Buscar

aula 06

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

BIOÉTICA E FORMAÇÃO EM 
SAÚDE 
AULA 6 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prof. João Luiz Coelho Ribas 
 
 
2 
CONVERSA INICIAL 
A ética, e em sequência, a bioética, é um constante criar e recriar, com 
momentos e situações históricas distintas, associada ao ser humano e sua 
adaptação ao longo dos anos. Ela é essencial para que se viva em sociedade. 
Nós, seres humanos, somos e sempre seremos diferentes uns dos outros, 
observando nossa própria identidade. Porém, como vivemos em uma sociedade 
e estamos inseridos em determinados grupos, que têm seus próprios valores, 
cabe razões para questionar se fatos ou situações que ocorrem dentro desses 
grupos ou mesmo à parte deles estão de acordo com os preceitos éticos e 
bioéticos. 
Assim, a bioética apresenta-se na tentativa de apreender e compreender 
o verdadeiro significado do novo, capacitando-nos a uma possível adaptação. 
Isso faz com que possamos desenvolver um raciocínio bioético que pode ser 
aplicado desde às condições pessoais quanto às profissionais. 
Nesta aula discutiremos, alguns casos relacionados à bioética com o 
intuito de desenvolvermos o nosso raciocínio bioético e praticarmos, por meio de 
casos, as nossas decisões, além de desenvolver discussões a respeito da 
utilização de células tronco. 
TEMA 1 – BIOÉTICA E UTILIZAÇÃO DE CÉLULAS-TRONCO: TERAPIA GÊNICA 
E CÉLULAS GERMINATIVAS 
As células-tronco são caracterizadas como aquelas células que 
apresentam uma capacidade preservada de autorrenovação, com a capacidade 
de se tornarem uma variedade enorme de tipos celulares, dependendo, é claro, 
do estímulo a que for exposta, ou seja, dependendo do estímulo (pelo menos em 
teoria) essa célula poderia se tornar uma célula cardíaca ou uma célula pulmonar 
ou uma célula renal e assim por diante. 
É um consenso e de grande e ampla divulgação, no meio científico e 
clínico, que as pesquisas envolvendo a aplicação de células-tronco no 
tratamento de inúmeras doenças são extremamente promissoras (algumas, 
inclusive, uma realidade palpável na pesquisa clínica). Todas as áreas da ciência 
concordam com tal alternativa como sendo um grande salto para a melhoria da 
qualidade de vida da população mundial. 
 
 
3 
O grande conflito bioético não está necessariamente na utilização de 
células-tronco para o tratamento de pacientes que necessitem e, claro, que 
respondam a esse tipo de tratamento, mas onde essas células polipotentes são 
originadas. Nessa discussão entram também a terapia gênica e células 
germinativas. 
Muitos pesquisadores defendem que essas células-tronco podem ser 
retiradas de alguns tecidos já desenvolvidos e que, com os estímulos corretos, 
poderiam voltar a ser células pluripotentes e consequentemente diferenciar-se 
novamente, se necessário, em qualquer outro tecido. Alguns defendem ainda 
que um bom local para ter essas células é o cordão umbilical humano, o que fez 
crescer extraordinariamente, nos últimos anos, os bancos de cordão. No entanto, 
a forma realmente segura para obter células-tronco que têm a capacidade de se 
diferenciar em qualquer tipo celular ainda é retirando-as de embriões. Essa sim 
é a grande discussão bioética frente às questões envolvendo terapia gênica e 
célula-tronco, ou terapia com célula-tronco, independentemente. 
Essas células são retiradas de embriões congelados, a maioria originados 
em clínicas de reprodução assistida ou na utilização de técnicas de clonagem 
terapêutica, na qual é necessária a utilização de óvulos de voluntárias que 
fizeram a doação de seus gametas à pesquisa. 
Sendo assim, com base nessas discussões bioéticas formam-se dois 
grupos distintos: os pesquisadores que são a favor e os pesquisadores que são 
contra a utilização de embriões ou da clonagem terapêutica na obtenção de 
células-tronco e na terapia gênica utilizando células germinativas. 
A grande questão é que a utilização de embriões que são excedentes de 
clínicas de fertilização ou a obtenção de células-tronco a partir de técnicas de 
clonagem terapêutica, ao mesmo tempo que devolve a esperança a milhares de 
pessoas com doenças incapacitantes ou até hoje incuráveis, deixa no ar vários 
questionamentos para discussão, tais como: 
 Até que ponto é válido produzir e utilizar células-tronco oriundas de 
embriões humanos? 
 A esperança de milhares de pessoas em busca incessante pela cura e/ou 
reabilitação está acima da vida dos embriões que obrigatoriamente terão 
de ser produzidos para gerar as células-tronco a serem utilizadas nesse 
processo? 
 
