c ompõe m o proc esso de i nte mper ismo são as..
propr iedade s dos ma ter ia is, q ue tra ta m do gra u de res istê nc ia à deco mpos ição e q ue depe nde da co mp os ição minera ló gica, da te xt ura e da estr ut ura das roc has. 
“Sob o po nto de vis ta geo mor fo ló gico, a linha de costa se cara cter iza por inst ab ilidade decorr e nte de a lte rações po r e fe itos na t ura i s e a ntróp ico s, que se trad uze m e m mod ifica ções na d ispo nib ilidade de sed ime ntos, no c lima d e o ndas e na a lt ur a do níve l re la t ivo d o mar ”. 
A Geo mor fo logia Cos teir a define o lit oral ou a f aix a c ost eir a como seu ob je to de estudo. 
O bserve a verte nte/ e ncosta na foto gra fia a se guir:
De acordo co m o s co nte údos do livro- base Ge o mo rfo logia : F unda me ntos e mé todos pa ra o e s tudo do re le vo sobre o conce ito de v ert ent e, é correto a fir mar q ue, e m ge ra l, es sas fo r mas aprese nta m c erto gra u de :
Incli naç ão que def ine s ua e xtensã o, do top o o u di visor d e ág uas ao fundo d o vale ou c alha de r ios.