 
4 
 Em países onde a clonagem terapêutica é permitida haverá 
comercialização dos órgãos e tecidos produzidos por essa técnica para 
países onde tal procedimento é proibido? Quem terá direito e acesso a 
essa tecnologia? 
 O embrião já pode ser considerado um ser vivo? 
 A utilização de embriões seria uma forma de homicídio? 
 Será moralmente aceitável salvar vidas retirando outras? 
No caso específico da clonagem terapêutica, temos que atentar que o seu 
grande e específico objetivo é gerar células-tronco e, a partir delas, tecidos e 
consequentemente órgãos e, para isso, os embriões que essa técnica utilizaria 
já seriam “produzidos” com esse intuito. Seguindo esse raciocínio, em vez de se 
tornar uma pessoa completa, esse embrião se tornaria um “pedaço” de um corpo. 
Aqui, a bioética lança duas questões bastante importantes a serem analisadas 
sob seu ponto de vista: isso não é uma reprodução? Só que objetivando apenas 
um órgão? 
Aqui também temos que pensar nos conflitos bioéticos relacionados às 
mulheres que, na clonagem terapêutica, doam seus óvulos para a produção de 
embriões. Até que ponto é ético submeter essas mulheres a técnicas invasivas 
para obtenção de óvulos que serão utilizados para “fabricação” de órgãos, e não 
de um ser humano completo? 
Além do mais, uma constatação-chave é que para a obtenção (hoje) de 
uma linhagem de células-tronco com potencialidade de tornarem-se um órgão 
ou tecido são necessários cerca de 30 embriões, que para serem obtidos 
necessitam de cerca de 250 óvulos, que provêm de aproximadamente 16 
mulheres. Até que ponto tudo isso é bioético? 
Vamos pensar que tudo isso pode estar acontecendo dentro de nossos 
hospitais (sejam hospitais de pesquisa, hospitais universitários, hospitais que 
albergam pesquisas clínicas) e, assim sendo, qual a nossa responsabilidade 
sobre essas questões enquanto gestores? 
Para fomentar um pouco mais essa questão, devemos pensar no paciente 
receptor dessa terapia. Apesar da esperança na melhora da qualidade de vida, 
algumas questões de segurança ainda não foram totalmente resolvidas, como a 
questão de que essas células têm a capacidade de se tornarem tecidos 
específicos, mas também de diferenciarem-se em vários tecidos 
concomitantemente, podendo originar o que chamamos de Teratoma, um tipo de 
 
 
5 
tumor. Ou seja, podemos estar tornando uma esperança de reabilitação, melhora 
de qualidade de vida ou até mesmo cura em outras doenças, talvez até piores. 
Essas são discussões bioéticas bastante importantes de serem contempladas e 
colocadas em pauta. 
TEMA 2 – DORES FÍSICAS X DESCASO 
Um caso ilustrado em Hossne (2010, p. 487), “óbito fetal X enterro”, está 
descrito a seguir: 
Um jovem casal procurou aconselhamento genético para investigar o 
motivo do óbito do feto que ocorreu na primeira gestação. O concepto 
tinha 18 semanas de vida intrauterina e subitamente o coração parou, 
informou a mãe. O óbito fetal foi confirmado pelo ultrassom. Após a 
curetagem, o médico responsável encaminhou o material para exame 
anatomopatológico. A mãe refere que ao retirar o laudodo exame no 
laboratório de patologia, solicitou ao atendente que pudesse ver o 
concepto: “Fui procurar ver meu bebê e tê-lo para poder sepultá-lo, 
mas me disseram que nesta idade seria desprezado como uma peça 
cirúrgica, conforme orientações internas do laboratório. Não pude ficar 
com ele e sepultá-lo como gostaria. 
As questões que surgem frente a esse caso são: 
“Por que não sepultar um feto de 18 semanas gestacional? Existem 
restrições médicas e/ou legais nesses casos? A quem pertence a decisão sobre 
o destino de um feto morto? O que fazer?” (Hossne, 2010, p. 487). 
Além dos parâmetros legais, o que devemos levar em conta são os 
princípios bioéticos da Beneficência e Direito à Autonomia. 
Um dos pareceres sobre o caso mencionado apresenta que 
Cerca de 98 por cento dos abortos espontâneos acontecem no primeiro 
trimestre da gravidez, isto é, nas primeiras 13 semanas. Embora seja 
mais rara, a perda do bebê depois disso também acontece. No Brasil, 
a perda do bebê é considerada abortamento quando acontece até 20 
semanas de gestação, ou mais tarde, se o feto pesar até 500 gramas 
e menos de 25 cm. Antes da 20a semana de gravidez, o bebê é 
considerado feto, portanto não será necessário fazer nenhum tipo de 
registro nem tirar certidão de óbito. O hospital cuidará do corpo. Se a 
família quiser o corpo para fazer algum tipo de sepultamento ou 
cerimônia, pode requisitá-lo ao hospital. O hospital então emitirá uma 
declaração de óbito, e a família precisará ir ao cartório de registro civil 
tirar uma certidão de natimorto. (Hossne, 2010, p. 488) 
Ao aborto segue-se um trabalho de luto, que poderá trazer maior ou menor 
tumulto, conforme a relação da mulher com este bebê que não chegou a nascer. 
Além da perda física, existe a perda afetiva. Perdemos um filho que não 
chegamos a conhecer, a embalar, a alimentar, a abraçar e, com ele, perdem-se 
as ilusões e sonhos que tivemos para o seu futuro. 
 
 
6 
O luto é um direito dos pais, assim como obter o corpo de seu filho 
abortado. E cabe a nós a orientação de que isso é plenamente viável se for da 
vontade dos pais. 
TEMA 3 – AUDITORIA X CONFIDENCIALIDADE X INTERESSES PESSOAIS 
Um médico auditor de plano de saúde vai ao hospital com o objetivo de 
analisar a solicitação de autorização do uso de um antibiótico de última geração 
em paciente com septicemia internado na UTI. Sem autorização da direção do 
hospital, acessa o prontuário do paciente, retira resultados de exames, visita e 
examina o paciente sem avisar ao médico infectologista assistente, e faz 
comentários deletérios a respeito da atuação do colega infectologista, na frente 
de outros profissionais e da família do atendido, tais como má condução do caso 
e prescrição inadequada do medicamento. 
Ao retornar à operadora, sugere que esta faça um acordo com o hospital 
para uso de medicamento de menor custo. Relata o caso, fundamenta seu 
procedimento e propõe descredenciamento do infectologista e do hospital depois 
do atendimento que está sendo prestado àquele paciente. Alega também que, 
como a recusa da autorização do uso do medicamento resultará em uma 
economia expressiva à operadora, ele, como auditor, faturará bastante nesse 
caso, uma vez que é remunerado em um percentual calculado do montante de 
recusas efetuadas. 
O paciente evoluiu mal e faleceu. Alguns dias depois, a família encaminha 
denúncia de mau atendimento à Comissão de Ética do hospital sob sua gestão 
alegando que, conforme o médico auditor, o tratamento do paciente fora 
malconduzido pelos médicos da instituição. Adverte que será elaborado boletim 
de ocorrência e que proporá ação civil, visando obter indenização por perdas e 
danos. 
A questão-chave desse caso é: até que ponto um médico auditor pode 
interferir no tratamento de um paciente? 
Aqui temos vários pontos a serem analisados, inclusive o fato de que os 
médicos e profissionais da saúde, no desempenho de suas funções, devem 
manter sigilo total em relação aos dados contidos nos prontuários dos pacientes, 
sendo totalmente vedado ao médico desrespeitar ou alterar a 
prescrição/tratamento de paciente já estabelecido por outro médico, a não ser 
em caso em que o próprio paciente ou a família com a anuência do paciente 
 
 
7 
solicita uma segunda opinião e questiona sobre o tratamento adotado até então. 
E, claro, a não ser também que haja indiscutível benefício ao paciente, mas 
nesse caso deve haver a comunicação imediata ao médico responsável. 
Também devemos levar em consideração que o médico na função de 
auditor deverá identificar-se de forma clara, especialmente em todos os seus 
atos, fazendo constar, sempre, o seu CRM. 
Da mesma forma, é vedado a ele “autorizar, vetar, bem como modificar, 
procedimentos propedêuticos e/ou terapêuticos solicitados, salvo em situação 
de indiscutível conveniência para o paciente, devendo, neste caso, fundamentar 
e comunicar por escrito o fato ao médico assistente.” (CFM, 2011). 
Claro que a auditoria é uma ferramenta extremamente importante e 
eficiente que pode ser utilizada pelos profissionais de saúde de forma a melhorar 
a atenção aos pacientes, no entanto, nunca como um instrumento de pressão ao 
paciente ou ao seu colega, nem de submissão. O processo de auditoria deve ser 
conduzido de forma bioeticamente aceita para que não traga problemas em torno 
da gestão. 
TEMA 4 – REPRODUÇÃO ASSISTIDA 
Uma senhora procura uma clínica de reprodução assistida para realizar 
seu sonho de ter um filho. No entanto, ela não tem recursos para custear seu 
tratamento e para tal fato a clínica lhe propõe uma solução: ela se submeteria 
aos procedimentos corriqueiros de estimulação ovariana e retirada dos óvulos, 
esses óvulos serviriam para ela e também para outra senhora que necessitava 
de óvulos para ter filhos e que se dispõe a custear os dois tratamentos. Sobre 
esse caso, quais os questionamentos bioéticos envolvidos? 
TEMA 5 – DISCUSSÃO BIOÉTICA 
Marlise, que tinha um coágulo no pulmão, levou um tombo na cozinha de 
casa e teve morte cerebral. Ela já tinha deixado instruções claras para a família 
pedindo que nunca fosse mantida viva com a ajuda de aparelhos. Porém, os 
médicos descobriram que a paciente estava grávida (na época, estava com 14 
semanas de gestação) e optaram por não desligar os equipamentos. 
Qual a sua decisão, enquanto gestor, levando em consideração os 
princípios da bioética? 
 
 
8 
O marido de Marlise, Erick, lutou na justiça para que o desejo de sua 
esposa, de não depender de máquinas para viver, fosse realizado. Segundo 
Erick, depois da morte trágica do irmão de Marlise, os dois haviam conversado 
sobre o que fazer se o pior acontecesse. Na ocasião, de acordo com Erick, ela 
disse que nunca queria ser mantida viva por máquinas. 
Será que Marlise tomaria a mesma decisão se soubesse que estava 
grávida? 
Foram dois meses de uma batalha judicial que chegou ao fim com a 
decisão de que fosse removido qualquer método artificial que estivesse 
mantendo a respiração da paciente, o que de fato foi feito. 
Como gestor, quais as implicações bioéticas? 
Se tivesse sido recorrido à Comissão de ética do hospital, qual seria sua 
provável decisão? 
NA PRÁTICA 
Em um dado hospital, é comum, para os pacientes internados pelo SUS, 
quando o médico prescrever Novalgina, ser administrado dipirona similar, ao 
contrário do que ocorre com os pacientes que são internados via convênio com 
planos de saúde ou via pagamento particular. Do ponto de vista bioético, isso é 
correto? Discuta! 
FINALIZANDO 
Nesta aula, observamos alguns exemplos de discussões bioéticas, o que 
nos faz perceber a sua aplicabilidade e de fato identificar que ela está no nosso 
dia adia. Isso serve essencialmente para que possamos desenvolver o nosso 
raciocínio bioético e sua aplicação em nosso contexto pessoal e profissional. 
 
 
 
 
 
 
9 
REFERÊNCIAS 
BEAUCHAMP, T. L.; CHILDRESS, J. F. Princípios de ética biomédica. 4. ed. 
São Paulo: Loyola, 2002. 
BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Conep. Disponível 
em: <http://conselho.saude.gov.br/web_comissoes/conep/index.html>. Acesso 
em: 14 dez. 2017. 
COHEN, C.; FERRAZ, F. C. Direito humano ou ética das relações? In: Bioética. 
3. ed. São Paulo: EDUSP, 2002. 
CONSELHO Federal de Medicina. Parecer n. 33, de 15 de julho de 2011. 
Relator: Cons. Henrique Batista e Silva. Disponível em: 
<https://sistemas.cfm.org.br/normas/visualizar/pareceres/BR/2011/33>. Acesso 
em: 13 dez. 2017. 
FERREIRA, A. B. H. Dicionário Eletrônico. Curitiba: Positivo, 2004. 
GARRAFA, V. Introdução à Bioética. Revista do Hospital Universitário UFMA, 
São Luís, v. 6, n. 2, p. 9-13, 2005. 
GUILHEM, D.; DINIZ, D. A ética na pesquisa no Brasil. In: DINIZ, D.; GUILHEM, 
D.; SCHUKLENK, U. Ética na pesquisa. Brasília: Letras Livres/UNB, 2005. 
HOSSNE, W. S. (Coord.) Bioética: e agora, o que fazer?. Revista Bioethikos, 
Centro Universitário São Camilo, v. 4, n. 3, p. 487-491, jul./set. 2010. 
Disponível em: <https://www.saocamilo-
sp.br/novo/publicacoes/publicacoesSumario.php?ID=78&rev=b&sum=1480&idi
oma=pt>. Acesso em: 14 dez. 2017. 
LIMA, W. M. Bioética e comitês de ética. CONEP, 2004. 
POST, S. T. Introduction. Encyclopedia of Bioethics. 3. ed. Macmillan 
Reference USA, 2004. 
POTTER, V. R. Bioethics: Bridge to the future. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 
1971. 
RAMOS, D. L. P.; CRIVELLO JÚNIOR, O. Fundamento da odontologia: 
Bioética e ética profissional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 
SIQUEIRA, J. E.; ZOBOLI, E.; KIPPER, D. J. Bioética clínica. São Paulo: Gaia, 
2008.

Continue navegando